A Perfeição Física de Adão e Eva — Ao sair Adão das mãos do  Criador era de nobre estatura e perfeita simetria. Tinha mais de duas vezes o  tamanho dos homens que hoje vivem sobre a Terra, e era bem proporcionado. Eva  não era tão alta quanto Adão. Sua cabeça alcançava pouco acima dos seus ombros.  Ela, também, era nobre, perfeita em simetria e cheia de beleza. 3 SG,  pág. 34 (1 SP, pág. 25).
A Aparência Física de Adão e Eva — Ao sair Adão das mãos do  Criador, era de nobre estatura e perfeita simetria. Sua cútis não era branca ou  pálida, mas rosada, reluzindo com a rica coloração da saúde. Tinha mais de duas  vezes o tamanho dos homens que hoje vivem sobre a Terra. Eva não era tão alta  quanto Adão, mas também, era nobre, perfeita em simetria e cheia de beleza.  PP, pág. 45.
O Mundo Antediluviano Mostrava Poucos Sinais de Decadência —  Naquele tempo quando Noé pregou o mundo mostrava lentamente os primeiros sinais  de decadência. Tudo na natureza era belo e majestoso. As grandes árvores, altas  montanhas, os sinais de que Deus tinha o controle nos céus, pareciam tão grandes  e imponentes para as pessoas que elas recusavam-se a acreditar que a Terra seria  destruída. ST 10 de Abril de 1901.
Sete Assemelhava-se Mais a Adão do que Caim ou Abel; Aparências do  Mundo Antediluviano — Sete era de estatura mais nobre do que Caim ou  Abel, e parecia-se muito mais com Adão do que os demais filhos …
Aqueles que no princípio honravam e temiam ofender a Deus, sentiram  primeiramente a maldição, mas levemente; enquanto os que se voltaram contra Deus  e se rebelaram contra sua autoridade, sentiram fortemente os efeitos da  maldição, especialmente no que se refere à estatura e à nobreza da forma …
A raça humana, que vivia na época, era de grande estatura e possuía força  grandiosa. As árvores sobrepujavam em tamanho, beleza e proporção perfeita,  superando tudo que qualquer mortal já tenha visto; sua madeira era de belo veio  e dura substância, assemelhando-se em muito à pedra. Isso requeria muito mais  tempo e trabalho, mesmo daquela raça poderosa, no preparo das vigas para a  construção, do que se exige hoje, nesta época degenerada, para preparar as  árvores que crescem sobre a Terra, mesmo com a força inferior que o homem possui  atualmente. Essas árvores eram de grande durabilidade, e não experimentariam a  decadência por muitos anos. 3 SG, págs. 60-61 (1 SP, págs.  65-67).
A Estatura Gigantesca dos Antediluvianos — Na primeira  ressurreição, todos saem com imortal frescor, mas na segunda, os indícios da  maldição são visíveis em todos. Sairão da mesma forma como foram para a  sepultura. Aqueles que viveram antes do dilúvio ressuscitarão com sua estatura  gigante, mais de duas vezes mais altos do que os homens que agora vivem na  Terra, e bem proporcionados. As gerações pós-diluvianas são menores em estatura.  3 SG, pág. 84.
O Declínio em Estatura após o Dilúvio — Logo após o dilúvio,  o gênero humano começou a decrescer rapidamente em tamanho, e na extensão dos  anos. Havia uma classe de animais muito grandes que pereceram no dilúvio. Deus  sabia que a força do homem diminuiria, e esses enormes animais não poderiam ser  controlados por homens frágeis. 4 SG, pág. 121.
Libertinagem entre os Antediluvianos — Este [Gen. 6:5,  11-13] é o testemunho inspirado a respeito do estado da sociedade nos dias de  Noé uma descrição detalhada da geração que pereceu nas águas do dilúvio. “E viu  o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a Terra”, e que “encheu-se  a Terra de violência”. O temor a Deus tinha quase desaparecido dos corações dos  filhos dos homens. A libertinagem predominava, e quase todo o tipo de pecado era  praticado. A maldade humana era aberta e ousada, e o lamento dos oprimidos  alcançava os Céus. A justiça estava esmagada até o pó. Os fortes não somente  usurpavam os direitos dos fracos, mas forçavam-nos a cometer atos de violência e  crimes.
A maldade do homem era grande, mas ainda não era tudo. “Toda a imaginação dos  pensamentos de seu coração era má continuamente”. Os propósitos e desejos do  coração corrompiam-se dia a dia.
