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Assisti essa peça teatral do grupo Jeová Nissi e achei muito boa. Estou disponibilizando aqui no site para que vocês possam ver também. A peça contém algumas cenas fortes e algumas palavras pesadas, mas muitas vezes o que é mostrado nessa peça é a realidade de muitas pessoas que enfrentam essas situações. O testemunho dado no final pelo ator Caique Oliveira é emocionante e falou ao meu coração. Não acreditamos no dom de línguas estranhas que o ator fala por alguns segundos, enfim utilize o princípio de 1 Tessalonicenses 5:21 "JULGAI TODAS AS COISAS, RETENDE O QUE É BOM" .
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"Toda operação de milagres por Cristo era essencial e devia revelar ao mundo que havia uma grande obra a ser realizada no dia de sábado para alívio da humanidade sofredora, mas não o trabalho comum. Procurar prazeres, jogar bola, nadar, não era uma necessidade, mas pecaminosa negligência do dia sagrado santificado por Jeová. Cristo não realizava milagres meramente para mostrar Seu poder, mas sempre para enfrentar a Satanás ao afligir ele a humanidade sofredora. Cristo veio ao nosso mundo para satisfazer as necessidades dos sofredores aos quais Satanás estava torturando". Ellen White, Carta 252, 1906. citado em Mensagens Escolhidas, vol. 3, 258.
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O verdadeiro adventista é criacionista
O presidente mundial da Igreja Adventista do Sétimo Dia, pastor Ted Wilson, afirmou vigorosamente, na abertura da conferência de educadores em Utah, EUA, na sexta-feira, que a vida existe na Terra há apenas alguns milhares de anos, e não há milhões de anos, e disse também que os professores que acreditam de outra forma não devem trabalhar em escolas operadas pela Igreja nem se considerar adventistas. [...] O local [da conferência, St. George, Utah] foi escolhido por seu fácil acesso a três sítios geológicos que os 350 participantes vão explorar entre as sessões de palestras sobre arqueologia, geologia, paleontologia e biologia. “Como professores nos campi adventistas do sétimo dia, faculdades e universidades e líderes na Igreja de Deus [devemos defender] com firmeza uma criação literal recente e absolutamente rejeitar a teoria evolucionista teísta”, disse Wilson, em seu discurso de abertura. “Peço a vocês para serem campeões da criação com base no relato bíblico e reforçada de forma tão explícita pelo Espírito de Profecia.”
Ele apontou para passagens da Bíblia, como Gênesis 1 e 2, Salmo 33:6 e 9 e os escritos da cofundadora da Igreja Adventista Ellen G. White como base para rejeitar o ensino popular de que cada dia da semana da criação bíblica poderia ter durado milhões de anos, tornando o mundo muito mais velho do que os seis mil e poucos anos que os criacionistas acreditam terem se passado desde que a Terra foi formada.
O ensinamento popular, que mistura a história bíblica com a teoria da evolução de Darwin, tem surgido em algumas escolas adventistas nos últimos anos, o que levou, em parte, à decisão da Igreja Adventista de começar a organizar conferências bíblicas e científicas a partir de 2002.
Em seu discurso, Wilson citou o livro Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, de Ellen White: “Quando o Senhor declara que fez o mundo em seis dias e descansou no sétimo, quer dizer o dia de vinte e quatro horas, que Ele assinalou pelo nascer e o pôr do sol” (p. 136). “Poderia ser mais claro?”, perguntou Wilson.
Ele disse que o próprio nome “adventista do sétimo dia” aponta para uma criação literal em seis dias, porque faria pouco sentido comemorar um sábado no sétimo dia, se o sábado original tivesse durado anos em vez de 24 horas. “Se a pessoa não aceitar o entendimento da criação recente em seis dias, então ela realmente não é adventista do sétimo dia, e o sábado do sétimo dia se tornaria absolutamente sem sentido, e outras de nossas doutrinas baseadas na Bíblia e centralizadas em Cristo e em Sua voz autoritativa também ficariam sem sentido”, disse.
[...] Ele disse que os educadores devem apoiar o criacionismo de coração ou tomar a “atitude honrosa” de renunciar. “[Esse assunto é] muito importante para a missão final de Deus”, disse ele.
Ed Zinke, um teólogo adventista, empresário e co-organizador da conferência, explicou em uma entrevista que as implicações da má interpretação da Bíblia poderiam ser profundas e prejudicar seriamente a relação da pessoa com Deus. “A compreensão bíblica de Deus torna possível para nós ter um relacionamento mais íntimo com Ele do que se tivermos um falso conceito de Deus”, disse Zinke.
