quinta-feira, 29 de setembro de 2011

O Dom de Profecia na Vida de Ellen White



Ellen-White2O Dom de Profecia – Um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Este dom é uma característica da Igreja remanescente e foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Como a mensageira do Senhor, seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam conforto, orientação, instrução e correção à Igreja. Eles também tornam claro que a Bíblia é a norma pela qual deve ser provado todo ensino e experiência. – Crenças Fundamentais, 17
Na primeira parte do século passado, houve um generalizado despertamento de um profundo interesse no segundo advento de Cristo. Nos Estados Unidos, a figura central desse despertamento religioso foi um chacareiro batista que se tornou pregador, chamado Guilherme Miller.
Através de cuidadoso estudo da profecia bíblica, chegou à conclusão de que Jesus voltaria à Terra em 22 de outubro de 1844. Milhares de fiéis freqüentaram suas pregações, creram em sua mensagem e se tornaram parte do movimento milerita.
Uma vez que Jesus não veio na data esperada, o movimento se repartiu em três grupos. A partir de um deles, se desenvolveu a Igreja Cristã Adventista; de outro, a Igreja Adventista do Sétimo Dia. A grande maioria ficou com a Igreja Cristã Adventista; os adventistas do sétimo dia vieram de um grupo bastante reduzido. Hoje, os chamados cristãos adventistas não passam de 30 mil, localizados principalmente nos Estados Unidos e Canadá. Os adventistas do sétimo dia já passaram de doze milhões, e têm membros em quase todos os países do mundo.
Anos atrás, F. D. Nichol teve uma curiosa conversa com um velho líder da Igreja Cristã Adventista, ocasião em que relatou sobre o crescimento dos adventistas do sétimo dia. O que aquele líder disse a Nichol foi: “Seus líderes têm sido mais sábios que os nossos. Viram a necessidade de uma obra de publicações e implantaram-na; e também a necessidade de obra médica, educacional e um grande movimento missionário. Eles também perceberam a importância de uma organização bem estruturada. Por isso, hoje vocês estão fortes e apresentam um rápido crescimento, ao contrário de nós.”
Nichol respondeu: “Não, prezado irmão, não concordo exatamente com sua colocação. Nossos líderes não foram mais sábios que os de vocês, nem foram mais empreendedores... Acontece que tivemos em nosso meio uma mulher especial. Ela sugeriu o que devia ser feito em cada um dos diferentes ramos da Obra... Aceitamos o seu conselho e direção crendo que suas visões provinham de Deus. Essa é a razão por que temos uma maravilhosa organização e estamos crescendo.”
Espírito e Escritura
A presença de Ellen White, abençoada com o dom de profecia, tem sido o principal fator para o movimento adventista chegar ao que é hoje. É claro que precisamos também realçar a importância da mensagem apocalíptica que os adventistas proclamam. Agora, querer definir qual a mais importante para o sucesso de nossa igreja, entre essas duas, é como debater sobre o que veio primeiro, o ovo ou a galinha.
Se os primitivos adventistas não fossem profundos estudiosos das Escrituras não teriam descoberto as verdades que tornaram possível a restauração por Deus do dom de profecia. E, sem o dom de profecia, a notável unidade dos Seus discípulos dificilmente poderia ser mantida; a Igreja não teria pregado a mensagem com a mesma segurança; e o movimento não teria crescido tanto como cresceu.
Uma vez que os primeiros adventistas aceitaram o princípio que contemplava “a Bíblia e somente a Bíblia” como fonte da divina verdade, ficaram a apenas um passo para aceitar o dom de profecia como manifestado através de Ellen White.
A lógica dessa posição foi explanada, já em 1870, por J. N. Andrews. Ele argumentou que, se as Escrituras de fato apresentam todos os deveres do homem em relação a Deus, e se ele verdadeiramente aceita as Escrituras, então deve aceitar a função que as Escrituras reservam ao Espírito Santo. De acordo com Andrews, essa obra inclui convencer as pessoas dos seus pecados, torná-las novas criaturas em Cristo, plantar no coração de cada uma o amor de Deus, e guiá-las em toda a verdade.
“Está claro”, escreveu Andrews, “que quem rejeita a obra do Espírito Santo, com a justificativa de que as Escrituras são suficientes, pode também negar e rejeitar qualquer parte da Bíblia que revele a função e obra do Espírito Santo. ... O Espírito inspirou as Escrituras. Mas é óbvio que não o fez com objetivo de ser, por esse motivo, alijado de toda participação na obra de Deus em favor dos homens.”
A presença do dom de profecia na Igreja, como um dos dons do Espírito, está em total harmonia com os ensinamentos da Escritura (I Cor. 12; Efés. 4). Os cristãos que reconhecem e aceitam o dom, longe de estarem negando as Escrituras, estão é reafirmando sua absoluta confiança nelas. Por outro lado, as Escrituras acrescentam que a igreja do tempo do fim não apenas proclamaria a mensagem da hora do juízo, como também iria “[guardar] os mandamentos de Deus e [ter] o testemunho de Jesus”. Apoc. 12:17. E o que é o “testemunho de Jesus”? É o “espírito da profecia”. Apoc. 19:10.
A esse respeito, comentou o Pastor W. A. Spicer, ex-presidente da Associação Geral: “Algo que enche o coração de assombro é ver, na profecia e na história, o surgimento deste movimento adventista... É a obra do Deus vivo diante dos nossos olhos! ... Como o início do movimento, veio também o Espírito de Profecia para descerrar diante de nós de uma forma especial as verdades das Santas Escrituras, e para dirigir e guiar-nos de maneira particular nestes críticos dias finais. ... Nossos pioneiros sozinhos não poderiam ter feito mais por este movimento do que Moisés e Aarão, se tivessem tentado por si mesmos tirar Israel do Egito e guiá-lo através do deserto durante os 40 anos.”
Instrução Prática
Inspirada pelo Espírito Santo, Ellen White continuamente exaltou a Palavra de Deus e chamou a atenção para as suas verdades. Ela ajudou a desvendar o significado das Escrituras e a unir o povo de Deus em torno dessas verdades. Ela preservou a igreja de se basear nas rochas pouco sólidas da falsa teologia. Ela apontou o pecado e clamou por reavivamento e reforma.
Em seus escritos e pregação, ela incentivou os líderes da igreja, induzindo-os a estabelecer as instituições e a desenvolver uma visão mundial. Desmascarou falsos líderes. Encorajou fortemente os pecadores a olharem para Jesus. Apresentou princípios e instruções práticas para guiar não somente a igreja mas cada pessoa individualmente para encontrar e seguir a Jesus. Deu conselhos definidos sobre saúde e nutrição, os quais se tornaram generalizados posteriormente.
Como membro da igreja remanescente, sou especialmente grato pelo auxílio divino ao movimento adventista através do ministério de Ellen White. Deus previu que a causa da verdade necessitaria de especial ajuda para enfrentar os desafios dos últimos dias e então providenciou esse apoio através do Espírito de Profecia.
Um Dom Pessoal
O dom de profecia também significa uma grande bênção para mim pessoalmente. Em minha infância e adolescência, o Senhor me falou de forma particular enquanto lia os escritos de Ellen White. Suas descrições dos eventos dos últimos dias, especialmente a segunda vinda de Cristo, tocaram meu coração desenvolvendo um forte desejo de estar pronto para encontrar o Senhor. A voz que me falava através dos escritos de Ellen White era a mesma que eu aprendera a reconhecer nas Santas Escrituras.
E essa mesma voz ainda me fala cada vez que leio um texto de Ellen White. Isso representa muito para mim, principalmente porque o Deus do Antigo e do Novo Testamentos ainda vive, reina e fala. Ele não deixou de Se comunicar com Seus filhos quando os apóstolos depuseram a pena.
Também significa muito para mim a forma como Ellen White se relaciona com as Escrituras. Ela continuamente aponta para a Bíblia, confirmando-a como a fonte de todo o conhecimento necessário para dirigir-nos até o Reino. Ela revela que “as Santas Escrituras devem ser aceitas como autorizada e infalível revelação de Sua vontade. Elas são a norma do caráter, o revelador das doutrinas, a pedra de toque da experiência religiosa”. – O Grande Conflito, pág. 7.
A fé implícita da Sra. White na história bíblica atua sobre a minha própria fé. Seus escritos aplicam a Bíblia como nenhum outro consegue fazer. Quando leio sua descrição dos lugares e eventos bíblicos, me parece que estou vendo as cenas descritas. Sua narrativa da Criação desperta e reforça minha confiança no relato do Gênesis. Quando leio sua descrição do dilúvio, parece que ilumina a descrição da Bíblia. A não ser a Bíblia, não há qualquer outra literatura que tanto satisfaça minha alma quanto fortaleça minha fé.
É inspirador verificar a atitude de Ellen White tanto em relação ao movimento adventista como seus líderes. Ninguém melhor do que ela conhecia as fraquezas e falhas de cada um, mas apesar disso ela ainda confiava nos obreiros.
Ela jamais perdeu a confiança na vitória final do movimento adventista, apesar dos problemas e desafios enfrentados. Cheia de fé, ela sempre animou os irmãos a avançar. Ela cria de todo o coração que, no tempo certo e da forma adequada, Deus iria prover os meios necessários para que a tríplice mensagem alcançasse os confins da Terra. Sua fé, da forma como expressou em seus escritos, me tem ajudado a desenvolver uma crença inabalável no triunfo final do movimento adventista.
Os pais amam a seus filhos, e por esse motivo apreciam satisfazer as necessidades deles bem como presenteá-los. Pois eu gosto de pensar no dom de profecia desta maneira. Deus ama Sua família terrestre. Sabe que Seus filhos que vivem perto do segundo advento terão que enfrentar toda a ira do dragão. Por isso, por Seu amor, providenciou um dom especial, uma mensageira inspirada.
Com reverência e gratidão, vejo o infinito amor e sabedoria de Deus dando-nos esse grande presente. Por minha própria experiência, posso testificar a verdade do texto que diz: “Crede no Senhor, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos Seus profetas e prosperareis.” II Crôn. 20:20.
Kenneth H. Wood
Foi editor da Adventist Review
AdventoBlog

