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Aqui está a situação. A Bíblia ensina que há apenas uma raça—a raça humana—mas vários grupos de pessoas podem parecer muito diferentes. Como isso funciona?
Segundo a Bíblia, todas as pessoas—você, seus vizinhos, seus colegas de trabalho —vieram de Adão e Eva (Atos 17:26). O número de seres humanos diminuiu para os oito que foram poupados a bordo do barco gigante que chamamos Arca de Noé—quando Deus julgou a humanidade pecadora—e então nós viemos a partir daí (Gênesis 6–10). Então, como é que temos hoje tantos tons de pele diferentes? Provavelmente é mais simples do que você pensa, mas vai exigir alguma genética básica. (Não se preocupe, nós vamos manter isto simples.)
A cor da pele é governada por genes múltiplos e é bastante complexa, mas, por razões de simplicidade, suponha por um momento que há apenas dois. Genes vêm em pares de pares. Durante a reprodução, metade dos genes passados para os descendentes são provenientes de cada um dos pais. Para essa discussão, vamos atribuir as letras “A” e “B” para os genes que codificam para grandes quantidades de melanina—o pigmento de cor marrom na pele de todos. Também vamos usar as letras “a” e “b” para designar os genes para pequenas quantidades de melanina.
Em grupos de pessoas de pele muito escura, os indivíduos possuem genes AABB e só produzem descendentes de pele escura. Em grupos de pessoas de pele muito clara, os indivíduos possuem genes aabb e só produzem descendentes de pele clara.
Se um macho e uma fêmea de cada grupo se unem e produzem uma criança, a combinação de seus genes AABB e aabb e daria origem a uma criança que possue os genes AaBb para melanina e teria o tom de pele “marrom médio”. Agora, se duas pessoas que carregam os genes AaBb se casam e reproduzem, os seus filhos podem ter uma vasta gama de cores de pele.
Se Adão e Eva eram ambos marrom médio (AaBb), eles produziriam crianças com uma ampla variação de tons. De repente, todos nós sendo uma só raça não parece tão complicado.
Ok, então isso explica os diferentes tons de pele, mas como é que diferentes grupos de pessoas chegaram a ser divididos como eles são agora? Mais uma vez, podemos encontrar a resposta na Bíblia.
Fazendo Divisão Curta
Em Gênesis 11, os nossos antepassados se recusaram a obedecer a ordem de Deus para se espalhar e encher a terra. Em vez disso, eles começaram a construir um monumento à sua insolência—você provavelmente o conhece como a Torre de Babel. Deus julgou a desobediência dos nossos ancestrais, impondo diferentes idiomas sobre eles por seus grupos familiares. Esta confusão de línguas obrigou-os a se espalharem sobre a terra como Deus planejou.
Eventualmente, eles se reuniam com outros que compartilhavam uma linguagem comum, e barreiras instantâneas foram criadas no grupo genético. Não só as pessoas tendiam a não se casar com alguém que não conseguiam entender, mas grupos inteiros que falavam a mesma língua tinham dificuldade em se relacionar e confiar naqueles que não entendiam. Estes grupos de pessoas, em seguida, se afastaram ou foram forçados a distanciar uns dos outros em diferentes partes do mundo.
A dispersão em Babel quebrou o grande grupo inter-procriador da humanidade em grupos menores com menos variabilidade genética. Cada grupo tinha diferentes combinações de genes para diversas características físicas. Todos os tipos de fatores modificaram a freqüência de certas combinações de genes, causando uma tendência para características específicas predominarem. Em outras palavras, filhos e netos compartilhavam os mesmos genes básicos que seus antepassados levaram com eles a partir de Babel.
Esmiuçando
Então, qual é a conclusão fundamental? A Bíblia nos diz, e a genética confirma que todos somos descendentes de Adão e Eva. Não importa a cor da nossa pele, nós somos uma raça . . . mas isso também significa que somos todos pecadores, como nossos primeiros pais e todos necessitados do evangelho em Jesus Cristo.
Via Answer in Genesis
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Há muitas pessoas que duvidam e minimizam a relevância do Antigo Testamento nos nossos tempos. Essas pessoas provavelmente nunca tiraram um tempo para ler o livro de Provérbios. Eu leio Provérbios quase todo dia, e fico continuamente maravilhado com tamanha relevância desse livro. Parece que a sabedoria é atemporal. As lições que Davi ensinou a Salomão falam a mim e meus filhos tanto quanto falaram a homens e mulheres do Israel antigo. A sabedoria de Deus dada a Salomão continua a ressoar alto e claro em meu coração.
