terça-feira, 18 de setembro de 2012

O que a Bíblia diz sobre a feitiçaria?



Deus proíbe a feitiçaria. A Bíblia diz em Deuteronômio 18:9-13 “Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te dá, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos. Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti. Perfeito serás para com o Senhor teu Deus.”

Aqueles que estão envolvidos na feitiçaria não entrarão no reino de Deus. A Bíblia diz em Gálatas 5:19-21 “Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza, a lascívia, a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as facções, as dissensões, os partidos, as invejas, as bebedices, as orgias, e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já antes vos preveni, que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus.”

Só Deus é que sabe o futuro e não os feiticeiros. A Bíblia diz em Isaías 8:19 “Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os feiticeiros, que chilreiam e murmuram, respondei: Acaso não consultará um povo a seu Deus? acaso a favor dos vivos consultará os mortos?”

Como cuidar de uma pessoa em depressão?



Para cuidar de uma pessoa em depressão é necessário muito amor e, principalmente, muita paciência. Demonstre que você está, de fato, querendo ajudar, que a ama e quer vê-la feliz. Não é fácil. Às vezes, dá a impressão de que nossa ajuda não está favorecendo; mas persista. 

Há momentos em que não é necessário falar. O fato de você estar ao lado da pessoa já é de grande importância. Ore, leia a Bíblia e diga que as vidas emocional e espiritual andam juntas. É necessário cuidar do emocional e também do espiritual. 

Muitas vezes a pessoa está sem vontade de orar de ler a Bíblia, por isso é necessário ajudar na alimentação espiritual. Sabe, como um bebê, dar o alimento na boca, isso é, ler e orar com a pessoa. 

Abaixo seguem algumas sugestões deixadas pelo psicólogo clínico Adami Gabriel sobre os cuidados que uma pessoa em depressão deve ter com saúde: 

1) Exercício físico diário (do tipo aeróbico, que aumenta a freqüência cardiorrespiratória): ideal ao acordar. Tempo: 1 hora (caminhada, natação ou ciclismo). O exercício físico, quando feito diariamente, aumenta a produção de betaendorfina e encefalinas; opiáceos naturais que dão sensação de bem-estar e disposição; combate a dor, melhoram o aprendizado e o vigor. 

2) Sono ideal: horário máximo para dormir: 22 horas. A parte mais nobre do sono acontece entre as 23 horas e 3 horas da manhã. Máximo para acordar: 6 horas. Após esse horário, aumenta o sono REM, que é o sono de sonhar, desvitalizador e depressivo. Não dormir durante o dia ou aos fins de semana, pois esse sono, ao invés de descansar, cansa. À noite, quanto mais escuro e silencioso o ambiente, melhor o sono. Mas logo pela manhã a claridade é essencial. 

3) Exposição à luz solar: do início da manhã ou final da tarde, que promove aumento da produção de melatonina, substância reguladora do ciclo sono/vigília e do humor humano. 

4) Evitar atividades excitantes (esportes, TV, internet, telefonemas, discussões) 1 hora antes de dormir, dando preferência a atividades relaxantes (música, relaxamento, etc). 

5) Repouso de 40 minutos após o almoço para quebrar o ciclo bifásico sono/vigília. 

6) Banho de morno a frio pela manhã, promovendo melhoria no despertar pelo choque térmico, ou banho quente à noite, que provoca vaso dilatação, ajudando a relaxar e facilitando a conciliação do sono. 

7) Evitar excesso de informações do tipo: TV, jornais, revistas, rádio, internet, etc. O excesso de estímulo fotoelétrico provocado por grande exposição às telas é excitante e causa stress cerebral. Além da ênfase negativista das informações, há risco de vício de informação. Ler mais de dois jornais ou assistir a mais de dois telejornais por dia aumentam a irritabilidade e a agressividade. 

8) Ter maior disponibilidade de tempo para relacionamentos familiares e sociais. 

9) Busca de atividades profissionais, esportivas, encontros e reuniões que constituam momentos de PRAZER, que é o combustível da vida. 

10) Buscar ambientes abertos (praças, paisagens onde existam mata, montanha, rio, mar, lagoa, etc.) para descanso. Ambientes fechados e atividades em apartamentos (TV, computador, vídeo-games, sons altos, etc.) são estressantes e viciam (tecnofilia). 

11) Investir em lazer nos finais de semana, férias, etc., saindo da rotina (casa/trabalho) como meio de resgatar a tranqüilidade. Lazer é fundamental e se faz com criatividade, buscando novidades. Para as férias, o tempo mínimo é de 21 dias. 15 dias não são suficientes para descansar, pois não há quebra do ciclo de trabalho e já ocorrem preocupações com o retorno. Por outro lado, o tempo máximo para as férias é de 45 dias. Com mais de 6 semanas perde-se o ritmo anterior de trabalho e há possibilidade de aversão ao retorno. 