O 2º Mandamento e as gravuras religiosas

 Não seriam as ilustrações que aparecem em publicações religiosas uma transgressão do mandamento que ordena “Não farás para ti imagem de escultura...”? (Êx 20:4) O segundo mandamento do Decálogo ordena: “Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto...” (Êx 20:4 e 5). Algumas pessoas crêem que esse mandamento proíbe o uso de quaisquer esculturas e pinturas religiosas. Mas tal interpretação é inaceitável, pois acaba conflitando com outros textos bíblicos. O livro do Êxodo menciona que Deus, depois de haver enunciado o Decálogo, ordenou a Moisés que dois querubins “de ouro batido” fossem colocados sobre a arca que guardaria as tábuas de pedra contendo a transcrição do próprio mandamento acima mencionado (ver Êx 25:17-22). Deus instruiu também que vários querubins fossem bordados nas cortinas e no véu do tabernáculo em que essa arca seria depositada (ver Êx 26:1 e 31). Assim, se interpretássemos o segundo mandamento como proibindo a elaboração de quaisquer ilustrações religiosas, teríamos que admitir também que o próprio Deus induziu Moisés a transgredir esse mandamento, o que é completamente inadmissível. Ilustrações de personagens bíblicos (incluindo Jesus e os seres angelicais), já contemplados por seres humanos, são  aceitáveis quando não destinadas à veneração e quando não desvirtuam o caráter do respectivo personagem. Mas Deus o Pai, “que habita em luz inacessível, a quem homem algum jamais viu, nem é capaz de ver” (1 Tm 6:16), jamais deveria ser reproduzido pela imaginação humana, quer em esculturas ou em pinturas. João 4:24 diz que “Deus é espírito; e importa que os Seus adoradores O adorem em espírito e em verdade”. Cremos, por conseguinte, que o segundo mandamento do Decálogo proíbe a elaboração, não de simples ilustrações religiosas, mas de qualquer objeto que desvirtue de alguma forma a adoração devida exclusivamente a Deus. 



Fonte: Alberto R. Timm, Revista Sinais dos Tempos, julho/agosto de 2001. Edição por Hendrickson Rogers.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Divindade e Trindade no Antigo Testamento parte 1

POr Rodrigo Silva.
Mais advertências sobre falsos ensinos do site "adventistas.com" e sobre movimentos dissidentes dos últimos tempos.

Namoro: Preparando-se para um casamento bem sucedido


Bill e Nina encontraram-se na igreja. Depois sairam para comer alguma coisa. “Conversamos durante horas”, disse Nina. “Jamais encontrara alguém com quem podia me comunicar tão depressa. Naquela noite o fiquei conhecendo melhor do que todos os outros rapazes que eu tinha namorado. Contei-lhe coisas sobre mim mesma que nunca tinha partilhado com qualquer outro. Encontramo-nos todas as noites durante uma semana e então Bill propôs. Sabia que era a coisa certa, e aceitei”.

Bill também se lembra daquela primeira semana. “Nina era a menina mais inteligente e bonita que eu jamais encontrara. Mal podia tirar meus olhos dela. Eu queria tocá-la e segurá-la. Ela possuía uma forte atração sexual. Víamo-nos cada dia. Eu estava fisgado. Nunca amei a ninguém como eu a amava. Sabia que isso era o fim. Tínhamos de nos casar”.

Bill e Nina se casaram — um mês depois de se encontrar. Quatro meses mais tarde eles se separaram e pediram divórcio.

Que aconteceu de errado? Duas pessoas boas, honestas em seus sentimentos um pelo outro, casaram-se e depois viram seu casamento destruído, suas esperanças desfeitas.

Olhe antes de dar o pulo

A maior tragédia no namoro é de casar-se antes de ultrapassar a onda de sentimentos apaixonados e depois descobrir-se casada com uma pessoa totalmente desqualificada. A sociedade chama isso “casamento fracassado” quando na realidade é um “namoro fracassado”.

Mais de um milhão de divórcios ocorrem nos Estados Unidos. A maior parte dos pares casam-se dentro de sete meses depois de se encontrarem. A duração média desses casamentos é de sete anos, com cerca da metade desintegrando-se dentro de três anos. Cada um desses casais apresentou-se ao altar, os olhos brilhando de alegria, prometendo amor e fidelidade para sempre, não prevendo que estavam cometendo o maior erro de suas vidas. Que aconteceu com suas conversas cintilantes, as promessas cheias de ternura, os olhares lânguidos, abraços apertados, beijos apaixonados e sussurros de amor?

Emoções ardentes vencem o bom senso e as pessoas se precipitam em compromissos que podem lamentar nos anos subseqüentes. Não há tal coisa como amor instantâneo. Relacionamentos fortes e duradouros precisam ser espaçados durante um longo período quando “aprendendo a conhecê-lo” é o tema principal. É por isso que eu enfatizo ir mais devagar, e olhar cuidadosamente antes de saltar.


Etapas no namoro

O namoro procede em sete etapas. Cada etapa tem uma função e propósito em vista de estabelecer uma base para a relação. Se qualquer etapa é apressada ou pulada, há uma lacuna no desenvolvimento da relação, e problemas resultam.

Etapa 1: Amizade. Durante esta etapa vocês chegam a conhecer um ao outro enquanto participam de atividades sociais, recreativas, espirituais e intelectuais sem romance. A maior parte destas atividades são de grupo e não de parzinhos. Esta etapa é mais casual e menos emotiva do que as etapas seguintes, visto não haver implicações românticas ou sexuais.

Amizades envolvem menos stress do que namoros, e não há necessidade de pretender. Muitas vezes amigos são mais honestos uns com os outros do que namorados.

Fazer amizade antes de ficar envolvido emocionalmente tem bastante sentido. Se vocês se enamoram depressa demais e não dá certo, vocês raramente se tornarão amigos de novo. Se você tomar tempo para conhecer alguém no nível de amizade primeiro e permitir que o amor cresça lentamente e gradualmente, é mais provável que tenham um amigo para toda a vida, quer se case com essa pessoa ou não. Além disso, amores que se inflamam instantaneamente usualmente se apagam com a mesma rapidez. E é mais provável que você seja julgada por qualidades superficiais como sua aparência física do que pelo caráter.

É mais difícil continuar como amigos do que como namorados. É fácil quando você se sente atraída por alguém de dar a partida e disparar. É infinitamente mais difícil desacelerar. Mas escolher o caminho rápido e fácil raramente cria um relacionamento que dura porque quando conflitos surgem, a tendência é de escolher o caminho mais fácil — desaparecer.

Etapa 2: Encontros casuais. Dois amigos agora se afastam do grupo para desfrutar atividades que já aprenderam a apreciar juntos. Visto que o grau de envolvimento emotivo entre eles é baixo, ambos estão livres para ter encontros com outros. Não se consideram estar apaixonados. Tempos agradáveis são partilhados juntamente com uma amizade que pode ser promissora para o futuro.

Um parzinho devia permanecer na etapa de amizade e encontros casuais de seis a doze meses. Esse é o tempo de aprender a conhecer os gostos, desgostos, o passado, hábitos e comportamentos. Se o que aprendem nesse ritmo vagaroso concorda com o que esperam, eles podem lentamente passar para a etapa três. É possível permanecer amigos durante meses e mesmo anos sem se tornar envolvido romanticamente.

Etapa 3: Encontros ocasionais. Encontros ocasionais é uma etapa intermediária. Há uma ligação emotiva crescente entre os dois, mas ainda não alcançaram o compromisso que se requer de uma relação estável. Estão passando mais tempo juntos mas não estão ainda namorando de modo permanente.

Etapa 4: Encontros regulares. Nessa etapa, há um entendimento entre os dois de que não vão namorar outra pessoa. Vêem-se mais freqüentemente do que no encontro casual. Pela primeira vez, palavras como compromisso e exclusivo são usadas. Encontros regulares provêem uma oportunidade de se examinarem cuidadosamente sem compromisso de casamento. A etapa também testa a relação com mais rigor. Revela se as duas pessoas são capazes de se manterem comprometidas com uma relação — um fato vital a conhecer antes do casamento ser considerado.

Nesta etapa um parzinho pode pensar que se amam, mas ainda não têm certeza. Mas há a oportunidade para que desenvolvam confiança em uma pessoa do sexo oposto durante um período longo. Muitos traços de personalidade podem ser observados durante esta etapa — senso de humor, habilidade de ouvir, maneiras, ponderação, espiritualidade e maturidade, como resolve diferenças de opinião e habilidades de comunicação.