Se Salomão fosse vivo hoje, e perguntássemos a ele como devemos nos relacionar com os outros neste mundo digital, se perguntássemos a ele como podemos honrar a Deus usando as redes sociais disponíveis a nós hoje, aqui está como ele provavelmente responderia.
1. Conte até dez antes de postar, compartilhar, enviar, submeter
“Você já viu alguém que se precipita no falar? Há mais esperança para o insensato do que para ele”. (Provérbios 29.20). Quantas discussões poderiam ser evitadas e quantos relacionamentos salvos se as pessoas fossem apenas um pouco menos precipitadas em suas palavras? Antes de postar um artigo, ou antes de comentar um status do Facebook, é sempre (sempre!) uma boa ideia reler o que você escreveu e considerar se suas palavras expressam fielmente seus sentimentos e se expressar tais sentimentos é necessário e edificante. E, aproveitando que estou neste assunto, uma revisão ortográfica também não machuca.
2. Deixe o insensato em sua insensatez
“Não responda ao insensato com igual insensatez, do contrário você se igualará a ele.” (26:4). Há momentos em que é melhor deixar um insensato em seu canto que tentar mudá-lo. Algumas vezes é melhor apenas deixá-lo sozinho do que providenciar mais munição para ele. Isso significa que pode ser melhor ignorá-lo, deixar uma repreensão sem resposta, do que atormentá-lo e sofrer sua ira.
3. Exponha a insensatez
“Responda ao insensato como a sua insensatez merece, do contrário ele pensará que é mesmo um sábio.” (26:5). Aqui está – a inegável prova de que a Bíblia se contradiz! Estamos respondendo a um insensato de acordo com sua insensatez ou não? Evidentemente essa “contradição” é deliberada e está na Bíblia para mostrar que não há uma lei absoluta nessa situação. Há momentos em que a insensatez deve ser exposta, ou se o insensato é alguém que você acredita estar honestamente buscando sabedoria, ou se sua insensatez prejudicará outros. Se um insensato está impactando outros, afundando-os em sua insensatez, ele deve ser exposto em favor da saúde da igreja.
4. Saiba quando parar
“Se o sábio for ao tribunal contra o insensato, não haverá paz, pois o insensato se enfurecerá e zombará.” (29:9). Há momentos em que você precisa parar em vez de sustentar um argumento. O insensato não tem real intenção de aprender ou de ser sábio. Pelo contrário, eles apenas buscam oportunidades de proclamar ruidosamente as tolices. Pare e então você pode ficar em paz. Desligue, faça log off, apague – faça o que você precisa fazer.
5. Tenha cuidado com o que você lê
“Como amarrar uma pedra na atiradeira, assim é prestar honra ao insensato.” (26:8). Tenha cuidado com as palavras que você lê e com a sabedoria em que você confia. Os insensatos podem parecer sábios, mas eles ainda guiarão os outros pelo mau caminho. Se você honra um insensato lendo e absorvendo suas palavras, está sendo como uma pessoa insensata que amarra a pedra na atiradeira, tornando a atiradeira inútil e ficando sem defesa.
6. Evite os fofoqueiros
“As palavras do caluniador são como petiscos deliciosos; descem saborosos até o íntimo.” (26:22). Há muito sites, blogs e perfis de Twitter dedicados quase que inteiramente a fofocas, a compartilhar o que é desonroso em vez de compartilhar o que é nobre. Evite essas pessoas e suas fofocas.
7. Seja humilde
“Que outros façam elogios a você, não a sua própria boca; outras pessoas, não os seus próprios lábios.” (27:2). “O orgulho do homem o humilha, mas o de espírito humilde obtém honra.” (29:23). Deixe que os outros te elogiem. Se você nunca recebeu elogios de ninguém, especialmente daqueles que são sábios, pode ser um bom momento para examinar seu coração e examinar se você está andando nos caminhos da sabedoria. Aqueles que são modestos e de espírito humilde receberão honra, enquanto o arrogante será humilhado.
