terça-feira, 26 de julho de 2011

Agentes imobiliários do Céu

Agentes imobiliários trabalham com compradores e vendedores de terras, prédios e casas. Eles devem ser eficientes para realizar a burocracia necessária sendo fiéis as leis governamentais. É interessante que saibam trabalhar bem com pessoas. Trabalhar no ramo imobiliário é uma verdadeira incógnita, pois o sucesso profissional pode variar muito. Mas, apesar das dificuldades, ainda tem pessoas que se dedicam a esta área.
Em João 14:2-3, nós encontramos o maior dono de residências do universo, e o mais interessante é que Ele não as quer vender e sim doar. Ele preparou cada morada com Suas próprias mãos e cada detalhe já foi feito de forma personalizada, bem do jeitinho de seus futuros moradores. Essas residências estão sendo doadas para todas as pessoas do mundo independente da etnia, idade ou classe social, todos tem direito, só basta querer.
Existe apenas uma coisa que preocupa este bondoso proprietário de imóveis, é que muitas pessoas não sabem que tem direito a este presente, e isso o entristece, pois Ele quer agradar a todos e de maneira igual. Para isso Ele convida constantemente as pessoas que já compreenderam a magnitude de Seu presente para serem Seus Agentes Imobiliários.
Deus, esse grande proprietário de imóveis, espera que todos nós aceitemos a Sua oferta de trabalho e que para alcançarmos total sucesso profissional sigamos o manual mais bem elaborado para tal profissão, a Bíblia.
Você pode já ter um emprego, mas isso não o impede de aceitar essa proposta de trabalho tão divina que é ser um AGENTE IMOBILIÁRIO DO CÉU.
Texto enviado por Isabelle Palma

Peixe de quatro olhos enxerga dentro e fora da água ao mesmo tempo

O Anablepidae é conhecido como o peixe de quatro olhos, que nada ao longo da superfície com os olhos aparecendo tanto dentro como fora da água. Uma nova pesquisa desvendou como esse peixe enxerga os dois ambientes distintos ao mesmo tempo.
As descobertas ajudaram a explicar como os sistemas visuais dos animais, incluindo os humanos, evoluem em resposta a ambientes de luzes diferentes.
No caso do Anablepidae, o que parecem quatro olhos são, na verdade, dois olhos grandes. O nome de “quatro olhos” deriva do fato deles ficarem divididos na superfície da água, metade acima e metade dentro dela.
O estudo que analisou os olhos do peixe se concentrou nas proteínas sensíveis à luz chamadas opsinas – os pigmentos visuais. Cada uma delas é mais sensível a um determinado comprimento de onda de luz. Seres humanos, por exemplo, tem opsinas sensíveis à luz azul, verde e vermelha. As opsinas absorvem a luz em comprimentos de onda ligeiramente diferentes, permitindo-nos ver essas três cores e as demais.
Os cientistas descobriram que a parte superior dos olhos do Anablepidae – que fica fora da água – possui opsinas sensíveis ao verde. Já a metade inferior é sensível ao amarelo. Todo o olho tem genes sensíveis ao ultravioleta, violeta e à luz azul.
O peixe de quatro olhos teria diferentes tipos de opsina para funcionar a partir do tipo de luz disponível em cada ambiente. A água em que ele vive é normalmente barrenta (florestas de mangues no norte da América do Sul) e nesse ambiente a luz amarela é a melhor transmitida.
Esse sistema visual único permite que o peixe evite um fenômeno problemático chamado de “Janela de Snell”, que acontece quando você está submerso na água e olha para fora da superfície. Devido à refração da luz na superfície da água, o campo de visão é limitada em cerca de 96 graus. Depois desse ângulo não é possível ver mais nada além da superfície.
Para compensar o problema, algumas espécies marinhas calculam a refração para encontrar a verdadeira posição de alguns objetos que encontram. Mas os “quatro olhos” conseguem ver com um ângulo mais amplo.
Entretanto, esse sistema de visão tem um preço. Como se pode imaginar, não é difícil para os predadores localizarem os peixes de olhos esbugalhados ao longo da superfície. Mas o peixe de quatro olhos está sempre à espreita, com grandes áreas de seu cérebro dedicadas à visão.
Mas ele não é o único. Vários outros peixes, anfíbios, aves e até os humanos – possuem o que é conhecido como variabilidade intraretinal. Isso significa que variações na sensibilidade espectral existem em toda a retina, que é um delicado revestimento de membrana sensível à luz, dentro do globo ocular.[MSN]

Depois de solto, o que fez Barrabás?

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Sempre quis saber o que aconteceu com Barrabás depois que foi solto. O que fez ele enquanto Jesus estava sendo crucificado? Como se sentiu ele? Sendo um revoltoso, ele havia sido condenado à crucificação. A ambigüidade de Pilatos e a manipulação das multidões pelos principais sacerdotes e anciãos, garantiram a liberdade para Barrabás.  Mas que tipo de liberdade pode a pessoa ter quando sabe que alguém mais recebeu a sua sentença? Imagine o que Barrabás teria feito com essa percepção espantosa. É possível, até que ele tivesse tentado afogar o pensamento na bebida, procurando esquecer.