Encontros regulares provêem um período de prova durante o qual o parzinho pode fazer decisões inteligentes quanto à sua compatibilidade. Também significa intensificar um sentimento de amor ao passarem mais tempo sós. O impulso sexual pode estar explodindo de modo acelerado. O sexo agora confundirá as emoções e complicará o processo de distinguir paixonite do verdadeiro amor. Encontros regulares requerem renúncia, paciência e disciplina — traços que vão longe em construir uma relação que dura. Forma uma ponte natural ao pré-noivado e ao noivado formal.

Etapa 5: Pré-noivado. Pré-noivado é a etapa na qual o parzinho começa a sondar a possibilidade de casamento. O parzinho fala do casamento — “algum dia”. Algum dia, quando terminarmos a faculdade, ou ganharmos uma promoção, ou quando as circunstâncias se tornarem favoráveis. Toda conversa e planos são de caráter tentativo, mas o parzinho está mais seguro de que foram feitos um para o outro. Seu entendimento é privado e pessoal e não tanto final ou obrigatório.

Durante esta etapa, um parzinho pode ponderar se seus estilos de vida e personalidades são bastante compatíveis para se casarem. Muito do que costumava ser discutido somente durante um noivado formal é agora aberto para escrutínio. Esta abordagem devia tornar o noivado mais significativo e reduzir o número de noivados rompidos.

Visto que comunicação efetiva é o maior contribuidor para um casamento estável e satisfatório, o alvo mais importante para um parzinho no nível cinco é de avaliar e aperfeiçoar sua habilidade de comunicar. Essa é a última oportunidade para fugir de uma relação sem ofender a ninguém.

Etapa 6: Noivado formal. O noivado formal segue a conversa de “algum dia” da etapa cinco. Envolve um senso profundo de compromisso que não vem com o namoro regular ou pré-noivado. Ha várias coisas que distinguem o noivado formal da etapa do pré-noivado. Um anúncio de noivado formal alerta amigos e famílias de que o parzinho pretende casar. Provê uma oportunidade para outros se ajustarem ao fato de que uma nova família logo vai-se formar, e que um novo membro vai unir-se à família maior. O anúncio público também fortalece o compromisso. Quanto mais pessoas souberem do noivado, tanto mais certo que o par vai casar-se. Assim um noivado secreto não vale em absoluto como noivado.

Em segundo lugar, o noivo oferece um presente à futura esposa para tornar o noivado mais solene. Este presente é um símbolo de compromisso de um para o outro e fortalece ainda mais o compromisso do par.

Em terceiro lugar, a data do casamento é marcada e começam os planos para o casamento. O noivado não é um fim em si. É um compromisso que precede o casamento. Portanto, planos para o casamento devem proceder. Um noivado sem data de casamento destrói o valor do noivado.

Durante o noivado, expressões de afeição tornam-se mais intensas porque estão na transição entre fazer a corte e o casamento. Por causa desta urgência de satisfazer o desejo natural de intimidade irrestrita, noivados curtos de seis a nove meses são o ideal. Se o parzinho gastou dois anos para se conhecerem um ao outro antes do noivado, um período curto de noivado é suficiente.

Essa é a última oportunidade de examinar o futuro parceiro antes de se amarrarem para o resto da vida. Esse é o tempo para trazer à luz quaisquer diferenças não resolvidas ou para revelar quaisquer segredos, examinando e re-examinando suas avaliações.

O noivado não é um contrato selado que para sempre une o destino de um casal. É possível que um par de noivos possa decidir não casar-se. Isso não é uma ocorrência rara. Cerca de 40 ou 50 por cento de todos os noivados se rompem. Por penoso que seja, um noivado rompido é melhor do que um casamento rompido.

A tarefa mais importante a ser feita durante o noivado não é o planejamento do casamento, mas aconselhamento pré-marital com um pastor qualificado ou um conselheiro profissional. Todo casal devia ter um mínimo de seis sessões de aconselhamento antes do casamento.

Etapa 7: Casamento. O casamento é diferente das seis etapas prévias visto ser final e com recursos legais necessários para dissolver a relação mediante o divórcio. Ele devia ser uma continuação da fase romântica do noivado, caraterizado por afeição, respeito e cortesia.

Pondo a carroça adiante do cavalo

Infelizmente, parzinhos freqüentemente atravessam essas etapas fora de seqüência. Tão ansiosos estão eles de achar amor, que pulam os preliminares e se precipitam no romance. Mas todo o romanticismo não produz necessariamente amor duradouro se uma amizade forte não foi estabelecida primeiro.

A maior parte dos parzinhos tende a agir precipitadamente e se casa depressa demais. Todo casal faria bem em se conhecer durante dois anos antes do casamento. Idealmente, um total de um ano devia ser gasto nas etapas 1, 2 e 3, alimentando primeiro uma amizade de modo lento e cuidadoso.

Para ganhar o amor e respeito de seu parceiro, a maior parte das pessoas mostra somente seu lado melhor e tenta ocultar suas faltas e deficiências. Crê que se a outra pessoa soubesse de suas faltas e idiossincrasias não seria bastante boa ou amável. Assim eles agem como se essas faltas não fossem parte de sua personalidade — por algum tempo — permitindo que seu namorado veja somente o seu melhor lado. Tal comportamento não passa de uma mascarada.

Muitas pessoas podem encobrir suas tendências negativas por um ano. Raramente pode tal jogo de esconder durar mais tempo. Portanto, quando um parzinho se precipita no casamento, não permitiu tempo suficiente para as máscaras cairem. Estão se casando com um estranho virtual. A aceleração de relações é tão excitante que sentimentos românticos continuam vivos quando deviam começar a murchar. Ao se intensificar a euforia, o prazer de fazer coisas agradáveis juntos cega o casal à realidade. Casar-se apressadamente, sem tomar tempo suficiente para conhecer uma pessoa, é precipitar-se numa relação na base de suposições. Suposições fazem horríveis parceiros no casamento.

Pesquisadores na Universidade de Kansas acharam “uma correlação forte...entre o tempo gasto namorando seus cônjuges atuais e satisfação marital corrente”. Os pesquisadores notaram que “casais que tinham namorado por mais de dois anos tinham nota alta consistentemente em satisfação marital, ao passo que casais que tinham namorado por um período mais curto tinham notas que variavam de muito altas a muito baixas”.*

Bill e Nina podiam talvez ter salvo seu casamento se seu namoro tivesse incluído este período de dois anos. Nada atrai minha atenção mais depressa do que ouvir um casal falar de casamento sem ter namorado tempo suficiente. Eles seriamente subestimam a necessidade de um relacionamento forte e da habilidade de se comunicar para resistirem a crises financeiras, dias de enfermidade e mal-entendidos.

A regra dos dois anos se aplica aos que já tenham se casado anteriormente. Alguns dos fiascos maiores envolvem indivíduos que tinham se casado antes e pensam que porque “têm experiência”, eles podem pular todo o “negócio de criança”. “Afinal”, declaram “não somos adolescentes”.

Todo casal, apesar de sua idade, circunstâncias ou experiência, devia gastar dois anos inteiros para avaliar sua qualificação para o casamento. Se o fizer, terá uma probabilidade bem maior de fazer uma boa escolha. O conselho mais importante que dou para casais pode ser resumido em três palavras: “Tomem tempo”.

Relações apressadas

Progredindo demasiado rapidamente numa relação causa dois problemas. Primeiro, há uma possibilidade forte de que o casal não diminua o passo suficientemente para desenvolver as habilidades necessárias para manter uma relação a longo termo. Habilidades de relacionamento, tais como comunicação, resolução de conflito, provavelmente ficarão sem serem testadas. Casais imaturos tendem a resolver seus conflitos na cama, especialmente se essa rotina foi aprendida no passado. Seu relacionamento carece de profundidade, e o primeiro sinal de dificuldade indica uma ameaça séria.

Em segundo lugar, desenvolver relacionamento com uma pessoa do sexo oposto é tão eletrificante que é necessário estender o período para que profundidade se desenvolva. Um desejo compulsivo de passarem tempo juntos tanto quanto possível, impele o casal para intimidade física e compromisso.

Quando um casal experimenta uma forte atração sexual, eles assumem que se amam e se casam na base de excitação sexual apenas. Depois de se casarem descobrem que têm poucos interesses em comum e personalidades incompatíveis. São diferentes em muitos aspectos da vida, desde o que fazer num feriado até como gastar seu dinheiro. No meio de um tal caos, descobrem que seu interesse sexual também declina. Quando acordam para aquilo que todo mundo já via, divorciam-se. Não experimentavam amor, mas paixão.

Desenvolver intimidade física é mais excitante e dá menos trabalho do que desenvolver intimidade nos níveis emocional, espiritual e de amizade. Isso torna a intimidade física mais difícil de ser controlada. Mas pode ser controlada se você usar seus encontros cuidadosamente. Algumas atividades formam relacionamentos lentamente mas de modo seguro no nível de amizade; outras atiram o casal na intimidade física. Uma tarde gasta explorando uma cidade histórica é mais edificante do que gastar o dia afagando-se sobre um cobertor na praia.

Cathy Guise de um desenho animado diz: “Sou bonita, inteligente, encantadora, talentosa e pronta a partilhar minha vida com alguém, Charlene! Quero sonhar com alguém...pla-nejar com alguém...quero que alguém esteja à minha espera!”

Charlene responde: “Meu marido tem um amigo simpático que...”

