sexta-feira, 23 de julho de 2010

Os "prazeres da vida"

Conforme estimativas da Central Alemã de Combate às Dependências, existem 9,3 milhões de dependentes do álcool na Alemanha. Outras cinco a seis milhões de pessoas sofrem com o vício de algum membro de sua família. Os custos das terapias para alcoólatras chegam a 1,7 bilhões de marcos por ano (Idea Spektrum 5/2000).

A Bíblia fala de Noé, que plantou a primeira vinha: "Bebendo do vinho, embriagou-se e se pôs nu dentro de sua tenda" (Gn 9.21). Uma das duas filhas de Ló, que haviam sido salvas de Sodoma e Gomorra juntamente com seu pai, sugeriu à irmã: "Vem, façamo-lo beber vinho, deitemo-nos com ele e conservemos a descendência de nosso pai" (Gn 19.32). Provavelmente o consumo excessivo de álcool também foi o que levou os filhos de Arão a oferecer fogo estranho ao Senhor, o que causou sua morte. A Bíblia diz sobre esse acontecimento: "Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram cada um o seu incensário, e puseram neles fogo, e sobre este, incenso, e trouxeram fogo estranho perante a face do Senhor, o que lhes não ordenara. Então, saiu fogo de diante do Senhor e os consumiu; e morreram perante o Senhor... Falou também o Senhor a Arão, dizendo: Vinho ou bebida forte tu e teus filhos não bebereis quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações" (Lv 10.1-2,8-9). O primeiro marido de Abigail era um terrível déspota e beberrão. Lemos o que aconteceu com ele pouco antes de sua morte: "Voltou Abigail a Nabal. Eis que ele fazia em sua casa um banquete, como banquete de rei; o seu coração estava alegre, e ele, já mui embriagado, pelo que não lhe referiu ela coisa alguma, nem pouco nem muito, até ao amanhecer" (1 Sm 25.36).
Oséias 7.5 fala da sedução do álcool: "No dia da festa do nosso rei, os príncipes se tornaram doentes com o excitamento do vinho, e ele deu a mão aos escarnecedores". Coisa semelhante deve ter acontecido com o rei Herodes no dia de seu aniversário. Ele deixou-se seduzir: "Ora, tendo chegado o dia natalício de Herodes, dançou a filha de Herodias diante de todos e agradou a Herodes" (Mt 14.6). Isso levou ao assassinato de João Batista (vv. 7-11).
Oséias 4.11 alerta: "A sensualidade, o vinho e o mosto tiram o entendimento". A Bíblia também diz: "Mais alegria me puseste no coração do que a alegria deles, quando lhes há fartura de cereal e de vinho" (Sl 4.7). Na Edição Corrigida e Revisada lemos: "Puseste alegria no meu coração, mais do que no tempo em que se lhes multiplicaram o trigo e o vinho". E em Lucas 21.34 o Senhor alerta em relação aos tempos do fim: "Acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com as conseqüências da orgia, da embriaguez e das preocupações deste mundo, e para que aquele dia não venha sobre vós repentinamente, como um laço."

Conforme o especialista Dr. Jörg Splett, o vício é uma característica tipicamente humana: há um "desejo de desejar" na busca dos prazeres. As pessoas têm consciência de seus limites, mas não os respeitam. Ao invés disso, vivem dominadas pelo medo de não aproveitar tudo o que a vida pode oferecer. Splett vê na fé cristã uma resposta a esse anseio: "Só podemos aceitar nossa finitude quando estamos certos da existência de um Criador, que planejou a finitude mas cujo amor é sem limites".
Esse amor sem limites foi comprovado por Deus ao enviar Seu Filho a este mundo: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3.16). Essa vida dada por Jesus satisfaz plenamente todos os anseios, pois Ele disse: "...eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (Jo 10.10). Ele também promete a libertação de quaisquer jugos: "Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (Jo 8.36).
Fonte (Norbert Lieth - www.ajesus.com.br)

Os Fatos Sobre a Vida Após a Morte



A morte em si é uma condição de separação. De acordo com a Bíblia, há somente dois tipos de morte. Primeiro, existe a morte física, que envolve a separação temporária do espírito em relação ao corpo. Mais tarde, na ressurreição, o corpo será reajuntado ao espírito humano. Segundo, existe a morte espiritual ou a separação do corpo e espírito humanos em relação a Deus. Essa condição é irremediável.

A morte não é boa – ela jamais foi boa. A morte física – separação em relação ao corpo – não é boa, uma vez que o homem fica "despido" (2 Coríntios 5:4; Filipenses 3:21; 1 Coríntios 15), num estado fora do natural. A morte espiritual – separação de Deus – obviamente também não é boa, já que é eterna.
A "morte" e a "vida" são irreconciliáveis e condições opostas de existência, tanto nesta vida como na próxima. Sem Cristo, a morte conduz somente a uma coisa – julgamento eterno: "E assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez e, depois disto, o juízo" (Hebreus 9:27). Mas com Cristo, a morte conduz à vida: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim, não morrerá, eternamente" (João 11:25-26). E: "Em verdade, em verdade vos digo: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida" (João 5:24).
A Bíblia ensina que antes da salvação, mesmo estando vivos, todos os homens e mulheres existem num estado de morte espiritual ou separação de Deus. Seus espíritos humanos estão mortos para as coisas em que Deus está realmente interessado (veja Lucas 15:24-32; Efésios 2:1; 1 Timóteo 5:6; Apocalipse 3:1). Muito embora estando vivos fisicamente, eles não consideram o único Deus verdadeiro, nem Lhe agradecem, nem se importam com Seus interesses. Qualquer que seja o conceito de Deus que tenham, eles não aceitam o único Deus verdadeiro. Daí porque o próprio Jesus disse: "Deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos", ensinando explicitamente que os seres humanos vivos ao redor dele estavam, no que dizia respeito a Deus, espiritualmente mortos (Lucas 9:60; Romanos 3:10-18).
A Bíblia nos ensina que a morte física e espiritual existe por uma razão – o pecado. Deus avisou Adão e Eva que se eles Lhe desobedecessem, morreriam naquele dia (Gênesis 2:17). Daí porque a Bíblia ensina que "o salário do pecado é a morte" (Romanos 6:23).
Como o pecado causa a morte, o problema do pecado deve ser resolvido antes que a morte possa ser erradicada. Essa é a razão do ensino cristão da Expiação – que Cristo morreu pelos pecados do mundo. Como Jesus ensinou: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16). Qualquer um que recebe a Cristo como seu Salvador pessoal é "nascido de novo" ou vivificado espiritualmente. Essa pessoa recebe a verdadeira vida após a morte, ou, em termos bíblicos, a vida eterna (João 6:47). Mas o que realmente acontece, sem dúvida, é que o estado de morte espiritual do crente é cancelado no momento em que ele recebe a Cristo. Não mais haverá a possibilidade dele sofrer o julgamento de Deus por causa dos seus pecados, que é a segunda morte. Em vez disso, na hora da morte física, ele se juntará a Deus para sempre. Essa é a essência do termo "salvo". Mas deve-se frisar que o sistema é condicional. Os homens devem crer na morte expiatória de Jesus Cristo, ou não poderão ser salvos. Esta é a condição: que aceitem o que Deus fez através da Pessoa de Cristo.
A esperança cristã, portanto, está na ressurreição física e na imortalidade eterna baseadas na ressurreição e vida de Cristo, não em uma visão mediúnica de uma gradual auto-progressão espiritual depois da morte (Romanos 4:25; 1 Coríntios 6:14; 2 Coríntios 4:14; 5:1; Efésios 1:15-21; 2:4-10; Filipenses 1:21, 3:21; Colossenses 3:4, etc.). Os que aceitam a Cristo herdam o céu para sempre, enquanto os que rejeitam a misericórdia de Deus herdam o inferno para sempre.
Assim, a visão bíblica é que os salvos estão com Deus – eles estarão com Ele no momento da morte (Lucas 23:43; João 12:26; Atos 7:59; 2 Coríntios 5:8; Filipenses 1:23), enquanto os mortos não salvos estão confinados e sob castigo. Além do mais, não existe possibilidade de alterar a condição de alguém após a morte. A morte, portanto, não é extinção, como muitas seitas ensinam. Ela não envolve uma condição de reencarnação, onde a alma experimenta muitas vidas, como crê o ocultismo. Ela não envolve uma condição de união ou absorção final por alguma essência impessoal, divina, conforme muitas religiões orientais ensinam (Eclesiastes 12:5; Lucas 12:46-47; 16:19-31; Atos 1:25; Hebreus 9:27, 10:31, 12:27-29; Salmos 78:39; 2 Coríntios 5:11; 2 Pedro 2:4,9; Apocalipse 20:10,15).
Sem dúvida, se os salvos estão com Cristo e os não salvos confinados e sob julgamento, então os mortos não estão livres para perambular e, portanto, os supostos mortos das EQMs (Experiências de Quase-Morte) não são o que afirmam ser. [...]
Conclusão
Se cada um de nós vai morrer um dia, então o mais importante é ter a segurança de entrar a salvo na morte. Se temos ou não temos medo de morrer, não precisamos temer a morte se nossos pecados estão perdoados através da fé em Jesus Cristo. Você deseja conhecer o Deus vivo? Você deseja reconhecer o seu pecado diante d’Ele e receber Seu Filho? Se assim for, recomendamos-lhe a seguinte oração:
Senhor Jesus, eu reconheço humildemente que tenho pecado em meus pensamentos, palavras e ações, que sou culpado de fazer o mal deliberadamente, que meus pecados têm me separado da Tua Santa presença e que não tenho esperança de recomendar-me a Ti.
Eu creio firmemente que morreste na cruz por meus pecados, carregando-os em Teu próprio corpo e sofrendo em meu lugar a condenação por eles merecida.
Já avaliei ponderadamente o custo de Te seguir. Eu me arrependo sinceramente, afastando-me dos meus pecados passados. Desejo entregar-me a Ti como meu Senhor e Mestre. Ajuda-me a não me envergonhar de Ti.
Assim, agora eu venho a Ti. Creio que por longo tempo Tu tens estado pacientemente esperando do lado de fora da porta, batendo. Agora abro a porta. Entra, Senhor Jesus, e sê meu Salvador e meu Senhor para sempre. Amém.
(John Ankerberg e John Weldon - http://www.ajesus.com.br/)