12) Evitar muita exposição à ambientação artificial ( ar condicionado, carpetes, vidro fumê, luz diurna artificial, etc.), pois comprovou-se que esse tipo de ambiente provoca desgaste físico e psicológico, irritação, problemas alérgicos, infecções das vias aéreas, dor de cabeça, stress e até depressão. 

13) Investir em hobbies (costura, pintura, jardinagem, etc.), desviando o pensamento de preocupações rotineiras, melhorando o relaxamento. 

14) Após as l8 horas, evitar alimentos pesados, jantar, carnes vermelhas, frituras, etc., que prejudicam o aprofundamento e as fases do sono, causam pesadelos, fazendo com que o sono seja insatisfatório. Depois desse horário, dar preferência para lanches leves, sopas, massas, etc. 

15) Uso de vitamina C (2 g/dia - ex: Cebion, Redoxon ou suco de laranja e acerola) e vitamina E (400 mg/dia - ex: Ephynal ou vitaminas E 400 Mg importadas), diariamente após exercício físico. 

16) Evitar alimentos estimulantes: do tipo guaraná em pó, ginseng, catuaba, café, que são excitantes e interferem na qualidade do sono. Apesar de aumentarem a vitalidade, desencadeiam quadros ansiosos e depressivos. 

17) Não usar anfetaminas (remédios para emagrecer) que dão irritabilidade, insônia, agressividade e depressão. Mesmo a espirulina, usada em fórmulas homeopáticas, é depressora para algumas pessoas. 

18) Não usar bebida alcoólica, principalmente no início do tratamento com antidepressivos! O ideal seria não beber! Após o efeito excitante e desinibidor, a bebida alcoólica produz depressão em nível bioquímico cerebral. O intervalo de uma semana entre uso de bebidas permite o reajuste das funções bioelétricas e bioquímicas do cérebro. 

19) Não fumar. Além dos prejuízos pulmonares e cardiovasculares, a nicotina está ligada a modificações no humor, tais como ansiedade e depressão. 

20) Eliminar cafeína: café, refrigerantes em geral (principalmente Coca e Pepsi), chocolates e derivados do cacau, chá-mate ou preto. A cafeína provoca hiperatividade cerebral, altera as fases do sono, causa irritabilidade e stress. 

21) Uso freqüente de folhas verdes como: couve, alface e outras, pois elas contêm o Tryptofano, substância fundamental para a produção de neurotransmissor cerebral, a serotonina, que regula humor, pensamento e ação. 

22) Beber no mínimo 2 litros de água por dia, evitando a desidratação celular que provoca stress em nível cerebral. 

Viu só? Existe saída, sim! 

Os Deprimidos: 

* São pessoas menos competentes para resolver problemas interpessoais. 

* Nas relações interpessoais são mais egocentrados e falam em tom negativo para transmitir sua falta de auto-estima, seu pesar e desvalor. 

* Apresentam mais conflitos, tensão e expressões negativas para com seus cônjuges. 

* A hostilidade é um fator freqüente no padrão de interação. 

* São mais tristes e irascíveis. 

* Tendem a perceber ao cônjuge como mais negativo, hostil e desapegado. 


Solange Vechi 
EQUIPE DE CONSELHEIROS BÍBLIA ONLINE 

O testemunho de Cid Moreira na Globo Nordeste

domingo, 16 de setembro de 2012

Trailer DVD “A Última Esperança”



O DVD “A Última Esperança”, que foi gravado no Oriente Médio, Europa, Ásia e Estados Unidos, apresentado pelo evangelista para a América do Sul, pastor Luís Gonçalves, é uma das iniciativas da Igreja Adventista para o Impacto Esperança 2013 (20/04), quando será distribuído nos lugares onde o livro  “A Grande Esperança” já foi entregue. O DVD vai chegar as mãos dos membros igreja a partir do começo de 2013.

A série de estudos bíblicos foi baseada nas 7 igrejas do Apocalipse, estará disponível também num estudo bíblico pelo Facebook(aplicativo), assim como o Futuro com Esperança, que foi lançado em novembro de 2011.

Planta “dormideira” da Jamaica vira sensação na internet


Quem mora em chácaras ou fazendas provavelmente já viu uma planta que se fecha quando tocada. Conhecida como dormideira ou sensitiva, a Mimosa pudica (seu nome científico) tem sensores de toque em suas folhas. Quando ativados, liberam uma série de compostos que fazem a planta perder água e se dobrar para dentro.

     Acredita-se que esse mecanismo seja uma forma de espantar predadores. Seja como for, além da rapidez da reação (e da eficiência dos sensores), outro fator que impressiona é a velocidade com que a planta consegue absorver água e voltar ao normal.
Um vídeo mostrando a planta “em ação” recebeu mais de 740 mil visualizações no YouTube e fez sucesso no site de compartilhamento Reddit. Confira:[Daily Tech]


sábado, 15 de setembro de 2012

Viagem ao centro do coração


Êxodo 20.17:“Não cobiçarás”.

