quinta-feira, 2 de setembro de 2010

História da adoração 7 – A violência na família

“Disse, porém, Caim a seu irmão Abel: ‘Vamos para o campo’. Quando estavam lá, Caim atacou seu irmão Abel e o matou” (Gên 4:8) – NVI
Adão e Eva viviam fora do Jardim do Éden. Trabalhavam todos os dias e a cada sete dias, conforme o mandamento, santificavam o sábado. O mandamento está escrito em Gên. 2:1 a 3. Agora a felicidade de sua vida estava fundamentada num único ponto: a esperança da vinda de JESUS, O Messias, para libertá-los da morte eterna.O que seria essa morte? Eles nem sentiam nos primeiros anos, mas aos poucos estavam envelhecendo. Um dia viram as folhas de uma determinada árvore mudar de cor. Poderosos observadores como eram, pois ainda lhes sobrou a inteligência original, perceberam que se tratava de algo estranho. Periodicamente iam conferir aquelas folhas, e um dia desses viram que algumas estavam se desprendendo da árvore e caindo ao chão. Viram como elas secaram. Ali estava a morte. Isso os assustou. Morreriam assim? Como um deles iria morrer? E o que fariam com a pessoa morta?
Enquanto aos poucos viam a natureza se degenerar, mais desejavam que lhes nascesse um filho, pois, conforme a promessa, poderia ser O Messias prometido. Pois Eva engravidou, e nasceu um menino. Seria este o Messias? Deram-lhe o nome de Caim. A expectativa era grande. Ao crescer, poderiam descobrir que era O Messias, então teria vindo a salvação até eles. Não muito depois, nasceu outro menino, e deram-lhe o nome de Abel.
Eles cresceram. Ficaram homens. E trabalhavam como os pais, Caim lavrava a terra e Abel cuidava de ovelhas. Um dia desses Caim ficou furioso com DEUS e com seu irmão por ter DEUS se agradado só da oferta de seu irmão. Caim havia decidido mudar o culto, em vez de oferecer um cordeiro, ofereceu cereais. E DEUS não aceitou a alteração. Jamais um homem poderia mudar qualquer parte no culto que DEUS havia instituído. O Messias deveria ser representado por um cordeiro, e não por um feixe de cereais. Fora de si, Caim, no campo, atacou Abel desprevenido e o feriu em tal intensidade que morreu.
Caim fugiu dali. Mais tarde Adão e Eva encontraram o corpo de seu filho Abel. E Caim fugia, agora ele estava com medo do que lhe poderia acontecer. Essa foi a primeira morte humana da Terra. Morte em família. Era obra do inimigo. Lúcifer, agora satanás, estava por aí, e atacou a família, fazendo que um de seus membros fosse morto. Um daqueles dois em quem Adão e Eva depositavam esperança que fosse O Messias fora morto, e o outro, tornando-se um assassino, então também não poderia ser O Messias.
A tristeza tomou conta do coração do casal. Num só dia perderam dois filhos. E perderam a esperança de que um deles fosse O Salvador esperado.
A partir daquela violência a humanidade, de poucas pessoas, mudou radicalmente. Adão e Eva tiveram outros filhos. Alguns se associaram com Caim, outros seguiram a expectativa dos pais.
Aqueles que se associaram a Caim, e os filhos dele, tornaram-se, a exemplo dele, violentos. Inventaram armas de caça, e caçavam animais. E também, por qualquer motivo, matavam-se uns aos outros. E tornaram-se tão violentos que DEUS não teve mais escolha, obrigou-se a destruir a humanidade quase totalmente por meio de um dilúvio.
A Terra tornou-se violenta. E toda violência se iniciara pelo ciúmes de um irmão contra o outro. Uma violência em família. Muitas guerras, muita destruição e muita morte se originou da violência de Caim contra Abel. Nunca mais no planeta deixou de haver violência. Caim havia descoberto como deformar a criação de DEUS: pela destruição de vidas e da própria natureza. Hoje estamos em tal intensidade de violência que o planeta corre perigo de ser eliminada a vida humana.
Com tanta violência poucos ainda esperavam pelo Messias. Um deles era Noé. Esse homem, e sua família, ainda criam que O Messias viria para salvá-los.
E em nossos dias, diante de tanta violência, poucos aguardam O Salvador do mundo. Como Messias Ele já veio, agora, em breve, vira segunda vez, como Salvador.
REFLEXÃO: “…porque ele vem, vem jugar a terra; julgará o mundo com justiça e os povos, com retidão” (Salmos 98:9) – NVI