Desenvolvimento Lento e Constante dos Antediluvianos, Suas Mentes de  Elevada Ordem — Muitos se vangloriam que nesta época  iluminista os homens são superiores, em conhecimento e talento, aos  antediluvianos; mas estes que assim pensam não estimam exatamente o potencial  físico e mental daquela raça de longa vida. Naqueles tempos primitivos, o  crescimento era lento e constante. Os homens, como nos dias de hoje, não  alcançavam a maturidade tão cedo, nem suas forças se esvaíam tão rapidamente.  Seu intelecto era de uma ordem elevada, forte e claro. Tivessem esses homens,  com suas raras capacidades para planejar e executar, se dedicado ao serviço de  Deus e teriam feito do nome de seu Criador um louvor na Terra e correspondido ao  propósito pelo qual Ele lhes dera a vida. Eles, porém, deixaram de fazer isto.  “Toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a Terra”. Havia muitos  gigantes, homens de grande estatura e força, afamados por sua sabedoria, hábeis  ao imaginar as mais artificiosas e maravilhosas obras; sua culpa, porém, ao dar  rédeas soltas à iniquidade, estava em proporção com sua perícia e habilidade  mentais.
Os Antediluvianos Faziam Templos de Árvores; Ouro e Prata Eram  Abundantes — Deus outorgara a esses antediluvianos muitas e ricas  dádivas; mas usaram a Sua generosidade para se glorificarem, e as tornaram em  maldição, fixando suas afeições nos dons em vez de no Doador. Eles possuíam  muitas árvores de grande variedade e quase sem limite; mas dessas árvores  fizeram templos, onde mostravam cenas de prazer e maldade. Havia ouro, prata e  pedras preciosas em abundância, mas usaram estes tão somente para satisfazer os  desejos de seu orgulhoso coração.
A Condição Descrente e Hedonista da Sociedade Antediluviana —  Os pecadores não podiam negar a existência de Deus, mas se alegravam em  saber que não havia Deus para testemunhar seus atos e chamá-los a prestar  contas. Eles se deleitavam em tirá-Lo de suas mentes. As crianças não eram  ensinadas a temerem e reverenciarem seu Criador. Cresciam livres em seus desejos  e destituídas de princípio ou consciência. Suas mentes estavam concentradas em  encontrar meios de competir entre si nos prazeres e vícios; elas nem mesmo  buscavam ou se preocupavam com um Céu além deste mundo.
Poucos com Fé — O mundo inteiro ainda não havia se  corrompido. Havia umas poucas testemunhas fiéis de Deus. Matusalém, Enoque, Noé  e muitos outros, trabalhavam para conservar vivo o conhecimento do verdadeiro  Deus e conter a onda dos males morais. Declarou que Seu Espírito não contenderia  para sempre com a raça decaída, mas que sua provação duraria cento e vinte anos.  Se não cessassem de poluir com seus pecados o mundo e os seus ricos tesouros,  Ele os eliminaria de Sua criação. Os fervorosos ministros da justiça deram a  mensagem de advertência, mas ela não foi atendida e a pregação de Noé e de seus  coobreiros cada vez menos impressionava os corações. Muitos, até mesmo os  adoradores de Deus, não tinham poder moral suficiente para se colocar contra as  influências corruptas daquele tempo, e eram atraídos para o pecado pelas  tentações fascinantes que constantemente apresentavam-se diante deles.
Vegetação Antediluviana Destruída — Mas finalmente, a  paciência de Deus se esgotou. Pela sua obstinada resistência às reprovações da  consciência e às advertências dos mensageiros de Deus, aquela geração encheu a  medida de sua iniquidade e se tornou madura para a destruição. Porque a  humanidade estava pervertendo seus dons, Deus destruiria as coisas com que Se  deleitara em abençoá-los; devastaria os animais do campo e a rica vegetação que  fornecia tão abundante provisão de alimento, e transformaria a formosa Terra em  um vasto cenário de desolação e ruína. E o homem culpado pereceria completamente  na destruição do mundo o qual ele havia dedicado suas afeições. BEcho,  julho de 1887.