“Ora bolas!” Cathy exclama, “Um trama?? Nada de tramas!! Estou pronta para me casar. Não estou pronta para encontros”.

Muitas pessoas são como Cathy. Casamento é seu alvo, mas não querem passar pelo processo de preparar-se adequadamente para atingir o alvo. Querem o prêmio, mas não querem pagar o preço.

Seja mais esperta que tais pessoas. Em vez de ficar envolvida sexualmente e mais tarde tentar formar uma amizade, avance mediante relacionamento, e não regrida. E tome tempo!

Nancy L. Von Pelt é uma profissional de vida de família que escreveu 22 livros. Este artigo é adaptado de seu livro Smart Love (Grand Rapids, Michigan: Fleming H. Revell, 1997). Este livro foi revisto no Diálogo 11:1 (1999), pág. 32. O endereço da Sra. Van Pelt: 493 Timmy Avenue; Clovis, California 93612-0740; E.U.A. E-mail: vanpelt5@juno.com. Sua [web site]: heartnhome.com

Nota

*Citado em Neil Clark Warren, Finding the Love of Your Life (Colorado Springs, Colorado: Focus on the Family, 1992), pág. 9.

O Espírito Santo: Um Ser Real e Divino‏



Espirito-de-DeusO propósito deste artigo é apresentar algumas verdades sobre o Espírito Santo, ou seja, sua personalidade, sua divindade, os símbolos e nomes que lhe são atribuídos, bem como a obra que ele realiza em relação à criação, a Jesus, ao pecador e ao crente; verdades estas que mostram o Espírito Santo como um ser real e divino. E contestar alguns dissidentes e ex-adventistas que afirmam que O espirito Santo Não e Deus, e sim seu Poder.
A PERSONALIDADE DO ESPÍRITO SANTO
A personalidade (quer dizer a qualidade ou o fato de ser uma pessoa) do Espírito Santo é um fato descrito na Bíblia, tanto quanto a personalidade do Pai e do Filho. O Espírito Santo tem todos os atributos de uma pessoa.
1. Ele pensa – em 1Coríntios 2:10, 11 esta verdade é clara. Ali diz que Deus revelou coisas a nós por seu Espírito e, então, afirma: "Porque o Espírito a todas as coisas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus". O verso 11 diz: "... porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o seu próprio Espírito, que nele está? Assim também as coisas de Deus, ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus". Aqui está o primeiro elemento da personalidade: inteligência, busca de conhecimento e capacidade de raciocínio.
2. Ele sente – o Espírito Santo pode ser entristecido. "E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção" (Ef 4:30); e contristado, "Mas eles foram rebeldes e contristaram o Espírito Santo..." (Is 63:10). Um outro ponto importante é que ele ama. O texto de Romanos 15:30 declara: "Rogo-vos, pois, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e também pelo amor do Espírito...". Podemos mencionar aqui que é impossível entristecer a uma pessoa que não nos ama.
3. Ele tem poder de escolha (volição) – 1Coríntios 12:11, falando dos dons do Espírito, diz: "Mas um só e o mesmo Espírito realiza todas essas coisas, distribuindo-as, como Lhe apraz, a cada um, individualmente". Perceba: como Lhe apraz. O Espírito Santo tem vontade própria ou poder de escolha.
Outro tipo de evidência da personalidade do Espírito Santo é seu trabalho ou ações como uma pessoa. Ele realiza coisas que uma mera influência não poderia fazer. João 15:26 nos diz que o Espírito Santo é uma testemunha. Jesus diz: "Quando, porém, vier o Consolador, que Eu vos enviarei da parte do pai, o Espírito da verdade, que dEle procede, Esse dará testemunho de Mim". No mesmo discurso, em João 14:26, Jesus fala do Espírito em outra função – a de um professor: "Mas o Consolador, o Espírito santo, a quem o Pai enviará em Meu nome, Esse vos ensinará todas as coisas".
O livro de Apocalipse fala repetidamente do Espírito Santo como tendo uma mensagem para as Igrejas. Apocalipse 2:7 é um exemplo disso: "Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas". O Espírito Santo se comunica com a igreja de Deus. Essa é mais uma evidência de personalidade.
Muitas outras evidências sobre a personalidade do Espírito Santo poderiam ser apresentadas.
Em Hebreus 10:29, é-nos dito daqueles que têm ultrajado o Espírito Santo. Atos 5:3 fala em mentir ao Espírito e, Mateus 12:31-32 nos adverte sobre o falar contra ele. Mas as melhores informações sobre a personalidade do Espírito Santo acham-se em João 14:16-17.
A DIVINDADE DO ESPÍRITO SANTO
"Desde a eternidade o Espírito santo viveu junto com a Divindade, como o seu terceiro membro. O Pai, o Filho e o Espírito Santo são igualmente auto-existentes. Embora todos sejam iguais, existe uma distribuição de funções que opera dentro da Trindade"1.
As escrituras afirmam que ele é:
- Onipotente (Zc 4:6, Rm 15:19);
- Onipresente (Sm 139:7-10);
- Onisciente (1Co 2:10-11);
- Eterno (Hb 9:14);
- Criador (Jó 26:13, Jó 33:4, Sm 104:30);
- A Verdade (1Jo 5:6);
- O Senhor da Igreja (At 20:28);
- Aquele que dá vida (Gl 6:8);
- Guia (Sl 143:10, Is 63:14, Rm 8:14, Gl 5:18);
- Santificador (Rm 15:16, 1Co 6:11, 1Pe 1:2);
- Aquele que habita nos fiéis (1Jo 14:17, Rm 8:11);
- Santo (Is 63:10, 1Jo 3:20);
- Fonte de Poder (Mt 12:28, At 2:4, 1Co 12:9-11);
- Autor do novo nascimento (1Jo 3:5-6, Tt 3:5);
- Distribuidor dos dons espirituais (1Co 12:8-11, Jo 14:26-27);
- Conhecedor do coração do homem (Ez 11:5, Rm 8:26-27, 1Co 12:10, At 5:3-9);
- Conhecedor do futuro (Lc 2:6, Jo 16:13, At 20:23, 1Tm 4:1, 1Pe 1:11);
- Salvador (Ef 1:13, Ef 4:30, Tt 3:4-5);
- Sábio (Is 11:2, Jo 14:26, Ef 1:17);
- Enfim que ele é Deus (At 5:3-4).
No entanto, Ellen White declara que: "A natureza do Espírito Santo é um mistério. Os homens nada podem explicar porque o Senhor não lhes revelou... O silêncio é ouro"2, e que: "... há três pessoas vivas pertencentes à Trindade Celeste: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Os que recebem a Cristo pela fé viva são batizados e os poderes (do céu) cooperarão com os súditos obedientes dos céus em seus esforços para viver a nova vida em Cristo"3.
OS NOMES DO ESPÍRITO SANTO
Muitos nomes são dados ao Espírito Santo, nas Santas Escrituras, que revelam diversos aspectos de sua pessoa e obra. Bancroft4 identifica dezoito nomes dados ao Espírito Santo:
1) O Espírito (1Co 2:10);
2) Espírito Santo (Lc 11:13);
3) Espírito Eterno (Hb 9:14);
4) O Espírito de Deus (1Co 3:16);
5) O Espírito de Jeová (Is 11:2);
6) O Espírito do Senhor Jeová (Is 61:1);
7) O Espírito do Deus vivo (2Co 3:3);
8) O Espírito de Cristo (Rm 8:9);
9) O Espírito de Seu Filho (Gl 4:6);
10) O Espírito de Jesus (At 16:6-7);
11) O Espírito de Jesus Cristo (Fp 1:19);
12) Espírito purificador (Is 4:4);
13) O Santo Espírito da promessa (Ef 1:13);
14) O Espírito da Verdade (Jo 15:26);
15) O Espírito da Vida (Rm 8:2);
16) O Espírito da Graça (Hb 10:29);
17) O Espírito da Glória (1Pe 4:13-14) e
18) O Consolador (Jo 14:26).
OS SÍMBOLOS DO ESPÍRITO SANTO
A Bíblia apresenta alguns símbolos que são um reflexo das múltiplas operações do Espírito Santo, e de maneira nenhuma comprometem sua personalidade e sua divindade:
- Fogo (Lc 13:13). O fogo nos torna mais limpos, mais puros, mais úteis, mais ricos e mais fortes (Deus Pai também é chamado de fogo consumidor, ver Hb 12:29).
- Água (Jo 7:37-38). A água é indispensável à vida física de qualquer ser vivo. Ela refresca, refrigera, dá uma sensação de tranqüilidade e de bem-estar, e é isso que o Espírito Santo realiza na vida do cristão.
- Vento (Jo 3:8). Representa a ação sobrenatural do Espírito Santo.
- Pomba (Jo 1:23). Símbolo da mansidão, brandura, simplicidade, pureza, amor, paz, longanimidade, etc. (Ver Gl 5:22-23).
- Óleo (Mt 25:1-4). "O óleo é símbolo do Espírito Santo"5, que traz refrigério e conforto.
- Selo (2Co 1:22). Paulo usa a figura do penhor (garantia) para ilustrar o dom do Espírito Santo como uma espécie de primeiro pagamento, a certeza de plena herança do futuro.
A OBRA DO ESPÍRITO SANTO
Ao considerarmos a obra do Espírito Santo, precisamos lembrar a verdade que todas as pessoas da Trindade são ativas. Isso significa que a Trindade é composta por três pessoas que trabalham.
1. Em relação à Criação – alguns textos são esclarecedores sobre o papel do Espírito Santo em relação à criação. "Os céus por sua palavra se fizeram, e pelo sopro de sua boca o exército deles" (Sl 33:6) e "O Espírito de Deus me fez; o sopro do Todo Poderoso me dá vida" (Jó 33:4). O Espírito Santo é o ativador de cada ato da criação, ou seja, é aquele que ativa e leva a término os atos iniciados.
2. Em relação a Jesus – o nascimento de Jesus foi obra do Espírito Santo (Lc 1:35). Jesus foi também ungido (At 10:38) e guiado (Mt 4:1) pelo mesmo Espírito. Jesus viveu uma vida plena do Espírito. A Bíblia diz: "Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão..." (Lc 4:1). O Senhor realizou seu ministério no poder do Espírito (Lc 4:18,19) e ofereceu-se em sacrifício pelo Espírito. A palavra diz: "Muito mais o sangue de Cristo que, pelo Espírito eterno, a si mesmo se ofereceu..." (Hb 9:14). Romanos 8:11 e 1:4 esclarecem que Jesus Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pelo poder do Deus Trino. Portanto, o Espírito Santo teve participação proeminente em sua ressurreição. Uma simples influência jamais realizaria tamanha obra.
3. Em relação ao pecador – é o Espírito Santo quem convence e converte o pecador. "Quando Ele vier convencerá o mundo da pecado, da justiça e do juízo..." (Jo 16:8) e "Quem não nascer da água e Espírito não pode entrar no reino de Deus" (Jo 3:5). Ellen White faz o seguinte comentário: "O Espírito Santo está constantemente buscando atrair a atenção dos homens para a grande oferta feita na cruz do calvário"6.
4. Em relação ao crente – o Espírito santo vem habitar ou fixar residência na vida do crente (Rm 8:9). A habitação do Espírito Santo visa fortalecer ou capacitar o novo converso para um viver vitorioso (Ef 3:16). Sobre a obra do Espírito Santo em relação ao crente, Ellen White escreveu: "É o Espírito que torna eficaz o que foi realizado pelo Redentor do mundo. É por meio do Espírito que o coração é purificado. Por Ele torna-se o crente participante da natureza divina. Cristo deu Seu Espírito como um poder divino para vencer toda tendência hereditária e cultivada para o mal"7. O Espírito Santo também proporciona segurança e guia (Rm 8:14-16). Muitas outras atividades poderiam ser citadas, porém, apenas duas mais. Ele sela (Ef 1:13-14) e capacita o crente para a obra de testemunhar em favor do evangelho (At 1:8).
Em suma, somente um ser pessoal, ou seja, um ser que tenha personalidade poderá realizar tais obras. O Espírito Santo não apenas possui personalidade, como ficou demonstrado, ele também é Deus. Seus nomes e símbolos revelam diversos aspectos e múltiplas operações de sua pessoa. Essas verdades revelam que o Espírito Santo existe. Ele é um ser real e divino.
______________________
1 Nisto Cremos, p. 90.
2 ELLEN G. WHITE, Atos dos Apóstolos, p. 52.
3 ______________ , Evangelismo, p. 615.
4 E.H. BANCROFT, Teologia Elementar, p. 186-191.
5 ELLEN G. WHITE, Parábolas de Jesus, p. 407.
6 _______________, Atos dos Apóstolos, p. 52.
7 _______________, O Desejado de Todas as Nações, p. 671.