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

História da adoração 6 – A natureza degenera

…Visto que você deu ouvidos à sua mulher e comeu do fruto da árvore da qual eu lhe ordenara que não comesse, maldita é a terra por sua causa…” (Gên 3:17) – NVI
Com a transgressão de Adão e Eva coisas estranhas começaram a aparecer. Em primeiro lugar apareceram no próprio casal. Desapareceu o senso de intimidade entre o casal, e passaram a ter vergonha um do outro, e de DEUS.Afastaram-se um do outro e de DEUS. Tiveram capacidade de se acusar mutuamente e de mentir. O amor foi prejudicado severamente de um instante para outro. Assim trataram de fazer um improviso de roupas. Antes do pecado eram tão íntimos que a sua nudez não interferia em seu relacionamento natural. Agora não queriam mais ser vistos assim por DEUS.
Além disso, surgiu, o senso de culpa. Além de roupas, trataram de se esconder de DEUS (Gên. 3:7 e 10). E mais, de um momento para outro surgiu uma estranha criatividade, a da desculpa esfarrapada, ou seja, um empurrou seu erro para o outro. O homem disse que foi a mulher que lhe deu para comer. A mulher disse que a serpente a enganou. E a serpente por certo há tempos vinha culpando a DEUS pelas coisas que estava passando. E, curiosamente, DEUS assumiu as culpas de todos, menos da serpente. Por isso JESUS veio ao mundo morrer pela humanidade.
A seguir toda a natureza sofreu transformações dramáticas. Agora fora-se o equilíbrio natural inocente, e se iniciava um outro tipo de equilíbrio, o da luta pela sobrevivência. Sim, agora tudo aqui tornou-se mortal, e a morte fez surgir a necessidade de luta pela sobrevivência. A serpente passou a rastejar junto ao pó (Gên. 3:14). Na vegetação surgiram espinhos, cardos (praga da lavoura) e plantas daninhas e venenosas. Os animais, muitos deles tornaram-se predadores, passaram a comer carne e atacar outros animais, inclusive o homem. A terra teve que ser lavrada para produzir, pois as plantas não mais duravam para sempre, elas morriam. E passou a haver plantas que duravam apenas um ano, como os cereais, outras duravam muitos anos. O homem passou a ter que trabalhar para obter alimento. Basicamente precisava plantar, colher e cuidar dos animais domésticos, e tratar da defesa contra os animais que se tornaram nocivos, bem como das pragas da terra.
A mulher agora teve filhos com dores. Eles também precisavam trabalhar para ter o seu sustento, precisavam suar de sol a sol. E a necessidade de trabalhar foi aumentando cada vez mais, na medida em que o produto do trabalho tornou-se motivo de comércio. Pessoas e grupos de pessoas foram se especializando, e uns precisavam comprar dos outros. Não demorou muito para descobrirem os fundamentos da riqueza, de ter mais que os outros, surgindo a ganância. Daí surgiu a vontade de roubar, de fazer guerras e de tirar dos outros. Surgiu a exploração, a escravidão, as diferenças sociais, os níveis de importância e status. Nada disso fora plano de DEUS, mas fruto do pecado.
Porém nesse contexto deplorável surgiu outra invenção nociva: a imaginação de deuses estranhos. Os homens queriam ter uma força superior para seus empreendimentos, para os quais já não podiam contar com a colaboração do DEUS Criador, como foi nos tempos de Adão e Eva, antes do pecado. Então, afastando-se cada vez mais do Criador, inventaram deuses.
Queriam ter deuses para satisfazer suas ambições: a riqueza originária da terra. Assim inventaram deuses para a terra, para a água, para as plantações, para a fertilidade feminina, para a riqueza e prosperidade, e muitos outros. apareceu a idolatria. E foram adorar esses deuses, pois perceberam que o verdadeiro DEUS não estava mais com eles nesse deplorável estilo de vida.
Resumindo, o pecado trouxe para a Terra, o nosso planeta, alterações nos costumes dos homens, dos animais e no modo de vida das plantas. Tudo tornou-se mortal. O homem passou a desconfiar um do outro e de DEUS, e criou um estilo de vida violento e interesseiro, cada um querendo ser mais que o outro. Essas coisas só foram piorando ao longo dos séculos, até chegar aos nossos dias numa situação insuportável.
REFLEXÃO: “Com o suor do seu rosto você comerá o seu pão, até que volte à terra, visto que dela foi tirado; porque você é pó, e ao pó voltará” (Gên 3:19) – NVI

