Êxodo
20.13: “Não matarás”.
Ao analisarmos as situações sociais de nosso
mundo, é normal perguntarmos: Até quando reinará a impunidade? Até quando
crianças inocentes serão violentas por seus pais? Até quando os governos
roubarão seus cidadãos? Até quando estes e tantos outros crimes se perpetuarão
sem qualquer paga para seus executantes? Muitos respondem com cinismo que
nenhum juiz nada pode fazer para restaurar a justiça, pois ela é muito
relativa; o que é certo para você pode ser errado para mim. Mas a lei de Deus
responde a todas estas questões!
- Este mandamento apela para a santidade e à
proteção da vida.
SITUAÇÃO DO MUNDO
MODERNO
1) No mundo inteiro,
morrem anualmente por aborto provocado por volta de 70 milhões de crianças,
isto é, quase a metade da população do Brasil.
2) A cada ano,
suicidam-se 500 mil pessoas.
3) Só na década de
80 mais de 40 mil pessoas sofreram a pena de morte.
4) Stálin exterminou
pelo menos 17 milhões de pessoas por fome, expurgos sangrentos e em
conseqüência do brutal programa de coletivização agrícola.
5) A guerra em El Salvador matou mais
de 50 mil civis.
6) Milhares de
pessoas morrem em guerras em todo o mundo (sejam contra outros países ou
guerras civis), outros milhares são brutalmente assassinados por inimigos
pessoais em brigas doméstico.
7) O tráfego de
drogas também faz seu número incontável de vítimas.
8) Os acidentes de
trânsito são a Segunda maior causa mortis no Brasil, que matam mais
pessoas do que o enfarte ou o câncer.
9) Apesar de tudo
isto, as nações não param de fabricarem armas, tanques, metralhadoras, foguetes
e ogivas nucleares.
- Este mandamento é, portanto, de aplicação
emergencial.
O QUE SIGNIFICA
NÃO MATAR?
- A palavra usada no original hebraico pelo
próprio Deus é rasah, que indica um assassinato violento de um inimigo pessoal.
Na verdade, o sexto mandamento da Lei de Deus quer dizer “NÃO ASSASSINARÁS”.
PORQUE O HOMEM
MATA?
- Com o pecado, o homem adquiriu uma natureza
contrária a que havia herdado de seu Pai, Deus. Hoje, temos dentro de nós, e
dominando nossa vida, a natureza pecaminosa, e um de seus atributos mais fortes
é o ódio ao próximo, que se alimentado, levará ao assassinato. Vemos esta
realidade no caso de Caim. Gên. 4. Marc. 7.21-23.
- Assim, hoje vemos que a agressividade humana já
se mostra nos jardins de infância e continua nos pátios das escolas públicas e
particulares, nos protestos universitários e sindicais, nos desajustes
matrimoniais e em alguns comícios públicos.
- A forma mais dolorosa desse processo é a
guerra civil, o terrorismo e a guerra generalizada.
POR QUE NÃO
MATAR?
1. A vida é um Dom
de Deus- Deus é o dono da vida e o homem é seu administrador. Somente Ele pode
ordenar que a vida possa ser retirada de alguém. Deut. 30.15. Luc. 12.20.
2. A vida é um bem
pessoal inalienável- tirar a vida alheia ou própria é ofender a Deus e
depreciar o Criador.
§
Também é ofender a si mesmo e ao próximo,
porque é deixar de acreditar em qualquer tipo de ajuda externa.
§
O valor da vida não depende dos anos acumulados, em
da capacidade física ou intelectual da pessoa. A vida é um bem pessoal
intransferível e incalculável.
§
Por isto, nenhum indivíduo, nenhuma organização ou
sociedade, nenhum grupo de médicos e nem o próprio Estado podem arrogar a si o
direito de legalizar a matança de seres indefesos ou classificar as pessoas,
separando as que devem morrer das que podem viver. EX- o regime nazista de
Hitler, ou mesmo a pena de morte que hoje existe em tantos países.
3- A vida é um bem da comunidade- o potencial de
uma pessoa é único na história do universo. Assim, cada pessoa que morre deixa
de contribuir com seus talentos únicos para a humanidade. Por isto Deus proíbe
o assassinato bem como o suicídio.
