sábado, 20 de agosto de 2011

A Noiva de Cristo

A Bíblia diz que há um só corpo, ou igreja, na qual Jesus chama o Seu povo do tempo do fim – a noiva de Cristo. Para alguns, isso é irritante, pois atualmente existem milhares de igrejas diferentes, que se dizem cristãs. Virtualmente cada uma afirma ser a igreja de Deus, ainda que cada uma delas difiram amplamente na interpretação bíblica, fé e prática. É completamente impossível para o pesquisador sincero da verdade investigar as alegações de cada uma delas. No entanto, podemos ser gratos pois Jesus resolveu este dilema para nós, descrevendo a Sua igreja com tal clareza de detalhe que você pode facilmente identificá-la! Essa descrição, vívida e poderosa, é encontrada em Apocalipse 12 e 14, e vai impressioná-lo com as verdades surpreendentes que irão ajudá-lo no fim dos tempos. Por favor, leia Apocalipse 12:1-17 antes de começar a sua viagem de descoberta rumo a estas transformadoras verdades.

1. Por qual símbolo profético Jesus representa a Sua igreja verdadeira?

“À formosa e delicada assemelhei a filha de Sião” (Jeremias 6:2). “E dizer a Sião: Tu és meu povo” (Isaías 51:16).
R: Aprendemos no Guia de Estudo 22 que Jesus simboliza Sua verdadeira e pura Igreja (Sião) como uma mulher pura, e a igreja apóstata como uma prostituta. Alguns outros textos, que também utilizam esse simbolismo é 2 Coríntios 11:2, Efésios 5:22, 23, e Apocalipse 19:7, 8.

2. Em Apocalipse 12:1, Jesus simboliza Sua igreja como uma “mulher vestida de sol”, com “a lua debaixo dos seus pés” e vestindo “Uma coroa de doze estrelas”. O que esses símbolos significam?

Resposta:
A. O sol representa Jesus, o Seu Evangelho e Sua justiça. “O Senhor Deus é sol” (Salmo 84:11). (Veja também Malaquias 4:2). Sem Jesus não há salvação (Atos 4:12). Mais do que qualquer outra coisa, Jesus quer que Sua Igreja transborde com Sua presença e glória.
B. “A lua debaixo dos pés” representa o sistema de sacrifícios do Antigo Testamento. Como a lua reflete a luz do sol, assim o sistema de sacrifícios era útil apenas espiritualmente, pois refletia a luz do Messias vindouro (Hebreus 10:1).
C. A “coroa de doze estrelas” representa o trabalho dos 12 discípulos, que coroou os primeiros anos da igreja do Novo Testamento.

3. Em seguida, a profecia diz que a mulher está em trabalho de parto, prestes a dar à luz a um bebê que um dia iria reger todas as nações com cetro de ferro. Ela então deu à luz ao “filho do homem”, e depois ele foi levado para o trono de Deus no céu (Apocalipse 12:1, 2, 5). Quem era esse bebê?

R: O bebê era Jesus. Ele um dia regerá todas as nações com cetro de ferro (Apocalipse 19:13-16; Salmos 2:7-9). Jesus, que foi crucificado por nossos pecados, foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu ao céu (Atos 1:9-11). Seu poder de ressurreição em nossas vidas é um dos dons essenciais de Jesus a Seu povo (Filipenses 3:10).

4. Apocalipse 12:3, 4 apresenta “um grande dragão vermelho” que odiava o “filho do homem” e tentou matá-lo em seu nascimento. Você pode se lembrar deste dragão no Guia de Estudo 20. Quem era o dragão?

R: O dragão representa Satanás, que foi expulso do céu (Apocalipse 12:7-9) e que estava trabalhando no momento do nascimento de Jesus através do império romano pagão. O governante que tentou matar Jesus ao nascer foi Herodes, um rei da Roma pagã. Ele matou todos os bebês do sexo masculino de Belém, na esperança de que um deles fosse Jesus (Mateus 2:16).

5. Qual é o significado das “sete cabeças” e “dez chifres” do dragão, e da “terceira parte das estrelas do céu”, sendo atiradas para a terra?

Resposta:
A. As “sete cabeças”, representam as sete colinas e montanhas em que Roma foi construída (Apocalipse 17:9, 10). Temos agora encontrado uma besta com sete cabeças e 10 chifres, três vezes em nossos Guias de Estudo (Apocalipse 12:3; 13:01, 17:3).
B. Os “dez chifres” representam os governos, ou nações, que apoiam as grandes potências em sua opressão ao povo e a Igreja de Deus. Durante o domínio da Roma pagã (Apocalipse 12:3, 4), eles representavam as 10 tribos bárbaras que apoiaram o papado e acabaram por derrubar o Império Romano (Daniel 7:23, 24). Essas tribos mais tarde se tornaram a Europa moderna. Nos últimos dias, eles representam todas as nações do mundo unidas na coalizão do fim dos tempos (Apocalipse 16:14; 17:12, 13, 16) que apoiarão “a grande Babilônia” em sua guerra contra o povo de Deus.
C. “A terceira parte das estrelas do céu” são os anjos que apoiaram Lucifer em sua insurreição nos céus e que foram expulsos com ele (Apocalipse 12:9, Lucas 10:18, Isaías 14:12).
Revisão e Resumo
Até o momento, a profecia cobriu os seguintes fatos da Bíblia:
1. A verdadeira igreja de Deus aparece, simbolizada por uma mulher pura.
2. Jesus nasce para a igreja.
3. Satanás, operando através do Rei Herodes da Roma pagã, tenta matar o bebê Jesus.
4. O plano de Satanás é mal sucedido.
5. A ascensão de Jesus é retratada.

6. O que Satanás fez depois que ele falhou em seu plano de destruir o menino Jesus?

“perseguiu a mulher que dera à luz o filho homem” (Apocalipse 12:13).
R: Uma vez que ele não era mais capaz de atacar a Jesus pessoalmente, ele direcionou sua fúria e perseguição à igreja de Deus e ao Seu povo.
Seis pontos de identificação
Em Apocalipse capítulos 12 e 14, Jesus nos dá seis pontos descritivos
para utilizarmos na identificação de Sua igreja do fim dos tempos. Preste atenção neles ao estudar o restante deste Guia de Estudo.