[...] Embora a conferência em Utah esteja enraizada na Bíblia, é também sobre ciência e incluirá apresentações sobre fósseis, formações rochosas e achados arqueológicos recentes. [...]
Os participantes da conferência, entre os quais representantes de escolas adventistas ao redor do mundo, bem como líderes da igreja, cientistas e alguns estudantes de doutorado, farão três viagens de campo para conferir de perto evidências que apoiam a crença de que a Terra é relativamente jovem: Virgin River Gorge, um longo canyon localizado entre St. George, Utah e Littlefield, Arizona; o Grand Canyon, no Arizona; e o Zion National Park de Utah, que tem uma garganta de 15 milhas e até meia milha de profundidade, em alguns pontos.
Arthur V. Chadwick, geólogo e professor da Universidade Adventista do Sudoeste, disse que os cientistas têm que confiar na fé, não importa se apoiam a criação ou a evolução. “À medida que avaliamos os dados, vemos coisas que são problemas para os criacionistas e vemos coisas que são problemas para os evolucionistas”, disse ele por telefone, antes da conferência. [...]
Chadwick dedicou toda a sua carreira à busca de evidência científica que suporte o criacionismo, e já publicou mais de 50 artigos em revistas populares. Ele vai apresentar na conferência algumas das suas mais recentes descobertas.
O canyon Virgin River Gorge será visitado pelos participantes
Zinke, o co-organizador, disse que espera que os educadores conheçam na conferência a mais recente pesquisa científica que sustenta o ponto de vista da Terra jovem e que usem isso para reforçar sua própria fé e a de seus alunos.
“Esperamos enriquecer os professores para que eles estejam bem informados em sala de aula, e que entendam a importância de retratar uma cosmovisão bíblica aos seus alunos, ajudando-os a compreender como isso afeta várias disciplinas, incluindo a ciência, e como ela afeta sua vida pessoal e seu compromisso com Deus”, disse ele.
(Adventist Review)
Nota: Instituições adventistas brasileiras, como colégios, a Novo Tempo e a Casa Publicadora Brasileira, também enviaram representantes para esse encontro mundial sobre ciência e religião, que está sendo realizado em Utah. Aguardemos o retorno deles com novas ideias e motivação para que a igreja e a educação adventista em nosso país continuem levando avante a bandeira criacionista. [MB]
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Cid Moreira fala sobre a influência dos livros da CPB em sua vida.
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Deus existe? Existem evidências que apontem para a existência dEle. Ele criou o Universo? Há evidências disso? Teria Deus deixado "digitais" espalhadas na natureza? Como detectá-las? É sobre isso que o jornalista Michelson Borges fala nesta palestra. Apresentada na Fadminas, em Lavras, MG
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Um dos maiores problemas gerados em nosso País corrupto e com um sistema educacional precário é o chamado analfabetismo funcional, que é o mesmo que ler e não entender o que se leu. Infelizmente, a Bíblia e os escritos de Ellen G. White não estão isentos de distorções por causa desse tipo de analfabetismo, como poderá ver a seguir.
Uma pessoa um pouco enfurecida por causa de um de meus posts sobre a calça comprida, me apresentou um texto da Sra. White que se encontra na obra Testemunhos Para Igreja vol.1, onde, na opinião dele, ela condena o uso de calças femininas. Transcreverei o texto e o analisaremos em seguida, por partes, para deixarmos que ele nos dê o real pensamento da autora:
Alguns que acreditam na verdade podem pensar que seria mais saudável para as irmãs adotarem o traje americano; todavia, se esse estilo de vestido prejudicar nossa influência entre os descrentes, de maneira que não nos seja possível ter tão fácil acesso a eles, não devemos de modo algum adotá-lo, ainda que soframos muito em consequência[1]
Outra citação que se encontra na mesma página e que é mal compreendida pelos defensores da “saia por 24h”, diz o seguinte:
Não haverá trajo de homem na mulher, e não vestirá o homem veste de mulher; por que qualquer que faz isto abominação é ao Senhor, teu Deus”. Deut. 22:5. Deus não deseja que seu povo adote essa pretensa reforma de vestuário. Trata-se de um vestuário ousado, completamente inadequado às modestas e humildes seguidores de Cristo[2]
Há outras citações importantes no mesmo capítulo que o leitor poderá conferir em momento oportuno. Não redigirei por causa do espaço. Agora, daremos sequência à nossa resposta.