Várias Reações dos Antediluvianos à Mensagem de Noé — A  mensagem dada por Noé, a construção daquele estranho barco, estimulou perguntas,  justamente como Deus havia planejado, e instigou a curiosidade das pessoas.  Multidões vinham de todas as partes do mundo para ver a estranha e maravilhosa  estrutura e ouvir a mensagem de condenação e a promessa de libertação … Quando a  voz de Noé se ergueu, advertindo que Deus viria julgar o mundo por causa da  maldade dos homens, grande oposição manifestou-se contra as palavras do  mensageiro. Porém, a oposição não foi total, porque alguns acreditaram na  mensagem de Noé e zelosamente repetiam a advertência. Mas, os homens  considerados sábios foram procurados e apressados para que apresentassem  argumentos através dos quais a mensagem de Noé pudesse ser contestada …
Os homens sábios do tempo de Noé se uniram contra a vontade e o propósito de  Deus e desprezaram a mensagem e o mensageiro que Ele enviara … Era verdade que  Noé não podia contrariar as suas filosofias ou refutar as reivindicações da  assim chamada ciência, mas ele poderia proclamar a Palavra de Deus. Ele sabia  que ela continha a sabedoria infinita do Criador, e, como ele a apregoava em  todos os lugares, ela não perdeu nenhum pouco de sua força e confiabilidade pelo  fato de os homens do mundo o trataram com escárnio e desprezo. ST, 18 de  abril de 1895.
Nem Todos os Antediluvianos que Rejeitaram a Mensagem Eram  Idólatras — Por causa de sua santa integridade e obediência  incondicional aos comandos de Deus, ele [Noé] foi considerado singular,  tornando-se, por isso, objeto de desprezo e escárnio ao responder às  reivindicações de Deus sem nenhuma dúvida. Que contraste com a incredulidade  prevalecente e o desrespeito universal de Sua lei!
Noé foi testado e tentado diretamente e ainda preservou sua integridade em  face do mundo — tudo, tudo estava contra ele. Assim será quando o Filho de Homem  for revelado. Os salvos serão poucos, como é representado por Noé e sua família.  O mundo devia ter acreditado nas advertências. O Espírito de Deus esforçava-se  para conduzi-los à fé e à obediência, mas seus maus corações se desviaram das  orientações divinas e resistiram aos rogos de amor infinito. Continuavam seus  caminhos vazios, como de costume, comendo, bebendo, plantando e construindo, até  aquele dia em que Noé entrou na arca.
Os homens nos dias de Noé não eram todos idólatras, mas em sua idolatria eles  professavam conhecer Deus. Nas imagens que haviam criado, seu plano era  representar a Deus perante o mundo. A classe que professava conhecer Deus era  daqueles que lideravam a rejeição ao apelo de Noé e por cuja influência levaram  outros a rejeitá-lo.
Todos passam por tempos de provação e tribulação. Enquanto Noé estava  advertindo os habitantes do mundo sobre a destruição vindoura, era a  oportunidade que o povo tinha de aceitar a verdade. Mas Satanás tinha o controle  da mente dos homens. Eles trocaram a luz e a verdade pela escuridão e erro. Para  eles, Noé parecia um fanático. Em vez de humilhar o coração perante Deus,  continuaram na desobediência e impiedade, como se Deus não lhes houvera falado  por meio de Seu servo. Mas Noé permanecia semelhante a uma rocha em meio à  tempestade. Rodeado pelo desdém e ridículo popular, distinguia-se por sua santa  integridade e fidelidade inabaláveis. Firmou-se em meio às zombarias e aos  escárnios do mundo como uma testemunha inflexível diante de Deus quando sua  mansidão e retidão resplandeciam em contraste ao crime, às intrigas e à  violência que o rodeavam.
Pelo Fato de Que as Estações Antediluvianas Eram Regulares, Muitos  Concluíram que o Dilúvio era Impossível — Noé estava ligado a Deus, e  isso tornava-o forte, na força do poder infinito. Por cento e vinte anos sua voz  solene soou aos ouvidos daquela geração, com referência a acontecimentos que,  tanto quanto poderia julgar a sabedoria humana, eram impossíveis. O mundo  antediluviano raciocinava que durante séculos as leis da natureza tinham estado  fixas. As estações, periódicas, tinham vindo em sua ordem. Até ali nunca havia  caído a chuva; a Terra era regada por uma neblina ou orvalho, fazendo a  vegetação florescer. Os rios e riachos jamais haviam passado os seus limites,  mas com segurança tinham levado suas águas para o mar. Imutáveis decretos tinham  impedido as águas de transbordarem. As pessoas não reconheceram a mão dAquele  que conteve as águas dizendo: “Até aqui virás, e não mais adiante”. ( Jó  38:11).
