quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Como poderia haver dia e noite (dias normais) sem o sol nos primeiros três dias da Criação?

De acordo com Gênesis 1, o sol só foi criado no quarto dia. Como poderia haver dia e noite (dias normais) sem o sol nos primeiros três dias?
 Respostas
1.      Mais uma vez, é importante que deixemos a linguagem da palavra de Deus falar-nos. Se olharmos para Gênesis 1 sem nenhuma influência exterior, como temos vindo a mostrar, cada um dos seis Dias da Criação aparece juntamente com a palavra hebraica yom ligada a um número e à frase “tarde e manhã”. Os primeiros três dias são escritos da mesma forma que os três dias seguintes. Então, se deixarmos a linguagem falar-nos - todos os seis dias eram normais dias terrestres.
2.      O sol não é necessário para o dia e a noite! O que é necessário é luz e uma Terra que rode. No primeiro dia da Criação, Deus fez a luz (Gênesis 1:3). A frase “tarde e manhã” certamente implica uma Terra em rotação. Portanto, se tivermos luz de uma determinada direção e uma Terra a rodar, pode haver dia e noite.

De onde é que a luz veio? Não nos é dito, mas Gênesis 1:3 indica certamente que foi criada uma luz para providenciar dia e noite até que Deus fizesse o sol no quarto Dia para reger o dia que Ele criou [ou era a própria luz do sol, leia O sol e o “haja luz”]. Apocalipse 21:23 diz-nos que um dia o sol já não será necessário, pois a glória do Senhor iluminará a cidade de Deus. Talvez uma razão para Deus o fazer desta maneira, tenha sido para mostrar que o sol não tem na criação a proeminência que as pessoas tendem a dar-lhe. O sol não fez nascer a Terra como as teorias evolucionistas postulam; o sol foi a ferramenta de Deus para reger o dia que Deus fez (Gênesis 1:16). Através dos tempos, pessoas como os egípcios, adoraram o sol. Deus avisou os israelitas, em Deuteronômio 4:19, para não adorarem o sol como faziam as culturas pagãs à volta deles. Deus mandou-lhes que adorassem o Deus que fez o sol - não o sol que foi feito por Deus. As teorias evolucionistas (a hipótese do 'big bang' por exemplo) declaram que o sol surgiu antes da Terra e que a energia do sol sobre a Terra, acabou por dar lugar à vida. Tal como nas crenças pagãs, o crédito pela maravilha da criação é dado ao sol. É interessante comparar as especulações da cosmologia moderna com os escritos de Teófilo, um dos pais da igreja primitiva: “No quarto dia, as luminárias surgiram. Dado que Deus tem conhecimento prévio de tudo, Ele entendeu o absurdo dos insensatos filósofos que iriam dizer que as coisas produzidas na Terra surgiram das estrelas, para poderem por Deus de lado. Para que a verdade fosse demonstrada, as plantas e as sementes foram criadas antes das estrelas. Porque o que surge mais tarde, não pode causar o que é anterior a ele." 

Fonte: Answersingenesis.org. Adaptação dos idiomas português (POR) e português (BRA) por Hendrickson Rogers.

NOTA: Embora não existam provas convincentes, alguns creem no fim do sol: O esfriamento do sol. Vejo dois grandes problemas (no contexto da cosmologia criacionista) na afirmação de que o sol irá deixar de existir:  a) o sistema solar onde nosso planeta está inserido deixaria de existir, e a "nova Terra" como existiria? b) o sábado santo de JAVÉ está fisicamente ligado ao sol, e a Bíblia nos informa que esse dia separado por Deus continuará a existir (Is 66:23)!! 