Entendendo o texto em seu contexto
Algumas perguntas precisamos fazer aos textos que Ellen White escreveu para buscarmos nos escritos dela as respostas a tais questões:
1) O que era o “traje americano” que ela não recomendava?
2) Todas as calças femininas utilizadas hoje podem ser caracterizadas como “ousadas” e “completamente inadequadas às modestas e humildes seguidoras de Cristo”? (Testemunhos Para a Igreja, vol. 1, p. 457).
3) Todas as saias usadas na igreja não são ousadas e “completamente inadequadas às modestas e humildes seguidoras de Cristo”? (Ibidem)?
4) Ellen White era contra o progresso da moda?
A busca por essas respostas será fundamental para lermos e entendermos o que a profetisa realmente quis ensinar.
O que era o “traje americano”
O leitor atento percebe na pág. 465 que o “traje americano” ao qual Ellen White se opunha nada tem a ver com as calças femininas (modestas e decentes) de hoje. Veja a descrição que ela dá de tal roupa de seus dias:
“Consiste de colete, calças e uma peça semelhante a um casaco, que vai até a metade da cocha”.[3]
Essa era uma vestimenta masculina que a Sra. White não recomendada as irmãs usarem porque transgredia o princípio de Deuteronônio 22:5. Não é a peça feminina usada hoje pelas irmãs em certos lugares na Argentina, por exemplo, que usam calças mais folgadas, que não mostram detalhes do corpo e que não são acompanhadas dos coletes e nem dos casacos masculinos da época de Ellen White.
Outras informações sobre o “traje americano” o leitor poderá encontrar no “Apêndice” dos Testemunhos Para a Igreja, vol. 1. Veja o que os Depositários do Patrimônio Literário White nos informam:
O ‘traje americano’, ao qual se refere a irmã White, era a modificação do estilo anterior patrocinada pela Dra. Harriet Austin, de Dansville, Nova Iorque. Combinava saia curta, cujo comprimento ir ‘até metade da coxa’ entre os quadris e joelhos, com calças de aparência masculina, paletó e colete.[4]
Percebe, caro (a) leitor (a)? Até mesmo a saia curta fazia parte do “traje americano”. Os Depositários do Patrimônio Literário White fizeram questão de destacar que as calças em discussão eram calças masculinas, não calças femininas que fossem apropriadas e estivessem em harmonia com os princípios de pureza, modéstia, discrição e decência de 1 Timóteo 2:9, 10.
Sem margem para dúvidas, muitos irmãos leem no texto de Ellen White algo que não existe: que as mulheres não podem usar calças no estilo feminino. Muito fanatismo e amargura teriam sido evitados se isso não tivesse ocorrido ao longo dos anos.
Todas as calças femininas de hoje podem ser caracterizadas como “ousadas”?
Com certeza, não. É certo que hoje já muitas calças indecentes e que não deveriam estar nem perto do guarda-roupa de mulheres cristãs. Porém, há calças decentes e modestas que estão de acordo com os princípios estabelecidos em 1 Timóteo 2:9, 10.
O que muitos encobrem (não sei por qual motivo), é que existem saias muito mais indecentes do que certos tipos de calças femininas. Há saias e vestidos apertados (sem mencionar os que são curtos…) que possibilitam que nós homens vejamos a marca da calcinha da mulher, e até mesmo a cor em alguns casos. Com isso, nossa mente pecadora e imaginativa já entra em ação, e a nossa trajetória em busca da pureza sexual se torna ainda mais difícil. Antes usassem uma calça mais folgada e elegante para facilitar as coisas!
Veja que o problema não é se uma pessoa usa calça ou saia, mas sim se a roupa em si se adequa aos princípios de modéstia, decência e pureza de 1 Timóteo 2:9, 10 e 1 Pedro 3:3, 4. Leiamos o texto bíblico com atenção e usemos do raciocínio lógico dado por Deus (Rm 12:1, Almeida, Revista e Atualizada) para enxergarmos a realidade. Acima disso, peçamos ao Senhor o discernimento do Espírito Santo (Jo 16:13, 14).
Ellen White era contra o progresso da moda?