Os homens começaram a se sentir seguros e a falar sobre as leis fixas da  natureza. Raciocinavam, como muitos fazem hoje, que a natureza está acima do  Deus da natureza, e que suas leis são tão firmemente estabelecidas que o próprio  Deus não as pode mudar, tornando as mensagens de advertência divinas sem nenhum  efeito, porque, pudesse a Sua palavra se cumprir, o curso da natureza seria  alterado. Os homens, antes do dilúvio, buscaram aquietar suas consciências, que  o Espírito de Deus tinha despertado, ao discutir sobre a impossibilidade de a  mensagem de Noé ser verdadeira e um dilúvio inundar o mundo, o que mudaria o  curso da natureza …
Eles argumentavam que não era próprio do caráter de Deus salvar Noé e sua  família, apenas oito pessoas naquele mundo vasto, e permitir que todo o resto da  humanidade fosse varrida da face da Terra pelas águas do dilúvio. Oh, não. Havia  grandes e bons homens na Terra e se eles não acreditavam, como Noé, é porque Noé  é que estava enganado. Não poderia ser o contrário. Filósofos, cientistas,  homens instruídos; nenhum deles via qualquer consistência nesta mensagem de  advertência. Esta doutrina fantástica era uma ilusão. Se esta fosse seguramente  a verdade, os homens sábios saberiam algo sobre isto. Pereceriam todos os homens  sábios da face da Terra e somente Noé seria digno de ser poupado?
Mas os dias que antecederam o dilúvio passaram silenciosamente, despercebidos  como o ladrão à noite. Noé faz seu último esforço para advertir, solicitar e  atrair os que rejeitaram a mensagem de Deus. Com os olhos lacrimosos, lábios e  voz trêmulos, ele faz o último convite para que eles acreditem e aceitem  refugiar-se na arca. Mas, eles se voltavam contra Noé com impaciência e  desprezo, considerando-o um egoísta, a ponto de achar que ele e sua família eram  os únicos corretos em toda a Terra. Eles não tiveram paciência com as  advertências de Noé, com seu estranho trabalho de construir um imenso barco no  chão seco. Noé, conforme diziam, era insano. A razão, a ciência e a filosofia  asseguravam-lhes que Noé era um fanático. Nenhum dos homens sábios e honrosos da  Terra acreditou no testemunho de Noé. Se estes grandes homens estavam seguros e  não tinham nenhum medo, por que estavam preocupados? MS 5,  1876.
Animais Poderosos Agora Extintos, Viviam Antes do Dilúvio —  Foi-me mostrado que animais muito grandes e poderosos existiam antes do dilúvio,  que não existem atualmente. 3SG, pág. 92 (1 SP, pág. 87).
A Vegetação Antes da Inundação — Antes do dilúvio, havia  imensas florestas. As árvores eram muitas vezes maiores que qualquer árvore que  vemos hoje e eram de grande durabilidade. 3 SG, pág. 79 (1 SP, págs.  81-82).
Flora e Paisagens Antediluvianas — As montanhas, as colinas  e as belíssimas planícies eram adornadas com plantas, flores e altas e  majestosas árvores de toda espécie, muitas vezes maiores e mais belas do que são  agora. 3SG 33 (1 SP 24).
Árvores Agora Extintas Existiram Antes do Dilúvio — As  elevações estavam coroadas de árvores mais majestosas do que qualquer que hoje  exista. PP, pág. 44.
A Qualidade da Madeira Antediluviana e os Gigantes  Antediluvianos – As árvores sobrepujavam em tamanho, beleza e proporção  perfeita, a qualquer que hoje exista; sua madeira era de belo veio e dura  substância, assemelhando-se em muito à pedra, e quase tão durável como esta …  Havia muitos gigantes, homens de grande estatura e força, afamados por sua  sabedoria, hábeis ao imaginar as mais artificiosas e maravilhosas obras.  PP, pág. 90.
Fósseis e Artefatos da Época Antediluviana — Ossos de homens  e animais foram descobertos na montanhas e vales, mostrando que homens e animais  muito maiores do que qualquer que hoje exista viveram na Terra. Foi-me mostrado  que animais muito grandes e poderosos que agora não existem mais existiram antes  do dilúvio. Também foram encontrados instrumentos de guerra e madeira  petrificada. Uma vez que os ossos de seres humanos e de animais encontrados na  Terra são muito maiores do que aqueles de homens e animais que vivem hoje, ou  que existiram por muitas gerações passadas, alguns concluem que o mundo é mais  antigo que qualquer registro bíblico e foi povoado muito tempo antes dos relatos  da criação por uma raça de seres grandemente superior em tamanho aos homens que  atualmente povoam a Terra. 3SG, págs. 92-93 (1SP, págs.  87-88).