QUESTÕES
IMPORTANTES SOBRE A ÉTICA DO SEXTO MANDAMENTO.
PENA DE MORTE
- Como já vimos, a cada muitas pessoas são
executadas por pena de morte. Na China, 30 mil criminosos foram executados
entre 1983e 1987.
- Este assunto está sendo cada vez mais discutido
devido ao surgimento do terrorismo internacional e organizado e da crescente
criminalidade em todo o mundo.
- A pena de morte foi aplicada em 35 países,
enquanto 80 nações deixaram completamente essa prática.
Objeções à pena
de morte
1. O caso de Caim.
Deus proibiu enfaticamente qualquer pessoa de vingar o homicídio cometido por
Caim. Gên 4.15.
2. Jesus e a mulher
adúltera. Embora lei de Moisés ordenasse apedrejamento para as adúlteras, Jesus
poupou a vida da mulher apanhada em adultério. Jo. 8.11.
3. A cruz de Cristo
perdoou todos os pecados. Muitos afirmam que por isto, ninguém deve pagar a
penalidade de seus pecados. Deus oferece o perdão a todos e a tudo.
4. Não se pode
excluir a possibilidade de um erro judicial na avaliação da culpa.
5. Na maioria dos
casos, a pena de morte recai sobre os mais pobres e mais indefesos da
sociedade.
Argumentos à
favor da pena de morte.
1- O caso de Caim. Quando Deus suspendeu a
pena de morte de Caim, a Bíblia claramente indica que esta não seria a
regra.
- O princípio bíblico indica que somente outra vida
pode satisfazer a justiça de uma vida perdida. Lev. 17.11, Heb. 9.2.
- O temor de Caim de que alguém no futuro o mataria
demonstra que a pena capital era sua própria expectativa natural. Gên. 4.14.
- A resposta de Deus a Caim subentende a pena
capital. “... vingado 7 vezes”. A pena capital seria usada contra qualquer
pessoa que matasse Caim.
- Este caso mostra que desde o princípio era a
intenção de Deus que os crimes capitais recebessem penas capitais.
2- A aliança divina com Noé. Gên. 9.6.
- pelo uso da pena capital os homens deveriam
abafar a violência e restaurar a ordem da justiça. Deus instituiu a ordem e a
paz sociais e deu ao governo a autoridade sobre a vida para garantir à
humanidade estes benefícios.
3- A lei de Moisés. Êxo. 21.23-24.
- a pena de morte foi permitida aos casos de:
assassinato premeditado, seqüestro, adultério, homossexualismo, incesto,
bestialidade, desobediência aos pais, ferir ou amaldiçoar os pais, falar falsas
profecias, blasfêmia, profanação do Sábado, e sacrifícios a falsos deuses. Leia
Êxo. 22-25 e demais referências ao rodapé bíblico.
4- Jesus reafirmou estas leis. Mat. 5.17,21,22. Ele
ainda foi muito além.
5- O ensino de Paulo. Rom. 13.1-2.
§
Deus deu a espada às autoridades humanas para
protegerem a vida. E o uso da espada para o bem da sociedade logicamente inclui
a pena de morte em casos especiais. Porém é uma ordem social, não pessoal, e
não deve ser usada indiscriminadamente.
§
O problema é que atualmente há a pena de morte em
mais de 30 países, mas de regimes totalitários, como a China e o Irã. Em geral,
as vítimas condenadas são mortas sem um processo jurídico legal, sem
acusação comprovada ou direito de legítima defesa, o que leva a erros
irreversíveis. E muitos destes condenados o são simplesmente porque não aceitam
o regime político de seu país.
§
No Brasil, é bem provável que a pena de morte
desfavoreceria à classe pobre e favoreceria aos ricos. Teria de haver uma ampla
reforma judiciária e penitenciária, e acabar com as desigualdades jurídicas
entre ricos e pobres para que a pena de morte funcionasse em nosso país.
§
O sexto mandamento pede, acima de tudo, que não
apenas não assassinemos, mas que façamos viver a nosso semelhante. Que
produzamos vida. Que tragamos esperança a todos os homens, como Cristo o fez ao
descer à Terra.