Deixemos que ela nos responda:
As mulheres cristãs não se devem dar a trabalhos para se tornarem objeto de ridículo por vestir diferentemente do mundo. Mas, se seguindo suas convicções de dever a respeito do vestir modesta e saudavelmente, elas se acham fora da moda, não devem mudar de vestuário a fim de ser semelhantes ao mundo; porém devem manifestar nobre independência e coragem moral para ser corretas, ainda que o mundo inteiro delas difira. Caso o mundo introduza um modo de vestir decente, conveniente e saudável, que esteja em harmonia com a Bíblia, não muda nossa relação para com Deus ou para com o mundo o adotar o tal estilo de vestuário.[5]
Além de muito equilibrado, o comentário dela é bastante claro: se a moda estabelecida pelo mundo não prejudicar a saúde e for decente, estando em harmonia com os princípios bíblicos, não há problema em dar uma mudada no guarda-roupa.
Uma das maiores preocupações de Ellen G. White
Nunca vi aqueles que se preocupam tanto com a calça das irmãs atentarem para uma das maiores preocupações da Sra. White quanto ao vestuário feminino. Talvez isso ocorra porque se encontram tão obcecados em ver um lado da moeda que não conseguem enxergar o outro.
Quando se lê com atenção a obra Testemunhos Para a Igreja vol. 1, p.p. 456-466, percebe-se que ela tinha grande preocupação em que a mãe e esposa se apresentasse bem diante do marido e dos filhos para, com isso, cativá-los e ganhar a admiração deles:
Algumas esposas e mães parecem pensar que não têm importância sua aparência no trabalho caseiro, quando são vistas apenas por sua família. São muito cuidadosas em se vestir com elegância para os olhos dos outros. Não devem o amor e a estima do marido e dos filhos serem mais prezados do que a simpatia de estranhos e amigos comuns? A felicidade do marido e dos filhos deveria ser de mais valor para a esposa e não do que a de todos os outros[6].
Nossos irmãos que falam das calças “apertadas e imodestas” têm toda razão em reclamar e prezar pela pureza da igreja. Porém, perdem a razão e não possuem qualquer embasamento bíblico quando ignoram que há calças dentro dos padrões de pureza da Palavra de Deus e quando ignoram esse tipo de conselho de Ellen White transcrito acima, pois tem a ver com a felicidade da família. Quem de nós se utilizou da citação supracitada de Ellen G. White em nossos sermões para orientar as irmãs quanto à importância de estar bem apresentável diante da família?
Considerações finais
1) Não estou sendo contra a cultura religiosa em que mulheres se utilizam de saias para irem aos cultos. Respeito muito isso. Porém, questiono a rigidez em estabelecer essa prática quase como uma doutrina. Nesse ponto, tenho o mesmo pensamento de George Knight que sabiamente recomenda:
“A igreja precisa lembrar-se constantemente de que qualquer coisa não ensinada claramente pela Bíblia não pode se tornar uma doutrina”[7].
2) O principio de pureza, modéstia, discrição e decência (1Tm 2:9, 10; 1Pe 3:3, 4) é o mesmo em todas as épocas e culturas. Porém, a forma como ele se aplica varia de acordo com o tempo e a época. Isso não significa que a cultura ditará nossa moda (Ellen White, Testemunhos Para a Igreja, p. 458), mas que os estilistas atuais podem elaborar roupas que se adequem aos princípios bíblicos, de modo que possamos usá-las.
Isso se aplica às calças femininas. Elas são apropriadas para mulheres e não para homens. O princípio de Deuteronônio 22:5 é: homem não deve usar roupa de mulher e nem mulher usar roupas de homens. Afinal, o texto lida com a questão do travestismo.
Usar o texto para definirmos “por nossa conta e risco” o que é e o que não é impróprio para ambos os sexos é querer falar mais do que a Bíblia. É permitir que nosso orgulho se sobressaia, de modo que coloquemos na Palavra de Deus as nossas palavras, ao invés de permitirmos que saiam das Escrituras as Suas palavras transformadoras, inclusive de conceitos errôneos arraigados por tanto tempo em nós.
3) Quais são os resultados de definirmos por nossa própria conta o que é uma roupa apropriada ou inapropriada sem nos basearmos na Bíblia e utilizarmos corretamente os escritos de Ellen G. White? Para defender nossas ideias, usaremos de palavras sem amor, ilógicas, deselegantes, extremistas ou liberais, e inadequadas para aqueles que buscam o Céu, além de adotarmos uma atitude desrespeitosa para com as irmãs.
4) Para finalizar, gostaria de deixar uma questão em aberto para nossa reflexão: os homens cristãos da atualidade não estariam se vestindo, cortando e penteando seus cabelos como os mundanos, transgredindo assim os princípios de 1 Timóteo 2:9, 10? O que temos feito a respeito disso? Temos sido honestos em se preocupar tanto com o uso da calça por parte das irmãs, e fazermos vistas grossas para esse tipo de comportamento masculino, sem dar a devida instrução aos irmãos?