Jesus acordou Elias e Moisés na transfiguração?

Evidências - Como a vida começou?


Seria possível reconhecer cientificamente que a idéia de um criador não é um mito? Podemos afirmar com toda a certeza, com base em fenômenos naturais evidentes que a idéia de uma criação da vida é hipótese descartável? Afinal, se não existe Deus, como a vida começou?

Há mais ou menos três séculos e meio a invenção do telescópio escancarou o universo aos olhos do homem que imediatamente ficou surpreso e atemorizado foi como se de repente emergisse do abismo um incontável número de estrelas e galáxias que nenhuma mente humana poderia sequer imaginar que existia.

Assista ao vídeo abaixo:

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Livre do Pecado

 
Um fato surpreendente: Embora sob a influência de um leve transe hipnótico, um homem que se submeteu a um experimento científico da hipnose, foi ordenado a pegar um copo da mesa. Embora ele fosse um tipo forte, atlético, o homem não pôde mover o vidro de sua posição. Seus esforços mais vigorosos não conseguiam levantar o vidro que era leve o suficiente para qualquer criança removê-lo.
Por que ele não pôde fazer isso? Porque os cientistas, depois de colocá-lo em transe, haviam lhe dito que era impossível pegar o copo. Como sua mente estava convencida de que não poderia fazê-lo, seu corpo era incapaz de executar o comando para levantá-lo. Uma demonstração dramática do fato de que nenhuma pessoa pode realmente obedecer aos mandamentos fará com que ela acredite que é impossível fazê-lo!

Deus exige o impossível?

É provavelmente seguro dizer que a maioria dos cristãos de hoje são completamente convencidos de que Deus não espera que eles cumpram a lei completamente, seja na carne ou no espírito.
O efeito de tal ensino é exatamente o que seria de se esperar, uma multidão de membros da igreja emocionalmente felizes, mas desobedientes, que acham que qualquer preocupação em guardar os Dez Mandamentos é picuinha e legalismo.
Que estratégia enganosa de Satanás! Como o inventor da doutrina, o maligno está simplesmente apoiando a sua antiga acusação de que Deus estava pedindo demais. Ele acusou a Deus de ser injusto ao exigir algo que é impossível.
Pense nisso por um momento, e todo o esquema começa a ter um monte de sentido diabólico. Satanás sabe que o pecado é a única coisa que irá manter alguém fora do céu. Desde que o pecado é a “transgressão da lei” (1 João 3:4), ele teve que aperfeiçoar um plano de fazer as pessoas olharem levemente sobre a violação da lei, fazendo com que isso parecesse irrepreensível.
Infelizmente, é possível reunir textos bíblicos que parecem apoiar a doutrina da imperfeição espiritual. Estamos certos de que todos pecaram (Romanos 3:23), que a mente carnal é inimizade contra Deus (Romanos 8:7), e que todas as nossas justiças são como trapo imundo (Isaías 64:6). Mas todos os versos sobre a falha, pecado e derrota fazem referência a experiência de não regeneração de uma pessoa. Há literalmente dezenas de outros textos que descrevem uma experiência oposta de vitória total e viver sem pecado. Em todos os casos eles estão se referindo à vida cheia do Espírito de um convertido e comprometido filho de Deus.
Esta distinção deve ser sempre reconhecida na leitura das Escrituras. O evangelho de Jesus Cristo é o poder de Deus para a salvação. Sua graça é mais forte do que todas as forças concentradas do mal. Jesus veio para salvar o seu povo dos seus pecados. No sexto capítulo de Romanos, Paulo devasta totalmente a doutrina de que um crente deve continuar a cair em pecado. É verdade que uma provisão é feita para a limpeza em caso do pecado ser cometido, mas o perfeito plano de Deus tornou possível ao homem superar todos os pecados e viver uma vida de perfeita obediência por meio de Cristo. Nenhum significado secreto ou reserva oculta pode ser encontrado na miríade de textos que descrevem a experiência vitoriosa dos nascidos de novo filhos de Deus.

Vitória Total Prometida

O Espírito de Deus parecia antecipar a luta que muitos passariam por aceitarem as garantias bíblicas da vitória total. Por conseguinte, os escritores inspirados foram movidos a usar uma linguagem quase fanática em descrever as possibilidades de vencer o pecado. Em vez de dizer que podemos ser salvos, a Bíblia diz que podemos ser salvos “perfeitamente” (Hebreus 7:25). Em vez de dizer que podemos vencer, assegura que podemos ser “mais que vencedores” (Romanos 8:37). Em vez de ser dito que podemos triunfar, somos informados de que podemos “sempre … triunfar” (2 Coríntios 2:14). Em vez de prometer o que podemos pedir para nos ajudar em nossa batalha espiritual, a Bíblia diz que Ele nos dará “muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos” (Efésios 3:20). E o verso imediatamente anterior àquele claramente garante que podemos “ser cheios de toda a plenitude de Deus” (verso 19).
Na verdade, muitas dessas promessas são muito vastas para a nossa mente humana compreender totalmente, mas certamente se destinam a nos impressionar com a magnitude dos recursos de Deus em nosso favor. Se a linguagem parece exagerada, é apenas porque nós somos muito débeis na fé e muito fracos na carne para crer que tal pureza e santificação possam se cumprir em nós. Nós tendemos a confiar em nossos sentimentos mais rapidamente do que na Palavra de Deus.
É importante acreditar nas promessas exatamente como as lemos? Sim, porque é somente através dessas promessas que a libertação pode ser realizada. “pelas quais ele nos tem dado as suas preciosas e grandíssimas promessas, para que por elas vos torneis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que pela concupiscência há no mundo” (2 Pedro 1:4).
A seqüência de vitória é claramente delineada nesse fantástico texto. Pela fé na promessa, nós nos tornamos participantes da natureza divina, e através do poder dessa nova natureza em nós, somos capazes de escapar da corrupção do pecado. Em outras palavras, tudo depende da entrega e dedicação de si mesmo para o Espírito de Cristo. “Sem mim”, disse Jesus, “nada podeis fazer” (João 15:5).
Igualmente importante é o comentário inspirado de Paulo: “Posso fazer todas as coisas naquele que me fortalece” (Filipenses 4:13). Essa pequena expressão “todas as coisas” é a chave da vitória para cada um de nós. Inclui o poder sobre as drogas, a imoralidade, o apetite, orgulho e todo ato de pecado que nos rouba a vida eterna.