Ósculo Santo


Inúmeras vezes a Casa Publicadora Brasileira recebe cartas, consultando por que os adventistas não praticamos o ósculo santo, como recomendado por Paulo e Pedro em suas epístolas.
Definição: Ósculo é o termo erudito, derivado do latim osculum correspondente a nossa forma popular beijo.
É do conhecimento de todos, que o beijo era no passado e ainda continua sendo na presente, em alguns países do Oriente, a maneira mais afetiva de cumprimentar. Presidentes e demais autoridades que visitam países, como a Rússia, são saudados desta maneira, como nos mostram os meios de comunicação.
Vejamos o uso do beijo em várias circunstâncias no Antigo Testamento:
a) Indicativo de profunda afeição. Gên. 27:26-27; 31:28; 50:1; I Sam. 20:41.
b) Sinal de reconciliação. Gên. 45:15.
c) Manifestação de despedida. l Reis 19:20; Rute 1:9, 14.
d) Símbolo de homenagem. l Sam. 10:1.
e) Um ato de adoração religiosa. Os. 13:2.
f) Símbolo de traição. II Sam. 20:9.
Neste sentido, um dos mais famosos beijos mencionados na Bíblia, foi o de Judas, dado em Jesus. Mat. 26:48; Mar. 14: 44; Luc. 22:47.
As passagens citadas nos indicam que o beijo era usado como símbolo de afetividade, amor, rito religioso, aproximação e traição entre os homens.
Em o Novo Testamento de modo idêntico o beijo era indicativo de amizade ou afeição, como nos indicam os seguintes passos:
a) A mulher adúltera beijando os pés de Cristo. Luc. 7:38.
b) O pai do filho pródigo beijando-o pelo seu regresso ao lar. Luc. 15:20.
c) A despedida de Paulo da Igreja de Éfeso. Atos 20:37.
O problema com este assunto surge com o denominado “ósculo santo”, uma expressão de afeto comunitário e mencionado cinco vezes em o Novo Testamento, nas seguintes passagens: Rom. 16:16; I Cor. 16: 20; II Cor. 13:12; I Tes. 5:26 e I Ped. 5:14. Nesta última passagem é chamado ósculo de amor. Este beijo era uma expressão de amor cristão e de acordo com os comentaristas provavelmente se restringia a pessoas do mesmo sexo. O vocábulo santo é muito elucidativo para nós, porque mostra que esta saudação devia ser considerada em seu verdadeiro caráter puro e elevado.
Desta recomendação dos apóstolos não se deve inferir, como alguns têm feito, que o ósculo fosse obrigatório por ocasião da Ceia do Senhor.
A descrição feita sobre este tema por Russel Norman Champlin, em O Novo Testamento Interpretado, vol. III, pág, 880 é muito esclarecedora, por essa razão pedimos vênia para transcrever os seguintes parágrafos:
“Seria mesmo de esperar que esse costume fosse preservado na igreja cristã, como expressão de amizade e de afeto mútuo. Nos primeiros tempos do cristianismo, o ósculo santo era simplesmente uma parte das saudações, quando os crentes se reuniam em seus cultos públicos. Porém, não demorou muito para que fosse transferido para a própria liturgia, primeiramente como um sinal de despedida, após a oração final, que encerrava cada reunião, mas, finalmente, como parte do rito da Ceia do Senhor. Justino Mártir (M. Apol. I, op. 65), relata-nos como o ósculo santo era usado nas despedidas e quando da celebração da Ceia do Senhor, e como o ósculo santo fazia parte dos cultos religiosos dos cristãos. Justino Mártir viveu mais ou menos em torno de 150 d.C., o que nos permite observar que essa prática do ‘ósculo santo’, pelo menos em alguns segmentos da igreja cristã, havia perdurado por século e tanto. A prática do ósculo santo, como parte integrante da liturgia cristã, é mencionada nas Constituições Apostólicas *séc. III d.C.), o que significa que houve lugares onde essa prática sobreviveu por nada menos de três séculos, Na Igreja Ortodoxa Grega, que representa uma boa parcela da cristandade atual, essa prática tem sido preservada até hoje, sendo praticada quando das festividades religiosas.
“Vários autores defendem, com boas razões, a tese de que o ósculo santo, entre os crentes primitivos, não se limitava, a ser praticado entre ‘mulheres com mulheres’ e ‘homens com homens’. Os costumes orientais, entretanto, indicam que o ósculo santo era aplicado ou na testa ou na mão, na palma ou nas costas da mão, e nunca nos lábios. Tertuliano (150 d.C.), também o denominava de ‘ósculo da paz’, e Clemente de Alexandria denominava-o de ‘ósculo místico’ (século III d.C.).
“Além do seu emprego durante as festividades religiosas, conforme se verifica entre a Igreja Ortodoxa Grega até hoje, vários grupos cristãos menores têm preservado essa prática de uma maneira ou de outra, tal como sucede entre os chamados dunkers (irmãos Batistas Alemães). Alguns eruditos bíblicos insistem que essa prática é obrigatória, como uma ordem e uma prática apostólica. Outros insistem que se tratava meramente de uma prática própria dos tempos apostólicos, que expressava amizade e afeição mútua, crendo que essa afeição mútua, por haver sido preservada na igreja cristã, tornou desnecessária a continuação do símbolo antigo, pois, em nossas culturas modernas, o aperto de mãos e o abraço teriam o mesmo simbolismo que tinham o ósculo  no oriente.
Em algumas culturas, como nos Estados Unidos da América do Norte, seria reputado como algo inteiramente impróprio um homem oscular a outro homem, quanto mais uma mulher que não fosse a sua esposa ou sua irmã carnal, dentro da comunidade evangélica ou da sociedade em geral. Na Índia, os homens costumam andar de mãos dadas, como também sucede entre as mulheres, sem dar qualquer idéia de homossexualidade. Na América do Norte e também no Brasil, por exemplo, um homem andar de mãos dadas com outro seria considerado como algo fora do lugar, dando a entender alguma intenção sexual pervertida. Da mesma maneira o ósculo é considerado como uma aberração, sobretudo quando praticado entre homens. Por essa razão é que alguns grupos evangélicos têm achado ser melhor, em algumas culturas, evitar essa forma de demonstração de afeto, reduzindo o ósculo ao mero aperto de mãos.” (Grifos meus).
O que se segue é uma parte da resposta dada a um consulente da Revista Adventista sobre o assunto que está sendo ventilado:
“A Reforma protestante (do Século XVI) não considerou o ósculo santo como ordenança evangélica, tendo-o como mero costume oriental, Comentadores como Clarke dizem que, na igreja primitiva, os cristãos não se beijavam apenas nas reuniões públicas, mas também em seus encontros ocasionais nas ruas e nos lares. Diz ainda este último comentarista que, crescendo o número de adeptos, a prática se foi tornando mais e mais difícil, a ponto de ser afrouxada e quase abandonada.
“A Igreja Adventista do Sétimo Dia oficialmente não exige que, no ritualismo da Ceia, se pratique o ósculo santo, como o fazem alguns ramos pentecostalistas. Apenas mantêm o sentido da cordialidade cristã. Após o lava-pés os adventistas se abraçam mutuamente, e mutuamente apertam-se as mãos, como ocorre também nos lares, nos limites do santo sábado. Cumprimentos, abraços e palavras cordiais repassadas de animação cristã conservam o sentido do antigo ósculo santo.
“Há, no entanto, alguns irmãos que fazem questão de oscular, e crêem que o ósculo santo é uma ordenança que ainda deve ser observada, e citam em abono de sua atitude, os seguintes trechos do Espírito de Profecia:
” ‘Foi então que a sinagoga de Satanás conheceu que Deus nos havia amado a nós, que lavávamos os pés uns aos outros e saudávamos os irmãos com ósculo santo ‘. – Vida e Ensinos, pág. 58.
” ‘A santa saudação mencionada no evangelho de Jesus Cristo pelo apóstolo Paulo deve ser considerada no seu verdadeiro caráter. Trata-se de um ósculo santo. Deve ser considerada como um sinal de amizade para cristãos amigos quando partem, e quando se encontram de novo após semanas ou meses de separação. Em I Tes. 5:26, Paulo diz: ‘Saudai a todos os irmãos com ósculo santo’. No mesmo capítulo ele diz: ‘Abstende-vos de toda a aparência de mal’. Pode não haver aparência de mal quando o ósculo santo é dado no tempo e em lugar próprio’. Primeiros Escritos, pág. 127.
“Nada se deve opor a um adventista sincero que plenamente convicto em matéria do ósculo, o pratique crendo que assim cumpre melhor o sentido da amizade e cordialidade cristãs. Nada pode marear a limpidez e a pureza da intenção. Argumentam alguns que hoje, dada a maré montante de homossexualidade que avassala nosso mundo agonizante, tal prática não deve ser incrementada. Não aceitamos isto. A Bíblia diz que ‘tudo é puro para os que são puros’, e num ambiente de pessoas de coração afinado com o céu, cremos mesmo que esta prática é altamente salutar, embora, como dissemos, oficialmente nossa igreja não considera o assunto.” Revista Adventista, dezembro de 1975, págs. 30 e 31.
Texto de autoria de Pedro Apolinário, extraído da apostila Explicação de Textos Difíceis da Bíblia.