Leandro Quadros.
www.fb.com/leandroquadrosnt
[1] Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, vol. 1, p. 457.
[2] Ibidem.
[3] White, Testemunhos Para a Igreja, vol. 1, 465.
[4] _____, Ibidem, p.p. 717, 718. Ver “Apêndice”.
[5] White, Testemunhos Para a Igreja…, vol. 1, p.p. 458, 459.
[6] _____, Testemunhos Para a Igreja…, vol. 1, p.p. 464, 465.
[7] George R. Knight, Em Busca de Identidade: o desenvolvimento das doutrinas adventistas do sétimo dia (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2005), p. 211,
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ADVERTÊNCIA: este filme contém cenas fortes. Recomenda-se discrição e cabe aos pais ou responsáveis decidir se crianças devem ou não assisti-lo.
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Quando Deus tira um espírito de uma pessoa, ela está liberta ou este espírito pode ainda voltar?
Por que em Apocalipse 22 só são citados dois tronos no céu?
Maria teve outros filhos?
Em Lucas 16:16 é dito que a lei de Deus e o dom profético acabaram?
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A lei foi dada por anjos?
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MOMENTO DA MENTIRA – O texto de Daniel 8:14 se refere a 2300 sacrifícios?
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O evangelho foi pregado aos mortos?
Como o Espírito Santo se manifesta na vida de uma pessoa?
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O site do Centro White oferece vários livros do Espírito de Profecia para você baixar no seu tablet, smartphone ou computador.
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Desde a descoberta do primeiro planeta a orbitar uma estrela similar ao Sol, em 1995, a humanidade estava à espera deste anúncio. Finalmente ele chegou, com toda pompa e circunstância, num artigo publicado no periódico científico Science: encontramos um planeta praticamente idêntico à Terra orbitando outra estrela numa região que o torna capaz de abrigar água líquida – e vida – em sua superfície. O anúncio foi feito na tarde de [ontem] numa entrevista coletiva conduzida pela Nasa [...]. O planeta orbita uma estrela chamada Kepler-186 e tem, segundo as estimativas, praticamente o mesmo diâmetro da Terra – 1,1 vez o do nosso mundo. Até onde se sabe, ele é o quinto a contar de seu sol e leva 129,9 dias terrestres para completar uma volta em torno de sua estrela. Ou seja, um ano lá dura mais ou menos um terço do que dura o nosso.
A estrela-mãe desse planeta é uma anã vermelha com cerca de metade do diâmetro do nosso Sol, localizada a cerca de 490 anos-luz daqui. Um dos aspectos interessantes dessa descoberta em particular é que, além de estar na chamada zona habitável – região do sistema em que o planeta recebe a quantidade certa de radiação de sua estrela para manter uma temperatura adequada à existência de água líquida na superfície –, o planeta está suficientemente distante dela para não sofrer uma trava gravitacional. Caso fosse esse o caso, o Kepler-186f, como foi batizado, teria sempre a mesma face voltada para a estrela, como acontece, por exemplo, com a Lua, que sempre mostra o mesmo lado para a Terra. Embora modelos mostrem que a trava gravitacional não é um impeditivo definitivo para ambientes habitáveis (a atmosfera trataria de distribuir o calor), é sempre melhor ter um planeta com dias e noites, em vez de um em que um hemisfério é sempre aquecido pelo Sol e outro passa o tempo todo na fria escuridão.
Numa nota pessoal, lembro-me de ter já conversado antes com Elisa Quintana, pesquisadora da Nasa que é a primeira autora da descoberta. Em 2002, ela produziu uma série de simulações que mostravam que o sistema Alfa Centauri – o trio de estrelas mais próximos de nós, sem contar o Sol – podia abrigar planetas de tipo terrestre na zona habitável. Imagino a realização pessoal dela de, depois de “conceber” por tantos anos mundos como esse em computador, finalmente poder reportar uma descoberta dessa magnitude. Não de uma simulação, mas da fria realidade da observação!
Trata-se de um momento histórico. A partir de agora, os astrônomos devem se concentrar cada vez mais na busca de outros mundos similares à Terra e a Kepler-186f, gerando alvos para futuras observações de caraterização – a efetiva análise da composição desses mundos e suas atmosferas –, em busca, quem sabe, de evidências de uma outra biosfera. Nosso planeta está prestes a ganhar muitas companhias.