Todas as coisas disponíveis

O grande ponto aqui é que quando você tem a força de Cristo em sua vida, você tem tudo o que você poderia desejar. “Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como não nos dará também com ele todas as coisas?” (Romanos 8:32). Note esse termo novamente “todas as coisas.” Você vai encontrá-lo também em 2 Pedro 1:3: “Visto como, pelo seu divino poder, nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade …”.
Quando você coloca esses textos em conjunto, emerge uma imagem incrível. Ao reivindicar a presença de Cristo em sua vida, você também receberá tudo o que Cristo possui. Paulo descreveu assim: “Mas vós sois dele, em Cristo Jesus, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção” (1 Coríntios 1:30).
Aqui, “todas as coisas” são discriminadas em experiências muito particulares e individualizadas, e começamos a ver que Pedro estava certo ao afirmar que Deus nos deu todas as coisas que dizem respeito à piedade.
Todo filho de Adão precisa desesperadamente de duas coisas: perdão para o passado, e poder para o futuro. A redenção inclui a ambas. A idéia de que isso inclui a libertação completa da culpa do pecado, mas apenas parcial libertação do poder do pecado, é uma perversão do evangelho. Jesus não veio para nos salvar das conseqüências do pecado somente, mas para nos salvar do pecado em si. Ele não veio apenas para tirar alguma coisa (nossa culpa), mas para nos dar alguma coisa (vitória sobre o pecado).
Depois de ler cuidadosamente o capítulo seis de Romanos, se precisar de mais garantias de que a vitória pode ser sua, leia o seguinte:
1 Coríntios 15:57 – “Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo”.
1 João 5:4 – “Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo: e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé”.
1 João 3:6 – “Todo aquele que permanece nele não vive pecando; todo aquele que vive pecando não o viu, nem o conheceu”.
Voltemos por um momento para a analogia do homem hipnotizado. Ele não podia fisicamente levantar um copo da mesa porque sua mente estava plenamente convencida de que não poderia fazê-lo. Satanás tem sido capaz de imobilizar a igreja através do poder de sua hipnótica e mentirosa afirmação de que a obediência é impossível? Certamente parece que sim.

Os vencedores

Negar a possibilidade de vitória total sobre o pecado é roubar Jesus da glória da Sua missão. Ele veio, diz a Bíblia, para destruir as obras do diabo. Essas obras são as obras do pecado. Se ninguém reivindicasse o Seu poder para vencer o pecado completamente, a acusação do diabo seria confirmada. As exigências de Deus seriam expostas como muito difíceis de obedecer.
O livro do Apocalipse identifica a característica dos redimidos na coroação como obediência. “qui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Apocalipse 14:12). “E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao remanescente da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus Cristo” (Apocalipse 12:17). “Bem-aventurados os que guardam os seus mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar pelas portas na cidade” (Apocalipse 22:14).
Quem acredita que a obediência não é importante, deve ler novamente a dramática história de Adão e Eva. Um pequeno e físico ato de pecado levou a todos à séria tragédia dos últimos 6000 anos. Aqueles que forem restaurados ao paraíso perdido terão demonstrado que eles podem ser confiáveis com a vida eterna. Através da obediência fiel em face da morte, eles provaram que as acusações de Satanás eram totalmente falsas.
Bem aqui precisamos de uma pausa e considerar uma objeção que está sempre contra aqueles que acreditam na vitória total.
É algo como isto: Se você acredita que é possível viver sem pecar, você é capaz de dizer que sua vida está livre do pecado?
Embora a questão mereça uma resposta, deve ser salientado que a oposição não é relevante para o problema. Se a Bíblia estabelece uma verdade, ela deve ser recebida em razão de sua autoridade inspirada, e não com base na experiência do mensageiro. Se a vitória sobre todo o pecado é possível através de Cristo, isso é verdade tenha o pregador a reclamado ou não para si. Além disso, a obra da santificação é uma experiência progressiva, ao longo da vida e nunca pode ser considerada como terminada em qualquer ponto do tempo. Ainda que alguém possa estar inconsciente de qualquer pecado conhecido, ele nunca poderia se vangloriar de estar sem pecado.
Também pode ser feita a reivindicação de que a doutrina da vitória sobre o pecado é muito idealista e também teologicamente complicada para ser prática. Mas nada poderia estar mais longe da verdade. Até mesmo uma criança pode entender a simples transação de fé de se apropriar das promessas da Bíblia. Não há um hábito ou pecado que o homem conheça, que não pode ser vencido através da fé.
Nos próximos minutos você será capaz de apreciar a beleza do plano da vitória divina. Você vai aprender como parar de fumar, de brigar, de fofocar, ou de cometer qualquer outro pecado. Não deixe que nada te distraia enquanto avança para os próximos parágrafos. Pode ser o ponto de virada da sua vida e significa mais do que todo o dinheiro do mundo.

O segredo da vitória

No coração da vitória estão quatro passos simples das escrituras que qualquer crente pode tomar ao afirmar o poder de Deus. Aplique a fórmula para seu próprio problema, e depois siga os quatro passos para a gloriosa vitória.
Primeiro: “Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Corintios 15:57). Deixe sua mente saborear a fantástica mensagem dessas palavras. A vitória é um dom! Nós não a obtemos por nossos esforços ou a merecemos por causa de qualquer suposta bondade. A vitória será dada a nós livremente por Cristo. Ele é o único que já conquistou a vitória sobre Satanás, e se alguma vez possuirmos a vitória, ela deve vir como um dom de Deus.
Grande poder é armazenado dentro da promessa a ser cumprida para todos aquele que reivindicá-la na fé. Tão poucos estão dispostos a acreditar que a bênção prometida torna-se deles no momento em que crêem nisso!
Deus está esperando para honrar a sua fé e “suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades” (Filipenses 4:19). Por que temos sido tão relutantes em aplicar as disposições da graça? Por que é tão difícil de acreditar que Deus quer dizer exatamente o que ele diz? Ele vai manter todas as promessas.
Nosso segundo texto diz: “Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai que está nos céus, dará boas coisas aos que lhe pedirem?” (Mateus 7:11).
É uma boa coisa pedir a vitória sobre o tabaco, ou qualquer outro vício ou mal moral? Claro que é! Então você não precisa nem perguntar se é a vontade de Deus! Ele já nos disse na Bíblia que é Sua vontade destruir as obras do pecado e do diabo.
Aqui está a próxima pergunta. Como sabemos que temos a vitória depois que a pedimos a Ele? Simplesmente porque Ele nos disse que a teríamos. Sabemos que Deus não mente. Nós podemos acreditar em Suas promessas.

Pela fé

Isso nos leva ao terceiro texto, encontrado em Romanos 6:11: “Da mesma forma, considerem-se mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus”. No momento exato em que pedimos, devemos aceitar o fato do cumprimento, agradecer-Lhe pelo dom, e agir com a certeza de será feito. Nenhum tipo de “prova” de sentimento ou sinal deve ser exigido ou esperado. O poder de auto-realização na promessa é liberado em resposta à fé.
Você se lembra como Pedro andou sobre as águas?Ele perguntou a Jesus se ele poderia sair do barco para o mar revolto, e Jesus disse a Pedro para sair. Mas quanto tempo Pedro fez o impossível de caminhar sobre a água? A Bíblia diz: “Quando ele viu o vento, teve medo e, começando a submergir, clamou, dizendo: Senhor, salva-me” (Mateus 14:30).
Apesar da garantia de Cristo de que ele podia caminhar com segurança sobre as águas, Pedro começou a duvidar da palavra do Mestre. Foi quando ele começou a afundar. Enquanto acreditou na promessa de Jesus e atuou na fé, ele estava seguro.Quando ele duvidou, ele afundou.
Como Pedro, a nossa fé pode enfraquecer. Talvez nos seja necessário ser lembrados da nossa total dependência de sua força, mas isso não diminui o maravilhoso plano de Deus para dar poder e vitória por meio das “mui grandes e preciosas promessas” da Bíblia. Sem fé pelo receptor, nem mesmo as promessas de Deus podem ser apropriadas. Os limites são claramente definidos nas palavras de Jesus “Que lhes seja feito segundo a fé que vocês têm!” (Mateus 9:29).
Agora, Qual é a coisa impossível na medida em que você está preocupado? Seja o que for, Cristo diz: “Vinde a mim. Vou dar-lhe a vitória.”Enquanto você acreditar que ela lhe foi entregue, você terá a vitória. É tão simples como isso.
Para algumas pessoas, a libertação é tão dramática que perdem mesmo o apetite para o pecado. Viciados em tabaco têm sido algumas vezes libertos do desejo, mas essa não é a maneira usual de Deus. Normalmente, o desejo continua, mas no momento da tentação, o poder de andar após a tentação brota de dentro. A fé aceita o fato de libertação e constantemente reivindica a vitória, que está na segura posse do crente.
O passo final para a vitória é descrito em nosso quarto texto, Romanos 13:14. “Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e nada disponhais para a carne, para satisfazer suas concupiscências.” Tão forte é a confiança no poder de Deus apropriado que nenhuma consideração é dada a cair sob o poder do pecado novamente. Sob o velho plano da “tentativa”, era prevista a falha na maioria dos casos. Os cigarros foram colocados em uma prateleira, e o fumante disse para si mesmo: “Eu vou tentar não fumar novamente, mas se eu não fizer isso, eu sei onde eles estão.” No entanto, no âmbito do plano da “confiança”, não temos razão para temer o fracasso em razão da fraqueza humana. A vitória não depende da nossa força, mas do poder de Deus. Podemos falhar, mas Ele não pode falhar. Os cigarros são jogados fora. Todos os planos que envolvam algum grau de comprometimento com o vício são abandonados.
Aí está, amigo, em toda a sua simplicidade. Funciona! Se você estiver disposto a se entregar, funciona. Nada vai ajudar quem não está disposto a desistir do pecado. Mas se você quiser, Vitória, poder, libertação, estão ao seu alcance, basta apenas ter fé. Deus quer que você seja livre.
Este artigo foi condensado do livro É possível viver sem pecar? escrito por Joe Crews, e publicado no site Amazing Facts. Crédito da tradução: Blog Sétimo Dia http://setimodia.wordpress.com/

Porque os pés dos pinguins não congelam no gelo?