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Porque Deus Amou

Porque Deus amou eu estou neste momento escrevendo este texto a você leitor;
Porque Deus amou você mesmo fraco, ferido, abatido, angustiado, entristecido, cheio de lutas e provações tem ainda forças para ler o que escrevo;
Porque Deus amou, você pode no meio das angustias encontrar alguém para pedir ajuda e socorro;
Porque Deus amou você sabe que o choro pode durar uma noite mas a alegria vem ao amanhecer; (Sl 30:5)
Porque Deus amou hojê você é forte, corajoso e mesmo cheio de problemas ainda encontra forças para sorrir;
Porque Deus amou mesmo você e eu errando ainda encontramos consolo para nossas falhas;
Porque Deus amou eu posso enxergar a vitória que segue a minha frente;
Porque Deus amou agora eu tenho um amigo que me consola de noite e de dia; (João 14:16)
Porque Deus amou eu posso cair sete vezes mas de todas elas Deus me levantará; (Pv 24:16)
Porque Deus amou quando penso que estou fraco aí é que estou forte;( 2 Cor 12:10)
Porque Deus amou eu posso errar porque sou falho mas tenho a chance de me arrepender e ser perdoado;
Porque Deus amou eu e você estamos vivos;
Porque Deus amou eu fui comprado por um bom preço e tenho um Dono lá no céu; (1 Cor 6:20)
Porque Deus amou eu sofro calado as perseguições, porque tenho alguém que peleja por mim; ( Ex 14:14)
Porque Deus amou, no meio de tantos outros eu sou escolhido dEle;
Porque Deus amou, hoje eu posso ser verdadeiramente livre;
Porque Deus amou há perdão para o meu e o seu pecado;
Porque Deus amou há um lugar de glória e de louvor preparado para aqueles que nEle creem;
Porque Deus amou hoje você e eu podemos ser salvos;
Porque Deus amou Ele se entregou pelos meus e os seus pecados…
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.(João 3:16)
Por que? Porque Deus nos AMA.

ÁGUAS PARA OS SEDENTOS


Os aflitos e necessitados buscam águas e não as há, e a sua língua se seca de sede; mas eu, o Senhor, os ouvirei, eu, o Deus de Israel, não os desampararei”. Isaías 41:17-20

Dois cientistas suecos previram que a falta d’água vai afetar a vida de mais de 1 bilhão de pessoas no planeta. Por volta do ano 2025, se os países do mundo não se precaverem, sofrerão terrivelmente a falta d’água, sobretudo na África e Ásia; E em menor escala, alguns países da América Latina. O Peru será o mais afetado.
O Brasil está numa posição privilegiada devido à abundância de água na Amazônia.
Os cientistas são Malin Falkenmark e Carl Wisdstrand da Suécia: “Ao contrário do que muitas pessoas pensam, a água é um recurso natural finito”. Menos de 3% da água do mundo é doce, da qual mais de 99% apresenta-se congelada nas regiões polares ou em rios de lagos subterrâneos, o que dificulta sua utilização pelo homem.
O desenvolvimento da tecnologia pode minorar essa falta em algumas regiões do planeta, mas não é capaz de reverter o quadro global. A saída então seria procurar estancar a explosão populacional, reduzir o desperdício nos atuais sistemas de irrigação, aprimorar as formas de estocagem e minorar os níveis de poluição ambiental que afetam o processo de reciclagem natural. Tirar o sal da água é um processo muito caro e inviável para a maioria das nações do mundo. 70% da água consumida na humanidade vai para o processo de irrigação, contra 23% para a indústria. Apenas 7% são gastos na alimentação e higiene pessoal. Os pesquisadores estimam que cada habitante de uma casa precise de no mínimo 100 litros de água por dia para seu uso pessoal.”
EM BUSCA DE ÁGUAS VIVAS
Este texto da palavra de Deus, acima mencionado, relata em seu contexto histórico o sofrimento tremendo vivido pelo por Israel. O povo havia sido levado ao exílio, na Assíria do Rei Senaqueribe, por volta do ano 722 a.C. Grande era o sofrimento. Os inimigos os oprimiam. Israel desejava água e não encontrava, não no sentido físico, material, mas no sentido espiritual, ou seja, anelava pela presença de Deus. Estavam longe de sua pátria, longe do Templo, longe de Deus, longe da paz, estavam com sede.
Esta água, em sentido figurado, significa sede de paz, sede de sossego, sede de Deus, de livramento, sede de está em Jerusalém, sua Pátria. Estavam aflitos, angustiados, ansiosos, atribulados, atormentados, torturados, preocupados, inquietos, em apuros; padeciam necessidade, privação; eram indigentes, miseráveis e pobres.
Esta era a situação de Israel. Esta também é a situação de muitos, no mundo de hoje… “Procura água e não há, e a sua língua se seca de sede”.
Em Jeremias 2:13, está o desabafo de Deus que demonstra o que motivou esta situação precária do seu povo : “Porque dois males cometeram o meu povo: A mim me deixaram, o manancial de águas vivas e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retém as águas”.
AS MISERICÓRIDIAS DE DEUS PARA OS SEDENTOS
Deus não é insensível aos necessitados e aflitos que o buscam. Ele transforma as falências humanas e traz bênçãos e prosperidade. Quando tudo parece acabado, ele age; quando para muitos a situação é irreversível; Deus diz: “… agindo eu, quem o impedirá?” Is 43:13
Aos homens é impossível, mas para Deus tudo é possível.
A resposta de Deus aos necessitados e aflitos:
Deus ouve: “… Eu o Senhor os ouvirei…”Is 41:17
· Não desampara: “… Não os desampararei…” Is 41:17
· Mudarei a tua sorte: “… Abrirei rios nos altos, fontes no meio dos vales… tornarei desertos em açudes de água, e a terra seca em mananciais”. Is 41:18
Deus reconstrói o que foi destruído, perdido: “… Plantarei no deserto o cedro a acácia, a murta, e a oliveira, conjuntamente porei no ermo o cipreste, o olmeiro e o buxo”. Is 41:19
O CONVITE DE DEUS PARA BEBER DAS FONTES DE ÁGUAS VIVAS
Para quem tem sede: “Ah! Todos vós os que tendes sede, vinde ás águas e vós os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; sim, vinde, e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite”. Isaías 55:1
Quem tiver sede venha a mim e beba, quem crer em mim como diz as Escrituras do seu interior fluirão rios de água viva.” João 7:37-38
O Espírito e a noiva dizem vem. Aquele que ouve diga: Vem. Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida”. Ap 22:17
Para quem pede: Para mulher Samaritana replicou-lhe Jesus: “Se conheceras o Dom de Deus e quem é o que te pede: dá-me de beber, tu lhe pedirias, e Ele te daria água viva”. João 4:10,13
Só Deus pode transformar as misérias humanas em fontes de água viva. Quando nos achegamos a Ele e nele buscamos refúgio.
Um dia, dizem os cientistas, ás águas podem ficar escassas, diminuirão. Muitos procurarão saciar a sua sede e não encontrarão água.
Haverá dias em que os homens buscarão a Deus, a fonte das águas vivas e não acharão, e será tarde demais para muitos.
Eis que vêm dias, diz o Senhor Deus, em que enviarei fome sobre a terra, não de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor. Andarão de mar a mar, e do norte até ao oriente; correrão por toda parte, procurando a palavra do Senhor, e não a acharão.” Amós 8:11,12
Mas hoje, a realidade é outra. Deus oferece água viva (Jesus), libertação, paz, consolo e salvação. Hoje, é um dia sobremodo oportuno, hoje, é dia de salvação. II Cor 6:2
Receba o convite de Deus e aceite a Jesus como salvador, a fonte de água viva.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