Algumas perguntas sobre o sábado


Pelo que vimos nos capítulos anteriores, o Sábado foi instituído por Deus, e sua mudança não está autorizada em nenhuma parte da Bíblia. A observância do Domingo é um preceito de origem humana e nada tem a ver com a Lei de Deus.
Agora nos surgem outras perguntas:
Pergunta 1
Foi o Sábado feito somente para o povo judeu? ou o Sábado é tambem extensivo a todos os Cristãos?
A Bíblia começa da seguinte maneira:
“No princípio, criou Deus os céus e a terra”. Quando a seqüência de fatos, que se seguiram a este verso, terminou, ou seja, após a completa criação da Terra e de todo ser vivente, Deus instituiu a ordem e as leis que regeriam este mundo.
Uma das ordens mencionadas nesse capítulo da Criação era a guarda do Sétimo Dia, o Sábado, como memorial da Criação e para o descanso das atividades físicas do homem.
Está escrito nas Sagradas Escrituras:
“E, havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera” Gênesis 2. 2-3
Quando Deus terminou sua criação, não havia Judeus, nem qualquer outra religião.
Havia somente Adão e Eva, seguidores do Deus vivo. Portanto, o Sábado foi dado para o homem e não para um povo determinado. Isto também é confirmado nas palavra de Jesus
em Marcos 2. 27.
O Sábado, ou descanso semanal, foi instituído por Deus junto com as outras Leis, que revelavam sua vontade e demonstraram a ordem que rege o universo. Não fosse assim, o roubo, o adultério, o assassinato e outros atos maus não seriam pecados, até Deus dar a Lei escrita em pedra para Moisés. Porém, não é isto o que nos ensina a história de Caim e Abel. Caim foi condenado por quebrar o 6º mandamento de Deus.
Leia este verso:
“Viu Deus a terra e eis que estava corrompida; porque todo o ser vivente havia corrompido o seu caminho na terra.” Gênesis 6:12
Para que a terra fosse achada em falta e corrompida nos tempos de Noé, haveria necessidade de um padrão para dizer se o homem estava no caminho bom ou mau.
Veja também em Isaias

"2-Bem-aventurado o homem que fizer isto, e o filho do homem que lançar mão disto: que se abstém de profanar o sábado, e guarda a sua mão de cometer o mal.
3- E não fale o estrangeiro, que se houver unido ao Senhor, dizendo: Certamente o Senhor me separará do seu povo; nem tampouco diga o eunuco: Eis que eu sou uma árvore seca.
4- Pois assim diz o Senhor a respeito dos eunucos que guardam os meus sábados, e escolhem as coisas que me agradam, e abraçam o meu pacto:
5- Dar-lhes-ei na minha casa e dentro dos meus muros um memorial e um nome melhor do que o de filhos e filhas; um nome eterno darei a cada um deles, que nunca se apagará.
6- E aos estrangeiros, que se unirem ao Senhor, para o servirem, e para amarem o nome do Senhor, sendo deste modo servos seus, todos os que guardarem o sábado, não o profanando, e os que abraçarem o meu pacto," Isaias 56:2-6
Portanto, a Lei foi dada para o povo de Deus, independentemente de sua época ou de seu nome.
Pergunta 2
Será que o texto de Colossenses 2.16-17 aboliu o Sábado?
Eis o texto:
“Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados, porque tudo isso tem sido sombra das coisas que haviam de vir; porém, o corpo é de Cristo.”
Esta é uma pergunta muito comum, porém devemos nos lembrar de que, no Sinai, além dos Dez Mandamentos, (eternos, como já vimos) Deus deu a seu povo uma série de Leis cerimoniais que visavam o bem-estar físico de cada pessoa e de toda a comunidade.
Essas Leis tratavam de assuntos diversos como sacrifícios, coisas imundas, ofertas por pecados, como assentar acampamentos e até onde enterrar os dejetos humanos.
O objetivo dessas Leis era educar o povo. Através delas, Deus também estabeleceu sete dias anuais de descanso (feriados), também chamados de sábados.
O próprio nome sábado que dizer descanso.
Esses feriados estavam relacionados com o dia da festa das trombetas, do tabernáculo, com o dia da expiação, etc. Eram sábados móveis, pois caiam, a cada ano, em um dia diferente; ao passo que o Sábado do Decálogo era comemorado sempre no sétimo dia da semana.
Ao morrer na cruz, Cristo aboliu todo o sistema de sacrifícios e de festas religiosas, os quais tinham por objetivo apontar para ele, o Cordeiro de Deus.
Todas as festas e cerimônias judaicas eram apenas uma “sombra”, uma imagem do que seria o sacrifício de Cristo por nós. Prova disto é que quando Jesus morreu, o véu do templo, que separava o lugar Santo do Santíssimo se rasgou(Mc 15:38), mostrando que o sacrifício de Cristo estava feito. O Sábado semanal não tem nada a ver com os sábados cerimoniais.
Leia o capitulo(Colossenses 2) todo com atenção e você verá que Paulo esta falando de tradições e leis cerimoniais judaicas, não dos dez mandamentos nem tampouco do Sábado semanal.
Como já vimos, o Sábado semanal foi guardado e ensinado por Jesus, e, segundo a Bíblia, terá validade até o final dos tempos.
“Porque, como os novos céus e a nova terra, que hei de fazer, estarão diante de mim, diz o Senhor, assim há de estar a vossa posteridade e o vosso nome. E será que, de uma Festa da Lua Nova à outra e de um sábado a outro, virá toda carne a adorar perante mim, diz o Senhor.” Isaías 66.22-23
“Não penseis que vim revogar a Lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra.” Mateus 5.17-18
Lembre-se: A Bíblia é uma só. E o Deus que a inspirou é o mesmo desde o princípio e por toda a eternidade. Se, durante toda a História do mundo, o Sábado, ou sétimo dia, foi separado para honra, louvor e adoração a Deus, por que, de uma hora para outra,
Deus iria mudá-lo, em um único versículo, que tem interpretação duvidosa?
Não teria ele inspirado Paulo, Pedro ou Lucas
para nos fazer um sermão mais adequado sobre um mudança de tamanha importância?
Lembre-se:
O sábado faz parte de uma Lei maior.
Pergunta 3
Como posso saber se, com as mudanças de Calendário, o Sábado de hoje é o mesmo Sábado de Adão?
Primeiro, o próprio Jesus guardava o mesmo dia de Sábado dos Judeus, que já o guardavam há, pelo menos, 4.000 anos, após Adão ter saído do Paraíso.
Hoje, temos certeza que pela tradição judaica e sua fidelidade pela Lei que guardamos o mesmo Sábado que Jesus guardou. Se este era o Sábado verdadeiro para Ele, certamente o será para mim também.
Agora, será que é este o sentido de guardá-lo? Santificar um dia?