O que há no centro do coração humano? Qual a maior inclinação do caráter depravado do homem.
Analisar a história de Acã. Josué 7 e Patriarcas e Profetas 523.
- Este mandamento ordena a proteção contra as ambições erradas.

O QUE É A COBIÇA?
§         É possuir no coração uma intenção oculta que mais tarde se manifesta em ações concretas de furto e roubo.
§         Desejos íntimos que se revelam como intrigas para se apoderar dos bens do próximo.
§         Amor desordenado pelo mundo.
§         Quando o mundo é o objeto da cobiça, o ídolo do qual o homem cobiçoso não se pode separar.

QUAL É A NATUREZA DA COBIÇA?
a)      Suas características principais, segundo Gên. 3.6, exemplificadas na vida de Eva, são: boa para se comer, agradável aos olhos, e desejável para o entendimento.
b)      A cobiça estimula o paladar, influencia a vista e afeta a mente humana.
c)      A beleza da árvore foi a isca que levou nossos primeiros pais ao primeiro pecado na Terra.
d)      A cobiça multiplica a maldade. Gên. 6.5.
e)      A cobiça é tão forte na natureza pecaminosa que faz gente grande chorar. Núm. 11.4.
f)       Acabe cobiçou a vinha de Nabote com tanta intensidade que não conseguiu mais comer, de tanto desgosto. A mesma cobiça inflamou Jazabel, causando o assassinato de Nabote. I Reis 21.
g)      Há uma íntima relação entre a cobiça e a quebra do primeiro mandamento. Deut. 7.25.
h)      A cobiça leva à outros pecados também, como o adultério e o homicídio. II Sam. 11.
i)        Para Paulo, a cobiça é a raiz de todos os males. I Tim. 6.10.
j)       Jesus mostra que a cobiça é um vício. Mar. 7.22.
k)      A cobiça é uma característica dos incrédulos, idolatria e prática herética. Efé. 4.19, Colo. 3.5, I Tes. 2.5.
l)        A cobiça já levou a muitos e continuará levando a todos os que a amam à apostasia  e ao tormento desta vida e eterno.
m)    Cobiçar é enganoso, pois nem sempre leva aos resultados desejados. Tia. 4.2. 

ABRANGÊNCIA.
1.     Não Cobiçar a mulher, os empregados, os animais e todos os bens materiais e ideais do próximo.
2.    


 
Não cobiçar a mulher adúltera e sua aparente formosura. Prov. 6.25.
3.     Não cobiçar os finos manjares do governador ou rei. Prov. 23.3,6.
4.     Não invejar os homens malignos e suas vantagens materiais. Prov. 24.1.
5.     A ganância generalizada entre adultos e crianças, e até entre os líderes espirituais levou Judá ao cativeiro. Jer. 6.9. Em resultado deste pecado, as mulheres e os campos foram entregues a outros. Isto ocorreu quando Nabucodonosor invadiu Jerusalém, as mulheres foram violadas e a terra prometida foi tomada. Jer. 22.17.