O ESPÍRITO SANTO NA VIDA DO CRENTE

Ezequiel 47: 1 - 12
O mundo tem dois tipos de pessoas: os SENTIMENTALISTAS e os EMPREENDEDORES. Os sentimentalistas só tomam a iniciativa quando sentem vontade de o fazer. A sua habilidade de tomar decisões está conectada ao seu estado emocional de curto prazo; o seu prazer é de obter gratificações instantâneas. Os realizadores agem para sentir, eles definem o que precisa ser feito com base nos seus objectivos e entram em acção. Se não sentem vontade de agir acreditam que esse sentimento é uma distracção e agem apesar disso. Recusam-se a deixar que o seu anseio por conforto de curto prazo os desvie do seu objectivo de longo prazo e das bênçãos que vêm com ele.
Todos nós temos a grande tendência de nos envolver em acções que produzem apenas recompensas imediatas, caracterizando um padrão de sentimentalistas, que é o pior lado da natureza humana.
Daí a importância de vigiarmos constantemente com diz a Bíblia em 1Pe. 5:8 “Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;”, visando ter uma vida sem desculpas ou amenizá-las, pois ela é a coisa mais danosa ao seu sucesso. Desculpas são mal hábitos, sempre que pensar em dar desculpas pergunte a si mesmo se já houve alguém em circunstâncias similares que se tenha dado bem?
Sucesso é a capacidade de liberar o potencial existente em cada pessoa, para ter uma vida que agrada a Deus, serve ao próximo e de autorealização.
I – ENTENDENDO A SUA DINÂMICA:
Ele estava na criação do mundo à Sua atividade na criação – Gn. 1.2; Jó. 33.4
Outorga vida às criaturas de Deus – Gn 2.7; Jó 33.4; Sal. 104.30
Na vida de Jesus.
Jesus foi concebido em Maria, pelo Espírito – Mt 1:18; Lc 1:34-35
Foi cheio do Espírito – Mt 3:16-17; Mc 1:12-13; Lc 3:21-22; 4:1
Pregou no Espírito – Is 11:2-4; 61:1,2; Lc 4:16-27
Realizou milagres pelo poder do espírito – Is 61:1; Mt 12:28; Lc 11:20; At 10:38
Batizará os crentes no Espírito Santo – Mt 3:11; Mc 1:8; Lc 3:16; Jo 1:33; At 1:4-5; 11:16
Promete o Espírito Santo como o Consolador – Jo 14:16-18,25,26; 15:26,27; 16:7-15
Promete que o ministério do Espírito Santo fluirá através dos crentes – Jo 7:37-39
Revela-se aos crentes pelo Espírito – Jo 16:13-15
Ofereceu-se na cruz mediante o Espírito – Hb 9:14
Ressuscitou dentre os mortos pelo Espírito – Rm 1:3-4; 8:11
Recebeu o Espírito da parte do Pai – Jo 16:5-14; At 2:33
Derramou o Espírito sobre os crentes – At 2:33,38,39
É glorificado pelo Espírito – Jo 16:13,14
O Espírito ora pela volta de Jesus – Ap 22:17
No mundo.
Convence do pecado, da justiça e do juízo – Jo 16:7-11
Comissiona o crente a proclamar o evangelho aos pecadores – At 1:8; 2:17,21; 4:31; 11:12-18; 13:1- 4
Revela a verdade salvífica do evangelho – Lc 4:18,19; Jo 15:26-27; At 4:8; 11:15-18; 14:3; 1 Co 2:4,12; 1Ts 1:5
Na igreja.
Habita na igreja como seu templo – 1Co 3:16; Ef 2:22; Ag 2:5
É derramado como chuva sobre a igreja – At 1:5;2:1- 4; 2:16-21; Is 32:15; 44:3; Os 6:3; Joel 2:23-32
Fala à igreja – Ap 2:7,11,17,27; 3:6,13,22
Produz comunhão na igreja – 2 Co 13:14; Fp 2:1
Une a igreja – 1 Co 12:13; Ef 4:4
Dá dons à igreja – Rm 12:6-8; Ef 4:11
Fortalece a igreja com manifestações sobrenaturais – At 4:30-33; 1Co 12:7-13;14:1-33
Designa líderes para a igreja – At 20:28; Ef 4:11
Opera através de pessoas cheias do Espírito – At 6:3,5,8; 8:6 -12; 15:28,32; Nm 27:18; Jz 6:34; 1Sm 16:13; Zc 4:6
Dá poder aos pregadores – 1Co 2:4
Comissiona homens de Deus – At 13:2-4
Dirige a obra missionária – At 8:29, 39; 16:6,7; 20:23
Protege a igreja contra o erro – 2Tm 1:14
Adverte a igreja contra a apostasia – 1Tm 4:1; Ne 9:30
Prepara a igreja para a guerra espiritual – Ef 6:10-18
Glorifica a Cristo – Jo 16:13-15
Promove justiça – Rm 14:17; Ef 2:21,22; 3:16-21; 1Ts 4:7-8
Na vida do cristão.
Habita em todo verdadeiro crente – Rm 8:11; 1Co 6:15-20; 2Co 3:3; Ef 1:13; Hb 6:4; 1Jo 3:24; 4:13
Convence o pecador do sue pecado – Jo 16:7-11; At 2:37
Regenera o perdido – Jo 3:5-6; 14:17; 20:22; Rm 8:9; 2Co 3:6; Tt 3:5; Rm 5:5
Comunica-nos o amor de Deus – Rm 5:5
Faz-nos conscientes de que Deus é nosso Pai – Rm 8:14-16; Gl 4:6
Capacita-nos a dizer com convicção “Jesus é Senhor” – 1Co 12:3
Revela a Cristo – Jo 15:26;16:14-15;1Co 2:10-11
Revela a verdade de Deus – Ne 9:20; Jo 14:16,17,26; 16:13-14; 1Co 2:9-16
Capacita-nos a distinguir entre a verdade e o erro – 1 Jo 4:1-3
Torna o crente parte da igreja de Deus – 1Co 12:13
É concedido a todos que o pedirem – Lc 11:13
Batiza-nos no corpo de Cristo – 1Co 12:13
É aquele no qual Cristo nos batiza – Mt 3:11; Mc 1:8; Lc 3:16; Jo 1:33; At 1:4-5; 11:16
Enche o crente – Lc 1:15,41,67; At 2:4; 4:31; 6:3-5; 7:55; 11:24; 13:9,52; Ef 5:18;. Ex 31:3; Jz 14:19; 1Sm 10:10
Dá poder e destemor para testemunhar – Lc 1:15-17; 24:47-49; At 1:8; 4:31; 6:9-10; 19:6; Rm 9:1-3
Dá dons espirituais – Mc 16:17,18; 1Co 1:7; 12:7-11; 1Pe 4:10,11
Dá visões e profecia – Jl 2:28-29; At 2:17-18; 10:9-22; 1Co 14:1-5
Produz em nós seu fruto – Rm 14:17; 1Co 13; Gl 5:22,23;1Ts 1:6
Capacita o crente a viver uma vida santa – Sl 51:10-12; 143:10; Ez 11:19, 20; 37:26; Rm 8:4-19; 15:16; Gl 5:16-18,25; Fp 2:12,13; 2Ts 2:13; 1Pe 1:2
Liberta o crente do poder do pecado – Rm 8:2; Ef 3:16
Capacita o crente a lutar contra Satanás, armado com a Palavra – Ef 6:17
Capacita o crente a falar em momentos difíceis – Mt 10:17-20; Mc 13:11; Lc 12:11,12
Dá consolo e encorajamento – João 14:17,18,26,27; At 9:31
Ajuda o crente a orar – At 4:23,24; Rm 8:26; Ef 6:18; Jd. 20
Capacita o crente a adorar – Jo 4:23,24; At 10:46; Ef 5:18,19; Fp 3:3
entristece-se pelo nosso pecado – Gn 6:3; Ef 4:30;. Mt 12:31,32
É nosso penhor na redenção final – 2Co 1:22; 5:5; Ef 1:13,14
Faz-nos ansiar pela volta de Cristo – Rm 8:23; Ap 22:20
Vivifica o nosso corpo mortal – Rm 8:11
II – O SEU PAPEL:
Testemunhar e glorificar a Jesus como senhor e salvador – Jo 16:14
Convencer e converter o mundo do pecado, da justiça e do juío - Jo 16:8
Guiar e capacitar o cristão para ter uma vida abundante – Mc 13:11; Lc 4:1; Jo 16:13; At 4:8; 13:4; 1Co 2:13; 1Jo 2:27
Liberar os dons espirituais e ministeriais – Lc 1:67; At 2:4; 20:28; 1Co 12:7 a 13; Hb 2:4
Consolar o cristão – Jo 14:26; At 9:31
Testificar com nosso espírito – Rm 8:15, 16; 1Co 12:3; Hb 10:25; 29; 1Jo 5:7
Selar o cristão com a marca de inviolável – Ef 1:13
Inspirar para uma qualidade de vida abundante – 2Pe 1:21
Trazer revelações de Deus – Lc 3:22; At 7:55; 20:23; 21:11
Liberar poder e autoridade espiritual – At 1:8; Rm 15:13, 19
Capacitar para anunciar a palavra com ousadia – At 4:31; 1Ts 1:5; 1Pe 1:12
Libertar para transformação - Is 10:27; 32:15; At 15:28
Orienta nas escolhas – Mc 12:36; Lc 2:27; Jo 7:39; At 13:2; 16:6; 28:25; Hb 3:7; 9:8
Traz alegria - Lc 10:21; Rm 14:17; 1Ts 1:6
Nos santifica – Rm 15:16; 1Ts 5:23
Nos renova – Tt 3:5
Nos ensina a orar – Rm 8:26; Jd 1:20
Nos da sabedoria – Is 11:2
III – COMO IMERGIR NO ESPÍRITO?
Buscar continuamente – Mt 7:7
Confiar nas promessas do Senhor – Nm 23:19; Sl 23:1; Is 40:31
Jejum e oração – Mt 17:21; Jl 1:14; At 10:32 1Ts 5:16
Testemunhando – At 1:8
Tendo qualidade de vida – Rm 8:1; Gl 5:25
Sabendo os propósitos de Deus – Pv 19:21; Rm 8:28, 29; 2Co 5:18; Ef 1:11; 3:11; Fp 2:14, 15; 3:13, 14; 2Tm 1:9; Ap 4:11
Servo da missão – Is 61: 1 a 11; Mc 16:15; Mt 28:19
IV – RESULTADOS DE UMA VIDA COM O ESPÍRITO SANTO:
Cheio de sua presença
Cheio de frutos
Vitória nas lutas
Passamos a refletir a glória de Deus
Relacionamento intimo com ele
Cheio de: sabedoria, entendimento, poder, temor, paz, alegria, fé, prosperidade, etc.