Não se esqueça de que o Sábado foi feito para o homem e não o homem para o Sábado.
Ele é um dia de descanso e para memória da criação feita por Deus.
Outro ponto importante é que, mundialmente, a semana sempre foi de sete dias e o Sábado é o único dia que não teve seu nome alterado para adorar alguma divindade pagã.
Não há realmente mérito em saber se o Sábado de hoje é realmente o múltiplo de 7 em relação com o Sábado de Adão. O importante é: Separar o sétimo dia, o Sábado para a honra e glória de Deus.
Pergunta 4
Não podemos guardar qualquer dia, ao invés do Sábado?
Se Deus é tão específico com sua ordens e mandamentos, por que não faria questão de que o dia separado para sua honra fosse o Sábado? Se pegarmos, um a um, os outros nove mandamentos veremos que Deus não aceitaria mudanças, provocadas pela consciência do homem ou pela sua conveniência.
“Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus...” 1 Coríntios 3.19
Será que poderíamos ao invés de adorar um único Deus, ter dois ou três para nos assegurarem a salvação?
Poderíamos ter uma imagem de escultura bem pequenininha para nosso culto, a fim de não nos desviarmos demais do segundo mandamento?
Será que Deus me permite roubar ou adulterar, se a minha consciência diz que posso?
Pode o homem guiar-se pela sua consciência sem medo de errar? Basta olhar ao redor e ver o mundo em que vivemos. Além disto, este foi justamente o argumento de Satanás ao enganar aos nossos primeiros pais.
“Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal.” Gênesis 3.4-5
O resultado de Eva ter escolhido seguir sua própria consciência e vontade nós já conhecemos.
Por isso, pergunto a você:

Devemos seguir a nossa consciência e a tradição dos homens, em lugar de um pedido direto de Deus? Creio que você já sabe a resposta.

Veja o exemplo de Caim:
Deus pediu a Adão e a seu filhos que oferecessem um determinado sacrifício a fim de ser sempre lembrada a esperança da vinda do Messias e remissor de seus pecados.
Deus queria um cordeiro puro e sem mácula. Ao invés de trazer o cordeiro, como foi pedido por Deus, Caim trouxe aquilo que queria, ou seja, frutas e verduras para adorar ao Senhor.
Resultado: A sua oferta não foi aceita e isto o entristeceu grandemente.
Não porque a frutas eram feias ou estavam estragadas. Caim ofereceu o melhor que tinha, mais não o que Deus pediu. Ele colocou a sua própria vontade, o seu próprio interesse a frente do pedido de Deus.
Aqui ele quebrou o primeiro mandamento.
“Não terás outro Deus diante de mim” Exo20:3
Então, o Senhor advertiu a Caim:
“Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo.” Gênesis 4.7
Infelizmente,
Caim não atendeu ao apelo de Deus, e, como sabemos, matou seu irmão.
Então respondo esta pergunta com outra pergunta:

Será que devemos então oferecer a Deus só aquilo que nosso coração deseja, que a nossa conveniência permite, ou devemos oferecer somente aquilo que Ele nos pede, sem tirar nem por?
Artigo extraído do livro Sábado, o selo de Deus, pelo Site Bíblia e a Ciência
Livro de autoria de Peter P. Goldschmidt, capítulo 8.

O valor de quem sabe esperar a hora certa

Na nossa sociedade a virgindade é sinônimo de vergonha, porém essa não é a opinião do nosso Deus. Vamos ver como Ele trata esse assunto:

"Se alguém enganar alguma virgem, que não for desposada, e se deitar com ela, certamente a dotará e tomará por sua mulher.

Se seu pai inteiramente recusar dar-lha, pagará ele em dinheiro conforme ao dote das virgens."

(Êxodo 22:16-17)




CASAMENTO NA ANTIGUIDADE
Típico casamento judeu.
Pintura: Zamy Steynovitz
Ainda no contexto da lei mosaica destacamos no texto acima a importância que Deus dá para a virgindade.

Precisamos entender que para os povos pagãos o sexo muitas vezes não era sinônimo de casamento, mas sim uma espécie de ritual, onde o prazer gerado servia como ponte entre um indivíduo e suas divindades, por isso a figura da prostituta cultual tinha grande destaque (Nm 25:1-2)

No entanto, para os hebreus a relação íntima de um casal era o início do casamento, não se era necessário alguma cerimônia, apenas que um homem e sua mulher coabitassem. Deus enxerga o ato sexual como o estabelecimento de um matrimônio, por isso que a virgindade é exaltada pelo Senhor, pois Ele a vê como um presente maravilhoso que uma pessoa oferece ao seu cônjuge.