Por acaso Barrabás se encontrou com Jesus? Não o sabemos. Alguns sugerem que Jesus foi colocado na mesma prisão de Barrabás enquanto Pilatos decidia o que fazer para sair-se do dilema que os dirigentes de Israel lhe haviam apresentado. O que sabemos, porém, é que Barrabás e Jesus amavam a Israel e queriam dar liberdade ao povo. Mas o patriotismo deles se expressava de maneiras bem diferentes: Barrabás queria um reino livre de Roma; Jesus queria um reino de Deus, livre do pecado. Um pedia o poder militar, o outro exigia arrependimento e retidão.
Com os olhos da mente posso ver o pânico refletido no rosto de Barrabás quando os terremotos sacudiram Jerusalém e partiram o véu do templo. Encaminhou-se ele tropeçando em direção ao Gólgota? Se o fez, teve de olhar no rosto do Salvador. Posso ouvi-lo gritar a confissão angustiada: “Ó Deus, essa cruz era minha! E Ele a levou por mim!”
A cruz é um sacrifício substitutivo. Cristo morreu por nossos pecados, em nosso lugar, levando sobre si a nossa culpa. Mas, em vez de remorso, como o de Barrabás, estamos cheios de gratidão, louvor e amor.
Agradeça a Deus por esse tão grande sacrifício, aceite essa salvação gratuita que Ele oferece e não esqueça: Jesus deu a vida, morreu a morte eterna em seu e meu lugar. A cruz não era dEle. Era de Barrabás, era sua, era minha…
(Da série “Tempo de Refletir)

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Bíblia e a Ciência chega a mais de meio milhão de páginas vizualizadas

Olá meus queridos(a), pouco mais de um ano de existência desse blog e essa semana estou muito feliz pela realização de um sonho que aos meus olhos era impossível se concretizar, más Deus por intermédio de Seu poder tornou possível, o blog passou a marca de 500 mil páginas vizualizadas e isso é uma conquista muito importante para o reino de Deus. Que todas essas páginas vizualizadas sirvam de sementes plantadas nas vidas das pessoas que as acessaram, rumando para o grande dia da Colheita para o Céu! Agradeço aos amigos(a) que estão acessando e acompanhando os artigos desse blog, todos esses materiais são preparados com carinho e dedicação, para que vocês possam crescerem em conhecimento e sabedoria do nosso Senhor Jesus , e assim se preparando a cada dia para a volta de Jesus. Se apenas um dos mais de 1550 artigos publicados fazer a diferença na vida de alguém todo meu trabalho já terá válido a pena! Muito obrigado pela sua companhia! E peço ainda mais agora a intrução do Espírito Santo para continuar publicando assuntos de total importância para a vida espiritual de todos nós! Um grande abraço, atenciosamente adm Douglas