8. Cuide da sua própria vida
“Como alguém que pega pelas orelhas um cão qualquer, assim é quem se mete em discussão alheia.” (26:17). Se você já pegou um cão pelas orelhas, você sabe que isso trará problemas. Pegar um cão desconhecido pelas orelhas trará ainda mais problemas. Fique longe de brigas de outras pessoas em vez de entrar nelas como se fossem suas. Pode haver momentos de entrar em uma disputa teológica ou de tentar mediar uma discordância na blogosfera, mas a sabedoria lhe diria para cuidar da sua própria vida.
9. Não seja um perturbador
“Quem faz uma cova, nela cairá; se alguém rola uma pedra, esta rolará de volta sobre ele.” (26:27). Aqueles que existem apenas para trazer problemas aos outros pagarão um preço. E, infelizmente, na Internet há muitos deles. Não seja um!
10. Examine por que você escreve
“A esposa briguenta é como o gotejar constante num dia chuvoso.” (27:14). O provérbio fala de uma esposa briguenta, mas poderia ser facilmente aplicado a qualquer pessoa. Se você está escrevendo meramente para ser briguento ou porque você curte um argumento, talvez seja melhor encontrar outra coisa para fazer. “O que o carvão é para as brasas e a lenha para a fogueira, o amigo de brigas é para atiçar discórdias.” (26:21). Não seja o tipo de pessoa que atiça contendas por diversão própria.
11. Tome cuidado com o que você ensina
“Quem leva o homem direito pelo mau caminho cairá ele mesmo na armadilha que preparou, mas o que não se deixa corromper terá boa recompensa.” (28:10). Aqueles que escolhem ensinar outros, aceitam uma séria responsabilidade; se eles levam os outros para o mau caminho, eles devem esperar que haverá consequências. Cuidado com o que você ensina, com o que você compartilha, que crenças você expressa. Lembre-se que suas palavras são públicas e que elas podem continuar acessíveis para sempre.
12. Caminhe com o Senhor
“Quem confia em si mesmo é insensato, mas quem anda segundo a sabedoria não corre perigo.” (28:26). E aqui está a chave para todas as outras coisas. Confie no Senhor mais do que em você mesmo. Caminhe com o Senhor e nos caminhos de Sua sabedoria ensinados nas páginas da Bíblia. Seja um homem sábio ou uma mulher sábia na Palavra e não um tolo que confia em sua própria sabedoria (ou na falta dela). Proteja-se com maturidade espiritual, com a verdadeira sabedoria, antes de aventurar no mundo das redes sociais.
Tim Challies | Traduzido por Carla Ventura | Reforma21 |
Via Megaphone Adventista
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1 – Escolha as palavras com muito cuidado
“Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem" (Efésios 4:29).
2 – Palavras brandas têm mais poder que palavras ríspidas
“… a língua branda quebra até os ossos” (Provérbios 25:15).
3 – Pense antes de falar
“O justo pensa bem antes de responder, mas a boca dos ímpios jorra o mal” (Provérbios 15:28).
4 – Não fale muito
“Quando são muitas as palavras, o pecado está presente, mas quem controla a língua é sensato” (Provérbios 10:19).
5 – As palavras podem causar tropeços
“Todos tropeçamos de muitas maneiras. Se alguém não tropeça no falar, tal homem é perfeito, sendo também capaz de dominar todo o corpo” (Tiago 3:2).
6 – Palavras agradáveis são estimulantes
“As palavras agradáveis são como um favo de mel, são doces para a alma e trazem cura para os ossos” (Provérbios 16:24).
7 – As palavras podem causar grande destruição
“… a língua é um pequeno órgão do corpo, mas se vangloria de grandes coisas. Vejam como um grande bosque é incendiado por uma simples fagulha” (Tiago 3:5).
8 – Se quiser ter uma vida agradável, tome cuidado com suas palavras
“Quem quiser amar a vida e ver dias felizes, guarde a sua língua do mal e os seus lábios da falsidade” (I Pedro 3:10).
9 – As palavras podem ter sido sugeridas pelo inimigo
“Assim também, a língua é um fogo; é um mundo de iniquidade. Colocada entre os membros do nosso corpo, contamina a pessoa por inteiro, incendeia todo o curso de sua vida, sendo ela mesma incendiada pelo inferno” (Tiago 3:6).
10 – Palavras ríspidas são mais prejudiciais a você mesmo
“Por suas palavras vocês serão absolvidos, e por suas palavras serão condenados” (Mateus 12:37).