COMO OBSERVAR ESTE MANDAMENTO?
1.     Encontrar satisfação na Palavra de Deus, em vez de Ter prazer no objeto mundano cobiçado. Sal. 119.36 Em si, o prazer, o desejo e a cobiça não são errados. Tudo depende do objeto do prazer. Qual é o objeto de nossa cobiça? Sal. 1.1-2.
2.     Ser grato a Deus por tudo o que nos tem feito e dado. Sal. 37.4.
3.     Defender e promover o bem-estar social dos pobres, do oprimidos e dos órfãos. Quando alcançamos o equilíbrio sócio-econômico, cortamos pela raiz uma forte tendência para a cobiça. Isto só é alcançado quando repartimos o que temos.
4.     Manter a alma satisfeita. Sal. 116.7. Paulo é nosso grande exemplo. Quando seu sustento não era suficiente, ele trabalhava em sua profissão secular como fabricante de tendas. Ele sabia muito bem viver com pouco ou muito, porque aprendera a estar satisfeito com aquilo que Deus lhe providenciava. Ele vencia a cobiça trabalhando cada dia, socorrendo os necessitados, e dava assistência liberal a quem precisava.
5.     Esperar no Senhor. Sal. 42.5. Muitas vezes cobiçamos porque não queremos esperar pelos planos divinos. Achamos que logo passaremos necessidade e privações. Precisamos aprender a esperar para que Deus aja no tempo que lhe aprouver.
EX- Davi aprendeu a esperar em Deus. Faltando alimento ou proteção, ele nem assim cobiçou a abundância do rei Saul, e nem mesmo tentou tomar o poder e o reinado, apesar de Ter sido ungido para ser o rei. Ele entregou sua vida nas mãos do Senhor e esperou 18 anos, até que se tornou rei de Israel.
* Quem é o objeto de nossa espera, de nossos desejos e ambições íntimas? O Senhor?
6-  Abençoar ao próximo, em vez de cobiçar o que dele é. II Cor. 9.5.
- Assim fez Davi em relação à Saul.
- Assim fez João Batista em relação a Jesus dizendo: “Que Ele cresça e eu diminua”. Por isto foi chamado por Cristo o maior homem nascido de mulher.
7- Pedir a Deus que mude nossa perspectiva da vida.
§         O desafio da cobiça é uma questão de perspectiva, que pode ser antropocêntrica- o homem como solução para tudo, ou teocêntrica- Deus é meu refúgio e fortaleza.
§         A perspectiva humana nos leva a cobiçar as coisas mundanas.
§         A perspectiva divina nos leva a cobiçar as coisas celestiais, espirituais da vida.
8- Crucificar a carne, a natureza pecaminosa que temos. Gál. 5.24.
9- A boa vontade. I Ped. 5.2.
- Pedir a Deus que nos modifique a vontade de fazer o que é mau, para que possamos amar o bem.
10- Orar. Tia. 4.2.
- A oração desvia os pensamentos das coisas terrenas que pertencem ao próximo e abre os olhos para as coisas eternas que vêm do Senhor.
11- Assumir conscientemente a condição de peregrino e forasteiro nesta terra.
- Assim não somos tentados a viver ansiosamente para as coisas deste mundo, e nem desejaremos adotar os princípios deste século.
12- Ter espírito hospitaleiro. Rom. 12.13.
- É um princípio de vida que visa compartilhar com o próximo aquilo que nos é mais caro na vida: nosso conforto pessoal.
Jesus é o nosso maior exemplo de não cobiça. Mat.4. Imitemos Seu exemplo através da convivência.

FONTE: A ética dos 10 mandamentos, H.U.Reifler, Editora Vida Nova 

APELO: O QUE HÁ NO CENTRO DO SEU CORAÇÃO?

Pr. MARCELO CARVALHO DEZEMBRO DE 1997 SP

Tardigrades

Os Tardigrades, também são conhecidos como ursos da água, são extremamente resistentes e podem sobreviver em um estado de letargia durante décadas.

Profecia cumprida! Papa Bento XVI apela para que domingo seja dia de repouso!

Aos 16 de Maio de 2012, o Papa Bento XVI veio á publico apelar que o Domingo seja considerado como dia de repouso do trabalho e dedicado á família. Seria uma coisa pequena se o pontífice estivesse falando para 850 milhões de seus seguidores espalhados no mundo. Mas como chefe de estado está claro que esse discurso aponta para uma legislação de caráter trabalhista e é o que a Aliança Dominical européia busca. Saiba mais...

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Centropixis aculeata

Este é um viajante solitário tecameba, da ordem das amebas, e podem ser encontrados na água dos aquários.

Daphnia Copépodo

Este crustáceo microscópico é conhecido como copépodo. Que tem interior do seu corpo não são ovos, mas gotas de gordura.
イメージ 1

Estados Unidos querem se aliar ao Vaticano, diz WikiLeaks

Hillary Clinton orientou embaixadores e diplomatas a se manterem informados quanto a governo pontifício
Hillary Clinton quer que embaixoderes e diplomatas acompanhem com atenção as novidades do Vaticano

Hillary Clinton quer que embaixoderes e diplomatas acompanhem com atenção as novidades do Vaticano (Saul Loeb/AFP)

Os Estados Unidos têm interesse em ser um aliado do Vaticano, de acordo com documentos revelados pelo site WikiLeaks e antecipados nesta quinta-feira pela revista italiana L’Espresso. Segundo os documentos, a secretária de Estado americana Hillary Clinton teria orientado os embaixadores e diplomatas do país a criarem uma página na Internet para acompanhar as novidades do governo pontifício. "O Vaticano pode ser uma potência aliada ou um inimigo ocasional. Devemos fazê-lo ver que a nossa política pode ajudá-lo a avançar em muitos princípios”, orientou o Departamento de Estado.

Os relatórios, que serão publicados na sexta-feira pela revista, informam que os Estados Unidos consideram o Vaticano um modelo a ser estudado com atenção. "Trata-se de uma armada impressionante: 400 mil sacerdotes, 750 madres, cinco mil monges e frades, relações diplomáticas com 177 países, três milhões de escolas, cinco mil hospitais, braço operativo da Caritas com 165 mil voluntários e dependentes que prestam assistência a 24 milhões de pessoas", afirmam os documentos.