7. O que a mulher (igreja) fez para se proteger, e o que é o “deserto” de que fala Apocalipse 12:6, 14?

Resposta:
A. Os versículos 6 e 14 dizem: “A mulher fugiu para o deserto”, onde estaria protegida por “Um tempo, e tempos, e metade de um tempo” (ou 1.260 anos literais) da ira de Satanás – que trabalhava então através de Roma papal. As “duas asas” representam a proteção e apoio que Deus deu a Igreja durante seu tempo no “deserto” (Êxodo 19:4, Deuteronômio 32:11). O tempo gasto no deserto é o mesmo período de 1.260 anos da proeminência e perseguição papal (538-1798 AD) que Jesus repetidamente mencionou na profecia. Um dia profético equivale a um ano literal (Ezequiel 4:6).
B. O termo “deserto” refere-se aos lugares solitários da terra (montanhas, cavernas, florestas, etc) onde o povo de Deus poderia se esconder em isolamento e assim, escapar à aniquilação total (Hebreus 11:37, 38). E assim se esconderam – os Valdenses, Albigenses, huguenotes, e muitos outros. O povo de Deus (Sua igreja) teria sido destruído se não tivessem fugido e se escondido no deserto durante esta perseguição devastadora pelo papado. (Em um período de 40 anos, ”Desde o início da ordem dos jesuítas, no ano de 1540 à 1580, novecentos mil, foram destruídos. Cento e cinqüenta mil pereceram na Inquisição em 30 anos.”[1]) Pelo menos 50 milhões de pessoas morreram por sua fé durante esse período de 1.260 anos. A Igreja de Deus não existia como uma organização oficial durante este período de tempo de 1.260 anos. De 538-1798 AD, ela estava viva, mas não identificável como uma organização. Quando saiu da clandestinidade após os 1260 anos, ela ainda tinha a mesma doutrina e características da Igreja apostólica, que entrou no “deserto” em 538.
Nota: Temos agora descoberto os nossos dois primeiros pontos de identificação da igreja de Jesus do tempo do fim:
1. Ela não existia oficialmente como uma organização entre 538 e 1798.
2. Ela surgiria e faria sua obra depois de 1798.
Haviam muitos cristãos amorosos e genuínos nas igrejas que existiam oficialmente antes de 1798. Mas nenhuma dessas igrejas pode ser a igreja de Deus do fim dos tempos, na qual Jesus está chamando todo o Seu povo, porque a igreja de Jesus, do fim dos tempos, surgiu depois de 1798. Isto significa que a maioria das populares igrejas protestantes não podem ser a igreja de Deus do fim dos tempos, porque elas existiam oficialmente antes de 1798.
[1] Albert Barnes, Notes on Daniel, comment on Daniel 7:25, p. 328.

8. Em Apocalipse 12:17, Deus chama a Sua igreja do tempo do fim de remanescente. O que a palavra “remanescente” quer dizer?

R: Significa a última porção restante. Em referência à igreja de Jesus, significa que a Sua igreja dos últimos dias, é idêntica a doutrina da igreja apostólica.

9. Em Apocalipse 12:17, que  descrição adicional de dois pontos Jesus deu de Sua Igreja remanescente no tempo do fim?

R: Ela guardaria todos os Dez Mandamentos, inclusive o sábado do sétimo dia, o quarto mandamento (João 14:15, Apocalipse 22:14). Ela também teria o “testemunho de Jesus”, que a Bíblia nos diz que é o espírito de profecia (Apocalipse 19:10). (O Guia de Estudo 24 vai dar uma explicação completa do dom de profecia.)
Assim, aqui estão os próximos dois pontos de identificação de Jesus, para a Sua igreja remanescente do fim dos tempos:
3. Ela guardará os mandamentos de Deus, incluindo o Sábado do sétimo dia, do quarto mandamento.
4. Ela terá o dom da profecia.
Lembre-se que ainda que hajam cristãos sinceros nas igrejas que não guardam o sábado ou tem o dom de profecia, nenhuma destas igrejas pode ser a igreja remanescente de Deus do fim dos tempos na qual Jesus está chamando todos os cristãos dos últimos dias, porque a igreja de Deus do fim dos tempos guarda os mandamentos de Deus e têm o dom de profecia.

10. Que dois pontos finais, de identificação do remanescente de Deus, o livro de Apocalipse oferece?

R: Os dois últimos pontos dos seis são: (5) Seria uma igreja missionária em todo o mundo (Apocalipse 14:6), e (6) pregaria as três mensagens angélicas de Apocalipse 14:6-14, que estão resumidas abaixo.
A. O julgamento de Deus está em sessão. Adorái- O! A Igreja de Deus do fim dos tempos deve pregar que o julgamento começou em 1844 (ver Guias de Estudo 18 e 19). Ela também convida as pessoas a “adorar Aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas” (Apocalipse 14:7). Como podemos adorar a Deus como criador? Deus escreveu a resposta no quarto mandamento. “Lembra-te do dia de sábado, para santificá-lo.” “Porque em seis dias fez o Senhor o céu e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou” (Êxodo 20:8, 11). Assim, a mensagem do primeiro anjo ordena a todos adorarem a Deus como Criador, guardando Seu santo sábado do sétimo dia, que Ele nos deu, como memorial da Criação.
B. Saia das igrejas caídas de Babilônia.
C. Não adore a besta ou receba a sua marca, que é o domingo como dia santo. Cuidado com todas as falsificações.
Nota: Aqui estão os dois últimos pontos de identificação:
5. A Igreja de Deus do fim dos tempos é uma igreja missionária em todo o mundo.
6. Ela prega e ensina as 3 mensagens angélicas de Apocalipse 14:6-14.
Agora vamos rever os seis pontos que Jesus nos dá para identificar a Sua Igreja no tempo do fim:
1. Ela não existia oficialmente como uma organização entre 538 e 1798.
2. Ela surgiria e faria sua obra depois de 1798.
3. Ela guarda os Dez Mandamentos, inclusive o sábado do sétimo dia, do quarto mandamento.
4. Têm o dom de profecia.
5. Seria uma igreja missionária em todo o mundo.
6. Ela prega e ensina a mensagem de Jesus de Apocalipse 14:6-14.

11. Agora que estabelecemos os 6 pontos de Jesus para identificação de Sua igreja remanescente do tempo do fim, o que Jesus nos diz para fazer, e com que resultados?

R: “Buscai e achareis” (Mateus 7:7) Jesus nos entrega essas seis especificações e diz: “Vá encontrar a minha igreja!”. Ele promete que aqueles que procuram pelas coisas celestiais irão encontrá-las.

12. Quantas igrejas se enquadram nestas seis especificações?

R: Jesus deu tais especificações distintas e específicas que se encaixam a apenas uma igreja. Jesus não deu generalidades vagas, tais como “Haverá muita gente boa na minha igreja” e “Haverá também alguns hipócritas”. Quantas igrejas se encaixariam nesses dois pontos? Todas elas. Esses dois pontos também se enquadram ao armazém da esquina e aos clubes cívicos da cidade. Eles caberiam a tudo, e, portanto, não significam nada. Em vez disso, Jesus deu pontos específicos e altamente descritivos que se encaixam a apenas uma igreja – A Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Vamos verificar novamente as especificações.
A Igreja Adventista do Sétimo Dia:
1. Não existia como uma organização oficial entre 538 e 1798.
2. Surgiu depois de 1798. E começou a se formar no início de 1840.
3. Guarda os Dez Mandamentos, inclusive o quarto – o santo sábado de Deus do sétimo dia.
4. Tem o dom de profecia.
5. É uma igreja missionária em todo o mundo, trabalhando em 208 dos 236 países do mundo.
6. Prega e ensina a grande mensagem de Jesus de Apocalipse 14:6-14.
Jesus pede-lhe para tomar essas seis especificações e verificar por si mesmo. É fácil. Você não tem como se confundir.
Nota: Lembre-se que há muitos cristãos amorosos e sinceros, nas igrejas em que esses pontos não se encaixam, mas nenhuma dessas igreja, pode ser a Igreja remanescente de Deus do fim dos tempos na qual Ele está chamando todo o Seu povo hoje.

13. Depois que um filho de Jesus atende à seu amoroso chamado e sai da Babilônia (Apocalipse 18:2, 4), o que Jesus lhe pede para fazer em seguida?

“fostes chamados em um só corpo” (Col 3:15). “E ele[Jesus] é a cabeça do corpo, a igreja” (Colossenses 1:18).
R: A Bíblia diz que o povo de Deus são chamados em um corpo, ou igreja. Jesus pede a quem deixar a Babilônia para se juntar à igreja remanescente – da qual Ele é a cabeça. Jesus disse: “Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco” (João 10:16). Ele também as chama de “meu povo”, tanto no Antigo Testamento (Isaías 58:1) como no Novo Testamento (Apocalipse 18:4). Das Suas ovelhas fora de Seu redil (igreja), Ele diz: “a essas também me importa conduzir; e elas ouvirão a minha voz; e haverá um rebanho e um pastor”. “As minhas ovelhas ouvem a minha voz … e elas me seguem.” (João 10:16, 27).