Homens e Animais Antediluvianos Enterrados pelo Dilúvio —  Assim, Deus ordenou que homens, animais e árvores, muitas vezes maiores do que  os que vivem hoje na Terra e outras coisas, deveriam ser enterrados por ocasião  do dilúvio, e lá seriam preservados para provar ao homem que os habitantes do  mundo antigo pereceram em um dilúvio. Deus determinou que a descoberta destas  coisas na Terra estabeleceria a fé dos homens na Pena Inspirada. 3SG,  pág. 95 (1 SP, pág. 90).
Fósseis e Artefatos Enterrados pelo Dilúvio — Ossos de  homens e animais, bem como instrumentos de guerra, árvores petrificadas, etc.,  muito maiores do que qualquer que hoje exista, ou que tenha existido durante  milhares de anos, foram descobertos, e disto conclui-se que a Terra foi povoada  muito tempo antes da era referida no registro da criação, e por uma raça de  seres grandemente superiores em tamanho a quaisquer homens que hoje vivam.  PP, pág. 112.
Explicação para Fósseis Achados na Terra — É verdade que  vestígios encontrados na Terra testificam da existência de homens, animais e  plantas muito maiores do que os que hoje se conhecem. Tais são considerados como  prova da existência da vida vegetal e animal anterior ao tempo referido no  relato mosaico. Mas, com referência a estas coisas, a historia bíblica fornece  ampla explicação. Antes do dilúvio, o desenvolvimento da vida vegetal e animal  era superior ao que desde então se conhece. Por ocasião do dilúvio fragmentou-se  a superfície da Terra, notáveis mudanças ocorreram, e na remodelação da crosta  terrestre foram preservadas muitas evidências da vida previamente existente.  Ed, pág. 129.
Artes Antediluvianas Enterradas pelas Águas do Dilúvio — As  igrejas no mundo não podem ler um “Assim diz o Senhor” com respeito ao Sábado do  Sétimo Dia, e por quê? — porque eles foram sábios em seus próprios conceitos;  porque seguira; no exemplo de homens que estavam a um passo do Éden de Deus, e  que, por causa de suas capacidades mentais e morais, começaram a pôr em prática  suas invenções humanas, e a adorar suas obras feitas, supondo que estavam  melhorando os planos e invenções de Deus. Ao agirem assim, eles exaltaram e  adoraram a si mesmos. [Gênesis 6:5-8, 11-13, 17, 18.]
As invenções de arte e habilidade humanas que pereceram no dilúvio são em  muito maior número do que o mundo sabe hoje. As artes destruídas representavam  mais do que as artes de hoje. Os grandes dons com os quais Deus dotou o homem  estavam pervertidos. Havia ouro e prata em abundância, e os homens  constantemente buscavam superar uns aos outros em artifícios. O resultado foi a  violência sobre a Terra. Deus foi esquecido. Esta raça de vida longa  constantemente buscava descobrir como poderiam contender com o universo do céu e  obter a possessão do Éden.
Quando homens falam das melhorias que ocorrem na educação superior, estão se  igualando aos habitantes da época de Noé. Eles estão caindo na tentação de  Satanás ao comer da árvore do conhecimento da qual Deus disse, “Não comereis  dela, para que não morrais”. Deus testou os homens, e o resultado foi a  destruição do mundo por um dilúvio. Neste ponto da história do mundo, há  professores e alunos que supõe que o avanço no conhecimento humano substitui o  conhecimento de Deus, e seu clamor é: “Educação Superior”. Acham-se mais sábios  do que o maior de todos os Professores que o mundo já conheceu. Carta  65, 1898.
Obras de Arte e de Ciências Soterradas pelo Dilúvio — No  mundo antediluviano havia muitas obras científicas e de artes maravilhosas. Os  descendentes de Adão possuíam habilidades jamais vistas nos dias de hoje, e  haviam recebido esses dons diretamente das mãos de Deus. ST, 1º de fev.  de 1889.





