V – CONCLUSÃO
Saiba escolher quem você quer se tornar. Por meio dos propósitos ou missão, você vive de dentro para fora. Isso significa que quem você é define o que você faz. Sua vida externa reflecte precisamente seus valores, prioridades e princípios
Quanto mais experimentar os propósitos de Deus mais seremos atraídos por ele
Livre-se do peso da mediocridade e coloque-se em pé! Não seja convencional. Recuse-se a ser simples cópia; seja original. Acredite no fato de que foi feito sob medida por Deus para servir a uma função exclusiva neste mundo. Este é o seu verdadeiro lugar.
Suas áreas de interesse, as actividades e buscas que você considera mais agradáveis e atraentes são os melhores indicadores de um talento forte e de um dom. Quando isso acontece o cérebro libera substâncias que promovem satisfação, como um incentivo para continuar nessa área. É um mecanismo de reforço positivo que faz parte do plano perfeito de Deus.
A realização da imersão no Espírito Santo requer um preço, como: abandono da zona de conforto, abando de alguns preconceitos, de paradigmas, de recompensas imediatas, passará por lutas internas e externas, lutas cultural, financeira, relacional, etc.
Você precisa experimentar e viver o melhor de Deus – Rom 12:2.
" A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós." 2Cor 13:13

24 Razões Para se Guardar o Sábado


Passagens no Antigo Testamento
1. O Sábado (Sétimo Dia) é um dos itens da Lei dos Dez Mandamentos (Êxodo 20:1-17);
2. O próprio Deus, ao criar o mundo, guardou o Sábado (dando-nos o exemplo) pois, no Sétimo Dia, descansou, abençoou e o santificou (Gênesis 2:3);
3. Santificar o Sábado é um pacto entre nós e Deus, um sinal externo, visível, uma declaração pública de que reconhecemos que o Senhor Jeová é o nosso Deus (Ezequiel 20:12);
4. Guardar o Sábado (Sétimo Dia) é um sinal exterior, uma evidência externa que nos torna cientes que Deus nos está santificando (Ezequiel 20:20);
5. É o memorial da Criação, isto é: o marco que nos lembra que Deus é o Criador do Universo (Êxodo 20:8-11);
6. É o memorial da Justificação pela Fé, da nossa libertação do jugo satânico, da nossa redenção em Cristo Jesus (Deuteronômio 5:12-15);
7. O Sábado (Sétimo Dia) vai de Éden a Éden, pois também na Nova Terra [Terra restaurada], isto é: no Paraíso, será observado pelos salvos por toda a eternidade (Isaías 66:22 e 23);
8. Deus chama o Sábado (Sétimo Dia) de o "Meu santo dia" (Isaías 58:13). Se a palavra "domingo" significa "Dia do Senhor", então o verdadeiro Domingo ("dia do Senhor") não é o primeiro dia da semana e sim o Sétimo Dia;
Passagens no Novo Testamento
9.O Senhor, reverenciado e adorado ao se guardar o Sétimo Dia, é Jesus Cristo, o "Senhor do Sábado" (Marcos 2:28);
10. Guardar o Sétimo Dia é uma demonstração de nosso amor a Deus (João 14:21). "E o amor é este, que andemos segundo os Seus mandamentos" (2 João 6) "Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus, quando amamos a Deus e praticamos os Seus Mandamentos. Porque este é o amor de Deus, que guardemos os Seus mandamentos" (1 João 5:2 e 3);
11. Jesus teve por costume guardar o Sábado e frequentar a igreja neste dia (Lucas 4:16; 13:10) e os cristãos têm como objetivo seguir o exemplo dado pelo Mestre;
12. Segundo a afirmação do nosso Criador, Ele estabeleceu o Sábado por nossa causa, isto é: nós, os humanos de todas as épocas, necessitamos do Sábado "...porque o Sábado foi feito por causa do homem [e não só do judeu], e não o homem por causa do Sábado." (Marcos 2:27);
13. Como Jesus nos disse que "nem um i ou um til jamais passará da lei"(Lucas 16:17), então a guarda do Sábado (Sétimo Dia) continua em vigor hoje, pois o céu e a terra ainda não passaram, mas existem, e o Sétimo Dia é um dos itens da Lei (Mateus 5:18);
14. A disputa entre Cristo e Seus inimigos judeus era a respeito da maneira correta de se guardar o Sábado e não em relação a guardar outro dia (Mateus 12:9-12; Marcos 2:23-28; 3:1-6...etc.);
15. Jesus recomendou que Sua Igreja guardasse o Sábado quarenta anos após Sua ressurreição (Mateus 24:20);
16. O apóstolo Paulo guardou o Sábado (Sétimo Dia) tanto entre os gentios (Atos 16:11-13), como entre os judeus (Atos 17:2; 18:4,11; 13:42-44);
17. A fé não anulou a Lei dos Dez Mandamentos. Antes, a confirmou (Romanos 3:31). Então a fé em Cristo, em Sua graça, não anulou o Sábado;
18. Os Cristãos guardaram o Sábado não para se salvar, mas porque foram salvos por Jesus lhes ter creditado Sua morte e Sua vida de perfeita obediência à Lei (2 Coríntios 5:21; Romanos 5:19);
19. Afirmar que amamos a Jesus, e não guardar um dos Dez Mandamentos, seria declarar-nos mentirosos (1 João 2:4);
20. Não existe nenhum mandamento abolindo ou alterando a santificação [separação para Deus] ou guarda do Sábado, isto tanto no Antigo como no Novo Testamentos;
21. No Novo Testamento não existe nenhum mandamento para se guardar o domingo (primeiro dia da semana);
22. Quem não guarda o Sétimo Dia, conforme a Bíblia ensina, torna-se culpado de transgredir toda a Lei do Amor, ou seja, a Lei da Liberdade em Cristo, a Lei dos Dez Mandamentos (Tiago 2:10-12);
23. A Igreja do Deus Vivo, o remanescente final, "guarda os mandamentos de Deus" (Apocalipse 12:17), logo guarda também o Sábado do Senhor, um dos dez preceitos; e
24. O Sábado (Sétimo Dia) é o sinal de Deus (Ezequiel 20:12; 20:20), então, é, igualmente, o sinal do Filho do homem, pois Jesus é Deus (João 1:1). Como há, e haverá, intensa disputa entre o Sábado (Sétimo Dia) e o Domingo (Primeira-Feira), antes da volta de Jesus, Deus escreverá no céu o quarto mandamento (isto é: o sinal de Deus), pois Jesus afirmou: "Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; todos os povos da terra se lamentarão..." (Mateus 24:30).

(Igreja Adventista do Sétimo Dia)

terça-feira, 20 de julho de 2010

Miguel é Jesus?