14. Como é que elas entram nesse corpo, ou igreja?

“Pois em um só Espírito fomos todos nós batizados em um só corpo, quer judeus, ou gentios” (1 Coríntios 12:13).
R: Entrando na igreja remanescente de Jesus do tempo do fim através do batismo. (Ver Guia de Estudo 9 para mais detalhes sobre o batismo).

15. A Bíblia fornece outras provas de que Jesus só tem uma igreja remanescente na qual Ele está chamando todo o Seu povo?

R: Sim, ela fornece. Vamos analisá-las:
A. A Bíblia diz que há somente um verdadeiro corpo, ou igreja (Efésios 4:4, Colossenses 1:18).
B. A Bíblia diz que nossos dias são como os dias de Noé (Lucas 17:26, 27). Quantas maneiras de escape haviam lá nos dias de Noé? Apenas uma – a arca. Mais uma vez, hoje, Deus providenciou apenas um barco, ou igreja, que conduzirá o Seu povo em segurança até o Seu reino celestial. Certifique-se de pegar o barco certo! A Bíblia diz: “Todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que iam sendo salvos” (Atos 2:47). Isso era verdade nos tempos apostólicos, e ainda é verdade hoje.

16. Qual é a boa notícia a respeito da igreja remanescente de Deus?

Resposta:
A. Seu tema central é “o evangelho eterno” da justificação pela fé em Jesus somente (Apocalipse 14:6).
B. Ela é construída sobre Jesus, a Rocha (1 Coríntios 03:11, 10:4), e “as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mateus 16:18).
C. Jesus morreu por Sua igreja (Efésios 5:25).
D. Jesus descreve a Sua igreja remanescente tão claramente que é fácil identificá-la. Ele também descreve as igrejas caídas e chama o Seu povo para fora delas. Satanás prenderá apenas aqueles que mantêm seus olhos e corações fechados.
E. Suas doutrinas são todas verdadeiras (1 Timóteo 3:15).

17. Qual é a boa notícia sobre o povo remanescente de Deus?

Resposta: Eles…
A. Estarão salvos em seu reino celestial (Apocalipse 15:2).
B. Vencerão o diabo pelo “poder” e “sangue” de Jesus (Apocalipse 12:10, 11).
C. São pacientes (Apocalipse 14:12).
D. Têm a fé de Jesus (Apocalipse 14:12).
E. Encontram gloriosa liberdade (João 8:31, 32).

18. A Hora do Planeta é muito tarde. A segunda vinda de Jesus imediatamente segue a entrega das três mensagens angélicas (Apocalipse 14:12-14). Qual é o pedido urgente que Jesus faz ao Seu povo agora?

“Entra tu e toda a tua casa na arca” (Gênesis 7:1).
R: Nos dias de Noé, apenas oito pessoas (incluindo o próprio Noé) atenderam ao convite de Deus. Jesus espera à porta da Sua arca ou igreja remanescente do fim dos tempos, por você.
Nota: Este é o nosso oitavo Guia de Estudo da emocionante série sobre as três mensagens angélicas de Apocalipse 14:6-14. O Guia de Estudo final da série vai discutir o dom de profecia.

19. Estou disposto a aceitar o chamado de Jesus para vir para a segurança de sua igreja remanescente do tempo do fim?

Resposta: _______
Guia de estudo extraído do site Amazing Facts. Crédito da Tradução Blog Sétimo Dia http://setimodia.wordpress.com/

10 clássicas desculpas para justificar a desobediência à um dos Mandamentos da Lei eterna



Numa análise crítica elogiosa do livro do Dr. Samuele Bacchiocchi, Divine Rest for a Restless Humanity [Divino Descanso Para Uma Humanidade Intranqüila] a tradicional revista evangélica americana Christianity Today  menciona que o mandamento do sábado é o "mais negligenciado" na sociedade moderna. E as desculpas com que se busca justificar tal negligência são várias, mas alistamos 10 das mais "clássicas", porém não menos "esfarrapadas".

1 - A lei foi inteiramente abolida, restando-nos agora apenas os mandamentos de amor a Deus e ao próximo; não mais o velho código de leis veterotestamentário, mas regras esparsas aqui e acolá pelo Novo Testamento; nada de codificação legal à base do “faça isso” ou “não faça aquilo” .
Ponderações e perguntas para reflexão: Os princípios de amor a Deus e ao próximo são só do Novo Testamento? Que tal examinar Levítico 19:18 de Deuteronômio 6:5? Jesus mesmo declarou: “Se Me amais, guardareis os Meus mandamentos” (João 14:15). Também no Novo Testamento temos inúmeras regras de “faça isso” e “não faça aquilo”. Os autores do Novo Testamento não dizem simplesmente: “Contemplem a Cristo e isso é tudo quanto precisam fazer. Não se preocupem com regras nenhumas, de fazer isto ou não fazer aquilo”.
O contemplar a Cristo deve motivar o crente e buscar saber como melhor servi-Lo, e quantas instruções específicas se acham nas páginas neotestamentárias a respeito do que fazer e não fazer. Eis alguns exemplos tomados ao acaso: “compartilhai as necessidades dos santos”; “praticai a hospitalidade”; “não sejais sábios aos vossos próprios olhos”; “apresentai os vossos corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”; “lançai fora o velho fermento”; “não vos associeis com os impuros”; “fugi da impureza”; “se alguém tem fome, coma em casa, a fim de não vos reunirdes para juízo”; “não havendo intérprete, fique calado na igreja”; “tornai-vos à sobriedade”; “orai sem cessar”.

2 - Devemos ser santos ao Senhor todos os dias, não somente no dia de sábado.

Ponderações e perguntas para reflexão: Acaso o conceito de santidade diária EXCLUI a necessidade de manter-se esse dia de repouso? Uma vez que Cristo disse ter sido o sábado estabelecido “por causa do homem” (Marcos 2:27), isso se aplica a todos os povos, em todas as épocas.

O dever de ser santos ao Senhor sempre NÃO É NENHUMA NOVIDADE, coisa só da “dispensação cristã”, como alguns imaginam. Basta ler a ordem divina em Êxo. 19:6--“sereis nação santa”.E em Deut. 5:32 e 33 é ordenado ao povo de Israel: “Cuidareis em fazerdes como vos mandou o Senhor vosso Deus: não vos desviareis, nem para a direita, nem para a esquerda. Andareis em todo o caminho que vos manda o Senhor vosso Deus, para que vivais, bem vos suceda, e prolongueis os dias na terra que haveis de possuir.” No capítulo seguinte lemos ainda: “Estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te e ao levantar-te” (Deut. 6:6, 7).  Assim, na “dispensação cristã” é reiteirado, não “inaugurado” es!se princípio de sermos SEMPRE santos ao Senhor: “Sede, vós, perfeitos, como perfeito é o vosso Pai que está nos céus” (Mateus 5:48). Simples de entender e perceber, não tão simples de praticar, não é mesmo?

3 - Guardar o sábado “judaico” seria posicionar-se “debaixo da lei”, mas nós agora estamos é “debaixo da graça".