“Nossas palavras devem ser expressões de louvor e ações de graças. Se o coração e a mente estiverem cheios do amor de Deus, isso será revelado na conversação. Não nos será difícil transmitir aquilo que experimentamos na vida espiritual. Grandes pensamentos, aspirações nobres, claras percepções da verdade, propósitos altruístas, anelos de piedade e santidade, produzirão frutos em palavras que revelam o caráter do tesouro do coração. Se Cristo for assim manifestado em nossa linguagem, ela terá o poder de conquistar almas para Ele” (EGW, Parábolas de Jesus, p. 337, 338).
Via Megaphone Adventista
Marcadores: Cristianismo Prático
Recentemente, conversei com um amigo meu que sugeriu que a risada é geralmente um bom indicador de quão bem o casamento está indo. Quando as brincadeiras diminuem, pode ser porque você está num momento de sofrimento, mas também pode significar que vocês saíram da fase de paz e confiança. O casal que ri unido permanece unido.
Essa ideia me deixou pensando: quais são algumas outras perguntas que podem ajudar a diagnosticar nossa vida conjugal? Aqui estão dez que podem ser úteis.
1. Vocês oram juntos?
Essa pode ser a mais difícil, então coloco em primeiro. Embora eu conheça bons casamentos em que o marido e a esposa não oram juntos tanto quanto gostariam, não conheço qualquer casamento ruim em que o marido e a esposa oram juntos o tempo todo.
2. Vocês ainda notam um ao outro?
Eu não me lembro muito do filme Dave – Presidente por Um Dia (um filme dos anos 90 em que um sósia ocupa a vaga de um presidente falecido), mas eu me lembro de uma cena em que o presidente substituto (papel de Kevin Kline) é pego olhando para a s pernas de sua “esposa” (Sigourney Weaver). Mais tarde, revela-se que ela sabia desde o começo que aquele homem não era o marido verdadeiro porque o verdadeiro (que morreu tendo um caso) não tinha olhado para as pernas dela por anos. Tudo bem, não é um filme excelente, mas não é uma lição ruim. Há alguma chance de que alguém poderia pegar você notando seu cônjuge como atraente?
3. Vocês dão as mãos?
No cinema? No sofá? Caminhando pelo bairro? Durante a oração na igreja? No carro? Todos nós amamos ver casais de idosos de mãos dadas. Quando criança, sempre me fazia sentir-se bem ver meu pai pegar na mão da minha enquanto ele dirigia (sim, às vezes, era perigoso). Se esse simples ato de afeto está em falta, mais do que você percebe pode estar faltando. [N.do.T.: Lembrando que, nos EUA, a maioria dos carros usam marcha automática, o que facilita uma mão livre no volante. No Brasil, isso é ainda mais perigoso – então, cuidado! :) ]
4. Quando foi a última vez que você disse “Me desculpe”?
Não como uma desculpa. Não com um resmungo. Mas, um pedido de perdão sincero, tenro e contrito.
5. Quando foi a última vez que você disse “Obrigado”?
Eu não estou falando de educação ao passar o sal. Estou falando sobre uma expressão específica de gratidão por lavar a louça, por deixar dormir mais um pouco, pelo trabalho duro de sustentar a família, por cuidar dos filhos o dia todo ou por fazer seu prato preferido.
6. Quando foi a última vez que você planejou uma surpresa?
Semanas atrás, eu dei flores à minha esposa sem nenhum motivo especial. Apenas pareceu que já tinha muito tempo desde a última vez que me esforcei para dar algo especial. Vocês ainda surpreendem o outro com presentes, saídas especiais, com um beijo do nada, voltar mais cedo pra casa (ou esperar acordado até tarde)?
7. Quando foi a última vez que vocês fizeram seus filhos ficarem constrangidos?
As crianças deveriam revirar os olhos de tempo em tempo ao ver quão bobos mamãe e papai podem ser. Eles deveriam ver vocês dançando, beijando, agindo como bobos. As crianças odeiam, mas no fundo, elas provavelmente amam também. Filhos precisam ver seus pais se divertindo muito juntos.