O significado dos dois nomes Jesus e Miguel.
Jesus: Transliteração de "Iesous", do grego, que por sua vez é uma tradução do nome hebraico "Yeshua", que significa "salvação, aquele que salva, salvador”.
Miguel: Original no hebraico significando “Aquele que é como Deus”
Mig- “ser, igual, semelhante” El – "Deus".
O sufixo "el", que significa "Deus", e é usado em outros nomes bíblicos em forma de afirmação, tal como em Daniel ("Meu juiz é Deus"), Emanuel ("Connosco está Deus"), Ezequiel ("A força de Deus"), Samuel ("Nome de Deus") ou Gamaliel ("Recompensa de Deus").
Mas a bíblia nos diz que não há ninguém como Deus!
Ex: “Todos os meus ossos dirão: SENHOR, quem contigo se assemelha? Pois livras o aflito daquele que é demais forte para ele, o mísero e o necessitado, dos seus extorsionários.”(Salmo 35:10)
Ó SENHOR, Deus dos Exércitos, quem é poderoso como tu és, SENHOR, com a tua fidelidade ao redor de ti?!”(Salmo 89:8)
Pois, quando Deus fez a promessa a Abraão, visto que não tinha ninguém superior por quem jurar, jurou por si mesmo, dizendo: Certamente, te abençoarei e te multiplicarei.”(Hebreus 6:13e14)
Opa! Uma contradição? A bíblia está errada?
Calma, vamos entender mais algumas coisas.
O nome Miguel é escassamente referido na Bíblia, surgindo apenas nos versículos seguintes.
Daniel 10:13
"O Príncipe do reino da Pérsia me resistiu durante vinte e um dias, mas Miguel, um dos primeiros príncipes, veio em meu auxílio"
Daniel 10:21
"Ninguém me presta auxílio para estas coisas senão Miguel, vosso Príncipe."
Daniel 12:1
"Nesse tempo levantar-se-á Miguel, o grande Príncipe, que se conserva junto dos filhos do teu povo. Será um tempo de tal angústia qual jamais terá havido até aquele tempo, desde que as nações existem. Mas nesse tempo o teu povo escapará, isto é, todos os que se encontrarem inscritos no Livro."
Judas 9
"E, no entanto, o arcanjo Miguel, quando disputava com o diabo, discutindo a respeito do corpo de Moisés, não se atreveu a pronunciar uma sentença injuriosa contra ele, mas limitou-se a dizer: O Senhor te repreenda!"
Apocalipse 12:7
"Houve então uma batalha no céu: Miguel e seus Anjos guerrearam contra o Dragão. O Dragão batalhou, juntamente com seus Anjos, mas foi derrotado, e não se encontrou mais um lugar para eles no céu."
Bom agora vamos entender como podemos chegar a conclusão de que Jesus e Miguel são a mesma pessoa. Lembro primeiramente que identificar Miguel com Jesus é um objetivo meramente informativo, pois este assunto não é considerado uma doutrina, nem tampouco é de grande importância para salvação do indivíduo de forma direta, mas sim para compreender mais a bíblia e Seus dizeres, alcançando assim a salvação. “Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim.”(João 5:39)
Jesus é criador (João 1:3); Anjo é criatura (Colossenses 1:16);
• Miguel é o único arcanjo mencionado na Bíblia (comandante dos anjos);
• Jesus é adorado pelos Anjos (Hebreus 1:6), mas não por Miguel.
• As únicas referências bíblicas para o nome Miguel foram mencionadas acima e são:
Daniel 10:13; Daniel 10:21; Daniel 12:1; Judas 9; Apocalipse 12:7
• Nenhuma dessas referências apresenta Jesus sendo adorado por Miguel.
• Os anjos não podem ser adorados (Apocalipse 22:8-9);
• Mas não posso dizer que Miguel não pode ser adorado enquanto existir evidência de que se trata justamente da pessoa de Jesus;
• Jesus é o Senhor dos Senhores (Apocalipse 17:14);
• Jesus é o Príncipe da Paz (Isaias 9:6);
• Miguel é um dos Primeiros Príncipes (Daniel 10:13);
• Jesus é Rei dos Reis (Apocalipse 17:14) e Príncipe da Paz (Isaias 9:6);
• Miguel é o Grande Príncipe (Daniel 12:1);
• Miguel é o defensor dos filhos do teu povo;
• Em Daniel 12:1, Miguel é apresentado como salvador;
• Será salvo o teu povo, todo aquele que for achado inscrito no livro (da vida);
• Somente Jesus é Salvador (Atos 4:12);
• Considerar Miguel sendo uma criatura (um anjo) é contraditório, pois uma criatura (um anjo) não pode ser Salvador.
Na carta de Judas, no versículo 9, Miguel é designado como "o arcanjo" termo que significa "anjo principal". Esta é a única ocorrência bíblica de alguém ser chamado de "o arcanjo", logo podemos concluir que, existe apenas um anjo assim. A palavra "arcanjo" ocorre na Bíblia apenas no singular, nunca no plural. Além disto, o cargo de arcanjo se relaciona com Jesus.
"Porque o mesmo Senhor descerá do céu, com alarido e com voz de arcanjo."( Tessalonicenses 4:16)
Em Apocalipse 12:7 Miguel e seus anjos batalharam contra o dragão e seus anjos, de modo que Miguel é descrito ali como o líder de um exército de anjos fiéis. O mesmo livro também se refere a Jesus como líder de um exército de anjos fiéis, no capítulo 19, versículos 14 a 16, sendo que o apóstolo Paulo menciona especificamente o "Senhor Jesus" e os "seus anjos poderosos" (2Tessalonicenses 1:7), pelo que é possível concluir que, na Bíblia, existem referências tanto de Miguel e "seus anjos" como de Jesus e "seus anjos". (Mateus 13:41; 16:27; 24:31; 1 Pedro 3:22)
No entanto, uma vez que nos textos bíblicos em nenhuma parte é indicada a existência de dois exércitos de anjos fiéis no céu, um comandado por Miguel e outro por Jesus, concluímos de que Miguel não é outro senão o próprio Jesus Cristo na sua posição celestial.
"Esta conclusão, não obstante, é tida como sendo muito débil por um não menor número de peritos que afirmam que em nenhuma parte, nos textos bíblicos, se nega a referida existência de dois exércitos – Christoph Blumhardt" (Vom Reich Gottes. Aus Predigten und Andachten, p. 137) ou que sejam um mesmo exército "com dois chefes, um dos quais - Miguel - subordinado ao outro - Jesus -, tal como dá a entender o facto de ter sido Deus e não Miguel a condenar Satanás" (Paul Kleinert - Die Propheten Israels in sozialer Bezichung, p. 78 ).
Entretanto, esta referência bíblica (Judas 9) de Deus (supostamente o Pai) e não Miguel (supostamente o Filho) repreendendo Satanás "O Senhor te repreenda" não é a única na Bíblia. Encontramos em Zacarias 3:2 o seguinte texto: "Mas o SENHOR disse a Satanás: - O SENHOR te repreende, ó Satanás; sim, o SENHOR, que escolheu a Jerusalém, te repreende".
Aqui em Zacarias 3:1 menciona o Anjo do SENHOR. Trata-se do próprio Deus. O mesmo título dado a Deus como "Anjo do SENHOR" é dado em Gênisis 22:15. Isto leva a crer que a sugestão de que Miguel é Jesus Cristo não é tida como sendo tão débil.
Para concluir: Penso no significado dos dois nomes e que Deus leva isso em conta pois Ele mesmo mudou e deu nomes a Seus servos fiéis (Abrão – pai da fé, Boanerges para João e Tiago – Filhos do trovão e etc.). Com isso fica sem sentido Jesus ser chamado de Jesus no céu sendo que o nome Jesus significa "salvação, aquele que salva, salvador”, quem Jesus salvo no céu? Ninguém! Mas Ele é “como Deus” – Miguel.
Jean R. Habkost