(Salvador Nogueira, Folha)
Nota: Não basta estar na “zona habitável” e não ter trava gravitacional para que um planeta reúna as condições necessárias para manter a vida. Na Terra, são milhares de condições finamente ajustadas que possibilitam a existência da vida. O que os evolucionistas fazem é partir do pressuposto (complicadíssimo de ser evidenciado) de que a vida surgiu aqui em nosso planeta e que, portanto, poderia surgir também em planetas relativamente parecidos com o nosso. É uma fé dupla: em pressupostos questionáveis (e extrapolados para além do nosso mundo) e no hipotético encontro com seres extraterrenos. [MB]
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Por quarenta anos a incredulidade, murmurações e rebelião excluíram o antigo Israel da terra de Canaã. Os mesmos pecados têm retardado a entrada do moderno Israel na Canaã celeste. Em nenhum dos casos as promessas de Deus estiveram em falta. É a incredulidade, o mundanismo, a falta de consagração e a contenda entre o professo povo do Senhor que nos têm conservado neste mundo de pecado e dor por tantos anos.
MENSAGENS ESCOLHIDAS VOL 1 PAG. 69 - ELLEN G. WHITE
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Um vídeo muito emocionante em que um lindo bebe recém nascido tenta de tudo para que possa ficar juntinho de sua mãe vem emocionando muitos internautas, afinal não é algo que vemos todos os dias.
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O falso messias da vez
Parece que algumas pessoas levaram a faixa “I’m God”, de Kanye West, mais a sério do que deveriam. Depois de o rapper anunciar planos de lançar a sua própria moeda, um grupo de seguidores resolveu criar uma “religião” centralizada na figura de West: a Yeezianity. Em entrevista ao blog Noisey, da revista Vice, um porta-voz do grupo anônimo disse acreditar que o rapper “foi enviado por Deus para levar a humanidade a uma nova era”. “Ele tem princípios morais muito altos e muita integridade. Ele é a pessoa mais criativa do mundo. E, como toda pessoa criativa, recebe um monte de críticas das massas”, continuou. O fundador da seita disse ainda que a nova “religião” tem relação com o Cristianismo. “Refleti e achei que ela era apenas uma adaptação do Cristianismo, mas com Yeezus (apelido de Kanye) no lugar de Jesus, que tem toda essa bagagem e todas essas conotações. Yeezus é a ‘novidade’. Não falamos de sua pessoa pública, pois Yeezus é quando Kanye se eleva ao nível de Deus, o que eu penso que todos temos o potencial de fazer.”
(Billboard Brasil)/ Criacionismo
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Grande erosão escondida sob o gelo
Na era dos satélites e da globalização, algumas pessoas podem achar que não há mais montanhas a serem descobertas. Uma equipe de pesquisadores do Reino Unido, no entanto, mostrou que isso não é verdade: eles descobriram um enorme vale de dimensões parecidas com as do famoso Grand Canyon dos Estados Unidos. Como uma formação rochosa como essa levou tanto tempo para ser descoberta? Simples: ela está perdida no gelo do Polo Sul. Debaixo da camada de gelo do oeste da Antártica, os pesquisadores encontraram uma antiga cordilheira congelada com um imenso vale de mais de três quilômetros de profundidade e 300 quilômetros de comprimento. O chão desse “Grande Canyon” subglacial está a cerca de dois mil quilômetros abaixo do nível do mar. Formada há alguns milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista], a região descoberta é possivelmente o “berço” do Manto de Gelo da Antártica Ocidental. Os detalhes da descoberta foram publicados na edição deste mês da revista científica Geological Society of America Bulletin.
O vale foi encontrado durante pesquisas para mapear as áreas submersas da Antártica. Os pesquisadores usaram radares com tecnologia para penetrar no gelo e dados de observações por satélites. Depois, em viagens a Antártica, usaram aeronaves e veículos para transporte na neve para conseguir mapear toda a extensão do vale. [...]
Mas o mais importante é que a descoberta mostra que ainda temos muito a aprender sobre a Terra. Ao menos foi essa a mensagem que o autor principal do estudo, o pesquisador Neil Ross, da Universidade de Newcastle, passou em mensagem divulgada pela universidade. “Para mim, a descoberta mostra o quão pouco nós conhecemos do nosso próprio planeta. A exploração de locais escondidos e anteriormente desconhecidos ainda é possível nos dias de hoje, e é extremamente empolgante”.