Novo Testamento -2 Joao Batista

Novo Testamento -4 Os Milagres de Jesus

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Os "erros" da Bíblia

Muitos gostam de enfatizar discussões sobre supostos “erros” da bíblia. Pois bem, a estas pessoas cujas vidas são uma constante indagação, fizemos o favor de relacionar os erros que elas tanto procuram.

VEJAM OS ERROS QUE SE ENCONTRAM NA BÍBLIA:
A Bíblia está CHEIA de erros
- o primeiro erro foi quando Eva duvidou da Palavra de Deus;
- o segundo erro aconteceu quando seu esposo fez o mesmo;
- e assim erros e mais erros ainda estão sendo cometidos…
- porque as pessoas insistem em duvidar da Palavra de Deus.
………
A Bíblia está CHEIA de contradições
- Ela contradiz o orgulho e o preconceito;
- Ela contradiz a lascívia e a desobediência;
- Ela contradiz o seu pecado e o meu.
………
A Bíblia está CHEIA de falhas
- porque Ela  relata  pessoas que falharam muitas vezes ;
- assim foi com a falha de Adão;
- com a falha de Caim;
- e a de Moisés;
- bem como a falha de Davi e a de muitos outros que também falharam.
- Mas Ela é também o relato do amor infalível de Deus.
………
Deus NÃO ESCREVEU a Bíblia
- para pessoas que querem jogar com as palavras;
- para aqueles que gostam de examinar o que é bom, mas sem fazê-lo;
- para o homem que não acredita porque não quer.
.……..
O homem moderno DESCARTOU os ensinamentos da Bíblia
- pelas mesmas razões que outros homens tem descartado através da história
- por Grande ignorância a sua verdadeira mensagem e conteúdo;
- intransigente apatia em recusar considerar suas declarações;
- bem conhecidos pseudocientistas posando de críticos honestos;
- convicção secreta de que este Livro está certo e de que os homens estão errados.
………
Somente uma pessoa PRECONCEITUOSA acreditaria que:
- os ensinamentos bíblicos são passados e irracionais, sendo princípios arcaicos e sem propósito;
- a Bíblia está cheia de discrepâncias e afirmações inaceitáveis;
- Ela só poderia ser trabalho irrelevante e não inspirado de meros homens.
………
A Bíblia é, afinal, somente mais um LIVRO RELIGIOSO.
- para milhares que não se arriscam serem honestos consigo mesmos e com Deus;
- para os que têm medo de aceitar o desafio do próprio Deus a um exame honesto;
- para os que não querem examiná-la a fundo porque Ela diz verdadeiramente como os homens são.
………
E você não pode ENTENDER ou CONFIAR no que a Bíblia diz
- a menos que você esteja disposto a considerar as evidências e encarar face a face o AUTOR!

REFLEXÃO: "O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento..."Oséias 4:6 Temos de conhecer a Palavra de Deus!!