§
EX: o
conhecido bandido da LUZ VERMELHA. Preso por muitos crimes em São Paulo, na década de
60, passou 30 anos na cadeia. Ao sair, estava muito pior do que quando ali
entrou. Tornou-se quase débil mental. Morreu, assassinado, um mês depois
de ser liberto.
A GUERRA
-
De 1945 a
1990, houve mais de 150 conflitos armados, e atualmente mais de 25 milhões de
pessoas prestam serviço militar ativo no mundo inteiro. Bilhões são gastos em
armamento pelas nações ricas e pobres.
-
A questão da guerra é o segundo exemplo clássico que não se enquadra necessariamente
no sexto mandamento. O povo de Israel jamais considerou que esse mandamento
proibisse guerras, pois: o Senhor ordenou várias guerras; Ele é conhecido como
“homem de guerra”; Ele mesmo chefiava o exército hebreu; e algumas vezes
assumiu a batalha sozinho, enquanto o exército de Israel ficava quieto.
-
Portanto, até que ponto o cristão pode envolver-se em conflitos bélicos? Há 3
correntes de pensamento sobre o assunto:
a)
O ATIVISMO: o cristão deve ir para
todas as guerras em submissão e obediência ao governo instituído por Deus. Rom.
13.1-7.
-
Problemas: como podemos justificar guerras entre nações pagãs de hoje baseados
em guerras ordenadas pelo Senhor no Antigo Testamento? Nenhuma dessas nações é
o povo escolhido por Deus.
-
Já se iniciaram guerras mundiais em nome de Deus. Os russos, ingleses e alemãs
receberam a bênção de seus líderes espirituais antes de entrarem na I Guerra
Mundial.
-
Há a forte tendência de idolatrar o Estado, considerando-o infalível ou, até,
idêntico à vontade de Deus.
-
(As guerras ordenadas por Deus a Israel tinham o objetivo de barrar a enorme
onda de pecado no mundo de então, e não fins políticos, ou de enriquecimento).
b)
O PACIFISMO: o homem nunca deve
participar de guerras; deve poupar a vida dos outros. Matar é sempre errado;
também é errado usar a força para resistir ao mal, porque a vingança pertence
só ao Senhor. Mat. 5.39. Ética individual e ética pública são a mesma coisa.
-
Há as linhas que dizem: o homem jamais deve reagir à violência e à guerra (ex-
Gandhi); não se deve prestar serviço militar armado, sendo a tarefa do cristão
apenas tratar dos feridos, aceitar as conseqüências de uma invasão, e não
resistir com violência mas praticar a desobediência civil; outros se opõem a
qualquer forma de capitalismo ou sistema com mecanismos de um mercado livre,
sendo contra também à “opressão americana”, contra as multinacionais e contra o
FMI.
c)
O SELETIVISMO: é necessário fazer
uma diferença entre guerras justas e injustas, e que se deve participar de
algumas delas, visto que agir de outra forma seria recusar-se a fazer o bem
maior ordenado por Deus.
Que
fará o cristão? Ele terá de avaliar a situação, orar e se posicionar como ser
livre e responsável.
O SUICÍDIO
-
Na Hungria, 45 pessoas em cada 100 mil se suicidam, enquanto no Brasil temos 3
para cada 100 mil. Na maioria dos casos, estão na faixa de 21 a 35 anos, pertencem à
classe média, são universitários e profissionais. Algumas, vezes, vivem em
áreas rurais, principalmente no polígono das secas do Nordeste brasileiro.
- Os 2 grandes motivos do suicídio são:
a. Heroísmo- exemplificado pelos Kamikases japoneses da
II Guerra Mundial.
b. Morte voluntária: em geral motivados pelo desespero.
Ex- moça grávida que se atira sob o trem para encobrir a vergonha da gravidez
indesejada; o comerciante individado que se mata com um tiro; o estudante que
não suporta mais a pressão e se mata com overdose de remédios ou drogas.
c. Outros motivos: abuso de drogas, depressão,
transtorno psíquico, forte desequilíbrio emocional, fracasso, escolar ou profissional,
ou mesmo o fracasso espiritual.
- Uma coisa é certa: todos os suicidas não vêem
outra solução para seus enormes problemas que não seja o suicídio.