Ponderações e perguntas para reflexão: Por que somente atribuem ao mandamento do sábado o qualificativo de “judaico”, embora os outros nove pertençam ao mesmo código? O “não matarás”, “não furtarás”, “honra teu pai e tua mãe”, “não dirás o nome do Senhor Teu Deus em vão” não seriam também “judaicos”? Por outro lado, o estar “debaixo da lei”, tanto no contexto de Rom. 6:14 quanto Gálatas 5:16-21 significa estar vivendo na prática do pecado, e não em obediência a essa lei. O início de Rom. 6:14 declara, “porque o pecado [não a lei] não terá domínio sobre vós”.A definição bíblica de pecado encontramos em 1 João 3:4--“pecado é transgressão da lei”.

4 - O sábado é mandamento “cerimonial”, e não moral, pois a Bíblia não diz que Adão o guardasse; tampouco há divisão na lei em mandamentos morais, cerimoniais, civis, etc., sendo tal divisão uma “invenção despropositada dos sabatistas".

Ponderações e perguntas para reflexão: Adão era homem ou era bicho? Sim, porque Jesus declarou que “o sábado foi feito por causa do homem” (Marcos 2:27). Se Adão era homem então o mandamento do sábado foi estabelecido para ele também, o que é claramente indicado em Gên. 2:2, 3 e Êxo. 20:8-11. No relato da Criação é dito que Deus fez três coisas com relação ao sétimo dia: nele descansou, o abençoou e santificou. “Santificar” significa separar para uso sagrado, e sendo que Deus é absolutamente santo, Ele nada teria para santificar para Si mesmo. Se o fez com relação ao sétimo dia, o sábado, foi para o homem, segundo o confirmou Cristo.

A divisão das leis em “moral”, “cerimonial”, “civil”, “higiênica” já era há muito reconhecida pelos autores das mais Confissões de Fé da cristandade protestante da maior autoridade, fato também reconhecido por estudantes e autores bíblicos das mais diferentes igrejas cristãs ao longo da história.

5 - Quem insiste na guarda do sábado é por não ter sido “libertado” pela mensagem do evangelho, mas prefere manter-se na “escravidão da lei”; os sabatistas certamente nada sabem sobre a salvação pela graça e justificação pela fé, coitados. . .

Ponderações e perguntas para reflexão: Quem faz esse tipo de afirmação desconhece o pensamento oficial das igrejas cristãs observadoras do sábado. Todas elas apresentam a salvação inteiramente pela graça de Cristo, à parte das obras da lei. A questão da obediência aos mandamentos entra no campo da santificação, não da justificação. Ademais, Paulo mesmo esclarece que a fé estabelece a lei, não a anula (Rom. 3:31). Ele fala do uso legítimo da lei (1 Tim. 1:8) que certamente representa sua obediência baseada em amor a Deus e ao próximo.  Tiago declara que “a fé, se não tiver obras, por si só está morta” (Tia. 2:17) e a célebre e tão citada passagem de Efés. 2:8, 9--“pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie”-é acomp!anhada do vs. 10 que nem sempre é lembrado nesse contexto: “Pois somos feitura Dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas".

6 - Nove mandamentos são repetidos no Novo Testamento, menos o do sábado.

Ponderações e perguntas para reflexão: O Novo Testamento não tem como objetivo repetir mandamentos antigos para revalidá-los. Jesus indicou que não veio abolir a lei, e sim cumpri-la e insistiu em que a obediência aos mandamentos fosse a mais perfeita possível, superior à justiça dos fariseus e saduceus (Mateus 5:19, 20).

Não há nenhuma repetição ipsis literis dos mandamentos “não farás para ti imagens de escultura”, nem “não dirás o nome do Senhor Teu Deus e vão”, apenas referências indiretas aos mesmos. Aliás, não há sequer alguma proibição contra a prática condenada pela lei de consultar os mortos (ver Êxodo 22:18; Deuteronômio 18:10-14 e Isaías 8:19, 20). Seriam, pois, permitidas desde os tempos do Novo Testamento?

7 - Não há obrigatoriedade de observância de dia nenhum pois o sábado era apenas “sombra” do repouso espiritual propiciado por Cristo.

Ponderações e perguntas para reflexão: Se o sábado teria de ser abolido por tratar-se apenas de um símbolo, o que realmente simbolizaria? A resposta mais comum dos semi-antinomistas é de que seria símbolo do repouso que o pecador encontra em Cristo, tendo Hebreus 4 como fundamento de tal raciocínio. Isso, porém, não se justifica porque em Hebreus 11 encontramos os tantos heróis da fé que encontraram esse repouso em Cristo e nem por isso isentaram-se da observância do sábado.

Sobre o próprio Moisés, o grande legislador de Israel em nome de Deus, é dito que “considerou o opróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito, porque contemplava o galardão” (Heb. 11:26). Davi foi outro desses heróis da fé que encontraram esse repouso espiritual em Cristo. E ele declara: “Agrada-me fazer a Tua vontade, ó Deus meu; dentro em meu coração está a Tua lei” (Salmo 40:8). Alguém negará que nessa lei que ele tinha no coração, prefigurando até a própria experiência de Cristo (ver Heb. 10:5-7 cf. Salmo 40:6-8) o sábado estaria de fora? Claro que não. Então, o principal argumento de o sábado ser mero símbolo desse repouso em Cristo pelo perdão dos pecados perde totalmente o sentido.

8 - Jesus não respeitou o mandamento do sábado, mas o transgredia sistematicamente mostrando que seria abolido em breve; Ele disse ser “Senhor do sábado” para mostrar que veio para acabar com esse terrível jugo, tão prejudicial ao homem. . .

Ponderações e perguntas para reflexão: Encontramos a Cristo, em pleno exercício de Seu ministério, confrontando fariseus e saduceus no que tange à observância do sábado. É aí onde muitos se atrapalham e não percebem o sentido mais amplo e profundo desses debates e colocam a Jesus criticando os que obedecem um mandamento da lei estabelecido por Ele próprio como Criador do mundo (Heb. 1:2)! Contudo, diante das acusações contra Ele assacadas por fariseus e saduceus (e alguns evangélicos contemporâneos) Cristo Se defende declarando que fazia somente o que era “lícito” no sábado (Mat. 12:12). Também acentua ser Ele “o Senhor do sábado” (12:8), Aquele que zela pelo seu correto cumprimento, como zelou pela casa de Deus expulsando de lá os cambistas mais adiante, após ter entrado triunfalmente em Jerusalém (cap. 21:12, 13). Assim, o teor dos debates de Cristo quanto ao sábado não era quanto à validade do mandamento, e sim sobre a maneira de observá-lo.

9 - Paulo ensinou que o sábado foi abolido na cruz; agora vale: ou qualquer dia, ou dia nenhum para o cristão, à luz de Col. 2:16  Romanos 14:5 e 6 e Gálatas 4:9 e 10.

Ponderações e perguntas para reflexão: Acaso existe algum registro nas Escrituras ou na história de alguma comunidade cristã dos primeiros tempos que tinha tal regra de conduta--observar o dia que melhor conviesse, ou dia nenhum?  Os textos referidos em Romanos referem-se a dias de festas nacionais ou dias de jejuns dos judeus, que Paulo deixou a critério dos crentes de origem judaica mantê-los ou não.

Em Gálatas ele se refere a dias festivos do calendário pagão, a que alguns cristãos de origem gentílica ainda se apegavam, e para estes dias Paulo não abriu mão de proibir sua observância. Pode-se observar a diferença de tratamento entre as regras quanto a uns e outros. João no Apocalipse fala do “dia do Senhor” que dedicava a Deus (1:10), portanto era um dia específico, não qualquer um.