8. Quando foi a última vez que vocês saíram e falaram sobre algo além dos filhos?
Vocês não precisam gastar dinheiro. Vocês podem dar uma caminhada ou não pedir refrigerante aonde vocês forem. Apenas deixe os filhos um pouco e tente não fixar a atenção neles quando eles não estão presentes.
9. O que outros pensariam sobre seu cônjuge apenas ouvindo falar sobre ele ou ela?
Todos nós temos ocasiões em que falamos sobre nosso cônjuge a outros – em um pequeno grupo, numa reunião de oração, com outro amigo, com um parente, com o pastor. Se alguém pudesse ouvir tudo que você disse sobre seu marido ou sua esposa em um mês e, então, se encontrassem com seu cônjuge pela primeira vez, eles ficaram surpresos com a pessoa que eles encontraram? Pelas suas conversas, os outros adivinhariam que seu cônjuge é um sapo, e não um príncipe, ou a rainha das harpias?
10. Vocês pensam mais sobre o que não estão dando ou sobre o que não estão recebendo?
Todos nós nos magoamos no casamento. Todos nós ficamos decepcionados. Fique com alguém até a morte e você se sentirá injustiçado uma vez ou outra. Mas, quando você pensa sobre o que precisa de ajuda em seu casamento, você está preocupado com as deficiências do seu cônjuge ou aquilo que você precisa melhorar? Amar como Cristo é comprometer-se a amar mesmo quando não somos amados como merecemos.
Kevin DeYoung | Traduzido por Josaías Jr | Reforma21.org |
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Segue a transcrição, de forma sucinta, dos Dez Mandamentos conforme apresentados no livro Os Escolhidos (versão na linguagem de hoje do livro Patriarcas e Profetas, cap. 27, de Ellen G. White):
1. “Não terás outros deuses além de Mim” (Êxodo 20:3). Qualquer coisa que acariciamos, que tenda a minimizar o nosso amor a Deus ou venha a interferir no culto que deve ser prestado somente a Ele, fazemos disso um deus.
2.“Não farás para ti nenhum ídolo, nenhuma imagem. […] Não te prostrarás diante deles nem lhes prestarás culto” (Êxodo 20:4). A intenção de representar o Eterno por meio de objetos materiais rebaixa nossos conceitos de Deus. Nossa mente é atraída para a criatura e não para o Criador. Quando os conceitos a respeito de Deus são rebaixados, da mesma forma o homem também é degradado.
3. “Não tomarás em vão o nome do Senhor, o teu Deus, pois o Senhor não deixará impune quem tomar o Seu nome em vão” (Êxodo 20:7). Esse mandamento nos proíbe de usar o nome de Deus de maneira descuidada. Ao mencionar Deus impensadamente na conversação comum e pela frequente repetição irrefletida de Seu nome, nós O desonramos.
4. “Lembra-te do dia de sábado para santificá-lo” (Êxodo 20:8). O sábado não é apresentado como uma nova instituição, mas como um tempo que foi estabelecido desde a criação. […] O sábado é um sinal de nossa lealdade a Ele. O quarto mandamento é o único entre os dez que traz tanto o nome como o título do Legislador, o único que mostra por autoridade de quem a lei foi dada. Portanto, ele contém o selo de Deus. […] Todo trabalho desnecessário deve ser estritamente evitado.
5.“Honra teu pai e tua mãe, a fim de que tenhas vida longa na terra que o Senhor, o teu Deus, te dá” (Êxodo 20:12). Os pais têm o direito a um grau de amor e respeito que a nenhuma outra pessoa devem ser dados. Rejeitar a legítima autoridade dos pais é rejeitar também a autoridade de Deus.
6.“Não matarás” (Êxodo 20:13). Todos os atos de injustiça praticados (até mesmo desejar intimamente o mal de alguém), ser negligente no cuidado dos necessitados e até o excesso de trabalho que venha a prejudicar a saúde – todas essas coisas, em maior ou menor grau, são uma forma de transgressão ao sexto mandamento.
7.“Não adulterarás” (Êxodo 20:14). A lei de Deus requer pureza não somente na vida exterior, mas também quanto às intenções e emoções secretas do coração.
8.“Não furtarás” (Êxodo 20:15). Esse mandamento exige estrita integridade nos mínimos detalhes da vida. Proíbe negócios duvidosos e requer o pagamento justo de dívidas e salários. Toda tentativa de obter vantagem pela ignorância, fraqueza ou infelicidade de outros é registrada como fraude nos livros do Céu.