A LEI E A VIRGINDADE
sexo antes do casamento seria crime.
Por isso que o Senhor estabeleceu na lei de Israel que o sexo antes do casamento seria um crime, penalizando o homem que possuísse indevidamente uma moça virgem.

Caso a moça tenha consentido com o ato o correto seria que aquele casal se tornassem oficialmente marido e mulher. Entretanto, se o pai da jovem recusasse a oferecer como esposa, o rapaz deveria pagar uma quantia em dinheiro ou bens (dote das virgens) pela humilhação que gerou a moça e a sua família.

ESPERANDO O CASAMENTO
Assim como na Antiguidade pagã o sexo dos dias atuais é realizado sem nenhum critério gerando uma sorte de problemas.

Por mais que as atuais leis dos países não levem em consideração a opinião de Deus, os crentes devem viver conforme o Senhor ordenou na Sua santa Palavra. Esperar o casamento para descobrir o sexo com a pessoa que o Senhor destinou para sua vida com certeza será o maior presente do seu matrimônio e permitirá que o amor entre o casal seja mais intenso e alicerçado na confiança mútua.

Mesmo que você infelizmente tenha procedido diferente do que Deus determinou é necessário manter uma vida pura, perseverando na castidade e buscando forças no Espírito Santo para que a influência do pecado seja cada vez menor no seu cotidiano.

Lembre-se:
Deus estabeleceu regras bem claras para casamentos felizes e honrosos, por isso jamais se desvie dessas leis para investir nos conceitos humanos sobre relacionamentos. Preserve sua virgindade e mantenha-se casto até seu casamento.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Como se tornar uma mulher irresistível

Ontem publiquei aqui uma síntese de um dos capítulos do livro “Ela precisa, ele deseja”, de Willard F. Harley, sobre o homem irresistível. Hoje, conforme prometido, como uma mulher pode tornar-se irresistível para o marido, satisfazendo as suas cinco necessidades emocionais básicas mais importantes. Vamos lá, então?
1 – Realização sexual. A esposa satisfaz esta necessidade quando se torna uma parceira sexual extraordinária. Ela estuda suas próprias reações sexuais, a fim de conhecer e entender o que melhor se apresenta nela e, em seguida, compartilha com o marido essa informação. Juntos, eles passam a ter um relacionamento sexual em que ambos encontram repetidos momentos de prazer e realização.
2 – Companheirismo. Ela se interessa pelas atividades de lazer que ele aprecia e tenta ser eficiente nessas atividades. Se ela conclui que não consegue sentir prazer nessas atividades, pede ao marido que considere outras atividades em que eles possam participar juntos com satisfação. Ela se torna a sua companhia favorita nas atividades de lazer e ele a associa a seus mais prazerosos momentos de relaxamento.
3 – Atração física. Ela procura manter-se em forma com dietas e exercícios, cuida do cabelo, da maquiagem e se veste de um modo que o marido possa achar atraente e de bom gosto. Ele sente atração por ela nos momentos de privacidade, e orgulho da esposa quanto estão em público.
4 – Apoio doméstico. Ela proporciona em sua casa um ambiente que representa um refúgio para o marido diante dos momentos estressantes da vida diária. Ela administra as responsabilidades da casa de um modo que o incentiva a passar mais tempo no lar junto com a família.
5 – Admiração. Ela compreende e aprecia o marido mais do que qualquer pessoa. Sempre conversa com ele sobre o seu valor e suas realizações, e o ajuda a manter a autoconfiança. Evita criticá-lo e se orgulha dele, não por submissão, mas por um profundo respeito pelo homem que escolheu como seu marido.
Quando um homem encontra uma mulher que demonstra todas as cinco qualidades, ele a achará irresistível. Mas, novamente, cuidado: se uma mulher supre apenas quatro das cinco necessidades básicas de seu marido, ele experimentará um vazio que poderá gerar problemas. Como deve acontecer com o homem, a mulher precisa tentar satisfazer as cinco necessidades básicas de seu marido. Sentir-se realizada ao suprir apenas três ou quatro dessas necessidades não fará de você uma mulher totalmente irresistível.
(Ela Precisa, Ele Deseja – Willard F. Harley, Jr. – Editora Candeia)

Vídeo para reflexão : Máscaras (Masks) - legendado

Para visualizar a legenda, aperte no botão 'cc' em baixo do vídeo

O Dízimo e o Sábado

Resultado de imagem para O Dízimo e o Sábado

Estes dois assuntos, aparentemente diferentes e desconexos, são na realidade frutos da mesma razão e lógica. O princípio básico, logo que compreendido, não deixa dúvidas sobre a importância da devolução da décima parte do que recebemos, e sobre a observância do sétimo dia como especial e santo. Para podermos entender melhor cada um desses princípios, vamos começar falando sobre o dízimo, pois este tem gerado menos controvérsias e é geralmente aceito por todos os cristão, embora, muitas vezes, de maneira automática.

O dízimo, às vezes, é encarado como uma obrigação, o que nos faz lembrar antigos rituais pagãos, onde se ofereciam de tudo para apaziquar a ira seus deuses. 

Muito cristãos tem oferecido o dízimo com o objetivo de satisfazer a Deus ou garantir para si e sua família conforto e prosperidade.
O principio bíblico para o dízimo muitas vezes é mal interpretado e leva muitos a crer na necessidade de “pagar” ao Senhor.

Por que devolvemos os dízimos? 

A própria Bíblia nos responde nos seguintes versos:

“ Ao Senhor pertence a terra e tudo o que nela se contêm, o mundo e os que nele habitam. Fundou-a Ele sobre os mares e sobre suas correntes os estabeleceu.”

Salmos 24:1,2
“...porque do Senhor é a terra e a sua plenitude.” I Corintos 10.26

“Não se vendem dois pardais por um asse? E nenhum deles cairá em terra sem o consentimento de vosso Pai. E, quanto a vós outros, até os cabelos todos da cabeça estão contados. Não temais, pois! Bem mais vaLeis vós do que muitos pardais.” 