Em Colos. 2:16, 17 Paulo trata, não de observância, mas de julgamento por observância. Aliás, nem aparece a palavra “lei” em todo o capítulo. Ele discute atitudes de hereges colossenses sobre os quais nem se tem muita informação, e estes se punham a estabelecer regras rigorosas para a comunidade cristã, condenando o tipo de observâncias que mantinham. Muitos eruditos interpetam tais textos como referindo-se aos sábado cerimoniais, não semanais, pois se preocupam com a evidente e contraditória situação de Paulo indispor-se contra uma instituição de um dia de repouso, o que não faria sentido à luz do que Jesus disse em Marcos 2:27, 28, Apoc. 1:10 e a prática dos cristãos de observar o sábado (cf. Lucas 23:56).

10 - Não há meios de se observar o sábado universalmente pois os esquimós, por exemplo, não têm pôr do sol em que se orientar para assinalar o princípio e fim dos dias.

Ponderações e perguntas para reflexão:  Se há essas “dificuldades técnicas” para observar o sábado em todo o mundo, não fica implícito que Deus, afinal de contas, não é um Legislador tão competente pois não criou uma “lei perfeita”? Na verdade, Deus deu a Israel a ordem de ser Suas “testemunhas” (Isa. 43:10) e colocou a nação na encruzilhada do mundo para transmitir aos moradores de toda a Terra o conhecimento do verdadeiro Deus, Sua lei e Seu plano de salvação. Prova disso temos em Isaías 56: 6, 7, onde “os filhos dos estrangeiros” são especificamente convidados a acatarem o concerto de Israel, exatamente passando a observar o sábado.

Considerações Finais:

Examinando mais detidamente os dados bíblicos e históricos para constatar que a lei moral de Deus, com o seu 4o. mandamento, não sofreu qualquer alteração quando Deus prometeu escrevê-la no coração e mente dos que aceitam os termos do Novo Concerto (Novo Testamento), segundo Hebreus 8:6-10; 10:16 (cf. Jerem. 31:31-33 e Ezeq. 36:26, 27). Assim, o sábado do sétimo dia segue sendo o “dia do Senhor”, pois nada há que justifique biblicamente a mudança de tal dia para o domingo como dia de observância dedicado a Deus.

A mudança, de fato, ocorreu, mas desautorizadamente, por motivos de apostasia da liderança da Igreja em Roma, para ser “politicamente correta” diante das severas medidas antijudaicas do imperador romano Adriano pelo ano 135 AD, fato reconhecido pelas mais diferentes autoridades históricas, inclusive do seio do protestantismo, e pela própria Igreja Católica, responsável por tal alteração da lei divina. Qualquer catecismo católico denunciará mudanças desautorizadas no Decálogo: o segundo mandamento, “não farás para ti imagens de escultura” foi inteiramente eliminado, e o mandamento do sábado foi substituído pela regra “Guardar domingos e festas”, que ocupa o lugar do 3o. mandamento.

Mas vejamos alguns “sinais de perigo”, que propositadamente vamos colocar em vermelho:

# A mudança do dia de adoração não tem fundamento bíblico, e o Dia do Senhor prossegue sendo o sábado do sétimo dia, como o Criador instituiu na Semana da Criação, em comemoração do Seu ato criador. O sábado é o selo de Deus (Ezequiel 20:12 e 20:20), de que fala Apocalipse 7:3.

# A observância do domingo, como dia de adoração, não agrada a Deus, e é uma homenagem à igreja de Roma, que o sustenta desde meados do segundo século, com o decreto de Constantino em 7 de março de 321 vindo reforçar a instituição, e uma homenagem ao poder que por trás dela está. 

# O mesmo Deus que não muda (Malaquias 3:6), de cuja boca saiu o que é justo e cuja Palavra não voltará atrás (Isaías 45:23), e que prometeu que não fará coisa alguma sem primeiro revelar o seu segredo aos seus servos, os profetas (Amós 3:7), o mesmo Deus que afirmou pela boca que Cristo que não veio revogar a Lei, e que até que o céu e a terra passem nem um i ou um til jamais passará da Lei até que tudo se cumpra (Mateus 5:17-18), esse Deus, coerente com Sua Palavra que não muda,

·                  jamais teria autorizado alguma alteração em Sua Lei (e a mudança do sábado do sétimo dia para outro dia é alteração da Lei) sem primeiro revelar o Seu segredo aos Seus servos, os profetas (e nada há na Palavra de Deus que mostre essa revelação);
·                 jamais teria quebrado Sua Palavra, pois Ele não muda e ela não volta atrás, pois mentiroso e pai da mentira é Satanás, que distorce as Escrituras, retirando passagens do contexto para alterar o seu sentido.

Impureza é contra a Lei de Deus

Muitos praticam a impureza por desconhecerem o peso que tal ato tem no contexto da Lei de Deus, viver fora dos padrões definidos pelo Senhor é viver fora da verdadeira felicidade. Vamos entender um pouco da Lei de Deus e como ela recrimina aqueles que vivem na impureza:
Moisés e a Lei de Deus.
Imagem: Google
"Não adulterarás...
Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo."
Êxodo 20:14,17


A IMPORTÂNCIA DA LEI
Toda pessoa que se entregou  verdadeiramente ao Senhor deveria se debruçar no estudo da lei de Moisés. Não porque a lei mosaica tenha validade hoje, mas porque em toda lei temos princípios eternos que devem ser seguidos em todas as gerações.

Jesus com a lei na sinagoga.
Muitos erram ao achar que a graça advinda do sacrifício de Jesus revogou a lei. Quando Jesus e Paulo criticam no Novo Testamento os fariseus e judaizantes eles estavam criticando a interpretação errada que aqueles grupos estavam tendo em relação ao papel da lei, pois eles criam que a lei mosaica tinha poder para a salvação. Entretanto, sabemos que em todas as épocas alguém só pode chegar a salvação mediante a fé, apenas.

A LEI ETERNA DE DEUS
A lei eterna de Deus é transcendente e seus mandamentos ultrapassam gerações e culturas. Para descobrirmos essa Lei Eterna é necessário estudar os princípios contidos em toda Bíblia e assim aplicá-los em nosso contexto atual.

A Lei Eterna de Deus é
transcendente.
A lei representa o caráter santo de Deus e por meio dela é que alguém pode ser julgado e condenado a respeito de seus pecados. Então, a lei nunca teve poder nenhum para a salvação, mas tem uma força incrível para a santificação dos crentes.

É necessário, porém, entender que a lei de Moisés foi um exemplo de aplicação da Lei Eterna de Deus para a nação de Israel após o Êxodo, muitas das ordens lá contidas só funcionavam no contexto em que vivia aquele povo, porém cada uma daquelas ordens contém princípios que devem ser analisados e implantados em nossa vida.

A GRAÇA ANULOU A LEI?
Juízo e condenação contra o pecado.
Infelizmente em nosso tempo muitas pessoas renegaram a lei do Senhor, sob a desculpa de a mesma ser anulada pela graça. Isso faz com que tenhamos uma série de crentes que vivem "fora da lei", tendo atitudes carnais e achando que Deus não está julgando suas ações por agora serem "livres" em Jesus.

A lei do Senhor é que dá a consciência do que é pecado (Romanos 7:7-8), sem a lei vivemos de maneira libertina e não na verdadeira liberdade que Jesus ensinou, no qual somos livres para amar e obedecer a Deus de todo o coração.

COMBATE A IMPUREZA NOS 10 MANDAMENTOS
Os dez mandamentos são um resumo das 613 leis contidas no pentateuco. A lei toca em muitos momentos na questão da pureza sexual  e especificamente nesses mandamentos Deus as resumem em "Não adulterarás"e "Não cobiçarás...".