O estudo pode ser encontrado no site da Geological Society of America Bulletin (conteúdo pago).
ÉPOCA
A acrobacia bizarra da aranha foi notada primeiramente pelo estudante do Instituto de Tecnologia da Geórgia (EUA) Troy Alexander, no Centro de Pesquisa Tambopata, na selva amazônica do Peru.
O aracnídeo minúsculo mede não mais do que 3 milímetros de largura e pertence à família Theridiosomatidae. Embora essa família tenha sido identificada cerca de 80 anos atrás, muito pouco se sabe sobre estas pequenas criaturas.
A equipe de pesquisa acredita que essa aranha em particular possa ser da espécie Naatlo splendida, mas ainda precisa coletar amostras para ter certeza, de acordo com Phil Torres da Universidade Rice (EUA), que documentou o comportamento do animal.
O minúsculo artrópode constrói uma teia bastante incomum, do tamanho da palma de uma mão humana. No meio, cria um cordão de seda que afixa a uma superfície próxima sólida, e puxa as pontas, de maneira que a teia adquire uma forma de cone.
Uma vez preparada a teia, a aranha espera até que uma presa se aproxime (os pesquisadores creem que ela sente as vibrações das batidas de asas dos insetos), e, em seguida, libera o cordão. “A teia voa, bem como aranha”, conta Jeff Cremer, o fotógrafo que capturou o movimento do animal.
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por: Charles Haddon Spurgeon (1834-1892)
Os homens parecem nos dizer: “Não há qualquer utilidade em seguirmos o velho método, arrebatando um aqui e outro ali da grande multidão. Queremos um método mais eficaz. Esperar até que as pessoas sejam nascidas de novo e se tornem seguidores de Cristo é um processo demorado. Vamos abolir a separação que existe entre os regenerados e os não-regenerados. Venham à igreja, todos vocês, convertidos ou não-convertidos. Vocês têm bons desejos e boas resoluções: isto é suficiente; não se preocupem com mais nada. É verdade que vocês não crêem no evangelho, mas nós também não cremos nele. Se vocês crêem em alguma coisa, venham. Se vocês não crêem em nada, não se preocupem; a ‘dúvida sincera’ de vocês é muito melhor do que a fé”.
Talvez o leitor diga: “Mas ninguém fala desta maneira”.
É provável que eles não usem esta linguagem, porem este é o verdadeiro significado do cristianismo de nossos dias. Esta é a tendência de nossa época. Posso justificar a afirmação abrangente que acabei de fazer, utilizando a atitude de certos pastores que estão traindo astuciosamente nosso sagrado evangelho sob o pretexto de adaptá-lo a esta época progressista.
O novo método consiste em incorporar o mundo à igreja e, deste modo, incluir grandes áreas em seus limites. Por meio de apresentações dramatizadas, os pastores fazem com que as casas de oração se assemelhem a teatros; transformam o culto em shows musicais e os sermões, em arengas políticas ou ensaios filosóficos. Na verdade, eles transformam o templo em teatro e os servos de Deus, em atores cujo objetivo é entreter os homens. Não é verdade que o Dia do Senhor está se tornando, cada vez mais, um dia de recreação e de ociosidade; e a Casa do Senhor, um templo pagão cheio de ídolos ou um clube social onde existe mais entusiasmo por divertimento do que o zelo de Deus?
Ai de mim! Os limites estão destruídos, e as paredes, arrasadas; e para muitas pessoas não existe igreja nenhuma, exceto aquela que é uma parte do mundo; e nenhum Deus, exceto aquela força desconhecida por meio da qual operam as forças da natureza. Não me demorarei mais falando a respeito desta proposta tão deplorável.
Fonte: http://www.palavraprudente.com.br
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por: Pr. Jael Enéas
Silêncio na sala. Jesus havia acabado de cear com Seus discípulos. Em poucas horas, Ele seria apresentado como oferta pelo pecado da humanidade. Por isso, cenas da traição, dor, desprezo, humilhação, corriam rapidamente pela mente de Cristo. Contudo, Seu semblante estava sereno.
Todos olham para Jesus. Ele se levanta e canta. Mesmo diante da expectativa de morte, Sua voz não era de lamento, mas, de júbilo. Timidamente, os discípulos foram se unindo a Cristo, e, todos passam a entoar o Salmo 117:
“Louvai ao Senhor, todas as nações,
Louvai-O todos os povos.
Porque a Sua benignidade é grande para conosco,
Louvai ao Senhor”.