Autor Desconhecido

3- Sete Erros


Novo Testamento - 16 O Juiz Justo

Novo Testamento - 24 O Ministerio de Paulo

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

História da adoração 5 – O mau uso do livre arbítrio

“Foram as tuas mãos que me formaram e me fizeram…” (Jó 10:8) – NVI
Ao criar Adão e Eva, DEUS os fez à Sua semelhança. Isto quer dizer que eles eram seres com capacidade de tomar decisões racionais. Uma decisão racional é a que considera informações para decidir e leva em conta as conseqüências. Seres racionais têm ciência dos porquês para tomar certas decisões e tem ciência dos efeitos delas.
Essa é uma condição para que esses seres sejam felizes. E como já estudamos em capítulos anteriores, DEUS cria seres a Sua semelhança para serem felizes junto com Ele.
Mas por que é necessário ser livre para ser feliz? Isso é bem simples. Se você for uma mulher, imagine o seu parceiro, se for um homem, imagine a sua parceira. Então cada um tem seu cônjuge para imaginar. Pense que esse cônjuge está programado para sempre fazer o bem a você e nunca lhe magoar. Mesmo que você fosse livre, poderia haver amor com alguém assim? Essa seria uma pessoa que amaria você porque tem um programa para essa finalidade, mas não porque ela mesma decide assim.
Agora imagine duas pessoas programadas, para uma amar a outra. Elas se amam sem a menor possibilidade de terem outra escolha. Podem até se amar, mas será um amor, digamos, forçado, mecânico, imposto por um terceiro. Na verdade isso não é amor autêntico.
E eles poderão ser felizes? Absolutamente não porque não conseguem decidir amar um ao outro, embora se amem. Veja bem, não há decisão de amar, amam-se porque assim foi determinado. E, portanto, não podem ser felizes, porque a única opção que eles tem é um fazer o outro feliz.
E como é isso quando os seres são livres? Em primeiro lugar, cada um decide se vai amar ou não a outra pessoa. Então, por sua iniciativa e vontade própria, decide fazer uma quantidade de coisas para deixar a outra pessoa feliz. A outra pessoa sente que isso vem do coração, da vontade, e isso se chama correspondência. O amor de um e de outro é correspondido por livre vontade. Isso é autêntico, assim nos sentimos valorizados. O seu cônjuge te ama porque assim decide, e torna a decidir todos os dias. Entre outras opções essa pessoa sempre decide por você, e é isso que nos faz felizes: alguém que nos escolheu continua decidindo manter essa escolha. Ela continua dia-a-dia nos valorizando, e assim nos sentimos bem.
Sendo assim, DEUS não possuía outra escolha senão criar os seres a Sua semelhança livres. Isto significa que deveriam ter opções em tudo com que se defrontassem na vida. ."Vê que proponho, hoje, a vida e o bem, a morte e o mal; se guardares o mandamento que hoje te ordeno, que ames o Senhor, teu DEUS, andes nos seus caminhos, e guardes os seus mandamentos, e os seus estatutos, e os seus juízos, então, viverás e te multiplicarás, e o Senhor, teu DEUS, te abençoará na terra à qual passas para possuí-la.Porém, se o teu coração se desviar, e não quiser dar ouvidos, e fores seduzido, e te inclinares a outros deuses, e os servires, então, hoje, te declaro que, certamente, perecerás; não permanecerás longo tempo na terra â qual vais..Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunho contra ti, que te propus a vida e a morte, a benção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência."Dt 30:15-19.
Um homem, assim como uma mulher, por exemplo, podem escolher alguém para se casar. São livres para isso.Podem depois deixar a pessoa escolhida e ir embora. São livres para isso. DEUS disse que não nos deveríamos separar, pois o comprometimento é essencial para a felicidade, pelos mesmos argumentos acima. Mas, se assim desejarem, sabem que existirão efeitos, e se separam, e ninguém o impedirá.
E a principal escolha, qual é? O ser humano, criado por DEUS, pertence a DEUS, mesmo assim, tem a liberdade de escolher, se desejar, seguir a outro senhor. Esse outro pode ser uma estátua, algum astro, outra pessoa ou até ela mesma. Saiba, no entanto que fazendo isso, morrerá, pois se desliga por vontade própria da única fonte de vida que existe. Saiba também que vai sofrer, pois se desliga da única fonte de felicidade.
Adão e Eva foram criados livres. Seus descendentes seriam também livres. Mas Adão e Eva um dia desses não souberam fazer uma escolha inteligente. Decidiram dar ouvidos a Lúcifer, que estava a procura de adeptos para o adorar. Esse ser queria ser deus, embora não tivesse as condições. Então foi que Adão e Eva se desligaram de seu Criador, e obtiveram a condição de mortais, assim como todos os seus descendentes.
"Eis que ponho diante de vós o caminho da vida e o caminho da morte"Jr 21:8 Qual destes dois você irá escolher?
"...escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência."Dt30:19
REFLEXÃO: “Lembra-te que me moldaste como o barro; e agora me farás voltar ao pó? (Jó 10:9) – NVI