Declarações de Ellen White sobre a Idade da Terra


1864 — 3SG, pág. 92. Muitos que professam crer nos registros bíblicos não conseguem relatar as coisas maravilhosas que foram encontradas na Terra, com o ponto de vista de que a semana da criação durou literalmente sete dias, e que o mundo tem agora apenas cerca de seis mil anos.
1868 — 2T, pág. 172. Ele [satanás] não perdeu, em sua experiência de quase seis mil anos, coisa alguma de sua habilidade e astúcia. Durante todo este tempo, tem sido atento observador de tudo quanto diz respeito à nossa raça.
1870 — 1SP, pág. 87. Muitos que professam crer nos registros bíblicos não conseguem relatar as coisas maravilhosas que foram encontradas na Terra, com o ponto de vista de que a semana da criação durou literalmente sete dias, e que o mundo tem agora apenas cerca de seis mil anos.
1872 — 3T, pág. 138. Deus dotou o homem de tão grande força vital que ele tem resistido ao acúmulo de doenças lançadas sobre a raça em consequência de hábitos pervertidos, e tem sobrevivido por seis mil anos.
1875 — 3T, pág. 492. A contínua transgressão do homem por seis mil anos, trouxe, como seus fruto s, doença, dor e morte. E ao nos aproximarmos do fim dos tempos, as tentações de Satanás para condescendermos com o apetite serão mais poderosas e mais difíceis de ser vencidas. (Citado em CRA, págs. 59 e 163).
1877 — 2SP, pág. 93. Por seis mil anos o arquiinimigo tem estado guerreando contra o governo de Deus, e a prática constante aumenta sua habilidade para tentar e enganar.
1877 — ST, 15 de novembro de 1877. Por seis mil anos o arquiinimigo tem estado guerreando contra o governo de Deus, e a prática constante aumenta sua habilidade para tentar e enganar.
1879 — ST, 20 de março de 1879. Muitos que professam crer nos registros bíblicos não conseguem relatar as coisas maravilhosas que foram encontradas na Terra, com o ponto de vista de que a semana da criação durou literalmente sete dias, e que o mundo tem agora apenas cerca de seis mil anos.
1884 — ST, 8 de maio de 1884. O grande conflito entre Cristo e Satanás, que tem prosseguido durante quase seis mil anos, logo deve terminar.
1884 — 4SP, pág. 371. Assim, sob novo disfarce, o grande rebelde ainda prossegue com sua luta contra Deus — luta iniciada no Céu, e durante quase seis mil anos continuada na Terra.
1887 — ST, 29 de setembro de 1887. Um inimigo astuto e cruel observa nossos passos e trabalha constantemente, com toda força e habilidade, para nos desviar do caminho certo. Desde que no belo lar edênico foi bem sucedido ao tentar nossos primeiros pais, Satanás continua nesse propósito. Por mais de seis mil anos de prática contínua, tem grandemente aumentado sua habilidade como tentador e enganador. 1888 — GC, pág. x. (INTRODUÇÃO DO AUTOR). Durante seis mil anos esse espírito superior, que ocupou outrora lugar preeminente entre os anjos de Deus, tem-se devotado a uma obra de destruição e engano. (TODAS AS SETE DECLARAÇÕES FEITAS NA EDIÇÃO DE 1888 DE O GRANDE CONFLITO CONTINUARAM NA EDIÇÃO DE 1911, PREPARADA SOB A SUPERVISÃO DE ELLEN WHITE).
1888 — GC, pág. 518. O grande conflito entre Cristo e Satanás, que tem prosseguido durante quase seis mil anos, logo deve terminar; e o maligno redobra seus esforços para frustrar a obra de Cristo em prol do homem, e prender as almas em suas ciladas.
1888 — GC, págs. 552-553. Os espíritos negam a divindade de Cristo e colocam o próprio Criador no mesmo nível em que estão. Assim, sob novo disfarce, o grande rebelde ainda prossegue com sua luta contra Deus luta iniciada no Céu, e durante quase seis mil anos continuada na Terra.
1888 — GC, pág. 656. O grande conflito perdura por seis mil anos; o Filho de Deus e Seus mensageiros celestiais estão em conflito com o poder do maligno, a fim de advertir, esclarecer e salvar os filhos dos homens.
1888 — GC, pág. 659. Durante seis mil anos a obra de rebelião de Satanás tem feito “estremecer a Terra”. Ele tornou “o mundo como um deserto”, e destruiu “as suas cidades”.
1888 — GC, pág. 659. E “a seus cativos não deixava ir soltos”. Durante seis mil anos o seu cárcere (o sepulcro) recebeu o povo de Deus, e ele os queria conservar cativos para sempre; mas Cristo quebrou os seus laços, pondo em liberdade os prisioneiros.
1888 — GC, pág. 673. Está para sempre terminada a obra de ruína de Satanás. Durante seis mil anos efetuou a sua vontade, enchendo a Terra de miséria e causando pesar por todo o Universo.
1890 — PP, pág. 51. As leis e operações da natureza, que têm incitado o estudo dos homens durante seis mil anos, estavam-lhes abertas à mente pelo infinito Construtor e Mantenedor de tudo.
1890 — PP, pág. 342. Durante seis mil anos, Satanás tem lutado para manter posse da Terra.
1890 – CTBH, pág. 7. O homem surgiu das mãos do seu Criador perfeito em estrutura e belo na forma. O fato de ele ter resistido por seis mil anos o constante crescimento dos fardos da doença e do crime é prova suficiente do poder de resistência com o qual foi dotado no princípio. (Reimpresso em CS, pág. 19).
1890 – CTBH, pág. 154. A contínua transgressão do homem por seis mil anos, trouxe, como seus frutos, doença, dor e morte. E ao nos aproximarmos do fim dos tempos, as tentações de Satanás para condescendermos com o apetite serão mais poderosas e mais difíceis de ser vencidas.
1898 – DTN, pág. 413. Por seis mil anos a Fe tem sido edificada sobre Cristo.
1898 – DTN, pág. 413. Por seis mil anos as inundações e tempestades da ira satânica tem batido de encontro à Rocha de nossa salvação; ela, porem, permanece inabalável.
1899 – MS, pág. 174. Aqueles que estão destruindo a Terra têm sido grandemente testados. Por seis mil anos Deus tem suportado a iniquidade e a ignorância da humanidade.
1907 – YI, 16 de abril de 1907. As leis e operações da natureza, que tem incitado o estudo dos homens durante seis mil anos, estavam-lhes abertas à mente pelo infinito Construtor e Mantenedor de tudo. (Reimpresso em PP, pág. 51).
1909 – ST, 8 de dezembro de 1909. Os espíritos negam a divindade de Cristo e colocam o próprio Criador no mesmo nível em que estão. Assim, sob novo disfarce, o grande rebelde ainda prossegue com sua luta contra Deus – luta iniciada no Céu, e durante quase seis mil anos continuada na Terra.
1911 – GC, pág. x, ed. de 1911. Durante seis mil anos esse espírito superior, que ocupou outrora lugar preeminente entre os anjos de Deus, tem se devotado a uma obra de destruição e engano.
1911 – GC, pág. 518, ed. de 1911. O grande conflito entre Cristo e Satanás, que tem prosseguido durante quase seis mil anos, logo deve terminar; e o maligno e dobra seus esforços para frustrar a obra de Cristo em prol do homem, e prender as almas em suas ciladas.
1911 – GC, pág. 552, 553, ed. 1911. Os espíritos negam a divindade de Cristo e colocam o próprio Criador no mesmo nível em que estão. Assim, sob novo disfarce, o grande rebelde ainda prossegue com sua luta contra Deus – luta iniciada no Céu, e durante quase seis mil anos continuada na Terra.

A Ciência e a Bíblia


 Qual entre todos estes não sabe que a mão do Senhor fez isto?” (Jó 12:9).

Visto como o livro da natureza e o da revelação apresentam indícios da mesma mente superior, não podem eles deixar de estar em harmonia mútua. Por métodos diferentes em diversas línguas, dão testemunho e das mesmas grandes verdades. A ciência está sempre a descobrir novas maravilhas; mas nada traz de suas pesquisas que, corretamente compreendido, esteja em conflito com a revelação divina. O livro da natureza e a palavra escrita lançam luz um sobre o outro. Familiarizam-nos com Deus, ensinando-nos algo das leis por cujo meio Ele opera.

Inferências erroneamente tiradas dos fatos observados na natureza têm, entretanto, dado lugar a supostas divergências entre a ciência e a revelação; e nos esforços para restabelecer a harmonia, tem-se adotado interpretações das Escrituras que abalam e destroem a força da Palavra de Deus.

Tem- se pensado que a geologia contradiz a interpretação literal do relatório mosaico da criação. Pretende-se que milhões de anos foram necessários para que a Terra evoluísse do caos; e com o fim de acomodar a Bíblia a esta suposta revelação da ciência, supõe-se que os dias da criação fossem períodos vastos, indefinidos, abrangendo milhares ou mesmo milhões de anos.