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 O pinguim já “veste um terno”, mas não ficaria bonito de sapatos sociais. Aliás, poderia morrer se vestisse algo nos pés. Calçado não faz parte do código de vestimenta das aves de sangue quente. Pés descalços evitam que eles “morram de calor”.
A maior parte do corpo do pinguim é aquecida por sua acolhedora plumagem, quente e impermeável. Debaixo da pele, a gordura também contribui para o isolamento. Juntas, a gordura e as penas funcionam tão bem que uma ave descuidada pode superaquecer em um dia ensolarado.
 É por isso que o bico e os pés descalços permitem que o calor escape, ajudando o organismo a manter uma temperatura constante.
Os pés dos pinguins não congelam, mas estão frequentemente muito, muito frios.
 Algumas artérias da perna do pinguim podem ajustar o fluxo sanguíneo em resposta à temperatura do pé, alimentando-o com sangue suficiente para mantê-lo poucos graus acima do ponto de congelamento. Os vasos sanguíneos que saem de seus pés correm perto dos que vêm na direção contrária, de forma a transferir a quantidade exata de calor entre si para manter os pés dos pinguins quentes. Caso fiquem muito frios, a quantidade de sangue quente fluindo na direção deles também pode ser elevada através do aumento do diâmetro das artérias quem vão em direção aos pés. Mas nem todas as espécies precisam de tal sistema. Na linha do equador, os pinguins de Galápagos enfrentam o sol escaldante e o calor apenas com muita ajuda de seus pés gelados. [LifesLittleMysteries]complementos Site Bíblia e a Ciência

A mulher de Jó blasfemou contra Deus?

Memória em dia: alimentos que estimulam o cérebro


A fisetina é uma substância que se encontra no morango, pêssego, uva, kiwi, tomate, maçã e também na cebola e espinafre. Segundo o Instituto Salk, na Califórnia (EUA), essa substância vem sendo considerada fundamental para manter a memória jovem, porque sua função é estimular a formação de novas conexões entre os neurônios (ramificações) e fortalecê-las. Os alimentos deste grupo contêm substâncias que facilitam a comunicação entre os neurônios, aumentando também a capacidade de pensar, se concentrar, aprender e memorizar. Confira abaixo alguns nutrientes e minerais amigos do cérebro:

- Zinco, Selênio, Ferro e Fósforo: Sais minerais que participam de inúmeras trocas elétricas e mantêm o cérebro acordado e ativo (elétrico). Presente em todas as sementes e grãos, em raízes e nas folhas verde escuro, iogurtes.

- Vitamina E: Poderosa ação antioxidante. Presente em todas as sementes e grãos, como também em óleos vegetais prensados a frio.

- Vitamina C: Famosa ação antioxidante. Presente nas sementes frescas e cruas que foram pré-geminadas, assim como na maioria das frutas
- Vitaminas do complexo B: Regulam a transmissão de informações (as sinapses) entre os neurônios, presente nas sementes e nas fibras dos alimentos integrais e proteínas.

- Bioflavonoides: São polifenois com forte ação antioxidante. Além das sementes, são encontrados também no limão, frutas cítricas, uva e nas folhas verde escuro.

- Colina: Participa da construção da membrana de novas células cerebrais e na reparação daquelas já lesadas. Presente na gema do ovo e em todas as sementes e grãos (predominância na soja), como também em óleos vegetais prensados a frio.

- Acetil-colina: Um neurotransmissor, fundamental para as funções de memorização no hipocampo. Presente na gema do ovo e em todas as sementes e grãos (predominância na soja), como também em óleos vegetais prensados a frio.

- Fitosterois: Estimulante poderoso do sistema de defesa do organismo, reduzindo proliferação de células tumorais, infecções e inflamações. Presente em todas as sementes e grãos, como também em óleos vegetais prensados a frio.

- Fosfolipídeos (entre eles a Lecitina): Funcionam como um detergente, desengordurando todos os sites por onde passa. Além disso, participam na recuperação das estruturas do sistema nervoso e da memória. Presente em todas as sementes e grãos (predominância na soja), como também em óleos vegetais prensados a frio. 

- Ômega-3: Funciona como um antiinflamatório poderoso, evitando a morte dos neurônios. Existem somente três fontes: os peixes de águas frias e profundas e as sementes de linhaça e prímula.

- Carboidratos: A glicose é a energia exclusiva do cérebro. Por isso, ficar muito tempo sem comer carboidratos diminui a atividade mental. Carboidratos complexos (pão, batata, grãos) são absorvidos mais lentamente, fornecendo energia de forma regular. Já o açúcar dos doces é absorvido tão rapidamente que é armazenado como gordura, sem fornecer energia de modo constante.

- Cafeína: É um potente estimulante do sistema nervoso central. Tem efeitos positivos, como aumento da disposição física e diminuição do sono. Em excesso, causa danos à memória. Café e chá verde.

- Triptofano: Aminoácido que atua no sono e na performance cerebral. Pode ser encontrado no leite, queijo branco, nas carnes magras e nozes.

É correto usarmos o método de "tirar a sorte", conforme Josué 7:14?

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Diz o texto de Josué 7:14: “Pela manhã, pois, vos chegareis, segundo as vossas tribos; e será que a tribo que o SENHOR designar por sorte se chegará, segundo as famílias; e a família que o SENHOR designar se chegará por casas; e a casa que o SENHOR designar se chegará homem por homem”.
“O método usado é o sorteio, freqüentemente mencionado na Bíblia.  Sem dúvida, deve haver prudência no emprego deste meio de conhecer a vontade de Deus.  Este caminho é seguro só quando Deus, mediante a inspiração, indica que é o método que deseja que se empregue.  Se Deus não participa do procedimento, não é mais que recorrer ao azar, como seria o atirar uma moeda ou sacar uma carta.  Pode ocorrer que em tempos de crise Deus conteste em voz audível ou mediante sinais diretos (Juízes 6: 34-40).
Porém estes não são os meios usuais que Deus emprega para comunicar sua vontade.  Deus tem dado inteligência aos homens, e espera que desenvolvam a faculdade de tomar suas próprias decisões.  Se em todas as decisões da vida as pessoas pudessem determinar mediante um sinal qual é a vontade divina, se tornariam fracos mentalmente e não alcançariam o desenvolvimento necessário da inteligência e do caráter.  Os que sempre recorreram ao azar ao tomarem decisões, debilitam toda a sua vida espiritual.
Para Deus o mais importante é que hajamos pela fé e não por sinais. O povo da época não tinha a Bíblia Sagrada como nós a temos hoje. As Escrituras em si já contêm a guia necessária para vivermos neste mundo. “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos”. (Salmos 119:105). 

Quando uma criança está em condições de se decidir ao lado de Cristo?


Uma preocupação que os pais normalmente têm é sobre como conseguir que as crianças tomem decisões relacionadas à experiência religiosa, desde as mais simples, como obedecer, até as mais complexas, como aceitar a  Cristo e pedir o batismo. É justificada esta preocupação? O quanto é possível alcançar neste sentido? Até onde os pais devem orientar os filhos para que tomem  uma decisão?

A VONTADE COMO GERADORA DE DECISÕES

A decisão é um ato da vontade. Aprende-se a decidir quando aprende-se a exercer a vontade. A criança não é uma máquina caça-níquel na qual colocamos moedas e esperamos algum resultado. Não é sempre possível – nem conveniente- contar-lhe uma história e arrancar-lhe uma decisão.

“A vontade é o poder que governa a natureza do homem, colocando todas as outras faculdades sob seu domínio. A vontade não é gosto nem inclinação; é o poder de decidir que atua nos filhos dos homens levando-os a obedecerem a Deus ou a Lhe desobedecerem.”(EGW, 5T, 513) “Toda a criança deveria compreender a verdadeira força da vontade. Ela deveria ser levada a ver quão grande é a responsabilidade envolvida neste dom. A vontade é o poder de decisão ou de escolha.”. (EGW, Ed, 280)

Uma criança só poderá fortalecer sua vontade exercendo- a . Você como pai, mãe ou professor lhe dá a oportunidade de exercê-la? Dificilmente, o infantil poderá escolher bem, se não é educado para isto. É necessário dar-lhe oportunidades para escolher e decidir (que hino quer cantar, se deseja orar, em que classe deseja estar, sobre que tema deseja conversar, etc.).