O Departamento de Estado americano ainda apontou que a relação do país com o governo pontifício deve ser construída com cuidado.”Tudo depende da relação que possamos construir: devemos trabalhar juntos quando as nossas posições são complementares, assegurando que a nossa linha seja compreendida quando são divergentes", dizem os textos.


Fonte: Veja 

A história do Sionismo

"Conheço a blasfêmia dos que se dizem judeus mas não são, sendo antes sinagoga de Satanás". Ap 2:9 (NVI)

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Informativo Mundial das Missões – 15/09/2012

Informativo Mundial das Missões – 15/09/2012


(Clique com o botão esquerdo no link. Ao abrir uma nova janela, aperte o botão BAIXAR. Selecione onde será salvo o arquivo e aguarde completar os 100%)

Vídeo com Alta Resolução (18,5 mb): Clique Aqui
Vídeo com Baixa Resolução (6,75 mb): Clique Aqui
Áudio: Clique Aqui
Texto: Clique Aqui


Via Daniel Gonçalves

Salmo 13 – Até Quando, Senhor?


Este é um salmo de Davi, que clama a Deus: “Até quando?” É o salmo de uma alma aflita, angustiada porque julga que, por algum problema muito sério, Deus Se afastou. Então, ele já está cansado de esperar e pergunta: “Até quando, Senhor?” A repetição quádrupla desta frase demonstra claramente o intenso sofrimento do escritor. Ele se sente perturbado pela aparente indiferença de Deus. Ele se sente abandonado por Deus na sua maior necessidade.

“Até quando, Senhor?” é a pergunta de almas angustiadas que sofrem e não podem vislumbrar uma perspectiva de alívio ao seu sofrimento. “Até quando, Senhor?” é a inquirição de pessoas que perderam o seu cônjuge e não encontram um novo amor com quem possam compartilhar tanta vida. “Até quando, Senhor?” é a pergunta de almas desconsoladas que não acham mais um resquício de esperança e consolo para suas aflições. “Até quando, Senhor?” é o desafio de almas perplexas, que não podem ver o tempo de Deus e a Sua fantástica resposta.

I - PERPLEXIDADE

O salmista enfrentava uma tríplice perplexidade:

1- Perplexo com Deus: “Até quando, Senhor? Esquecer-te-ás de mim para sempre?” Pode haver uma angústia maior do que esta: de julgar que Deus nos esqueceu? Que Deus nos abandonou? Que estamos condenados “para sempre” a viver sem Deus? “Sem ar, sem luz, sem razão”?, para usarmos as palavras de Castro Alves. E ele ainda completa a sua queixa, dizendo: “Até quando ocultarás de mim o rosto?”

Mas será que Deus pode Se esquecer de nós? Será que Ele nos abandona? Disse o apóstolo Paulo que não há, nem haverá, qualquer circunstância em todo o universo que nos possa separar do amor de Deus. Deus não se esquece de ninguém; não abandona a quem quer que seja. E foi o mesmo Paulo quem deu a razão: Se Deus enviou a Jesus Cristo para morrer por nós, se Ele foi capaz de fazer a coisa mais difícil, por que, depois de tudo, haveria de nos abandonar e nos esquecer à nossa própria sorte? Isso seria impossível! (Rm 8:31-39).

A verdade é bem outra: nós é que esquecemos de Deus, nós é que abandonamos a Deus, nós é que não O buscamos como a nossa prioridade máxima; escolhemos fazer a nossa própria vontade e, como conseqüência, nos encontramos em situações embaraçosas, difíceis. Muitas vezes, somos vítimas da fatalidade e jogamos a culpa em um Deus cheio de amor que já estava sabendo de tudo o que se passava conosco, e já estava tomando providências para nos ajudar.

Davi estava decepcionado com Deus, e colocou a culpa das circunstâncias que o afligiam na possível demora de Deus em tomar alguma providência salvadora. E julgou que Deus o abandonara, que se esquecera dele. Por acaso você já esteve decepcionado com Deus? Por acaso, você está fazendo as perguntas do salmista para Deus? “Senhor, por que Te esqueceste de mim? Não vês a minha angústia? Não sabes de minha aflição? Por que não posso sentir o Teu rosto perto de mim? Será que me abandonaste por causa de meus pecados?” Estes eram os sentimentos de Davi.

2- Perplexo consigo mesmo: “Até quando estarei eu relutando dentro de minha alma, com tristeza no coração cada dia?” Davi agora manifesta uma perplexidade consigo mesmo. Ele olha agora para dentro de si, e se vê em uma atitude estranha, lutando entre dois pensamentos, coxeando entre duas atitudes, relutando entre o certo e errado. O certo seria confiar em Deus e nunca desconfiar de Sua soberana vontade. O errado seria esperar que Ele agisse contrariamente à Sua sábia determinação e propósito. O certo seria esperar confiantemente, deixando as coisas acontecerem no tempo exato de Deus. O errado seria atropelar as coisas passando por alto a hora de Deus. O certo e o errado clamavam e lutavam por uma decisão sábia dentro de si mesmo.