Tal conclusão é absolutamente infundada. O relato bíblico está em harmonia consigo mesmo e com o ensino da natureza. Relativamente ao primeiro dia empregado na obra da criação, há o seguinte registro: “Houve tarde e manhã, o primeiro dia”. (Gên. 1:5). E substancialmente o mesmo é dito de cada um dos seis primeiros dias da semana da criação. Declara a Inspiração que cada um desses períodos foi um dia formado de tarde [isto é, noite] e manhã, como todos os dias desde aquele tempo. Em relação à obra da própria criação diz o testemunho divino: “Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. (Sal. 33:9). Para Aquele que assim poderia evocar à existência inumeráveis mundos, quanto tempo seria necessário para fazer surgir a Terra do caos? Deveríamos, a fim de dar explicação às Suas obras, afrontar Sua palavra?

É verdade que vestígios encontrados na Terra testificam da existência do homem, animais e plantas muito maiores do que os que hoje se conhecem. Tais são considerados como prova da existência da vida vegetal e animal anterior ao tempo referido no relato mosaico. Mas, com referência a estas coisas a história bíblica fornece ampla explicação. Antes do dilúvio, o desenvolvimento da vida vegetal e animal era superior ao que desde então se conhece. Por ocasião do dilúvio, fragmentou-se a superfície da Terra, notáveis mudanças ocorreram, e na remodelação da crosta terrestre foram preservadas muitas evidências da vida previamente existente. As vastas florestas sepultadas na Terra no tempo do dilúvio, e desde então transformadas em carvão, formam os extensos territórios carboníferos, e fazem o suprimento de óleos que servem ao nosso conforto e comodidade hoje. Estas coisas, ao serem trazidas à luz, são testemunhas a testificarem silenciosamente da verdade da Palavra de Deus.

Em afinidade com a teoria relativa à evolução da Terra, há aquela que atribui a evolução do homem, a coroa gloriosa da criação, a uma linha ascendente de microrganismos, moluscos e quadrúpedes. Considerando as oportunidades do homem para a pesquisa, bem como quão breve é a sua vida, limitada sua esfera de ação, restrita sua visão, frequentes e grandes seus erros nas conclusões, especialmente relativas aos fatos julgados anteriores à história bíblica; considerando quantas vezes as supostas deduções da ciência são revistas ou rejeitadas, bem como com que prontidão os admitidos períodos de desenvolvimento da Terra são de tempos em tempos aumentados ou diminuídos em milhões de anos, e como as teorias sustentadas por diferentes cientistas se acham em conflito entre si, deveremos nós, para ter o privilégio de delinear nossa descendência pelos microrganismos, moluscos e macacos, consentir em rejeitar a declaração da Escritura Sagrada, tão grandiosa em sua simplicidade: “Criou Deus, pois, o homem à Sua imagem, à imagem de Deus o criou”? (Gên. 1:27). Deveremos rejeitar aquele relato genealógico, mais nobre do que qualquer zelosamente conservado nas cortes reais: “Sete, de Adão, e Adão, de Deus”? (Luc. 3:38).

Corretamente entendidas, tanto as revelações da ciência, como as experiências da vida se acham em harmonia com o testemunho das Escrituras relativo à constante operação de Deus na natureza. No hino registrado por Neemias, cantavam os levitas: “Tu só és Senhor, Tu fizeste o céu, o Céu dos céus e todo o seu exército, a Terra e tudo quanto nela há, os mares e tudo quanto neles há; e Tu os guardas em vida a todos”. (Neem. 9:6).

No que diz respeito à Terra, declaram as Escrituras ter-se completado a obra da criação. As Suas obras estavam “acabadas desde a fundação do mundo.” (Heb. 4:3). O poder de Deus, porém, ainda se exerce na manutenção das coisas de Sua criação. Não é porque o mecanismo uma vez posto em movimento continue a agir por sua própria energia inerente que o pulso bate, e uma respiração se segue a outra. Cada respiração, cada pulsar do coração, é uma evidência do cuidado dAquele em quem vivemos, nos movemos e temos existência. Desde o menor inseto até ao homem, toda criatura vivente depende diariamente de Sua providência.

“Todos esperam de Ti. Dando-o Tu, eles o recolhem; Abres a Tua mão, e enchem-se de bens. Escondes o Teu rosto, e ficam perturbados; Se lhes tiras a respiração, morrem e voltam ao próprio pó Envias o Teu Espírito, e são criados, E assim renovas a face da Terra.” (Sal. 104:27-30). “O norte estende sobre o vazio; Suspende a Terra sobre o nada. Prende as águas em densas nuvens, E a nuvem não se rasga debaixo delas. Marcou um limite à superfície das águas em redor, Até aos confins da luz e das trevas. As colunas do céu tremem. E se espantam da Sua ameaça. Com a Sua força fende o mar. Pelo Seu Espírito ornou os céus; A Sua mão formou a serpente enroscadiça. Eis que isto são apenas as orlas dos Seus caminhos; E quão pouco é o que temos ouvido dEle! Quem, pois, entenderia o trovão do Seu poder?” (Jó 26:7-14).
“O Senhor tem o Seu caminho na tormenta e na tempestade, E as nuvens são o pó dos Seus pés.” (Naum 1:3).

A poderosa força que opera em toda a natureza e a todas as coisas sustém, não é, como alguns homens de ciência pretendem, meramente um princípio que tudo invade, ou uma energia a atuar. Deus é espírito; não obstante é Ele um ser pessoal, visto que o homem foi feito à Sua imagem. Como Ser pessoal, Deus Se revelou em Seu Filho. Jesus, o resplendor da glória do Pai e “expressão exata do Seu Ser” (Heb. 1:3), encontrou-Se na Terra sob a forma de homem. Como Salvador pessoal veio Ele ao mundo. Como Salvador pessoal ascendeu aos Céus. Como Salvador pessoal intercede nas cortes celestiais. Diante do trono de Deus ministra a nosso favor, “Um como o Filho do homem”. (Dan. 7:13).