9.“Não darás falso testemunho contra o teu próximo” (Êxodo 20:16). Toda intenção de enganar se constitui uma falsidade. Um olhar, um movimento da mão, uma expressão do rosto podem representar uma falsidade tão eficaz quanto o que se diz por palavras. Toda tentativa de prejudicar a reputação do próximo é considerada uma transgressão do nono mandamento.
10.“Não cobiçarás” nada do teu próximo (Êxodo 20:17). Esse mandamento atinge a própria raiz de todos os pecados; proíbe o desejo egoísta, do qual nasce o ato pecaminoso.
Via Megaphone Adventista
Marcadores: A Lei de Deus e Temas Relacionados, Ellen White
Quando o assunto é altura nos dias de hoje, o homem da Holanda e a mulher da Letônia ficam por cima de todas as outras nacionalidades, aponta a pesquisa chamada "Um Século de Tendências na Altura Humana", que é resultado do trabalho de um grupo de mais de 800 cientistas em associação com a Organização Mundial da Saúde. O holandês médio tem hoje 1,83m e a mulher letã alcança 1,70 m. A pesquisa, publicada na revista científica eLife, mapeou tendências de crescimento em 187 países desde 1914. O homem brasileiro tem, em média, 1,73m, e a mulher, 1,60m. (G1)
Agora vamos analisar a estatura humana desde o relato bíblico da Criação. O que a Bíblia pode dizer a respeito? Será que a humanidade cresceu ou encolheu desde o período do Éden?
“Havia naqueles dias gigantes na terra." (Gênesis 6:4)
A descrição bíblica refere-se ao período pré-diluviano. Afirma-se que os homens e mulheres que viviam no período do Éden até o período pré-diluviano eram maiores em estatura. Muitos homens e mulheres chegavam a uma estatura aproximada de quatro metros, como comprovada por pegadas e cunhas encontradas por arqueólogos. A escritora Ellen G. White em seu livro História da Redenção (p. 21) diz que Adão possuía mais que o dobro do tamanho dos homens que vivem nos dias de hoje.
"Ao sair Adão das mãos do Criador era de nobre estatura e perfeita simetria. Tinha mais de duas vezes o tamanho dos homens que ora vivem sobre a Terra, e era bem proporcionado. Suas formas eram perfeitas e cheias de beleza. Sua cútis não era branca ou pálida, mas rosada, reluzindo com a rica coloração da saúde. Eva não era tão alta quanto Adão. Sua cabeça alcançava pouco acima dos seus ombros. Ela, também, era nobre, perfeita em simetria e cheia de beleza."
Semelhante descrição é dada a Sete, filho de Adão, em Patriarcas e Profetas (p. 46).
“Sete era de estatura mais nobre do que Caim ou Abel, e parecia-se muito mais com Adão do que os demais filhos.”
Ellen White, no livro Conselhos Sobre Regime Alimentar (p. 117) comenta:
"O homem surgiu das mãos do seu Criador perfeito em estrutura e belo na forma. O fato de ter ele resistido por seis mil anos o constante crescimento dos fardos da doença e do crime é prova suficiente do poder de resistência com a qual foi dotado no princípio. E embora os antediluvianos de modo geral se entregassem sem reservas ao pecado, passaram-se mais de dois mil anos para que a violação da lei natural fosse acentuadamente sentida. Não tivesse Adão originalmente possuído maior poder físico do que os homens possuem agora, e a presente raça ter-se-ia tornado extinta."