A esperança e o desespero relutavam dentro daquele triste coração: “Se Deus me ungiu como rei de Israel, por que eu deveria passar por todas estas tribulações? O que eu fiz de errado para estar assim nesta situação aflitiva? Mas se Ele me ungiu, por que deveria estar preocupado?”

Você também está lutando e relutando com algumas coisas difíceis de resolver em sua vida? É muito duro suportar tristeza a cada dia que passa por algum sofrimento, alguma dor aguda, pela falta de um ente querido que se foi! É duro suportar a solidão porque o esposo abandonou a família, deixando a esposa e os filhos em uma profunda melancolia, perguntando-se: “Onde foi que eu errei? Até quando ficarei com essa tristeza em meu coração e com essas dúvidas que estão corroendo a minha vida e a minha felicidade?”

Por acaso você está relutando dentro de si mesmo por causa de algum problema financeiro? Algumas pessoas ficam angustiadas, fazem uma profunda análise dentro de si mesmas e perguntam: “Como posso estar nessa dificuldade toda, enquanto sou fiel a Deus nos dízimos e ofertas?” Há uma profunda tristeza, porque ficam decepcionados consigo mesmos em seu relacionamento com Deus. E podem perguntar como Davi fazia: “Até quando estarei relutando dentro de minha alma, com tristeza no coração cada dia?”

3- Perplexo com os outros. Os outros eram os seus inimigos. “Até quando se erguerá contra mim o meu inimigo?” Até quando  se exaltarão os meus adversários contra mim? Será que já não chega de tanta perseguição, sem que eu tivesse culpa alguma contra eles? Até quando durará a ação do inimigo sem que se faça coisa alguma?

Se este salmo se refere ao tempo das perseguições do rei Saul, junto aos seus oficiais, caçando a alma de Davi como se fazia com animais, então, ele deve ter pensado: “Se o meu inimigo é o ungido de Deus, por que ele haveria de perseguir o outro ungido de Deus?” Esta era a sua perplexidade com o seu inimigo.

Você tem algum inimigo particular? Está perplexo com ele? Está perguntando até quando esse inimigo vai lhe perseguir e falar contra a sua alma? Então, você deve conhecer a oração de Davi, que vamos analisar agora.

II - PETIÇÃO

O salmista fez um tríplice pedido:

1- Prece por atenção: “Atenta para mim, Senhor! (v. 3). Davi suplicava de Deus atenção. Astronomicamente falando, poderíamos dizer que Ele tem tantos mundos, tantas estrelas e galáxias para os quais dar atenção que seria difícil atender a uma só pessoa em apuros tão prontamente. Mas isso não é problema para um Deus onisciente, onipresente e onipotente. Ele pode lhe dar atenção a qualquer hora do dia e a qualquer momento, e em cada segundo do dia ou da noite ou da madrugada! Muitos ainda estão em nosso mundo pedindo que Deus atente para eles. Mas você pode saber que Deus está atento para você, mesmo que muitas coisas estejam indo de mal a pior! Mesmo assim, a sua prece é necessária, a fim de ajudar a você se encontrar em comunhão com um Deus Todo-Poderoso!

2- Prece por uma resposta: “Responde-me, Deus meu! (v. 3). Davi procura uma resposta, pelo menos um indício de uma palavra de Deus, indicando a Sua aprovação e certeza de que Ele tem o controle de todas as coisas que lhe acontecem. Muitas vezes, queremos uma resposta imediata de Deus após sofrer por algum tempo algumas coisas que julgamos serem injustas. Quantas almas em nosso mundo esperam por uma resposta de Deus! Quantas pessoas estão sofrendo injustamente! Quantos estão clamando ao Senhor: “Responde-me, Deus meu!” Você também está neste rol? Continue orando e suplicando por uma resposta divina. Isso indica que você está indo na direção certa e buscando Aquele que é invisível!

3- Prece por iluminação: “Ilumina-me os olhos” (v. 3). Este é um apelo positivo entre expressões negativas. Ter os olhos iluminados significa nesse ponto serem fortalecidos para a vida. Davi tinha uma sede de viver que também pode ser encontrada facilmente em nosso instinto de preservação da vida.

O salmista vê-se constrangido a clamar a Deus, não só porque lhe é doloroso julgar-se negligenciado por Deus, mas, também, para que a morte não venha sobre si de uma forma tão inexorável como o seu próximo sono.   

Mas a sua oração tinha um tríplice propósito:

1- Segurança contra a morte: “para que eu não durma o sono da morte!” (v. 3). Davi temia a morte, como todo o ser humano normal. Ele desejava viver e não estava disposto a entregar-se a uma situação que o levasse à morte, prematuramente.