O apóstolo Paulo, escrevendo pelo Espírito Santo, declara acerca de Cristo: “Tudo foi criado por Ele e para Ele. E Ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por Ele”. (Col. 1:16 e 17). A mão que sustém os mundos no espaço, a mão que conserva em seu ordenado arranjo e incansável atividade todas as coisas através do Universo de Deus, é a que na cruz foi pregada por nós.

A grandeza de Deus nos é incompreensível. “O trono do Senhor está nos Céus” (Sal. 11:4); não obstante, pelo Seu Espírito Santo, está Ele presente em toda parte. Tem conhecimento íntimo de todas as obras de Suas mãos e interesse pessoal em todas elas.



“Quem é como o Senhor, nosso Deus, que habita nas alturas;
Que Se curva para ver o que está nos céus e na Terra?” (Sal. 113:5 e 6).
“Para onde me irei do Teu Espírito
Ou para onde fugirei da Tua face?
Se subir ao Céu, Tu aí estás;
Se fizer no Seol a minha cama, eis que Tu ali estás também;
Se tomar as asas da alva,
Se habitar nas extremidades do mar,
Até ali a Tua mão me guiará
E a Tua destra me susterá.” (Sal. 139:7-10).
“Tu conheces o meu assentar e o meu levantar;
De longe entendes o meu pensamento.
Cercas o meu andar e o meu deitar;
E conheces todos os meus caminhos.
Sem que haja uma palavra na minha língua,
Eis que, ó Senhor, tudo conheces.
Tu me cercaste em volta
E puseste sobre mim a Tua mão.
Tal ciência é para mim maravilhosíssima;
Tão alta, que não a posso atingir.” (Sal. 139:2-6).



Foi O Criador de todas as coisas que ordenou a maravilhosa adaptação dos meios ao fim, e do suprimento às necessidades. Foi Ele que no mundo material proveu para que todo o desejo implantado devesse ser satisfeito. Foi Ele que criou o ser humano, com sua capacidade para aprender e amar. E Ele mesmo não deixará insatisfeitas as necessidades da alma. Nenhum princípio intangível, nenhuma essência impessoal ou simples abstração poderia satisfazer às necessidades e anelos dos seres humanos nesta vida de lutas com o pecado, tristeza e dor. Não basta crermos na lei e na força, em coisas que não têm piedade ou nunca ouvem o brado por auxílio. Precisamos saber acerca de um braço Todo-poderoso que nos manterá, e de um Amigo infinito que tem piedade de nós. Necessitamos agarrar -nos a uma mão aquecida pelo amor, confiar em um coração cheio de ternura. E efetivamente assim Deus Se revelou em Sua Palavra.

Aquele que mais profundamente estudar os mistérios da natureza, mais plenamente se compenetrará de sua própria ignorância e fraqueza. Compreenderá que existem profundidades e alturas que não poderá atingir, segredos que não poderá penetrar, e vastos campos de verdades jazendo diante de si, não penetrados. Dispor-se-á a dizer com Newton: “Pareço-me com a criança na praia, procurando seixos e conchas, enquanto o grande oceano da verdade jaz por descobrir diante de mim”.

Os mais profundos estudantes da ciência são constrangidos a reconhecer na natureza a operação de um poder infinito. Ora, para a razão humana, destituída de auxílio, o ensino da natureza não poderá deixar de ser senão contraditório e enganador. Unicamente à luz da revelação poderá ele ser interpretado corretamente. “Pela fé, entendemos”. (Heb. 11:3). “No princípio … Deus”. (Gên. 1:1). Aqui somente poderá o espírito, em suas ávidas interrogações, encontrar repouso, voando como a pomba para a arca. Acima, abaixo, além – habita o Amor infinito, criando todas as coisas para cumprirem o “desejo da Sua bondade”. (2 Tess. 1:11).
“As suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o Seu eterno poder como a Sua divindade, … se veem pelas coisas que estão criadas”. (Rom. 1:20). Mas o seu testemunho poderá ser compreendido apenas mediante o auxilio do Mestre divino. “Qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus”. (1 Cor. 2:11).

“Quando vier aquele Espírito da verdade, Ele vos guiará em toda a verdade”. (João 16:13). Exclusivamente pelo auxilio daquele Espírito que no princípio “Se movia sobre a face das águas” (Gên. 1:2), pelo auxilio daquela Palavra pela qual “todas as coisas foram feitas” (João 1:3), e daquela “luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao mundo” (João 1:9), pode o testemunho da ciência ser corretamente interpretado. Apenas sob sua orientação se podem discernir suas mais pro fundas verdades. Unicamente sob a direção do Onisciente, habilitar-nos-emos a meditar segundo os Seus pensamentos, no estudo de Suas obras. Ed, págs. 128-134.

O Deus da Aliança Odeia o Divórcio


Não aguento mais viver com ele(a)!”Tenho ouvido esta frase algumas vezes. Ela vem de casais, que após várias discussões, brigas e tentativas inglórias de salvar o casamento, entregam os pontos e partem rumo à separação. As estatísticas afirmam que dez anos atrás, havia menos de 100.000 divórcios no Brasil. Hoje são cerca de 200.000, e de cada dez casamentos em pelo menos um deles um dos cônjuges está se casando pela 2ª vez. Neste artigo, quero refletir com o leitor sobre o divórcio e gostaria de fazê-lo respondendo a três perguntas:

I) O que é o casamento aos olhos de Deus?
II) O que Deus pensa do divórcio?
III) Quais as causas do divórcio?

I - O que é o casamento?