Também há descrições de elevada estatura de homens que viveram no período da conquista de Canaã pelo povo de Israel. Quando chegaram as fronteiras de Canaã, Moisés havia enviado doze espias para colher informações das terras e de seu povo. Dez dos espias voltaram trazendo informações de que seria impossível tomar as terras e batalhar contra o exército daquelas terras por causa da elevada estatura dos homens que ali habitavam. Lemos em Patriarcas e Profetas (p. 389):
“Todo o povo que vimos no meio dela são homens de grande estatura. Também vimos ali gigantes, filhos de Enoque, descendentes dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos. (Números 13:31-33)”
Portanto, se a versão bíblica é coerente, porque homens e mulheres são tão pequenos comparando-os principalmente com os antediluvianos? Por que existe hoje pessoas de estatura tão baixa? Qual seriam as razões dessa condição de decadência física? O homem condicionado ao pecado, especialmente no que diz respeito a transgressão das leis da saúde, tem sido o grande causador dessa decadência física. Ellen White a esse respeito escreveu em Conselhos sobre Educação (p. 9):
“Tem-me sido apresentada a deplorável condição do mundo no tempo atual. Desde a queda de Adão, a humanidade tem estado degenerando. Foram-me reveladas algumas das razões da lastimável condição atual de homens e mulheres formados à imagem de Deus... Deus não criou o gênero humano em sua presente condição debilitada. Este estado de coisas não é obra da Providência, mas, do homem; e tem sido ocasionado por maus hábitos e abusos, pela violação das leis que Deus estabeleceu para governar a existência humana. Cedendo à tentação de satisfazer o apetite, Adão e Eva caíram originalmente de sua condição elevada, santa e feliz. E é por meio da mesma tentação que os homens se têm debilitado. Eles têm permitido que o apetite e a paixão ocupem o trono, mantendo em sujeição a razão e o intelecto. A violação da lei física e sua consequência, o sofrimento humano, têm prevalecido por tanto tempo, que homens e mulheres consideram o presente estado de doença, sofrimento, debilidade e morte prematura, como a sorte destinada aos seres humanos.”
Ellen White em Conselhos sobre o Regime Alimentar (p. 145) complementa:
“Adão e Eva no Éden eram nobres em estatura e perfeitos em simetria e beleza. Estavam sem pecado e em perfeita saúde. Que contraste com a humanidade agora!”
Até quando essa decadência prevaleceria? Para os que não são céticos, existe uma promessa de restituir homens e mulheres em sua estatura original. Esta decadência não permanecerá por muito tempo mais. Enquanto Jesus não retornar, haverá maior fragilidade física resultante do pecado e das transgressões das leis da saúde. Mas após a segunda vinda de Cristo a este mundo, todos os salvos ressuscitarão em sua estatura comum a qual desceram a sepultura, mas ao longo dos mil anos todos crescerão a estatura original. Ellen White narra o grande contraste em O Grande Conflito (p. 644):
"Todos saem do túmulo com a mesma estatura que tinham quando ali entraram. Adão, que está em pé entre a multidão dos ressuscitados, é de grande altura e formas majestosas, de estatura pouco menor que o Filho de Deus. Apresenta assinalado contraste com o povo das gerações posteriores; sob este único ponto de vista se revela a grande degeneração da raça. Todos, porém, surgem com a louçania e vigor de eterna mocidade... Restabelecidos à árvore da vida, no Éden há tanto tempo perdido, os remidos crescerão até à estatura completa da raça em sua glória primitiva."
[Via Megaphone Adventista Com informações do blog Fé ou Fideísmo]
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No dia 8 de abril de 2017 será lançado o filme produzido pela Igreja Adventista, O Resgate: Salvação ao Extremo. O média-metragem faz parte do programa de evangelismo anual conhecido como Semana Santa. Em 2017, a ideia é que membros adventistas convidem amigos, vizinhos e parentes para assistir a produção em suas casas. As gravações foram feitas no Chile durante cerca de 20 dias.
Segundo o produtor do filme, Jefferson Nali, os atores e figurantes trabalharam mais de dez horas diariamente para aproveitarem ao máximo a oportunidade da neve. No entanto, os dias não foram fáceis mediante esta condição climática. “Gravar na neve não é fácil, tanto para os atores quanto para os equipamentos. Precisávamos da neve, mas também sofremos por causa dela”, conta Nali.
Para entender o roteiro, os atores profissionais – que não são membros da denominação – estudaram o livro base para a concepção do filme, A História da Redenção. Outras curiosidades sobre a obra, é que em torno de 25 pessoas fizeram parte da equipe técnica. Além de brasileiros, argentinos e chilenos também trabalharam em parceira com a produtora responsável pelo projeto, a Seven Filmes. [Confira a reportagem completa em Notícias Adventistas]
Assista ao trailer:
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John Lennox, matemático da Universidade de Oxford, demonstra em linguagem clara e objetiva as auto-contradições inerentes aos argumentos ateistas em favor de um universo sem Criador, sobretudo as idéias filosoficamente pueris apresentadas no livro "O Grande Projeto", de Stephen Hawking e Leonard Mlodinow.
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