RAZÕES PARA CRER NA EXISTÊNCIA DE DEUS

segunda-feira, 19 de julho de 2010

28 crenças fundamentais dos Adventistas do 7º Dia


Os Adventistas do Sétimo Dia aceitam a Bíblia como seu único credo e mantêm crenças fundamentais como ensinam as Sagradas Escrituras. Estas crenças aqui expostas constituem a percepção e expressão que a Igreja sustém com respeito aos ensinos bíblicos. Abaixo, apresento a síntese das 28 crenças fundamentais, obtida no blog de um pastor adventista:
1. As Escrituras Sagradas
As Escrituras Sagradas, o Antigo e o Novo Testamentos, são a Palavra de Deus escrita, dada por inspiração divina por intermédio de santos homens de Deus que falaram e escreveram ao serem movidos pelo Espírito Santo. (II Pedro 1:20 e 21; II Tim. 3:16 e 17; Sal. 119:105; Prov. 30:5 e 6; Isa. 8:20; João 10:35; 17:17; I Tess. 2:13; Heb. 4:12).
2. A Trindade
Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo, e sempre presente. (Deut. 6:4; 29:29; Mat. 28:19; II Cor. 13:13; Efés. 4:4-6; I Pedro 1:2; I Tim. 1:17; Apoc. 14:6 e 7).
3. Deus Pai
Deus, O Eterno Pai, é o Criador, o Originador, o Mantenedor e o Soberano de toda a criação. Ele é justo e santo, compassivo e clemente, tardio em irar-Se, e grande em constante amor e fidelidade. (Gên. 1:1; Apoc. 4:11; I Cor. 15:28; João 3:16; I João 4:8; I Tim. 1:17: Êxo. 34:6 e 7; João 14:9).
4. Deus Filho
Deus, o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, é revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade e julgado o mundo. Jesus sofreu e morreu na cruz por nossos pecados e em nosso lugar, foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Virá outra vez para o livramento final de Seu povo e a restauração de todas as coisas. (João 1:1-3 e 14; 5:22; Col. 1:15-19; João 10:30; 14:9; Rom. 5:18; 6:23; II Cor. 5:17-21; Lucas 1:35; Filip. 2:5-11; I Cor. 15:3 e 4; Heb. 2:9-18; 4:15; 7:25; 8:1 e 2; 9:28; João 14:1-3; I Ped. 2:21; Apoc. 22:20).
5. Deus Espírito Santo
Deus, o Espírito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção. Inspirou os escritores das Escrituras. Encheu de poder a vida de Cristo. Atrai e convence os seres humanos; e os que se mostram sensíveis, são renovados e transformados por Ele, à imagem de Deus. Concede dons espirituais à Igreja. (Gên. 1:1 e 2; Lucas 1:35; II Pedro 1:21; Lucas 4:18; Atos 10:38; II Cor. 3:18; Efés. 4:11 e 12; Atos 1:8; João 14:16-18 e 26; 15:26 e 27; 16:7-13; Rom. 1:1-4).
6. Deus é o Criador
Deus é o Criador de todas as coisas e revelou nas Escrituras o relato autêntico de Sua atividade criadora. “Em seis dias fez o Senhor os Céus e a Terra” e tudo que tem vida sobre a Terra, e descansou no sétimo dia dessa primeira semana. (Gên. 1;2; Êxo. 20:8-11; Sal. 19:1-6; 33:6 e 9; 104; Heb. 11:3; João 1:1-3; Col. 1:16 e 17).
7. A Natureza do Homem
O homem e a mulher foram formados à imagem de Deus com individualidade e com o poder e a liberdade de pensar e agir. Conquanto tenham sido criados como seres livres, cada um é uma unidade indivisível de corpo, mente e alma, e dependente de Deus quanto à vida, respiração e tudo o mais. Quando nossos primeiros pais desobedeceram a Deus, negaram sua dependência dEle e caíram de sua elevada posição abaixo de Deus. A imagem de Deus, neles, foi desfigurada, e tornaram-se sujeitos à morte. Seus descendentes partilham dessa natureza caída e de suas conseqüências. (Gên. 1:26-28; 2:7; Sal. 8:4-8; Atos 17:24-28; Gên. 3; Sal. 51:5; Rom. 5:12-17; II Cor. 5:19 e 20).
8. O Grande Conflito
Toda a humanidade está agora envolvida num grande conflito entre Cristo e Satanás, quanto ao caráter de Deus, Sua Lei e Sua soberania sobre o Universo. Esse conflito originou-se no Céu, quando um ser criado, dotado de liberdade de escolha, por exaltação própria, tornou-se Satanás, o adversário de Deus, e conduziu à rebelião uma parte dos anjos. Ele introduziu o espírito de rebelião neste mundo. Observado por toda a Criação, este mundo tornou-se o palco do conflito universal, dentro do qual será finalmente vindicado o Deus de amor. (Apoc. 12:4-9; Isa. 14:12-14; Ezeq. 28:12-18; Gên. 3; Gên. 6-8; II Pedro 3:6; Rom. 1:19-32; 5:19-21; 8:19-22; Heb. 1:4-14; I Cor. 4:9).
9. Vida, Morte e Ressurreição de Cristo
Na vida de Cristo, de perfeita obediência à vontade de Deus, e em Seu sofrimento, morte e ressurreição, Deus proveu o único meio de expiação do pecado humano, de modo que os que aceitam essa expiação, pela fé, possam ter vida eterna, e toda a Criação compreenda melhor o infinito e santo amor do Criador. (João 3:16; Isa. 53; II Cor. 5:14, 15 e 19-21; Rom. 1:4; 3:25; 4:25; 8:3 e 4; Filip. 2:6-11; I João 2:2; 4:10; Col. 2:15).
10. A Experiência da Salvação
Em infinito amor e misericórdia, Deus fez com que Cristo Se tornasse pecado por nós, para que nEle fôssemos feitos justiça de Deus. Guiados pelo Espírito Santo reconhecemos nossa pecaminosidade, arrependemo-nos de nossas transgressões e temos fé em Jesus como Senhor e Cristo, como Substituto e Exemplo. Esta fé que aceita a salvação, advém do poder da Palavra e é o dom da graça de Deus. Por meio de Cristo somos justificados e libertados do domínio do pecado. Por meio do Espírito, nascemos de novo e somos justificados. Permanecendo nEle, tornamo-nos participantes da natureza divina e temos a certeza da salvação agora e no Juízo. (Sal. 27:1; Isa. 12:2; Jonas 2:9; João 3:16; II Cor. 5:17-21; Gál. 1:4; 2:19 e 20; 3:13; 4:4-7; Rom. 3:24-26; 4:25; 5:6-10; 8:1-4, 14, 15, 26 e 27; 10:7; I Cor. 2:5; 15:3 e 4; I João 1:9; 2:1 e 2; Efés. 2:5-10; 3:16-19; Gál. 3:26; João 3:3-8; Mat. 18:3; I Pedro 1:23; 2:21; Heb. 8:7-12).