Não há como discutir a questão do divórcio, sem antes entendermos biblicamente o casamento. Podemos afirmar que ele é uma instituição que nasceu no coração de Deus. Este é um princípio bíblico sobre o casamento - ele foi ordenado por Deus, não se trata de uma opção.

Pensamentos limitados do que seja o casamento:

O casamento é uma cerimônia pública realizada na Igreja.
O casamento é uma exigência legal do país e do meio social.
O casamento é um contrato entre duas partes.
O casamento é uma instituição.
O casamento aos olhos de Deus deve incluir tudo isto, porém vai além. O casamento é uma aliança. Aliança é o termo Bíblico que descreve a relação homem e Deus no processo de salvação. Nas Escrituras, uma aliança é um pacto solene que envolve um soberano e um vassalo. A aliança é imposta ao segundo pelo primeiro e acarreta bênção quando cumprida e maldição quando quebrada.

Quando alguém entra numa aliança, assume um inescapável compromisso. A Bíblia fala que Deus fez uma aliança conosco. E essa aliança é um vínculo inquebrável com Deus. Deus não quebra aliança e não nos permite quebrá-la também. Quando alguém que está em aliança com Deus, desobedece e não aceita as condições estipuladas por esta aliança, a conseqüência é a maldição, mas Deus não quebra Sua aliança.

O casamento, portanto, é nada menos que uma aliança estipulada por Deus. Malaquias 2:14 se refere ao casamento como uma aliança "E perguntais: Por que? Porque o Senhor foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança" e é por isto que Ele odeia o divórcio. No livro de Provérbios (2:17), Deus adverte contra a adúltera que lisonjeia com palavras, que "deixa o amigo da sua mocidade e se esquece da aliança com Deus". Note bem, ao deixar com quem ela se casou, é acusada de quebrar sua aliança.

O casamento é uma aliança, e por isto não podemos tratá-lo a nosso próprio gosto.

II - O que Deus diz sobre o divórcio?

O pensamento correto sobre a natureza do casamento dá o alicerce para sabermos o que Deus pensa do divórcio. Se o nosso Deus é um Deus de aliança, e Ele não quebra nem permite quebra de aliança, também não permite que o casamento seja quebrado. Como Deus não se divorcia do seu povo, assim ele não permite que marido e mulher se divorciem. Divorciar-se é quebrar o matrimônio da Aliança - Lemos em Ml 2:16 "Porque o Senhor Deus de Israel diz que odeia o divórcio ..."

Precisamos compreender o texto de Mt. 19:1-7 em que Jesus diz que o divórcio é proibido mas que foi permitido por causa da dureza do coração. Deus nunca intencionou o divórcio, pois este contraria a essência do casamento como uma aliança que nunca deverá ser quebrada, anulada. Você então pergunta: Por que foi dada a permissão para o divórcio conforme Mt. 19:7?

Jesus responde em 19:9 - "Quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra comete adultério ...". Note bem que a única razão para o divórcio conforme Jesus é o adultério, e isto para proteger a parte inocente, e não para dar às pessoas uma maneira fácil de cair fora de um relacionamento desagradável. Fora do adultério, o casamento só pode ser dissolvido em honra, somente pela morte. Divórcio é o atestado do pecado humano.

O casamento é para todo o sempre - Em Mt 19:6 Jesus afirma que "...aquilo que Deus ajuntou não separe o homem".

Ele permitiu mas não deu a Sua bênção. Mesmo no caso de adultério, devemos perceber que o caminho de Deus não é o divórcio mas o perdão. Embora permitido, não é Seu desejo.

III - As causas do divórcio:

Se divórcio é o atestado do pecado humano, precisamos agora colocar algumas das mais freqüentes razões humanas para a separação. Quais são as razões ou causas da separação entre os casais? Gostaria de mencionar pelo menos quatro causas:

Descuido da vida cristã dos cônjuges
Ausência do perdão
Indisposição à mudanças necessárias
Ausência do amor
1 - Descuido da vida espiritual dos cônjuges:

Um escritor do século passado, certa ocasião disse à sua esposa: "Minha querida, quando amo mais a Deus, amo você da maneira como deve ser amada". Quanto há de verdade nesta afirmação! Quanto mais nos aproximamos de Deus, mais nos aproximamos do nosso cônjuge.

A crise em um casamento já é sintoma de que há uma crise espiritual. Lemos nas Escrituras que "se o Senhor não edificar o lar em vão trabalham os que o edificam" Sl 127:1. Nosso casamento precisa ser regado à oração e leitura da Palavra. Qual foi a última vez que você orou com seu cônjuge? Quando foi que vocês sentaram juntos para estudar a Palavra de Deus?

Se não damos lugar a Deus no relacionamento marido-mulher, não há muito o que fazer para resistir à crescente degradação e enfraquecimento da relação a dois.

2 - Ausência de perdão:

Sem a disposição para o perdão, nenhum casamento consegue sobreviver por muito tempo. Quantos comentários negativos que aparentemente são inofensivos, mas vão penetrando sorrateiramente no relacionamento infligindo mágoa e ressentimento e destruindo os sentimentos mais ardorosos. Quantos problemas antigos e mal resolvidos sempre voltam às discussões atuais. Quando o cônjuge permite que os fantasmas do passado continuem assombrando o presente, reavivando antigas amarguras, eles fazem com que as cicatrizes e feridas passadas não se fechem e se curem.