Ser satisfeito...
Quando Deus fala "não adulterarás" ele afirma incisivamente que Ele odeia a infidelidade e a falta de compromisso em um relacionamento. Em muitas partes da Bíblia vemos Deus se irando contra aqueles que praticaram tal ato.

No versículo 17 do texto lido acima, percebemos que o sentido do "não cobiçarás..." vai além da ideia da inveja somente, mas expressa que devemos ser satisfeitos com aquilo que o Senhor nos dá (podemos ter aspirações, mas a nossa alegria independe delas. A alegria verdadeira procede de estar satisfeito com o que o Deus lhe dá). No contexto da pureza Ele enfatiza dizendo "não cobiçarás a mulher do próximo" na perspectiva de evitarmos desejos carnais motivado por paixões mundanas, principalmente pela cobiça dos olhos.

Lembre-se:
Aquele que pratica a impureza vive fora da lei do Senhor, sendo assim jamais conhecerá a verdadeira felicidade que provém do conhecimento e de andar na Lei Eterna do nosso Deus.

Falta segurança?


Este precioso cântico de Davi – o Salmo 23 – é, sem dúvida, uma das mais populares porções das Escrituras. Resume em seu singelo simbolismo as mais importantes promessas de Deus. Ele tem sido chamado o Salmo do Cajado, mas poderia ser também definido como o Salmo da Segurança, com a promessa de que “nada nos faltará”.

Não nos faltará descanso. – “Deitar-me faz em verdes pastos.”
Não nos faltará água – “Guia-me mansamente a águas tranqüilas.”
Não nos faltará perdão – “Refrigera a minha alma.”
Não nos faltará direção – “Guia-me pelas veredas da justiça”.
Não nos faltará alimento – “Preparas uma mesa perante mim.”
Não nos faltará alegria – “Unges a minha cabeça com óleo.”
Não nos faltará coisa alguma – “Meu cálice transborda”.
Não nos faltará nada nesta vida – “A bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida.”
Não nos faltará nada na eternidade – “E habitarei na casa do Senhor para sempre.”

Estas preciosas promessas foram confirmadas por Jesus.

Não nos faltará descanso – “Vinde a Mim todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei” (Mateus 11:28).
Não nos faltará água – “Quem tem sede venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida” (Apocalipse 22:17).
Não nos faltará perdão – “O Filho do homem tem na Terra poder para perdoar pecados” (Marcos 2:10).
Não nos faltará direção – “Eu sou o caminho” (João 14:6)
Não nos faltará companhia – “Estou convosco todos os dias” (Mateus 28:20)
Não nos faltará consolação – “Ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre” (João 14:16)
Não nos faltará alimento – “Eu Sou o pão da vida; aquele que vem a Mim não terá fome” (João 6:35).
Não nos faltará gozo – “Para que o Meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo” (João 15:11).
Não nos faltará coisa alguma – “Eu vos escolhi… a fim de que tudo quanto em Meu nome pedirdes ao Meu Pai, Ele vo-lo conceda” (João 15:16).
Não nos faltará nada nesta vida – “Buscai primeiramente o reino de Deus, e a Sua justiça e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33).
Não nos faltará nada na eternidade – “E vos levarei para Mim mesmo, para que onde Eu estiver estejais vós também” (João 14:3).

(da série “Tempo de Refletir)

JESUS- Médico de todos males


Médico Cirurgião
“Jesus Cristo”
Graduação
“Filho de Deus”
Fonte de Luz
“Espírito Santo”
Seu campo de ação
“O coração”
Sua experiência
“Infalível”
Sua residência e consultório 
“Em todos os lugares”
Sua especialidade
“O impossível”
Seu instrumento
"O Poder"
Seu favor
“A graça”
Seu livro de instrução
“A Bíblia”
Doenças que cura
“Todas”
Preço do tratamento
“A fé”
Sua garantia
“Absoluta”
Sala de cirurgia
“O altar”
Seu hospital
“A igreja”
Sua dieta
“Oração e jejum”
Seus exercícios
“Boas obras e frutos”
Horários de consultas
“24 horas por dia” 
Autor desconhecido

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Sábado de quem?


“O tempo que a Terra gasta em seu movimento de oeste para leste, descrevendo uma elipse alongada em torno do Sol, forma o ano. O espaço de tempo necessário para uma revolução completa da Lua em volta da Terra forma o mês. O período que a Terra leva para completar o movimento de rotação em redor de seu próprio eixo forma o dia. Com efeito, o ano, o mês e o dia estão associados, como unidade de tempo, aos fenômenos astronômicos. A semana, entretanto, constitui um ciclo independente, de origem divina, sem qualquer relação com as lunações ou movimento de translação e rotação da Terra.” – Revista Adventista, 9/78, pág. 8.

O Sábado foi criado por Deus para marcar perpetuamente o período da semana. Ao final de cada seis dias – virá o sétimo que é o Sábado. – Então, qual é o dia do aniversário da criação? – O Sábado!

“O Sábado é uma lembrança semanal de que o Deus Todo Poderoso tudo fez e de tudo cuidou em Sua criação, para provar que foi, é e será fiel.”

OBSERVAÇÃO – O Sábado era, e é tão bom, que o Criador o separou como dia santificado. As nações se originaram em Adão. Por conseguinte, o Sábado foi feito para todos os homens, de todas as nações.

“O SÁBADO É DO JUDEU”

Afirmações como esta são comumente proferidas por pessoas bondosas e sinceras, mas que desconhecem completamente o assunto. Dizem porque ouviram. Mas, não conferiram. E nós temos que conferir tudo com a Bíblia, não é? A princípio posso garantir que é muito frágil essa afirmação, pois que, dentro da premissa, é ou não é, a verdade é que o Sábado não é do judeu nem do gentio, é de Deus, que o criou.

“O SÁBADO FOI FEITO PARA OS JUDEUS”

Esta expressão, também largamente usada pelos irmãos evangélicos em geral, é outra afirmação precipitada e sem nenhuma base escriturística. Por quê? – Ouça, irmão: Você sabe de onde provém os judeus? Sabe por acaso como surgiram? Quando apareceram na Terra? Se a pessoa não possui resposta para estas perguntas, nunca deve dizer que o Sábado foi feito para os judeus.

Sim, afirmo com convicção, porque o Sábado foi feito na semana da criação e somente havia duas pessoas presentes – Adão e Eva –, e eles não eram judeus, eram filhos de Deus dos quais descendemos. Deste casal, que nasceu adulto, surgiu o povo de Deus do início, e saiba, amado, não eram judeus, e sim hebreus. Aqui a prova: “E lhes dirás: O Senhor, o Deus dos hebreus…” Êxodo 7: 16; 9: 13.

O judeu só veio a existir no cenário mundial, dois mil anos depois de ter Deus criado o Sábado. Portanto, o Sábado foi tornado conhecido no Éden, ao homem. Daí, mais esta afirmação deixa de ter conteúdo e cai por terra, não é?

“O SÁBADO FOI DADO AOS JUDEUS”

Esta expressão também é outro equívoco doutrinário, sem respaldo bíblico ou teológico. Efetivamente o Sábado foi proclamado no Monte Sinai, a uma multidão judia. Mas, concluir que nós, os gentios, não estamos obrigados a observá-lo, não está correto. Sabe por quê?
Medite nisto:

“Quando os três discípulos Pedro, Tiago e João – todos judeus, estavam com Cristo no Monte da Transfiguração, veio uma voz do Céu, dizendo: ‘… Este é o Meu Filho amado; a Ele ouvi’ (Luc. 9: 35). Devemos então compreender daí que esta ordem do Pai de ‘ouvir’ a Cristo devesse ser obedecida unicamente por aqueles três discípulos, ou, quando muito, unicamente pela raça judia, da qual faziam parte? Isto, porém, seria tão razoável como a conclusão acerca do mandamento do Sábado.” – Francis D. Nichol, Objeções Refutadas, pág. 23.