Mateus 10.29-31
Nesses versos, podemos ver que Deus é o criador e o mantenedor de todas as coisas e seres viventes. Se cremos na Bíblia e na criação, sabemos que todo ouro, toda prata, todas as riquezas da terra, enfim, tudo foi criado segundo a vontade do Pai.

Por esses versos também chegamos à conclusão de que vêm do Criador a saúde, o trabalho, e todas as oportunidades que temos para enriquecer. Consequentemente, não só nosso corpo, mas também nossas vidas e tudo o que temos devemos a Ele. Teoricamente, como mordomos fiéis e súditos leais de Deus, deveríamos devolver tudo ao legítimo proprietário. Mas não é isto que Ele nos pede. 


“Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se Eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida.” Mal. 3.10
“Assim ordenou também o Senhor aos que pregam o evangelho que vivam do evangelho.” 1 Coríntos 9.14
Interessante! Deus não pede tudo. Ele pede de volta somente a décima parte do que recebemos a fim de que as pessoas, que vivem totalmente da pregação do evangelho, tenham sustento.

Nada mais justo! 

Mas será que Deus não poderia, de alguma outra forma, sustentar Seus servos que pregam o evangelho? A resposta é “sim”. Mas acontece que esta não é a única razão do dízimo.
Como em tudo o que Deus ordena, o principal objetivo deste mandamento é o beneficio do próprio homem. Como? Veja este verso:
“Minha é a prata, meu é o ouro, diz o Senhor dos Exércitos.” Ageu 2.8
Através da devolução voluntária da décima parte dos nosso lucros, nos nunca nos esqueceremos de nossa total dependência do Criador. Nunca nos esqueceremos de que quem é toda prata e todo ouro. Nunca nos esqueceremos de que nossa vida e nossa saúde dependem de Deus.
Enfim, nunca seremos ingratos. Em tudo daremos graças a Deus. Este é o principal objetivo.

Outro beneficio do dízimo é na luta contra nosso próprio egoísmo. A tendência do ser humano, desde a mais tenra idade, é a de manter tudo o que puder para si. 

Para comprovar este fato, basta observar a atitude de qualquer criancinha brincando com outra. O Eu, pelo próprio instinto de sobrevivência, está sempre em primeiro lugar. 
A devolução do dízimo nos ajuda a colocar o Eu em seu devido lugar. Assim, estaremos sempre mais dispostos a ajudar o semelhante, não importa a situação em que nos encontremos.
O dar é a melhor maneira de aprender a amar.

Então você me pergunta:

O que o Dízimo e o Sábado têm em comum?

E eu respondo:

O Sábado e o dízimo têm o mesmo principio.
Apesar de o Sábado representar 1/7 (um sétimo) das horas semanais, ele também foi criado para que os homens possam se lembrar de quem foi o Criador de todas as coisas.
Vamos reler o quarto mandamento:
“Lembra-te do dia do Sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o Sábado do Senhor, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o Senhor abençoou o dia de Sábado e o santificou”. Êxodo 20. 8-11
Deus relembra aqui qual é a origem do sábado. Em seis dias, Ele criou tudo o que temos em redor, mas, no sétimo dia, Ele nada fez; e o separou para o descanso do homem e para que este medite nas obras e no poder de Deus. Foi Ele que nos criou. Por isso, separando um dia para a sua adoração, e abdicando de fazer a nossa própria vontade, nesse dia em especial, o Sábado, estamos dizendo a Deus que reconhecemos Sua soberania e a necessidade de sua presença protetora em nossas vidas.
Não é um fardo, é uma bênção especialmente se amamos a Deus. É mais uma vez a luta contra o Eu e contra o egoísmo, que pretendem utilizar todo o tempo que nos resta para nosso próprio proveito e alegria.
E o nosso semelhante?
E aquele que necessita de uma visita especial?

Que tempo dedicaremos aos desafortunados, se estamos somente interessados no trabalho e no acúmulo de dinheiro? O sábado não é para nós e, sim, para os outros. 

Jesus disse:
“Ora, quanto mais vale um homem que uma ovelha? Logo, é licito, nos sábados, fazer o bem.” Mateus 12.12

Devemos nos lembrar de que, da mesma forma que o dízimo, o sábado também foi criado para o nosso próprio bem. 


Não duvide. Creia nisso. 

Reveja a promessa de Deus:

“Se desviares o pé de profanar o sábado e de cuidar dos teus próprios interesses no meu santo dia; se chamares ao Sábado deleitoso e santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, então, te deleitarás no Senhor. Eu te farei cavalgar sobre os altos da terra e te sustentarei com a herança de Jacó, teu pai, porque a boca do Senhor o disse.” Isaías 58.13-14

Deus nos dá uma promessa. 

Ele nos diz que, se guardarmos o seu dia, nos dará alegria sem par. Mas será que faz mesmo diferença guardar ou não o Sábado, e deixar de fazer nele as nossas próprias coisas? Então olhe ao seu redor e veja quantos estão hoje enfermos ou morrendo por excesso de trabalho ou preocupação; quantos não sofrem de doenças cardíacas originadas no stress e na fadiga;
Quantas famílias não estão sendo destruídas pela falta de dialogo ou pela falta de tempo juntos sem ser na frente da televisão; Quantos filhos não estão crescendo sem um contato real com seus pais, a não ser na hora de acordar ou dormir.

Preste atenção!

Mais um vez, Deus promove um mandamento que tem como objetivo beneficiar o próprio homem.
Jesus disse:

“O Sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do Sábado.”

Marcos 2.27
É evidente que o sábado foi feito para beneficiar o homem. Se, durante 24 horas, o ser humano deixar de lado todas as suas atividades normais, todas as suas preocupações diárias, toda sua correria atrás de compromissos e dedicar o seu pensamento para a sua família, para o seu semelhante e para louvor de seu Deus, é evidente que sua saúde será recompensada.
Nosso Deus é um Deus de razão, e tudo o que faz tem um objetivo claro e prático.