Novo Testamento -1 Nasce Jesus

Novo Testamento - 9 O Filho Prodigo

Plano Bee


História da adoração 4 – Por quê adorar

“… adorem o Senhor no esplendor da sua santidade, tremam diante dele, todas as nações!…” (I Crôn 16:29-30).
A pergunta é: por quê adorar? Essa é uma pergunta que segue a mesma lógica de outras perguntas, tais como: por quê ter amizades? Por quê buscar ser feliz? Por quê casar? Por quê ter relacionamento social? E assim por diante.
A adoração é um relacionamento social de natureza semelhante ao do amor, da amizade e da sociabilidade. DEUS deseja que vivamos. E Ele deseja que a vida seja repleta de felicidade. Esse é o ponto fundamental: Ele nos criou para vivermos em plena felicidade. Ele nos quer dar vida abundante. Por isso estabeleceu a adoração. O objetivo dela é o relacionamento nosso com DEUS.
Há um motivo fundamental para a adoração. Esse motivo é pelo fato de existirmos. É óbvio isso, existimos, e nossa existência é com vida, e somos racionais, temos a capacidade de tomar decisões, isto é, somos seres morais livres. E estes são os ingredientes para que também possamos ser felizes. Portanto, existir com vida (poderíamos existir de outra forma, por exemplo, sendo uma estátua) é grande motivo para sermos gratos. E também é motivo para investirmos na felicidade, pois, afinal, que lógica há em existir e viver em depressão?
Na Bíblia está escrito assim: “Tu és digno Senhor e DEUS nosso, de receber a glória, a honra e o poder, porque todas as cousas Tu criaste, sim, por causa da Tua vontade vieram a existir, e fora criadas” (Apoc. 4:11). DEUS é O Criador, por isso, o Universo e o que nele contém existe, e nós também. Esse é o motivo para que sejamos gratos a DEUS.
As rochas existem, mas não podem agradecer a DEUS, pois não tem conhecimento de sua existência. As plantas também. Os animais tem sentimentos, e são capazes de serem gratos, mas não tem racionalidade para conhecer a respeito de sua existência. Porém, os humanos são racionais, entendem o que são. Estes podem ser gratos a DEUS, pela sua existência. Eles podem ser felizes, e podem cuidar dos animais, das plantas e das coisas inanimadas. Podem fazê-lo para bem de seu próximo, bem como para o bem de toda a natureza.Assim, só os seres humanos estabelecem relacionamentos racionais. E a adoração é um relacionamento racional do mais alto nível. É o relacionamento das criaturas com seu Criador. Só os seres humanos são capazes de serem felizes, e de contribuírem com a felicidade de outros, e até dos animais. Para tanto, os seres humanos precisam estabelecer relacionamentos de alto nível entre si. E precisam estabelecer relacionamentos de alto nível com seu Criador, pois sabem que d’Ele vieram, e d’Ele necessitam, para viverem, e para serem felizes.
Adoração, em síntese, é um relacionamento da mais elevada inteligência. É um relacionamento que tanto nos coloca em contato com O Criador como com o Rei do Universo, o Ser mais inteligente que existe. Desse relacionamento depende a nossa inteligência, a nossa capacidade de sermos seres sociais, assim como DEUS é. Desse relacionamento depende a nossa capacidade de amar uns aos outros. Sim porque, adorar é amar a DEUS sobre todas as coisas. Desse relacionamento depende a nossa capacidade de amar o nosso próximo como a nós mesmos. E desses dois relacionamentos depende a nossa vida com felicidade.
REFLEXÃO: “Eu, João, sou aquele que ouviu e viu estas coisas. Tendo-as ouvido e visto, caí aos pés do anjo que me mostrou tudo aquilo, para adorá-lo. Mas ele me disse: ‘Não fala isso! [...]. Adore a Deus!” (Apoc 22:8-9) – NVI.

domingo, 29 de agosto de 2010

Namoro e Noivado: Curtição ou Preparação?