Quem não perdoa está matando aos poucos o sonho do casamento. (Cl. 3:13)

3 - Indisposição à mudanças necessárias:

Se formos bem honestos, teremos que admitir que nem tudo em nosso cônjuge nos agrada. Há hábitos, manias, comportamentos que nos irritam e nos tiram do sério. Porém isto é normal em qualquer casamento. Precisamos aceitar o fato de que somos diferentes do nosso cônjuge em muitas coisas, afinal viemos de famílias diferentes,de costumes e valores que nem sempre são os mesmos. Não obstante termos diferenças que são de nos mesmos, há muitas coisas em que precisamos ser mudados, e o que causa tensão no casamento é que os cônjuges não querem mudar, não se dispõem a mudanças necessárias para o bom convívio entre marido e mulher; pelo contrário, concentram grande esforço em tentar mudar o outro. Tal atitude cria fortes resistências, o cônjuge não muda e começa a cobrar mudanças no outro, acentua os defeitos e minimiza as qualidades.

4 - Ausência de amor:

“Eu não o amo mais”. Esta é uma frase comumente usada pelos cônjuges em crise para dar plausibilidade e legitimidade ao divórcio. Mas como tudo o que é dito nas Escrituras, o amor também sofre de má compreensão. O amor não é um sentimento para ser vivido apenas em bons momentos a dois, ou só na lua-de-mel. Conforme Cristo disse, o marido tem que amar a esposa como Cristo amou a Sua Igreja - dando sua vida por ela. Amor é a decisão de agir em favor do outro. Temos que abandonar aquele tipo de amor-fantasia, amor de novela, amor emocional. Amar é desempenhar atos de amor. Amar é ser gentil com o cônjuge, é procurar atender às necessidades do outro, é saber ouvir, é ser paciente, é não procurar seus próprios interesses, é não ser egoísta, é não mentir ao outro, é ter palavras de elogio e não de crítica, etc. ... A ausência destas atitudes sufoca e estrangula o casamento.

O divórcio não oferece uma oportunidade fácil de começar uma vida nova. Lembre-se que sempre que desobedecemos a Deus sofremos conseqüências. Você leva cicatrizes do divórcio consigo para sempre.

Note as palavras de um irmão após alguns anos de seu divórcio:

“Acho que a morte é mais fácil de suportar do que um divórcio, porque nela existe um fim. O divórcio simplesmente não acaba”.

A Bíblia afirma inegociavelmente: “aquilo que Deus ajuntou não separe o homem”. Ferir este princípio é atrair desastrosas consequências.

Alguma coisa a mais ainda poderia ser dito aqui sobre este assunto; talvez algumas medidas de prevenção. Contudo, entendo que a melhor maneira para se prevenir ao divórcio é começar combatendo as suas causas: Monitore sua vida espiritual e comece a levar Jesus para dentro de seu casamento, aprenda a perdoar ao invés de guardar ressentimentos, esteja disposto a promover mudanças significativas em seu relacionamento, ao invés de cobrar mudanças, e tome a decisão de amar seu cônjuge.

Que o Deus da aliança abençoe seu casamento ! E lembre-se: Ele odeia o divórcio.

Ellen White mais uma vez tinha razão

Ellen White mais uma vez tinha razão



Açúcar causa dependência como álcool e cigarro, diz médico

Açúcar é veneno. Do mais natureba, o mascavo, até o suco de fruta ou o famigerado xarope de milho, o açúcar está por trás de doenças cardíacas, diabetes e câncer. E deveria ser proibido para menores de 21 anos, como o álcool e o cigarro.
É com essas declarações polêmicas que o americano Robert Lustig, endocrinologista pediátrico da Universidade da Califórnia em San Francisco, ganhou fama internacional nos últimos anos.
Divulgação

O endocrinologista pediátrico Robert Lustig afirma que açúcar deveria ser proibido para menores de 21 anos
Sua palestra "Açúcar: a verdade amarga" teve mais de 900 mil acessos no YouTube. Há duas semanas, suas teses foram tema da reportagem de capa da revista do "New York Times". Abaixo, os principais trechos da entrevista que ele concedeu à Folha, por telefone. 

Folha - O senhor defende que as pessoas eliminem totalmente o açúcar da dieta?
Robert Lustig - Não, eu não sou um "food nazi". Eu como açúcar, mas muito pouco.
Nosso corpo tem uma capacidade muito limitada para metabolizar o açúcar e nós vivemos muito acima dela. Não precisamos de frutose para viver. Nosso corpo ficaria muito bem sem nenhuma frutose [açúcar refinado, a sacarose é composta de 50% de frutose e 50% de glicose]. 

Qual é o máximo de frutose que deveríamos ingerir?
Não temos certeza. Mas uma estimativa é 50 g por dia. Meus estudos mostram as similaridades entre frutose e álcool. Eles são metabolizados da mesma forma, no fígado. E nós sabemos qual é o limite de toxicidade para o álcool: 50 g. A epidemia de obesidade começou quando o consumo de frutose ultrapassou os 50 g por dia [ou 100 g de açúcar, o mesmo que duas latas e meia de refrigerante].
A Associação Cardiológica Americana publicou uma orientação, em agosto de 2009, da qual eu sou coautor, dizendo que o consumo atual de açúcar nos EUA é de 22 colheres de chá por dia. Deveríamos reduzir isso para nove colheres no caso de homens e seis no caso de mulheres. 

Qualquer açúcar é ruim, não importa se é mascavo ou xarope de milho?
Todos são igualmente ruins. 

Deveríamos substituí-los por adoçantes artificiais?
Adoçantes artificiais são uma questão complicada. Não fizemos todos os testes para saber o que os adoçantes fazem no organismo.
Segundo uma linha de estudos, uma vez que a língua sente o sabor doce, o cérebro se prepara para a entrada do açúcar no sangue. Se ele não entra, o cérebro fica confuso, o que pode levar a um aumento no consumo de açúcar. Há estudos ligando o consumo de adoçantes a obesidade e doença cardíaca. 

Qual a alimentação que os pais devem dar a seus filhos?
Crianças devem comer comida de verdade. 