Quando deixamos de separar o seu Santo Dia, privamo-nos a nós mesmos da saúde,

do companheirismo e do amor que Ele planejou para nós.
E qual de nós é tolo o suficiente, para deixar de lado algo que nos faz bem, e vai nos produzir uma vida mais feliz?

Experimente separar o próximo Sábado para meditação sobre as obras de Deus, 

para o convívio com a sua família e para ajudar aos que precisam de você.
Tenho certeza de que sua vida será outra, desse dia em diante.
Artigo extraído do livro Sábado, o selo de Deus. Pelo Site Bíblia e a Ciência
Livro de autoria de Peter P. Goldschmidt, no capítulo 7.

Dez conselhos de Billy Graham aos jovens sobre sexo


1) Evite más companhias. Se você andar com maus elementosficará dominado por eles. A Bíblia diz: “Retirai-vos do meio deles, não toqueis em coisas impuras” (II Co. 6):
2) Evite o segundo olhar. Você não pode controlar o primeiro, mas pode evitar o segundo, que se torna cobiça.
3) Discipline suas conversas. Evite piadas e histórias com sentido duvidoso. “As más conversações corrompem os bons costumes” (I Co 15:33)
4) Tenha cuidado com a maneira de vestir-se. Deve ser um assunto entre você e Deus as roupas que usa. Uma jovem recém-convertida falou: De agora em diante vou vestir-me como se Jesus fosse o meu acompanhante.
5) Escolha cuidadosamente os filmes e programas de televisão que assiste.
6) Tome cuidado com o que você lê. Muito da literatura contemporânea apela ao instinto sexual.
7) Esteja em guarda com respeito a seu tempo de folga. Davi tinha o tempo em suas mãos, viu Beteseba e caiu em complicações.
8)Faça uma regra de nunca se envolver em namoro pesado. Jovens cristãos deviam orar antes de cada encontro. A moça que tem Jesus Cristo em seu coração possui um poder sobrenatural para dizer “não” aos avanços de qualquer rapaz. E o rapaz que conhece Jesus Cristo tem poder para disciplinar sua vida.
9) Gaste muito tempo com as Escrituras. O salmista disse: “Guardo no meu coração a tua palavra para não pecar contra ti”. (Sl 119:11). Memorize versículos e quando a tentação chegar, cite-os. A palavra de Deus é a única coisa à qual satanás não pode se opor.
10) Tenha Jesus Cristo em seu coração e vida. Deus o ama e uma forte fé Nele tem guardado muitos homens e mulheres de cometer imoralidades (I Jo 2:14)
por: Billy Graham

Se na nova terra “a morte já não existirá” (Ap 21:4), como é possível que nela “morrer aos cem anos é morrer ainda jovem” (Is 65:20)?

 Para entendermos a tensão entre Isaías 65:20 e Apocalipse 21:4, devemos fazer uma clara distinção entre o propósito original de Deus para com a nação de Israel e o plano dEle hoje para com a Igreja. Deus escolhera, por Sua graça, o povo de Israel e o conduzira à terra de Canaã (Dt 7:7 e 8), onde estabeleceu com a missão específica de atrair “todos os povos” à adoração do verdadeiro Deus (ver Is 56:1-8).
Houvessem os israelitas vivido à altura do seu chamado e cumprido a sua missão no mundo, a Terra teria se enchido “do conhecimento da glória de Deus” (Hc 2:14). A fidelidade à Aliança e a obediência aos preceitos divinos resultariam em bênçãos que melhorariam gradativamente as condições de vida na Terra, afastando “toda enfermidade” do povo eleito e aumentando, conseqüentemente, a sua longevidade (ver Dt 7:12-15, 11:8-25, 28:1-14). É dentro desse processo gradativo que deve ser entendida a declaração de que “morrer aos cem anos é morrer ainda jovem” (Is 65:20). Essa melhora da qualidade de vida continuaria até que a morte deixasse finalmente de existir. A nova terra era esperada no Antigo Testamento a partir dessa perspectiva.
Como Israel não satisfaz as expectativas da Aliança, as promessas condicionais de prosperidade não alcançaram o seu esperado cumprimento (ver Dt 28:15-68). Em decorrência de sua crescente apostasia, o Reino do norte foi conquistado pelos assírios (2Rs 17) e o Reino do sul pelos babilônios (2Rs 24 e 25). As promessas da Aliança também não se cumpriram cabalmente com os judeus no período pós-exílio. Foi especialmente pela rejeição do Messias que Israel deixou finalmente de ser a nação escolhida de Deus (ver Mt 21:43; 23-37-39).
Se o propósito divino no Antigo Testamento era que as condições de vida no mundo melhorassem progressivamente (Is 65:17-25), no Novo Testamento esse quadro se inverte, pois a situação do mundo há de piorar cada vez mais, até a sua final destruição (ver Mt 24:4-12, 2Tm 3:1-9, 2Pe 3:7-13). Portanto, sob a nova Aliança, a promessa de um “novo céu” e de uma “nova terra” não mais se cumprirá por um processo de melhoria gradativa das condições de vida sobre a Terra, e sim pela intervenção sobrenatural de Deus no momento mais conturbado da História, quando finalmente as doenças e a morte deixarão de existir (ver 1Co 15:51-55, Ap 21:1-5).
Fonte: Sinais dos Tempos, novembro/dezembro de 1999, p. 29