A música tem poder. No deserto, o povo de Israel cantava para suavizar o estresse da jornada. Assim, ao se preparar para o Calvário, Jesus também cantou, aliás, um hábito formado desde criança. No livro A Ciência do Bom Viver, Ellen White escreve que Cristo “saudava a luz da manhã com cânticos e hinos de gratidão. Isto alegrava Suas horas de atividade” (p. 261). A saída para o Monte das Oliveiras só aconteceu depois de Jesus ter cantado um hino com os discípulos (Mateus 26:30; Marcos 14:26).
Efeitos
O homem é uma unidade indissolúvel, por isso, a música impacta todo o ser. Ao citar o médico fisiologista Albrecht von Haller (1708 -1777), a pesquisadora Maria de Lourdes Sekeff afirma em seu livro “Da Música: seus usos e recursos” que o “sangue jorra mais vivamente de um vaso aberto, em pessoas predispostas, em razão da hipertensão arterial, provocada por rufar de tambores” (p. 118).
Também registra pesquisas do compositor francês André Modeste Grétry (1741-1813), que quando “cantamos mentalmente um trecho de música, o ritmo cardíaco tende a se conformar com o ritmo do canto mental”, de acordo com Carvalhal Ribas, no livro “Medicina e Música“, de 1957.
Assim, ao atingir o cérebro, os efeitos da música se estendem por todo o corpo. O psiquiatra Orlando Benenzon, demonstrou no livro “Musicoterapia Y Educación” de 1971, que a “música é um recurso contra o medo e a ansiedade, além de ser uma defesa natural contra a melancolia e a depressão” revelam pesquisas feitas no Hospital Neuropsiquiátrico de Buenos Aires.
Para Ellen White, a música tem um santo propósito, “erguer os pensamentos àquilo que é puro, nobre, edificante e despertar na pessoa devoção e gratidão para com Deus” (p. 19), escreve em “Música: sua influência na vida do cristão“. E, conclui, a “música faz parte do culto a Deus nas cortes celestiais, e devemos esforçar-nos, em nossos cânticos de louvor, por nos aproximar tanto quanto possível da harmonia dos coros celestiais” (p. 20).
Dica
Estimule sua igreja a cantar. Para isto, capacite líderes de música e organize “ministérios de louvor”. A seguir, critérios sugestivos:
1. Quanto à escolha, a música deve:
Dirigir o público a Cristo, como “o caminho, a verdade e a vida”.
Preparar a atmosfera para a apresentação da mensagem bíblica, mantendo seu apelo e suscitando uma reação positiva parte dos ouvintes.
Ser executada e cantada por pessoas cuja vida seja coerente com a mensagem que cantam e tocam.
Ser veículo de profunda impressão da verdade bíblica, que enseje resposta de transformação pelo poder do Espírito Santo.
Ser apresentada de maneira cuidadosa, planejada e ordenada.
Ser dirigida de maneira simples e apresentada sem o realce de exibição pessoal.
Dar primazia à pregação da palavra, tanto no vigor da apresentação quanto na distribuição do tempo destinado ao cântico.
Manter um apelo equilibrado à natureza emocional e intelectual, e não apenas encantar os sentidos.
Ser compreensível, sugestiva e significativa, no conteúdo e no estilo, para maior parte do auditório.
2. Quanto à condução do louvor, lembrar de:
Dirigir o cântico congregacional, sempre de forma Cristocêntrica, com profundo significado bíblico;
Ser um exemplo de cristão, não somente enquanto conduz o louvor, mas, sobretudo, na vida cotidiana.
Ser um exemplo, também, na postura, gestos, equilíbrio de voz e preparo. Lembrar que cantar é uma forma de oração.
Ser empático, gentil e educado com o público, evitando-se frases que constranjam e atitudes discriminatórias.
Conduzir a congregação de forma “proativa” e estimulante, reforçando a autoestima coletiva e motivação para o aprendizado.
Preparar a congregação para cantar, ajudando-a na respiração, ataque e atmosfera musical pertinente ao texto e a música.
Respeitar os níveis de “decibéis”. A congregação precisa sentir prazer em participar do louvor. Playbacks “altos demais e estridentes”, desmotivam o louvor.
Preparar um estimulante “roteiro de louvor”, isto é, passagens bíblicas, testemunhos e textos que liguem um hino ao outro, construindo lógica e significado ao cantar.
Fonte: Noticias Adventistas
Marcadores: Jesus, Música e Adoração
Marcadores: Adão e Eva, Perguntas e Respostas Bíblicas
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