Mas é interessante que ao se revelar em favor da vida, ele nos ensina o que é a morte, em poucas palavras: “o sono da morte”. Há muitas filosofias errôneas em torno da morte e, com certa razão, porque os homens não podem saber o que é a morte, sem ter passado por essa experiência.

De fato, sem a sabedoria da inspiração divina, jamais poderíamos saber o que a morte significa. Mas, felizmente, a Bíblia nos ensina, em muitos lugares, o que é a morte: a morte é um sono, a morte é comparável ao sono. Assim disse Davi por inspiração do Espírito Santo; assim disseram os profetas, assim disseram os apóstolos, e assim disse o próprio Cristo.

Quando Lázaro havia morrido, Cristo falou para os discípulos: “11: Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo. 12: Disseram-lhe, pois, os discípulos: Senhor, se dorme, estará salvo. 13: Jesus, porém, falara com respeito à morte de Lázaro; mas eles supunham que tivesse falado do repouso do sono. 14: Então, Jesus lhes disse claramente: Lázaro morreu.” (João 11:11-14).

Estas palavras não podem ser mal-interpretadas, estas palavras não podem ser mal-compreendidas, não podem ser torcidas, porque são claras demais para que isso aconteça. Jesus Cristo confirmou a doutrina dos profetas inspirados pelo Espírito Santo: a morte para Deus é como um sono, sem sonhos e sem pesadelos, um sono sem consciência e com a esperança de ser desfeito na manhã da ressurreição, ou para a vida ou para a condenação da morte eterna, da qual não haverá mais ressurreição.

Um pastor viajava certa vez de São Paulo para Brasília. Ao seu lado, uma senhora idosa chorava em silêncio. Quando o avião levantou vôo, ele perguntou: "Está tudo bem?" "Não," ela respondeu, "está tudo mal. Estou indo a Brasília para enterrar o meu filho que morreu ontem num aciden­te de trânsito." "Lamento muito, tudo vai passar." "Eu sei", ela respondeu."Eu sei que a dor vai passar, mas pelo menos gostaria de ter certeza do destino do meu filho." Então, o pastor lhe deu uma resposta bíblica acerca do que acontece na morte.

Milhões de pessoas estão passando por uma grande angústia, porque não sabem onde estão os seus queridos mortos. Disse Davi que a morte é um sono. E, para confirmar essa declaração, disse o seu filho Salomão: “Os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma. [...] Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol" (Eclesiastes 9:5 e 6).

A morte traz completa inconsciência, e uma esperança de ressurreição. Porque disse Cristo: “28: Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão: 29: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo” (João 5:28-29).

Mas continuemos em nosso salmo 13. Davi está orando por segurança contra a morte. Agora, ele pede ainda por segurança.

2- Segurança contra o inimigo: “para que não diga o meu inimigo: Prevaleci contra ele” (v. 4). Era uma prece para que o inimigo de Davi não fosse triunfante sobre ele, e que não pudesse falar jactanciosamente que tinha prevalecido contra ele. Davi temia o seu inimigo e também receava da zombaria, do escárnio e do ridículo a que seria exposto, caso ele viesse a perecer nas mãos do seu principal inimigo.

Isso não parecia uma guerra em que ele pedia a vitória sobre os inimigos. Isso parecia mais uma perseguição de um poderoso inimigo que o perseguia sem que ele fosse culpado. Em outras palavras, Davi orava por libertação do seu inimigo particular. Este era um inimigo tão perverso que desejava a sua morte e ansiava o dia em que pudesse dizer: “Ele era duro de matar, mas agora, eu prevaleci contra ele.” Tudo indica que esse inimigo era o rei Saul. 

3- Segurança contra o desânimo: “[para que] não se regozijem os meus adversários, vindo eu a vacilar.” (v. 4). Davi desejava também uma fortaleza contra a instabilidade emocional. Ele temia vacilar diante da notícia de que os seus adversários estivessem se regozijando diante da sua desgraça e derrota, vindo ele a vacilar e desanimar. Ele sabia que o desânimo era cruel e poderia abater a sua estrutura emocional e, conseqüentemente, a sua saúde física.

III - PERSEVERANÇA

“No tocante a mim” (v. 5). No que diz respeito a mim, de minha parte, eu farei isso e aquilo. Davi estava pensando em si mesmo, e isso era justo e necessário. Deus faz ou deixa de fazer certas coisas; o inimigo está me perseguindo; mas quanto a mim, eu tenho a minha parte a fazer, custe o que custar. Davi estava revelando um traço de perseverança inquebrantável. Ele era capaz de ver muita luz através das nuvens escuras e trevosas e perseverava corajosamente em direção da luz.