A natureza de Escorpião


“Serpentes, raça de víboras! como escapareis da condenação do inferno?” Mateus 23:33
Certa vez, um escorpião aproximou-se de um sapo que estava na beira de um rio, e fez um pedido: “Senhor Sapo, você poderia me carregar até a outra margem deste rio tão largo?” O sapo respondeu: “Só se eu fosse tolo! Você vai me picar, eu vou ficar paralisado e vou afundar”. Disse o escorpião: “Isso é ridículo! Se eu o picasse, ambos afundaríamos”. Confiando na lógica do escorpião, o sapo concordou e levou o escorpião nas costas, enquanto nadava para atravessar o rio. Porém, ao chegar do outro lado do rio, o escorpião cravou seu ferrão no sapo. Atingido pelo veneno, e já começando a afundar, o sapo voltou-se para o escorpião e perguntou: “Por quê? Por quê?” E o escorpião respondeu: “Por que sou um escorpião e essa é a minha natureza”.
Escorpiões são assim, não possuem compromisso com a ética ou com a verdade.  Não se pode confiar nesse tipo de animal. O ser humano tem por natureza carnal o mesmo comportamento dessas criaturas. . Sua índole é má constantemente e por causa disto são capazes de injetar seu veneno em qualquer um e por qualquer motivo. Paulo afirma em Romanos 7:19 “Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço” esse é uma luta constante em nossas vidas. No entanto, quando deixamos Deus agir passamos a ser novas criaturas, Paulo assim conclui: “se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” (II Coríntios 5:17) ele fala sobre velha natureza carnal, essa que faz coisas que desagradam a Deus. Quando não conhecemos a Deus somos como animais, que agem irracionalmente. Sendo assim, o homem seguirá assim para sempre, a menos que permita que Deus efetue uma transformação em sua natureza moribunda. Deus quer está em busca de pessoas que desejam ser transformadas. Temos que ter em mente, que o futuro nos trará a contrapartida das nossas opções e decisões, pois certamente colheremos o que plantarmos. Precisamos do sangue de Jesus para nos purificar. Entregue-se a Cristo e ore por uma mudança radical, esse é meu desejo!

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Predestinação, vinho e fim do mundo

Cristão de sucesso: Pregando o evangelho por meio de palavras e ações

Como se mede o sucesso de uma pessoa? Por uma carreira bem-sucedida no mundo dos negócios? Pelos títulos acadêmicos conseguidos? Por seu dinheiro, status e influência na sociedade? Quais são os parâmetros divinos para avaliar se alguém alcançou ou não sucesso na vida?
O mundo convencionou que sucesso é o triunfo nos negócios, na profissão, na posição social, com destaque para a beleza física, dinheiro, cargos que dão status e outros. Tudo isso pode ser bom, se esses dons forem voltados também para o bem dos outros. Todavia, os critérios de sucesso do Senhor são diferentes dos critérios do mundo. Têm que ver com o caráter e a vida altruísta, que testemunham por palavras e ações do amor do Salvador e Seus planos de salvar pecadores. Envolvem aceitar o chamado e cumprir o “Ide” de Jesus. “Assim como o Pai Me enviou, Eu também vos envio” (Jo 20:21).
O êxito cristão é construído com oração, comunhão e dependência de Deus. Acontece quando alguém tira tempo para planejar, testemunhar de Cristo e se envolver em atividades beneficentes, objetivando levar o pão espiritual e físico aos necessitados e sofredores. E isso significa separar tempo para comunhão com Deus e testemunhar de Seu amor às pessoas. O fato é que nenhum cristão moderno ou dos tempos bíblicos alcançou sucesso em conduzir pessoas a Cristo sem sacrificar alguma atividade pessoal ou lazer em favor de Cristo.
O foco de um cristão de sucesso não está nas coisas, mas nas pessoas. Na Epístola aos Romanos, Paulo escreveu que “ninguém vive para si mesmo, nem morre para si” (Rm 14:7). O grande desejo do ser humano é ser feliz. E para ser feliz, ele depende de relacionamentos. ”Cada qual tem o dever solene de aperfeiçoar todas as suas faculdades para a obra de ganhar pessoas para Ele [Cristo]. ‘Não sois de vós mesmos,’ diz Ele, ‘porque fostes comprados por bom preço! Portanto, glorificai a Deus por meio de uma vida de serviço que arrebatará homens e mulheres do pecado para a justiça de Cristo” (Serviço Cristão, p. 109).
Não precisamos viver alienados do mundo nem abandonar o convívio social para ter sucesso e ser vitoriosos. Busquemos o sucesso sendo o “sal da Terra e a luz do mundo” tanto em casa como no trabalho, na escola, nos esportes, no ônibus, com os vizinhos.
Almejemos o sucesso de ter uma vida pautada pelos princípios da Palavra de Deus, os quais nos levam a uma vida correta, desenvolvem valores espirituais, unem nossa família e nos protegem das tentações deste mundo. A prática dos princípios divinos tornará indivíduos e famílias uma bênção à comunidade – um verdadeiro sucesso aos olhos de Deus.
Estejamos certos de que Deus deseja nosso êxito. Isso faz parte do propósito dEle para cada um de nós. Seus planos vão além dos poucos anos que passamos nesta vida. Fomos criados para viver a eternidade com os remidos, com uma coroa cheia de estrelas, as quais representam as pessoas que conduzimos a Cristo por meio de nossa dedicação ao Senhor e a Seu serviço.
“Os sonhos alimentam a vida e as pessoas valem pelos sonhos que têm.” A realização do sonho de sermos cristãos de sucesso depende de nossa prioridade, dedicação e comprometimento com o Senhor e Sua obra. Depende igualmente de aceitarmos a comissão deixada por Jesus, o “ide e fazei discípulos” e de separarmos tempo para cumpri-la.
Às vezes, me pergunto por que João Batista é considerado “o maior entre os nascidos de mulher” (Lc 7:28). João não realizou nenhum grande milagre – não ressuscitou mortos, nem curou doentes; não fez descer fogo do céu, nem fez o sol parar; não fez um machado flutuar, não abriu o mar nem fez paralíticos andarem. Por que, então, ele é considerado o maior? Em Lucas 3:3 encontramos a explicação: João era pregador. Ele anunciava o evangelho, batizando as pessoas de toda a região, que vinham de todos os lugares. João Batista, sim, é um exemplo de cristão de sucesso, e isso foi reconhecido por Jesus, quando afirmou a respeito de Seu precursor: “Ninguém é maior do que João” (Lc 7:28).
Esse é o grande desafio para o tempo em que vivemos: anunciar as boas-novas de salvação a todas as pessoas, levando-as a aceitar Jesus como Salvador, e isso até que Ele volte. Você é um cristão de sucesso? Maranata!
Artigo de autoria de Domingos José de Sousa, presidente da União Central Brasileira, publicado na Revista Adventista de Julho/2008.

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