O que a Bíblia diz sobre o suicídio?
a. Jo. 10.10- Deus deseja que vivamos, pois nos
deu a vida, a sustenta, a abençoou e a redimiu com Sua própria morte.
b. É sempre errado
porque é o assassinato de um ser humano criado à imagem de Deus. Como alguém
pode concluir que a melhor coisa que pode fazer por si é destruir a si mesmo?
c. É errado porque a
Bíblia diz que devemos amar aos outros como amamos a nós mesmos. Mat. 22.39.
d. O suicida peca
porque não crê numa intervenção de Deus, ou em Seu amor e poder. Rom. 8.38-39.
- Solução para os candidatos ao suicídio: não se
envolver com o espiritismo (I Sam 31.4), abandonar a mentira e o engano (Mat.
27.5), confessar os pecados (I Jo. 1.7), valorizar a si mesmo (Mat. 22.39),
conviver positivamente com as tensões e angústias (Jo. 14.17), aprender a
confiar em Cristo a todo momento; lançar sobre Ele nossos problemas; crer que
Ele está dirigindo nossa vida; aceitá-lo como Salvador pessoal.
- Mas lembre-se: o Céu será um lugar cheio de
surpresas. Encontraremos ali muitas pessoas que se suicidaram, e pecaram até o
fim de suas vidas. Mas como? Só Deus sabe julgar cada caso. Ele saberá julgar a
cada um em sua esfera. Muitos se suicidam porque jamais receberam a luz do
evangelho, ou em conseqüências de drogas tomadas para curar doenças, outros
porque aspiraram agrotóxicos, e outros porque seu próprio organismo liberou
substâncias que levaram à depressão e ao suicídio. Portanto jamais devemos
julgar qualquer pecador, pois isto não nos compete.
A EUTANÁSIA
§
Qualquer ação intencional que possibilite a boa
morte de um moribundo, seja por métodos diretos ou indiretos, ativos ou
passivos, omissivos ou permissivos, naturais ou artificiais.
§
Até os anos 50, a morte de uma pessoa era determinada pela
parada cardíaca irreversível. Com o avanço tecnológico, tornou-se extremamente
difícil determinar o momento exato da morte. Surgiu então a morte clínica,
cerebral ou cortical, determinada por critérios neurológicos, enquanto a morte
biológica é determinada por critérios cardiológicos.
§
Mas, quando se pode falar de morte cerebral? O ser
humano pode continuar vivendo vegetativamente por muito tempo, tendo o coração
e o pulmão funcionando, apesar da morte cortical. Que fazer então?
§
Para os juristas: a questão é se a pessoa morre por
vontade própria, contra a vontade ou sem manifestar sua vontade; filósofos: a
pergunta é se o doente incurável tem o direito de morrer com dignidade;
cristão: a questão é decidir se provocar deliberadamente a morte de um paciente
desenganado é um ato de misericórdia humana ou um crime.
§
A situação: a eutanásia como solução surge quando a
única perspectiva que resta é a morte, quando todos os recursos tecnológicos se
esgotam e há apenas agonia e dor sem fim. Surge a angústia prolongada do
paciente, a perplexidade do médico, e a ansiedade constante dos familiares, que
se revoltam com a situação paralisante, com a dor e, às vezes, com o alto custo
financeiro.
§
- Há a:
EUTANÁSIA ATIVA: aplicados injeções
e remédios, com ou sem o consentimento do paciente moribundo, que provocam a
morte do paciente de maneira rápida e sem dor. EUTANÁSIA PASSIVA: privação de remédios, calorias, alimentação,
respiração artificial, que aceleram a morte do paciente terminal.
Argumentos a
favor da eutanásia
1. Não se deve
manter artificialmente a vida subumana ou pós-humana vegetativa.
2. Devem-se evitar
dores excessivas, sofrimentos intoleráveis, doenças irreversíveis e moléstias
prolongadas do paciente desenganado.
3. Deve-se abreviar
a vida do moribundo se ele ou seus familiares o desejarem.
4. O homem tem o
direito de morrer com dignidade.
5. A maioria das
pessoas mataria a tiros um cavalo preso num celeiro em chamas; portanto, o
homem pode ser tratado de modo igualmente humanitário.
Argumentos contra
a eutanásia
a. Não se deve jogar
a responsabilidade de decidir pelo fim da vida tão somente sobre os médicos.