Como se vê, tanto no Monte Sinai, quanto no Monte da Transfiguração, Deus está diante de pessoas judias. No Sinai, ao dar a Lei, o monte incandesceu; na transfiguração, os três discípulos viram Jesus, Moisés e Elias rebrilharem como o Sol. Num e noutro caso, os circunstantes eram todos judeus.

“…o simples fato de que o auditório se compusesse de judeus, não justifica a conclusão de que a ordem só a esses se destinasse. Basear uma objeção a um mandamento bíblico no fato de que ele tem ligações positivas com os judeus, levar-nos-á às mais estranhas conclusões. Toda a Bíblia foi escrita por judeus, e a maior parte se dirige especialmente aos judeus. Todos os profetas foram judeus, e o próprio Cristo ‘… tomou a descendência de Abraão’ (Heb. 2: 16) e andou na Terra como judeu. E Ele também declarou: ‘… a salvação vem dos judeus’ (João 4: 22). Devemos então concluir que… os profetas bíblicos, os apóstolos, o Salvador e a salvação devessem ser limitados aos judeus?” – Idem, pág. 24.

– Evidentemente que não. Porém, se usarmos o silogismo de que o Sábado se refere aos judeus, nós os gentios, não temos obrigação de observá-lo, – da mesma maneira – , a Bíblia é dos judeus, nada temos com ela. Como ficaremos?

Caro irmão, leia a clareza deste verso:
Marcos 2: 27 – “… O Sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do Sábado.”

Esta expressão Neo-Testamentária encerra estas verdades:

Primeira – O Sábado foi feito por causa do homem (e não do judeu), e Jesus tem absoluta certeza nesta afirmação, porque, ao ser criado o Sábado, não existia o judeu.

Segunda – O valor do Sábado é aqui realçado e confirmado. Sim, porque se não existisse o homem Deus não precisaria criar o Sábado. Sendo, porém, criado o homem, o Sábado passou a ser de vital utilidade. É Deus quem diz. Eu creio, e você?

Isso quer dizer que o homem e o Sábado estão unidos. Intimamente ligados. E o propósito divino é que o Sábado seja um dia deleitoso para o homem (Isaías 58: 13-14). Se Deus assim deseja, aceitemos. Este é o imperativo divino:

Eclesiastes 12: 13 – “De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus e guarda os Seus mandamentos; porque este é o dever de todo o homem.”

Novamente, e com absoluta clareza é realçada a expressão homem e não judeu. Isto é evidente de que o Sábado foi criado por Deus para o homem.

“O SÁBADO É SINAL PERPÉTUO PARA OS JUDEUS”

Esta expressão também perde sua razão, e agora alcança real significado e responsabilidade para todos os cristãos, porque, diante do que apresenta a Bíblia, o Sábado não é sinal para os judeus e sim para os homens, e isso confirmado pela Bíblia, consubstanciado pelo próprio Senhor Jesus.

Portanto, meu amado, reconsidere o assunto e nunca esqueça: Deus empenhou a palavra para dar poder a quem desejar obedecê-Lo. Sabe, irmão, o propósito divino ao criar o Sábado e torná-lo santo, não se limitava apenas aos judeus. O povo de Israel deveria fazer resplandecer a luz de sua religião para as nações vizinhas. Aceitando a adoração do Deus verdadeiro, essas nações com prazer observariam as leis divinas como Israel.

Números 15:16 – “ A mesma lei e o mesmo rito haverá para vós, como para o estrangeiro que morará convosco.”

Isto inclui, sem dúvida, o Sábado. E a confirmação vem dos primórdios do Velho Testamento.

Observe:
Números 9:14 – “… Um mesmo estatuto haverá para vós, assim para o estrangeiro como para o natural da terra.”

No próprio quarto mandamento do Decálogo, a observância do Sábado atinge “… o forasteiro das tuas portas para dentro.” (Êxodo 20: 10). Posteriormente Deus promete ao estrangeiro que O aceita como Deus verdadeiro, e que prazerosamente observe o Sábado como o “santo dia do Senhor”, as mesmas bênçãos prometidas a Israel: Eis a promessa:
Isaías 56: 6-7

“E aos estrangeiros que se chegam ao Senhor, para O servirem, e para amarem o Nome do Senhor, sendo deste modo Seus servos, sim, todos os que guardam o Sábado, não o profanando, e abraçam a Minha aliança, também os levarei ao Meu santo monte, e os alegrarei na Minha casa de oração. Os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no Meu altar, porque a Minha casa será chamada casa de oração para TODOS os povos.”
Lourenço Gonzale

Perguntas e Respostas sobre o Sábado

É impressionante como ainda existem tantos absurdos sobre a doutrina do sábado no meio não-Adventista. São muitas as pessoas que se deixam cegar por informações equivocadas, achando que tais ensinos lhes dão argumentação para não guardarem o sétimo dia da semana como o Sábado do Senhor.

Freqüentemente algumas dessas pessoas, que graças a Deus são leitoras do blog (pois assim estão tendo um contato real com o que a IASD ensina), enviam para mim as suas contestações sobre nossa doutrina, se valendo destes argumentos frágeis e escrituristicamente falhos.

Vou, então, aproveitar para colocar uma postagem em forma de "perguntas e respostas", tentando contemplar os principais (não todos, porque são inúmeros) erros que os críticos dos Adventistas cometem, ao justificarem sua não-aceitação da validade do 4º Mandamento nos dias de hoje.

1. Se houve mudança no calendário, como saber se o sábado que se guarda hoje foi o mesmo instituído por Deus no princípio?
Este é o tipo do argumento que se usa sem confirmar as informações primeiro. Alguns apenas se limitam a repetir o que ouvem de outros, mas não se dão ao trabalho de conferir se tal informação é correta.
Houve, sim, uma mudança no calendário gregoriano, mas ela não afetou o ciclo semanal. Ou seja, os dias da semana não tiveram sua ordem alterada por ocasição do arranjo temporal do calendário.
"Em 1582, o Papa Gregório XIII, aconselhado pelos astrônomos, decretou pela bula Inter gravíssimas que quinta-feira, 4 de Outubro de 1582, seria imediatamente seguido de sexta-feira 15 de Outubro para compensar a diferença acumulada ao longo de séculos entre o calendário juliano e as efemérides astronômicas (veja mais detalhes)".

Portanto, vê-se claramente que não há base histórica para dizer que os dias da semana foram alterados. Ademais, os judeus, a quem foram dadas as tábuas da Lei, jamais se "atrapalharam" na observância do sábado, o que mostra que tal dia JAMAIS foi perdido no tempo.

2. Como guardar o sábado em um mundo cheio de fusos horários? Se é sábado no Brasil, não é no Japão. Portanto, o Mandamento fica sem sentido.
Outro argumento (pasmem!) muito usado, mas que é de uma fragilidade infantil.
Onde a Bíblia diz que TODOS deveriam guardar o sábado ao mesmo tempo? Isso só ocorrerá na eternidade, na Nova Terra (cf. Isa. 66:22-23).
O importante, segundo o Mandamento, é guardar o sábado onde quer que estejamos. E ponto final!