11. Crescimento em Cristo
Por sua morte na cruz, Jesus triunfou sobre as forças do mal. Ele, que subjugou os espíritos demoníacos durante Seu ministério terrestre, quebrantou o poder deles e garantiu Sua condenação final. A vitória de Jesus nos dá a vitória sobre as forças do mal que ainda buscam controlar-nos, enquanto caminhamos com Cristo em paz, gozo e na segurança de Seu amor. Agora, o Espírito Santo mora em nosso interior e nos dá poder. Continuamente consagrados a Jesus como nosso Salvador e Senhor, somos libertos do fardo de nossas ações passadas. Não mais vivemos nas trevas, sob o temor dos poderes do mal, da ignorância e a insensatez de nossa antiga maneira de viver. Nesta nova liberdade em Jesus, somos chamados a crescer à semelhança de Seu caráter, mantendo uma comunhão diária com Ele por meio da oração, alimentando-nos de Sua Palavra, meditando nela e na providência divina, cantando em Seu louvor, reunindo-nos para adorá-Lo e participando na missão da Igreja. Ao entregar-nos ao Seu amorável serviço por aqueles que nos rodeiam e ao testemunharmos de sua salvação, a presença constante do Senhor em nós, por meio do Espírito, transforma cada momento e cada tarefa em uma experiência espiritual. (Salm. 1:1,2; 23:4; 77:11,12; Col. 1:13, 14; 2:6, 14,15; Luc. 10:17-20; Efés. 5:19, 20; 6:12-18; I Tess. 5:23; II Pedro 2:9; 3:18; II Cor. 3:17,18; Filip. 3:7-14; I Tess. 5:16-18; Mat. 20:25-28; João 20:21; Gál. 5:22-25; Rom. 8:38,39; I João 4:4; Heb. 10:25).
12. A Igreja
A Igreja é a comunidade de crentes que confessam a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Unimo-nos para prestar culto, para comunhão, para instrução na Palavra, para a celebração da Ceia do Senhor, para o serviço a toda a humanidade e para a proclamação mundial do Evangelho. A Igreja é a Família de Deus. A Igreja é o corpo de Cristo. (Gên. 12:3; Atos 7:38; Mat. 21:43; 16:13-20; João 20:21 e 22; Atos 1:8; Rom. 8:15-17; I Cor. 12:13-27; Efés. 1:15 e 23; 2:12; 3:8-11 e 15; 4:11-15).
13. O Remanescente e sua Missão
A Igreja universal compõe-se de todos os que verdadeiramente crêem em Cristo; mas, nos últimos dias, um remanescente tem sido chamado para fora, a fim de guardar os mandamentos de Deus e a fé de Jesus. Este remanescente anuncia a chegada da hora do Juízo, proclama a salvação por meio de Cristo e prediz a aproximação de Seu segundo advento. (Mar. 16:15; Mat. 28:18-20; 24:14; II Cor. 5:10; Apoc. 12:17; 14:6-12; 18:1-4; Efés. 5:22-27; Apoc. 21:1-14).
14. Unidade no Corpo de Cristo
A Igreja é um corpo com muitos membros, chamados de toda nação, tribo, língua e povo. Todos somos iguais em Cristo. Mediante a revelação de Jesus Cristo nas Escrituras, partilhamos a mesma fé e esperança e estendemos um só testemunho para todos. Essa unidade encontra sua fonte na unidade do Deus triúno, que nos adotou como Seus filhos. (Sal. 133:1; I Cor. 12:12-14; Atos 17:26 e 27; II Cor. 5:16 e 17; Gál. 3:27-29; Col. 3:10-15; Efés. 4:1-6; João 17:20-23; Tiago 2:2-9; I João 5:1).
15. O Batismo
Pelo batismo confessamos nossa fé na morte e na ressurreição de Jesus Cristo e atestamos nossa morte para o pecado e nosso propósito de andar em novidade de vida, sendo aceitos como membros por Sua Igreja. É por imersão na água e segue-se à instrução nas Escrituras Sagradas e à aceitação de seus ensinos. (Mat. 3:13-16; 28:19 e 20; Atos 2:38; 16:30-33; 22:16; Rom. 6:1-6; Gál. 3:27; I Cor. 12:13; Col. 2:12 e 13; I Pedro 3:21).
16. A Ceia do Senhor
A Ceia do Senhor é uma participação nos emblemas do corpo e do sangue de Jesus, como expressão de fé nEle, nosso Senhor e Salvador. A preparação envolve o exame de consciência, o arrependimento e a confissão. O Mestre instituiu a Cerimônia do lava-pés para representar renovada purificação, para expressar a disposição de servir um ao outro em humildade semelhante à de Cristo, e para unir nossos corações em amor. (Mat. 26:17-30; I Cor. 11:23-30; 10:16 e 17; João 6:48-63; Apoc. 3:20; João 13:1-17).
17. Dons e Ministérios Espirituais
Deus concede a todos os membros de Sua Igreja, em todas as épocas, dons espirituais. Sendo outorgados pela atuação do Espírito Santo, o Qual distribui a cada membro como Lhe apraz, os dons provêem todas as aptidões e ministérios de que a Igreja necessita para cumprir suas funções divinamente ordenadas. Alguns membros são chamados por Deus e dotados pelo Espírito para funções reconhecidas pela Igreja em ministérios pastorais, evangelísticos, apostólicos e de ensino. (Rom. 12:4-8; I Cor. 12:9-11, 27 e 28; Efés. 4:8 e 11-16; II Cor. 5:14-21; Atos 6:1-7; I Tim. 2:1-3; I Pedro 4:10 e 11; Col. 2:19; Mat. 25:31-36).
18. O Dom de Profecia
Um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Este dom é uma característica da Igreja remanescente e foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Como a mensageira do Senhor, seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam conforto, orientação, instrução e correção à Igreja. (Joel 2:28 e 29; Atos 2:14-21; Heb. 1:1-3; Apoc. 12-17; 19:10).
19. A Lei de Deus