Não deveríamos confundir decisão com promessa. A decisão é uma resolução a que se chega através de passos progressivos; pode levar um tempo curto ou longo, e está sujeita  a modificações. A promessa é o cumprimento de uma determinada resolução. A decisão tem valor duradouro. A promessa é um compromisso de honra pela da palavra empenhada. A decisão altera condutas. A promessa, tem que ver com a conquista de uma determinada conduta.

A decisão incentiva, embora deva ser modificada. A promessa que não pode ser cumprida, frustra, origina sentimento de culpa ou sensação de inutilidade e de baixa auto estima.

A criança deveria ser incentivada a decidir, não tanto prometer.

IDADE E DECISÕES RELIGIOSAS

1.Até os 3 anos: As decisões têm a ver basicamente com a obediência.
2.De 4 a 6 anos: As decisões giram ao redor dos hábitos, da relação social e do amor a Jesus.
3.De 7 a 9 anos: As decisões estão em relação com o plano da salvação e a incorporação de conceitos abstratos como pecado, perdão, vida eterna e entrega a Cristo.
4.De 10 a 12 anos: As decisões mais importantes têm a ver com a aceitação de Jesus como Salvador pessoal e com o Batismo.

A DECISÃO POR CRISTO: O BATISMO

A decisão por Jesus depende da experiência religiosa da criança, de sua maturidade e do trabalho do Espírito Santo. Algumas crianças fazem sua decisão aos 6 anos, outras, aos 12. Por que a diferença? Vários fatores que influem sobre isto:

1.    Maturidade Espiritual- As crianças intelectualmente mais maduras, geralmente estão prontas para aceitar a Jesus como seu Salvador pessoal mais cedo em suas vidas. Quando este é o caso, deveríamos animá-las a responder ao chamado do Espírito Santo.
2.    Formação religiosa- Se esta formação é sólida, é provável que a criança se decida “precocemente” por Jesus. É necessário descobrir quão consciente está a criança de que Deus realmente a ama. Ela compreende bem o que é o pecado? Sabe que o pecado deve ser castigado? Sabe que Jesus tomou  o lugar dela e pagou  pecados ? Entende a criança que há duas tendências opostas que agem no
mundo e em sua vida pessoal?
3.    Habilidade para amar e confiar- O amor é uma força motivadora da salvação, à qual as crianças respondem também com amor. O amor de Jesus inspira-as e elas responderão de acordo com seu caráter.
4.    Conhecimento da Bíblia- A criança que aprende a conhecer sua Bíblia, que crê na Palavra de Deus e a ama, desejará obedecê-la. Esta confiança nas Escrituras é a base da salvação, mas só será conseguida através de  passos graduais e sucessivos.
5.    O lar e os modelos- A criança que procede de um lar onde há uma vida espiritual rica, sentirá a necessidade de um Salvador antes de outra, que não tenha recebido, no lar, a influência religiosa.( O lar onde não se vive o que é ensinado nele, sufoca, ou  , apaga, a religião)

QUANDO PODEM DECIDIR SUA VIDA RELIGIOSA?

As crianças judias, aos 12 anos, estavam plenamente capacitadas para decidir sua vida religiosa. Por isso, eram levadas à Festa da Páscoa. Recordemos a experiência de Jesus  nessa idade.

A Dra. Donna J. de Habenicht, da Universidade Andrews, em um encontro com uma centena de obreiros, lhes perguntou a que idade sentiram que haviam aceitado a Jesus como Salvador. 30% responderam que o haviam feito ao redor dos 8 anos; 60% o fez antes da adolescência; 9% entre os 13 e os 15 anos, e só 1% aos 18.

Não ensinemos nossos filhos ou alunos a pensarem que em algum tempo futuro terão suficiente idade para arrepender-se e crer na verdade. Se os instruímos devidamente, mesmo os menores, de pouca idade, podem ter opiniões corretas acerca de sua condição pecaminosa e do caminho da salvação por meio de Cristo. “ As crianças de 8, 10 e 12 anos têm já bastante idade para que se lhes fale da religião pessoal”.(EGW, 1 JT, 150[cit. em CN, 464].
COMO SE MANIFESTA A DECISÃO POR CRISTO?

Não deveríamos esperar uma emoção violenta como indicação da conversão de uma criança. Esta não é necessariamente uma evidência de convicção do pecado. Tampouco, é necessário saber o tempo exato  em que se converteu. O importante é fazer o convite, dar ao Espírito Santo a oportunidade de que trabalhe na vida da criança. Para a criança que cresce em uma atmosfera cristã, a conversão é um passo a mais no crescimento espiritual.

A criança que procede de um lar não-cristão ou de um cristianismo  apenas nominal, responderá de  modo mais dramático, menos preciso. Para ela, a salvação é uma notícia. O convite para aceitar a Cristo a induzirá a dar uma resposta definida.

Os pais e professores têm uma grande responsabilidade: levar a criança a Cristo antes que os anos endureçam seu coração. “É provável que com o passar dos anos, diminua sua sensibilidade às coisas divinas e sua susceptibilidade às influências da religião”.

COMO AJUDAR A CRIANÇA A ACEITAR A SALVAÇÃO

1.    Mostrar à criança, com muito amor, que ela é pecadora e que necessita da salvação. Necessário é que se tenha certeza  de que ela se dá conta dessa realidade.
2.    Explicar-lhe o caminho da salvação: Cristo morreu e ressuscitou por cada pecador. Dar-lhe a segurança de que depois de aceitar a Jesus,  receberá o perdão e a
salvação.
3.    Fazer com que compreenda  que receberá a salvação, por ter decidido  fazer de Jesus seu Salvador pessoal.
4.    Levar a criança a sentir a segurança da Salvação. Mostrar-lhe o que deve fazer, se pecar, para que Jesus a perdoe.
5.    Mostrar-lhe como deve crescer em uma nova vida.
Estes passos ajudarão tanto a uma criança como a um não-cristão. A aceitação de Cristo deve manifestar-se nas obras de quem O aceita. Não se deve esperar perfeição dele, mas sim, uma mudança visível em seu estilo de vida.

COMO INDUZIR À DECISÃO POR CRISTO

1.    Ore muito com e pela criança, pedindo a direção do Espírito Santo.
2.    Fale acerca da salvação e da decisão que em algum momento, ela deverá tomar, a favor ou contra Jesus. Não tenha medo  de falar sobre este tema: O Espírito Santo é o responsável pelos resultados.
3.    Não pressione a criança à decisão, pois ela pode responder pelo prêmio ou para agradar ao adulto. Também não é  conveniente oferecer recompensas por essa decisão.
4.    Aproveite situações naturais: relatos, hora de dormir, culto vespertino, caminhadas sozinhos, classe bíblica. Esteja alerta aos sinais de persuasão do Espírito Santo.
5.    Ajude-a a tomar decisões progressivas a favor de Jesus: testemunhar, distribuir folhetos, etc.
6.    Oriente-a para fazer sua decisão, primeiramente em particular, depois em público.
7.    Ajude-a a familiarizar-se com a Bíblia. Entusiasme-a com histórias de jovens e crianças que fizeram decisões importantes: Abel, Caim, Samuel, Sansão, Salomão,
e mostre-lhe os resultados- felizes ou infelizes- de suas decisões.
8.    Dê-lhe oportunidade de compartilhar sua decisão.
9.    Não julgue a genuína conversão da criança por suas emoções, mas pelos resultados.
10.    Lembre-se de que a criança não é uma grande pecadora. Ela deve sentir que necessita reparar suas faltas e, às vezes, não sabe como. Você pode ajudá-la. Assegure-lhe que Deus odeia o pecado mas ama o pecador. A criança deve sentir a paz do perdão e do amor.

CONVERSÃO IGUAL OU DIFERENTE À DO ADULTO?

Igual no sentido da clara consciência dos pecados,  necessidade de Cristo e  evidência de uma mudança de vida.

Diferente porque a criança não tem sido arrastada às profundezas do pecado e não tem as marcas de uma vida pecaminosa. Talvez, em vez de grandes pecados, tenha só erros. Ela tem diante  de si toda uma vida para crescer na graça e no serviço.

QUANDO ESTÁ PRONTA PARA O BATISMO?

1.    Quando compreende os princípios da fé.
2.    Quando conhece o significado do batismo.
3.    Quando aceita o sacrifício de Cristo por ela.
4.    Quando compreende o que significa ser membro da Igreja.
5.    Quando da evidências em sua vida de haver feito um pacto com Deus.
6.    Geralmente, a conversão de uma criança é um processo gradual que culmina quando ela já é um membro ativo da Igreja. Muitas vezes, a criança pode elaborar esse processo sozinha, outras, necessita da dedicação quase exclusiva de um adulto. O importante é pedir que o Espírito Santo trabalhe em sua terna vida, e que os adultos mostrem o caminho até Cristo antes que os anos endureçam seu coração.

Obs: Este artigo foi escrito por MONICA CASARRAMONA (professora de Ciências da Educação e redatora da ACES, que é a Casa Publicadora da Argentina. 
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