Eles não podem determinar os critérios finais de modo arbitrário e subjetivo.
b. Deve-se valorizar
a vida, mesmo a do moribundo, usando todos os meios disponíveis para aliviar
suas dores, para que ele possa concluir dignamente sua existência terrena. E
não há definição ainda para a morte.
c. A eutanásia é um
crime contra a vontade de Deus, contra a dignidade humana e contra a obrigação
médica de preservar a vida. Leia Ecle. 8.8.
d. Nunca se pode Ter
certeza de que o doente vai morrer. Ele pode voltar do coma profundo, como tem
acontecido com tantos pacientes terminais.
e. A eutanásia é uma
fuga da realidade, da experiência humana, e dos planos de Deus. Ele pode trazer
bênçãos aos sofredores por este terrível processo. Rom. 8.28.
f. A eutanásia é uma
morte arbitrária.
g. A vida tem mais
do que mera utilidade social.
h. A legalização da
eutanásia poderia constituir-se num meio fácil de as famílias fracas se
livrarem de seus membros incômodos. Êxo. 23.7.
i. Também aumentaria
o número de suicídios.
A morte natural. É diferente matar de deixar a
pessoa morrer naturalmente. Nesta posição permite-se o desligamento dos
aparelhos para que paciente desenganado possa morrer naturalmente. Os remédios
e alimentação continuam a ser fornecidos e o paciente morre não por descuido
médico, mas por falta de resistência física natural.
O INFANTICÍDIO
§
É a matança consciente e deliberada de crianças.
§
Nenhum estado secular permitiu oficialmente.
§
No AT, o deus Moloque era venerado no vale de
Cedron, e crianças eram “passadas pelo fogo” em seu nome. Os reis Acaz, em 730 AC, e Manassés
sacrificaram seus filhos a ele.
§
Guilherme Carey (1761-1834), ao chegar à Índia, viu
crianças serem enterradas vivas juntamente com a mãe morta.
§
Na Índia, o infanticídio religioso ainda é
praticado clandestinamente no budismo ortodoxo radical.
§
No Brasil, de vez em quando lê-se nos jornais sobre
crianças sacrificadas aos orixás nos terreiros.
§
O infanticídio é aceito pelo índios desde que se
respeitem alguns rituais. Às vezes, quando a mãe assim decide, faz o parto no
meio do mato, deixando a criança no chão (pois creem que se a crianças não for
tirada do chão ao nascer ela não ganha alma, podendo ser morta). Em geral matam
a crianças por asfixia, enchendo sua boquinha de folhas até morrer por falta de
oxigênio.
§
Nos EUA o infanticídio é praticado com crianças que
sobrevivem ao aborto.
§
O infanticídio é estimulado pelos que querem se
livrar as “flores murchas” da sociedade.
§
Deus ordenou a pena de morte para os infanticidas.
Lev. 18.21.
O GENOCÍDIO
§
É a matança consciente e deliberada de uma raça ou
povo considerado “inimigo” pelo resto da sociedade majoritária.
§
É sempre resultado de racismo político
(Sérvia) (Nazistas na II Guerra Mundial contra os judeus), fanatismo religioso
(Igreja Católica na Idade Média), discriminação ou preconceito econômico, moral
ou biológico (a destruição do negro).
§
Como pode ser percebido, o genocídio pode ser
cometido tanto em tempo de paz como em guerra, e de maneiras quase
imperceptíveis.
§
Exemplos bíblicos: quando Moisés nasceu (Êxo.
1.22), no tempo de Ester (Ester 1-10), e quando Jesus nasceu (Mat. 2.16-18).
§
Durante a II Guerra Mundial mais de 6 milhões de
judeus foram assassinados em câmaras de gás, campos de concentração, cremados
vivos, ingestão de gás e tantos outros terríveis sistemas de torturas.
24/06/98
FONTE: A ética dos 10 mandamentos, H.U.Reifler,
Editora Vida Nova
APELO:
Deus nunca se calará diante das incríveis injustiças cometidas em qualquer
lugar deste mundo decaído. Mesmo que pareça tardar, aquele que confia nEle verá
quão justo Ele é. Espera no Senhor.
Pr. MARCELO CARVALHO DEZEMBRO 24/11/97. SP