3. Quando Jesus disse que o sábado foi feito "por causa do homem", Ele não estava dizendo que é mais importante a nossa manutenção do que a santidade deste dia? Por exemplo: se eu estiver em perigo de perder meu emprego se guardar o sábado, então posso deixar o mandamento de lado.
O sábado foi mesmo criado "por causa do homem", pois tudo neste mundo (natureza, animais, igreja, família, sexo, salvação, sábado, perdão, etc.) foi criador pelo Senhor para benefício da Sua mais importante criatura – o homem. Tudo foi feito "por causa", ou seja, em benefício do homem. Dizer que nesta declaração Jesus está afirmando que não precisamos obedecer ao mandamento do sábado é, no mínimo, um desprezo às mais elementares regras de interpretação.
Se Jesus tivesse realmente ensinado que o sábado era para se deixar de lado em benefício do ser humano, por que as mulheres que O seguiam preferiram guardar o mandamento em vez de preparar o corpo do Senhor na sepultura? (cf. Luc. 23:54-56). Se o homem é mais importante que o sábado (a ponto de ter o direito de escolher guardá-lo ou não), quanto mais o Senhor Jesus, o "dono" do Sábado! (clique aqui e veja um estudo completo sobre o sábado no NT).
Quando se tenta fundamentar uma desobediência o resultado é sempre o mesmo: heresia. E tem uns "Centros Apologéticos" por ai que se especializaram em criar estas heresias mirabolantes...

4. A aliança do sábado foi feita desde o Éden, ou só após Israel ser libertado do Egito?
O sábado foi instituído por Deus no início da Criação, fechando o clico semanal de sete dias, que Deus instituiu para ser o padrão para toda a humanidade. Certamente era propósito do Senhor de que o sábado fosse uma bênção para todos, não só para judeus, pois eles ainda nem existiam no Éden (cf. Gên. 2:1-3).
O livro de Isaías, em seu capítulo 56, versos de 1 a 8, deixa claro que o desejo do Senhor era que o sábado se tornasse uma bênção para TODOS os povos, não só para Israel.

5. Devo adorar a Deus no sábado ou "em espírito e em verdade"?
Esta é uma pergunta que a Bíblia responde muito bem. Vejamos um verso bíblico que mostra o que Deus pensa sobre esta "adoração" que rejeita a Sua autoridade como Senhor sobre a humanidade: "o que desvia os ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável" (Prov. 28:9).
Para os que conhecem alguém que está "desviando os ouvidos" de ouvir a santidade da Lei de Deus, advirta-o em nome de Jesus! Deus é tão correto com Sua Palavra (por isso podemos confiar nEle) que nem mesmo a oração daqueles que insistem em rejeitar Sua Lei, que é a norma pela qual todos seremos julgados (Tiago 2:12), Ele atende... Viu como é sério?!
Então, estou certo de que Deus deseja ser adorado NO SÁBADO do sétimo dia, em espírito e em verdade, bem como nos outros 6 dias, porque uma coisa não pode excluir outra.
Se Deus disse que é para adorar no sábado, e já mostrei inúmeras passagens que provam isso, então É PARA ADORAR EM DIA DE SÁBADO SIM....

6. Existe base bíblica para que o sábado seja guardado por todos os povos, e não somente pelos judeus da Antiga Aliança?
Esta pergunta já foi amplamente respondida aqui no blog. Porém, apenas para confirmar, temos o relato de Gên. 2:1-3, o de Isaías 56 (que considero muito forte), a vida dos apóstolos de Cristo (especialmente no livro de Atos) e as passagens de Apocalipse 12:17 e 14:12, que mostram CLARAMENTE que o povo de Deus que estará vitorioso nos últimos dias é aquele que GUARDA OS MANDAMENTOS DE DEUS, e o único lugar em que encontramos estes mandamentos é em Êxo. 20:3-17 - e bem no centro está o sábado.
Mais "base" do que isso....

7. Paulo disse que "o fim da lei é Cristo". Isso não significa que não precisamos mais guardar o sábado na Nova Aliança?
Alguns parece que querem defender que a expressão "o fim da lei é Cristo" (Rom. 10:4) significa que não temos mais dever de obedecer aos 10 Mandamentos. Que absurdo! Por um motivo principal:
Não esqueçamos que a Lei dos 10 Mandamentos também inclui adultério, furto, assassinato, adoração de imagens, cobiça, desobediência aos pais, politeísmo, etc. E estes pecados deixaram de existir após o sacrifício de Cristo? É óbvio que não...
Por que, então, colocar apenas o sábado no contexto de Rom. 10:4? Não quero crer que seja por má-fé... (Tiago 2:10-12).

Alguns caem no cúmulo de dizer que apenas o Mandamento do sábado foi abolido da Lei porque ele não é citado textualmente no NT. Se isso fosse um argumento sério, deveríamos dar a mão à palmatória, e não condenar os católicos por adorarem imagens, pois o 2° Mandamento também não é repetido "textualmente" no NT, e nem por isso os ditos "evangélicos" deixam de condenar os católicos por adorarem suas imagens (há até os que invadem igrejas para destruir os "santos", chutam as imagens em programas de TV, etc.).

8. Por que os Adventistas ficam querendo se salvar pela Lei? Vocês não crêem na graça libertadora de Jesus?
Os Adventistas não crêem na salvação pelas obras. Somos salvos ÚNICA e EXCLUSIVAMENTE pelos méritos de Cristo na cruz do calvário (há muitas postagens aqui no blog que esclarecem isso).
Porém, todos, SEM EXCESSÃO, seremos julgados por Deus, e a norma para este julgamento será Sua Santa e Imutável Lei, revelada nos 10 Mandamentos (cf. Ecles. 12:13-14).

Não é à toa que o último livro da Bíblia confirma que a guarda dos Mandamentos é uma das claras características do povo visível de Deus para estes último dias, e é por isso que o inimigo persegue tanto este povo, e os "culpa" de serem uma seita exatamente por não abrirem mão de expressarem sua alegria na obediência ao Senhor, como expressão de amor e gratidão pela certeza da salvação que temos, em Cristo Jesus (cf. Apoc. 12:17; 14:12).

9. Em que os Adventistas se baseiam para dizerem que existe uma divisão de "leis" na Bíblia? A lei não é uma só?
Basta uma olhada rápida na Bíblia para percebermos que os seus escritores tratam de mais de um tipo de Lei, pois em alguns momentos ela é considerada abolida por Cristo (cf. Efés. 2:15), mas em outros ela é chamada de "lei da liberdade" (cf. Tiago 2:12). Há alguma contradição no texto bíblico? Os autores estão ensinando doutrinas opostas? Ou será que eles estão tratando de leis diferentes?! Tomemos o exemplo de Paulo:

Em Efés. 2:5 o apóstolo diz que Jesus "aboliu na sua carne a lei dos mandamentos na forma de ordenanças". Porém, no mesmo livro, em 6:1-3, Paulo aconselha os filhos a seguirem um Mandamento da Lei moral, que trata da honra devida ao pai e à mãe (cf. Êxo. 20:12). Como é possível!? A lei foi ou não abolida com o sacrifício de Cristo? Paulo está se contradizendo? Ou será que ele está tratando de duas leis diferentes...?
Parece-me que esta última é a única alternativa lógica para solucionarmos tão "aparente" discrepância bíblica.
Clique aqui e veja um estudo mais detalhado sobre a distinção entre leis na Bíblia.

Estas foram algumas das perguntas mais comuns.
FONTE: http://prgilsonmedeiros.blogspot.com/

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