Os grandes princípios da Lei de Deus são incorporados nos Dez Mandamentos e exemplificados na vida de Cristo. Expressam o amor, a vontade e os propósitos de Deus acerca da conduta e das relações humanas, e são obrigatórios a todas as pessoas, em todas as épocas. Esses preceitos constituem a base do concerto de Deus com Seu povo e a norma do julgamento de Deus. (Êxo. 20:1-17; Mat. 5:17; Deut. 28:1-14; Sal. 19:7-13; João 14:15; Rom. 8:1-4; I João 5:3; Mat. 22:36-40; Efés. 2:8).
20. O Sábado
O bondoso Criador, após os seis dias da Criação, descansou no sétimo dia e instituiu o Sábado para todas as pessoas, como memorial da Criação. O quarto mandamento da imutável Lei de Deus requer a observância deste Sábado do sétimo dia como dia de descanso, adoração e ministério, em harmonia com o ensino e prática de Jesus, o Senhor do Sábado. (Gên. 2:1-3; Êxo. 20:8-11; 31:12-17; Lucas 4:16; Heb. 4:1-11; Deut. 5:12-15; Isa. 56:5 e 6; 58:13 e 14; Lev. 23:32; Mar. 2:27 e 28).
21. Mordomia
Somos despenseiros de Deus, responsáveis a Ele pelo uso apropriado do tempo e das oportunidades, capacidades e posses, e das bênçãos da Terra e seus recursos, que Ele colocou sob o nosso cuidado. Reconhecemos o direito de propriedade da parte de Deus, por meio de fiel serviço à Ele e a nossos semelhantes, e devolvendo os dízimos e dando ofertas para a proclamação de Seu Evangelho e para a manutenção e o crescimento de Sua igreja. (Gên. 1:26-28; 2:15; Ageu 1:3-11; Mal. 3:8-12; Mat. 23:23; I Cor. 9:9-14).
22. Conduta Cristã
Somos chamados para ser um povo piedoso, que pensa, sente e age de acordo com os princípios do Céu. Para que o Espírito recrie em nós o caráter de nosso Senhor, só nos envolvemos naquelas coisas que produzirão em nossa vida, pureza, saúde e alegria semelhantes às de Cristo. (I João 2:6; Efés. 5:1-13; Rom. 12:1 e 2; I Cor. 6:19 e 20; 10:31; I Tim. 2:9 e10; Lev. 11:1-47; II Cor. 7:1; I Pedro 3:1-4; II Cor. 10:5; Filip. 4:8).
23. Matrimônio e Família
O Casamento foi divinamente estabelecido no Éden e confirmado por Jesus como união vitalícia entre um homem e uma mulher, em amoroso companheirismo. Para o cristão, o compromisso matrimonial é com Deus, bem como com o cônjuge, e só deve ser assumido entre parceiros que partilham da mesma fé. No tocante ao divórcio, Jesus ensinou que a pessoa que se divorcia do cônjuge, a não ser por causa de fornicação, e se casa com outro, comete adultério. Deus abençoa a família e tenciona que seus membros ajudem um ao outro a alcançar completa maturidade. Os pais devem educar os seus filhos a amar o Senhor e a obedecer-Lhe. (Gên. 2:18-25; Deut. 6:5-9; João 2:1-11; Efés. 5:21-33; Mat. 5:31 e 32; 19:3-9; Prov. 22:6; Efés. 6:1-4; Mal. 4:5 e 6; Mar. 10:11 e 12; Lucas 16:18; I Cor. 7:10 e 11).
24. O Ministério de Cristo no Santuário Celestial
Há um santuário no Céu. Nele Cristo ministra em nosso favor, tornando acessíveis aos crentes os benefícios de Seu sacrifício expiatório oferecido uma vez por todas, na cruz. Ele foi empossado como nosso grande Sumo Sacerdote e começou Seu ministério intercessório por ocasião de Sua ascensão. Em 1844, no fim do período profético dos 2.300 dias, Ele iniciou a segunda e última etapa de Seu ministério expiatório. O juízo investigativo revela aos seres celestiais quem dentre os mortos será digno de ter parte na primeira ressurreição. Também torna manifesto quem, dentre os vivos, está preparado para a trasladação ao Seu reino eterno. A terminação do ministério de Cristo assinalará o fim do tempo da graça para os seres humanos, antes do Segundo advento. (Heb. 1:3; 8:1-5; 9:11-28; Dan. 7:9-27; 8:13 e 14; 9:24-27; Núm. 14:34; Ezeq. 4:6; Mal. 3:1; Lev. 16; Apoc. 14:12; 20:12; 22:12).
25. A Segunda Vinda de Cristo
A segunda vinda de Cristo é a bendita esperança da Igreja. A vinda do Salvador será literal, pessoal, visível e universal. (Tito 2:13; João 14:1-3; Atos 1:9-11; I Tess. 4:16 e 17; I Cor. 15:51-54; II Tess. 2:8; Mat. 24; Mar. 13; Lucas 21; II Tim. 3:1-5; Joel 3:9-16; Heb. 9:28).
26. Morte e Ressurreição
O salário do pecado é a morte. Mas Deus, o único que é imortal, concederá vida eterna a Seus remidos. Até aquele dia, a morte é um estado inconsciente para todas as pessoas. (I Tim. 6:15 e 16; Rom. 6:23; I Cor. 15:51-54; Ecles. 9:5 e 6; Sal. 146:4; I Tess. 4:13-17; Rom. 8:35-39; João 5:28 e 29; Apoc. 20:1-10; João 5:24).
27. O Milênio e o Fim do Pecado
O milênio é o reinado de mil anos, de Cristo com Seus santos, no Céu, entre a primeira e a segunda ressurreições. Durante este tempo serão julgados os ímpios mortos. No fim desse período, Cristo com Seus Santos e a Cidade Santa descerão do Céu à Terra. Os ímpios mortos serão então ressuscitados e, com Satanás e seus anjos, cercarão a cidade; mas fogo de Deus os consumirá e purificará a Terra. O Universo ficará assim eternamente livre do pecado e dos pecadores. (Apoc. 20; Zac. 14:1-4; Mal. 4:1; Jer. 4:23-26; I Cor. 6; II Pedro 2:4; Ezeq. 28:18; II Tess. 1:7-9; Apoc. 19:17, 18 e 21).
28. A Nova Terra
Na Nova Terra, em que habita justiça, Deus proverá um lar eterno para os remidos e um ambiente perfeito para vida, amor, alegria e aprendizado eternos, em Sua presença. (II Pedro 3:13; Gên. 17:1-8; Isa. 35; 65:17-25; Mat. 5:5; Apoc. 21:1-7; 22:1-5; 11:15).

Fonte : Nisto Cremos

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