Mas isso inclui suco de fruta natural...
Não, suco de fruta, mesmo natural, não é comida de verdade. Deus fez suco de fruta? Não. Deus fez fruta. Qual é a diferença entre a fruta e o suco? Fibras. A fibra é a parte boa da fruta, e o suco, a má. Sempre que há frutose na natureza, há muita fibra --há uma exceção, o mel, mas este é policiado pelas abelhas.
As fibras limitam a velocidade da absorção dos carboidratos e das gorduras do intestino para a corrente sanguínea. Quanto mais rápido a energia sai do intestino e vai para o fígado, maiores as chances de danificar o órgão. 

Quando o senhor diz que crianças devem comer comida de verdade, isso inclui um sorvete no fim de semana?
Sim. Quando eu era pequeno, sobremesa era uma vez por semana. Hoje, é uma vez por refeição. Esse é o problema. Eu tenho duas filhas pequenas e é isso que faço. Se é dia de semana e elas querem sobremesa, ganham uma fruta. Uma bola de sorvete, só no fim de semana. Elas seguem as regras e não ficam sonhando com doces. 

O senhor propõe que a venda de doces e refrigerantes seja proibida para menores, como cigarros e álcool.
Sim. Refrigerantes não têm valor nutritivo, não fazem nenhum bem às crianças. Se os pais quiserem que seus filhos tomem refrigerante, que comprem para eles. 

Não é exagero comparar açúcar a álcool e cigarros?
Não. Cigarros e álcool causam dependência, e açúcar também. Nos refrigerantes, tanto a cafeína como o açúcar causam dependência. Sal e gordura causam hábito, mas não dependência. 

Como o senhor explica os efeitos nocivos do açúcar?
Quatro alimentos foram associados à doença metabólica crônica: gorduras trans, aminoácidos de cadeia ramificada [soja], álcool e frutose.
A frutose, quando é metabolizada, libera substâncias tóxicas chamadas espécies reativas de oxigênio [radicais livres], que levam a danos nas células no longo prazo, envelhecimento e, potencialmente, câncer. 


Nota: Estas descobertas são surpreendentes quando comparadas as declarações de Ellen White uma vez que, já alertava sobre os perigos do uso excessivo do açúcar. Para os que ainda não acreditam em sua inspiração, gostaria que o leitor lê-se com carinho e atençao, sem preconceito. Lembrando que, as desclarações de Ellen White a respeito ultrapassam mais de 100 anos. Observe o que ela escreveu:

"Sento-me com freqüência à mesa de irmãos e irmãs, e vejo que eles usam grande quantidade de leite e açúcar. Isso obstrui o organismo, irrita os órgãos digestivos, e afeta o cérebro. Tudo quanto embaraça o ativo funcionamento do maquinismo vivo, afeta muito diretamente o cérebro. E segundo a luz que me foi dada, o açúcar, quando usado abundantemente, é mais prejudicial que a carne. Estas mudanças devem ser feitas com prudência, e o assunto deve ser tratado de tal maneira a não desgostar e suscitar preconceito por parte das pessoas a quem queremos ensinar e ajudar" (Testimonies, vol. 2, págs. 369 e 370).

"O açúcar obstrui o organismo. Entrava o trabalho dos órgãos" (Testimonies, vol. 2, págs. 368 e 369).

"Em geral, usa-se demasiado açúcar no alimento. Bolos, pudins, massas folhadas, geléias e doces são causa ativa de má digestão. Especialmente nocivos são os cremes e pudins em que o leite, ovos e açúcar são os principais elementos. Deve-se evitar o uso abundante de leite e açúcar juntos" (Ciência do Bom Viver, p. 302).

"Alguns usam leite com grande quantidade de açúcar no mingau, pensando que estão com isto praticando a reforma de saúde. Mas o açúcar e o leite combinados são responsáveis pela produção de fermentação no estômago, sendo, pois, prejudiciais" (Christian Temperance and Bible Hygiene, pág. 57).

"O livre uso de açúcar em qualquer forma tende a obstruir o organismo, e não raro é causa de doença" (Conselhos Sobre Regime Alimentar, p. 197).

"Pães e bolachas doces, raramente temos em nossa mesa. Quanto menos comidas doces comermos, melhor; elas causam perturbações no estômago, e produzem impaciência e irritabilidade nos que se habituam a usá-las" (Carta 363, 1907).

"É bom deixar fora o açúcar nas bolachas que se fazem. Alguns gostam mais das bolachas mais doces, mas estas são nocivas aos órgãos digestivos" (Carta 37, 1901).

"Açúcar não é bom para o estômago. Causa fermentação, e isto obscurece o cérebro e ocasiona mau humor" (Manuscrito 93, 1901).

7 dicas para cuidar dos olhos

1.    Não leia nunca na penumbra, num carro em movimento ou deitado. Procure sempre que a luz seja clara e boa. Mantenha a cabeça erguida, quando estiver lendo.
2.    Tenha o livro a uma distância de trinta centímetros dos seus olhos e a TV a uma distância de três a quatro metros.
3.    Não leia quando a luz do sol incidir diretamente no livro. Não receba a luz de frente quando estiver lendo. A luz deve vir detrás ou por cima do ombro esquerdo.
4.    Evite o uso de livros e jornais mal impressos ou de letras excessivamente pequenas.
5.    Nunca esfregue os olhos com a mão, toalha ou lenço, que não estejam absolutamente limpos.
6.    Em caso de carência visual, consulte logo o oculista.
7.    Se seus olhos forem puros, todo seu corpo será luminoso. É a recomendação de Lucas, médico e evangelista (Lucas 11:34).

Espaçonave Terra - SEMANA 31 - A VIA-LÁCTEA; NOSSO CAMINHO NO ESPAÇO

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