Assim também nós estamos enfrentando diariamente as investidas do nosso principal inimigo: “8: O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar; 9: resisti-lhe firmes na fé, certos de que sofrimentos iguais aos vossos estão-se cumprindo na vossa irmandade espalhada pelo mundo.” (I Pedro 5:8-9). Cada um de nós deve ser vitorioso ao seu modo particular. Cada um deve saber como vencer. Se Satanás vem contra nós, como um leão, disse Pedro que devemos ser perseverantes, resistindo firmes em nossa fé.

Davi demonstra uma tríplice perseverança:

1- Perseverança na confiança: “Confio na tua graça” (v. 5). Muitos estudiosos gostariam que Davi tivesse dito: “Confio na Tua lei”, porque assim eles teriam um forte argumento a favor do Dispensacionalismo, que prega a Dispensação da Lei no Antigo Testamento e a Dispensação da Graça no Novo. Mas, graças a Deus que não existe tal doutrina. A graça sempre existiu desde que o pecado foi introduzido no mundo.

Disse Moisés, o grande legislador que recebeu a Lei de Deus e a deu ao mundo, em seu Salmo 90: “Seja sobre nós a graça do Senhor, nosso Deus” (Salmo 90:17). Disse o próprio Davi no salmo 6:4: “Senhor, ... salva-me por Tua graça!” E agora, ele reafirma a sua perseverança em confiar na graça de Deus, ao dizer: “Confio na tua graça” (Salmo 13:5). De fato, ele pregou a salvação pela graça.

Ele também nos deu um grande exemplo de perseverança na sua confiança, não nas obras humanas, mas na graça de Deus a qual é poderosa e salvadora. Quando todos os seus inimigos estavam a ponto de matá-lo, ele confessa a sua confiança na graça de Deus, embora não estivesse visualizando nenhuma perspectiva de salvação. Quando ele se sentia abandonado e esquecido por Deus (v. 1), quando se encontrava na dúvida e desconsolo (v. 2) e quando temia o seu inimigo (2), ainda assim, ele podia dizer: “Senhor, confio na Tua graça!” 

2- Perseverança na alegria: “Regozije-se o meu coração na tua salvação” (v. 5). Davi estava mesmo disposto a perseverar na alegria, embora a sua alma estivesse triste (v. 2). A primeira palavra pode ser traduzida no tempo presente, no tempo futuro ou como uma admoestação (como é o caso da versão Atualizada). De acordo com o contexto, parece mesmo que Davi faz uma admoestação para a sua própria alma. Ele se sentia triste internamente pelas suas tribulações, mas poderia se motivar por perseverar na alegria por causa da salvação em Deus.

De fato, a alegria, a felicidade e o regozijo é uma decisão, é uma escolha que cada um de nós pode fazer. Vamos encontrar muitas razões neste mundo para sermos tristes e infelizes. No entanto, também vamos achar sobejas razões para sermos alegres, jubilosos e felizes, se nós contemplarmos a salvação que nos foi providenciada por Deus em Seu Filho Jesus Cristo ao morrer na Cruz do Calvário. A nossa parte, “quanto a mim”, é escolher ser feliz, porque esta é a vontade de Deus para conosco, e este é o melhor caminho para nós enquanto aguardamos a vinda de Jesus e ajudamos a outros para que também se preparem para aquele glorioso dia.

3- Perseverança no louvor: “Cantarei ao Senhor, porquanto me tem feito muito bem” (v. 6). Jubilosos cantos de louvor e gratidão partiam daquele coração pronto para exaltar a Deus. Esta é a sua promessa final: sua perseverança em continuar no louvor a Deus porque, embora ele pudesse dizer que se sentia abandonado e esquecido por Deus, no fundo de sua alma havia uma esperança incansável, e uma fé inabalável que ainda podia contemplar os feitos salvadores que o Senhor lhe havia demonstrado no passado.

Com efeito, assim dizia Ellen G. White, após passar por muitas tribulações, desapontamentos e lutas: “Ao ver o que Deus tem realizado, encho-me de admiração e de confiança na liderança de Cristo. Nada temos que recear quanto ao futuro, a menos que esqueçamos a maneira em que o Senhor nos tem guiado, e os ensinos que nos ministrou no passado.” (Testemunhos Seletos, v. 3, p. 443).


CONCLUSÃO


Podemos passar por muitas lutas e perplexidades, muitas vezes desapontados com Deus, com os outros e conosco mesmos. Mas isso é apenas mais um chamado à oração e preces fervorosas, e um convite à perseverança. Não esqueça os 3 “P”s do salmo 13: Perplexidade, Petição, Perseverança. Vamos continuar confiando na graça de Deus aconteça o que acontecer; e vamos encher o nosso coração triste das mais altaneiras esperanças, “aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus.” (Tito 2:13).

Pr. Roberto Biagini
Mestrado em teologia
07 de abril de 2010

▲ TOPO DA PÁGINA