Provérbios 30:18 e 19; Mateus 5:16 Porque muitos jovens tiveram um namoro tão romântico, se amaram tanto e realizaram um casamento repleto de alegrias e sonhos, com pouco tempo de casados enfrentam problemas tão importantes culminando com as famosas frases: “Ele não era assim” ou “Ela está mostrando um lado que nunca mostrou no namoro”, trazendo para a relação uma falsa sensação de que foram enganados?
A questão é que muitos jovens não estão sabendo lidar adequadamente com o namoro, tratando-o apenas como curtição, lazer, zoação, status, auto-afirmação, esquecendo que o que hoje é curtição pode custar muitas lágrimas no futuro.Não consultam a vontade de Deus e fazem suas escolhas sem conteúdo espiritual e uma análise racional, deixando-se levar por questões estéticas e emocionais. O jovem cristão precisa entender que o namoro é preparação e não curtição.
O que um cristão deve levar em consideração antes de iniciar ou manter um namoro ou noivado:

* A primeira questão a ser considerada pelo jovem cristão no namoro é a harmonia espiritual (II Coríntios 14: 6 a 18)
– Não abra mão do princípio bíblico de que não pode haver comunhão entre luz e trevas, e não união conjugal entre pessoas que possuem senhores diferentes. Não despreze as instruções de Deus em favor de suas próprias decisões ou para atender a um apelo meramente humano. Só pode haver harmonia espiritual quando ambos obedecem ao mesmo Deus.
* Verifique se o objetivo de vida de um é compatível com o objetivo de vida do outro
– O que cada um pretende ser e o que cada um quer da sua vida. Não inicie ou leve adiante um namoro ou noivado onde não há compatibilidade de objetivos. “Como andarão dois juntos se não estiverem de acordo” (Amós 3:3).
* Outra questão a ser levada em conta é o grau de maturidade
– O desequilíbrio entre o nível de maturidade, quer na vida espiritual ou pessoal, há de gerar grandes frustrações. Se um for muito mais maduro que o outro, incompreensões quanto a idéias e posturas hão de trazer muitas crises e conflitos conjugais.
* Verifique como se relaciona com os familiares
– Um rapaz ou uma moça que não demonstra amor, carinho, respeito e responsabilidade para com seus familiares dificilmente agirá diferente com seu cônjuge. Também considere como se relaciona com as demais pessoas, se demonstra ser alguém maduro e solícito nos relacionamentos interpessoais.
* Não caia na ilusão de que o casamento é um passe de mágica e que tudo vai mudar depois dele
– O namoro que não é apenas curtição, mas preparação, tem que enfrentar seus problemas de frente, não adianta deixar a resolução para o casamento. É uma tremenda furada fingir que não está vendo os problemas detectados no namoro adiando para depois do casamento pensando que tudo mudará. Não entre nessa.
* Ore e dialogue sempre
– Esses são elementos indispensáveis para o sucesso de qualquer relação de um cristão. Diálogo requer sinceridade, honestidade, humildade, saber ouvir, cooperação, solidariedade para que o conhecimento mútuo seja aprofundado e seja possível estabelecer pontos comuns. Oração requer fé, obediência e submissão a Deus.
Namoro não é para tirar onda, mas requer um ideal e deve ser visto sempre como uma preparação para o casamento.
Fonte: Valdo de Oliveira - É Pastor, Pós Graduado em Terapia Familiar

Novo Testamento - 22 O Maior e o Menor

Novo Testamento - 21 A Oracao do Pai Nosso

Novo Testamento - 12 O Reino dos Ceus

sábado, 28 de agosto de 2010

2- Sete Erros

Para marcar os erros basta clicar no desenho de baixo, bom entretenimento!!


1- Sete Erros

Para marcar os erros basta clicar no desenho de baixo, bom entretenimento!!


História da adoração 3 – O vínculo universal

“Deus ordenou: Por isso deixará o homem pai e mãe, e unir-se-á a sua mulher; e serão os dois uma só carne? Assim já não são mais dois, mas um só carne. Portanto o que Deus ajuntou, não o separe o homem” (Mateus 19:5-6)
Havia o Senhor DEUS criado Adão e Eva. Era para eles formarem um lar, e, sendo um casal, formarem uma família. DEUS instituiu a menor sociedade possível para haver felicidade, duas pessoas comprometidas uma com a outra.
Para que sejamos felizes é necessário que alguém nos faça feliz. Assim, uma única pessoa não pode ser feliz, pois ela não tem quem a quem fazer feliz, nem quem a faça feliz. Os seres sociais necessitam de outras pessoas para se comunicarem e interagirem. A felicidade depende disso, da interação entre seres inteligentes. Aliás, tudo depende da interação, nosso aprendizado, a construção de prédios, a realização de planos, tudo mesmo. Ainda mais a felicidade depende de sermos seres sociais.
E para que pudéssemos ser seres sociais, DEUS nos fez homem e mulher, ou seja, um o complemento do outro. Ele disse que a mulher era idônea ao homem, isto é, complementar, diferente, mas nem superior, nem inferior, assim, nessa complementaridade um tem oportunidade de fazer o outro feliz. É a menor sociedade imaginável, pois um só não forma uma relação social. E era para ser mesmo a menor sociedade, ou seja, a mais simples imaginável, para que fosse fácil de funcionar. Se é dessa sociedade que depende a felicidade dos seres humanos, ela precisa mesmo ser simples, para não correr risco de, por ser complexa, tornar-se difícil de ser dirigida.
A felicidade depende de uma condição, e só de uma. Essa condição é a intimidade. Para sermos seres sociais, dependemos de estar juntos, falar uns com os outros, trocar sentimentos. Estar juntos e de bem uns com os outros é intimidade.
Um casal, para ser feliz, precisa se amar, e para amar, precisa haver intimidade, isto é, estar juntos. A intimidade não é necessária o tempo todo, mas com freqüência faz bem. E há diversas intensidades de intimidade. A intimidade mais intensa entre seres humanos é quando, como disse DEUS, um casal comprometido em se amar, se torna uma só carne. É tanta a felicidade nesse momento que se produz um prazer especial, a êxtase. E, por ser uma explosão de amor, e assim quis DEUS, nessa intimidade há a capacidade de dois seres humanos se reproduzirem e gerarem outro ser humano. O amor assim intenso é capaz de produzir uma nova vida. Sim, uma nova vida para que o amor que explodiu naquele momento possa se expandir a outros seres humanos. Um homem e uma mulher amam seus filhos porque foram gerados em seus momentos de maior felicidade. Os filhos são bênçãos da felicidade.
Mas a intimidade mais íntima, a mais intensa possível a seres humanos não é quando se tornam uma só carne. A felicidade mais intensa não é quando ocorre o ato conjugal. Há um momento ainda mais potente para sermos intensamente felizes: é quando estamos juntos com o nosso Criador.
Nessa Terra não sabemos como é isso pois caídos em pecado, temos medo da presença de DEUS. Mas quando formos restaurados à condição original de antes do pecado, então teremos um tal intenso prazer com a presença de DEUS que talvez não desejemos mais nos afastar d’Ele. Quem aqui nessa Terra vive como Ele deseja, isto é, O obedece, já sabe um pouco o que é isso.
E o que DEUS providenciou para que haja essa intimidade? Ele, depois que criou tudo, em seis dias, estabeleceu o sábado. Nesse dia Ele nos pede que não façamos coisa alguma em nosso benefício pois sábado, o sétimo dia da criação, é o dia da intimidade entre DEUS e Suas criaturas.
É o dia que nos dedicamos a Ele, com exclusividade. Ele quer nesse dia nos fazer tão felizes que os restantes serão um prazer por aguardar outro sábado. Esse é o sentido de ter Ele descansado, santificado e abençoado o dia de sábado. Por isso pede que também façamos o mesmo. É para sermos felizes junto com Ele, O Criador. O sentido de se viver é ser feliz. E esse é o desejo do Criador.
REFLEXÃO: “Porque assim diz o Senhor, que criou os céus, o Deus que formou a terra, que a fez e a estabeleceu, não a criando para ser um caos, mas para ser habitada: Eu sou o Senhor e não há outro” (Isaías 45:18)

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