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segunda-feira, 30 de julho de 2018

O vegetarianismo nos escritos e na experiência de Ellen G. White




Nesse conflito, o vegetarianismo está entre os temas mais discutidos. Encontrar a melhor maneira de abordar o assunto não é tarefa simples, especialmente pelas diferenças culturais, sociais e econômicas que existem no mundo. Ellen G. White foi a principal voz no adventismo sobre a mensagem de saúde, e seus livros estabeleceram a base para o estilo de vida adventista. Portanto, compreender e interpretar corretamente o que ela escreveu é o caminho mais coerente e seguro. 

Adventismo e reforma de saúde
O movimento da mensagem de saúde adventista teve como base a grande corrente americana de reformas sanitárias entre os anos 1800 e 1850. Essas reformas criaram as condições necessárias para a compreensão adventista da saúde, conferindo-lhe alto grau de relevância já nos primeiros anos da denominação.1 Em 1848, quatro anos após sua primeira visão, Ellen G. White recebeu as primeiras informações sobre a mensagem de saúde. Ela viu que tabaco, chá e café eram prejudiciais e deveriam ser completamente abandonados.2 

terça-feira, 10 de maio de 2016

Comer carne está matando os seres humanos

 
 
Uma revisão de seis estudos que avaliaram os efeitos de dietas carnívoras e vegetarianas concluiu que todas as causas de mortalidade são maiores para aqueles que comem carne, particularmente vermelha ou processada, em uma base diária. A meta-análise envolveu mais de 1,5 milhão de pessoas, foi conduzida por médicos da Clínica Mayo, no estado americano do Arizona, e publicada no Journal of the American Osteopathic Association. Há pouco tempo, a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer das Nações Unidas afirmou que a carne é uma substância cancerígena tão perigosa quanto o plutônio ou o tabagismo. A nova análise corrobora essa visão. Apesar da variabilidade dos dados, os pesquisadores concluíram que o aumento da ingestão de carne vermelha, especialmente a vermelha e processada, está associado com o aumento da mortalidade por qualquer causa.

O estudo acompanhou mais de um milhão de pessoas e considerou a associação de mortalidade e carne processada (como bacon, salsicha, salame e presunto), bem como carne vermelha não processada (como carne não curada nem salgada de vaca, porco e cordeiro).

A meta-análise de 2014 examinou as associações com mortalidade por doença cardiovascular e doença isquêmica do coração. Nesse estudo com mais de 1,5 milhão de pessoas, pesquisadores descobriram que a carne processada aumenta significativamente o risco de mortalidade por qualquer causa.

Além disso, uma revisão com mais de 500 mil participantes feita em 2003 revelou uma diminuição do risco de 25% para quase 50% de todas as causas de mortalidade em pessoas com consumo muito baixo de carne em comparação com pessoas com alto consumo.

Os cientistas também descobriram um aumento de 3,6 anos na expectativa de vida das pessoas que levavam uma dieta vegetariana durante mais de 17 anos, em comparação com os vegetarianos de curto prazo.


Nota: Adicione ao vegetarianismo o exercício físico, consumo adequado de água e a dispensa de bebidas como os refrigerantes, abstinência de álcool, exposição adequada aos raios solares, descanso (horas de sono suficientes e uma pausa semanal, no sábado) e a confiança em Deus, e você estará vivendo exatamente como prescreve a Bíblia Sagrada. E funciona porque quem recomendou esse estilo de vida foi o Criador do ser humano. Para mais dicas de saúde, clique aqui. [MB] 

sábado, 14 de novembro de 2015

Cirurgião cardíaco de 101 anos revela: O veganismo é a receita da longevidade

Cirurgião cardíaco de 101 anos revela: O veganismo é a receita da longevidade


O Dr. Ellsworth Wareham é um ex cirurgião cardíaco americano aposentado há apenas 5 anos, quando tinha 96 anos.

O médico de 101 anos ainda dirige, garante que suas articulações estão perfeitas e seu equilíbrio continua impecável. ”Eu não preciso de nenhuma bengala para andar” – brinca ele em entrevista a CCTV America.

Dr. Ellsworth mora em uma das cinco chamadas ”áreas azuis”, lugares onde as pessoas vivem muito mais tempo do que a média. De acordo com o portal american vegnews.com, estudos mostram que as pessoas que vivem nessas áreas praticam mais exercícios e são mais adeptas ao veganismo.

Segundo Dr. Ellsworth, o segredo da longevidade com uma saúde perfeita é o Veganismo. ”Eu nunca me importei com produtos de origem animal. Adotar o veganismo foi uma tarefa muito fácil pra mim”. ”Acontece que o Veganismo pode fazer você ter um estilo de vida absolutamente saudável” conclui ele.

Rádio VivaZen

quinta-feira, 23 de abril de 2015

6 opções vegetais para substituir a proteína animal

Renata_Proteinas


Muitas pessoas temem o vegetarianismo porque acreditam que não podem viver sem a carne. Acreditam que sem ela faltará nutrientes para o corpo e poderá até ocasionar doenças.  

Mas será que realmente precisamos da carne para ser saudáveis?

Será possível sobrevivermos sem ela?

Sim! É tão possível que o novo guia alimentar brasileiro divulgado pelo ministério da saúde não considera a carne como essencial para a saúde humana, referindo-se aqui a todo tipo de carne: vaca, frango, porco, peixes e etc.

No entanto quando decidimos nos abster de determinados alimentos é imprescindível que se tenha maior atenção na escolha e combinação dos demais alimentos para que se tenha refeições saudável. Porque é bem verdade que se deixar de comer a carne, porém não fizer refeições saudáveis e completas, a tentativa de deixar a carne para ter mais saúde, pode ser um “tiro que sairá pela culatra”.

A proteína presente nas carnes é uma das principais alegações daqueles que defendem que não podemos viver sem este alimento, no entanto as proteínas essenciais aos seres humanos podem ser obtidas facilmente através dos alimentos de origem vegetal.

Citemos aqui alguns exemplos de fontes de proteínas que podem substituir (nutricionalmente) as carnes:

1.Arroz integral: O arroz, um alimento bastante tradicional no prato dos brasileiros, porém na versão refinada. Apenas o fato de trocar o “arroz branco” pelo integral, já terá uma boa fonte de proteínas, cerca de 2,5%. Porém o arroz integral mesmo sendo ótima fonte de proteína, ele sozinho não estará na versão completa que o ser humano precisa, por isso é indicado que seja consumido combinado com grãos como ervilhas, feijões, lentilhas, grão-de-bico, que também são alimentos ricos em proteínas e que combinados ao arroz oferecerão ao organismo todos os aminoácidos essenciais necessários.

2.Cogumelos: Existe uma variedade deles (shitake, shimeji, funghi, champignon…) e atualmente estão cada vez mais acessíveis a população. 100 gramas de cogumelos já prontos para o consumo tem a mesma quantidade de proteínas que 100 gramas de carne vermelha.

3.Brotos: Brotos tais como os de girassol, feijão, alfafa são riquíssimos em proteínas. Por ser um alimento jovem e cheio de energia, cai muito bem em qualquer tipo de dieta. Além das proteínas também são ricos em vitaminas do complexo B e magnésio.

4.Sementes: as sementes ajudam a incluir proteínas nas dietas vegetarianas. Podemos citar várias delas, tais como: semente de abobora, girassol, pistache, amêndoas, chia… Muitas destas além de proteínas são também fonte de ômega-3. Uma vez que uma das maiores fontes de ômega-3 são os peixes, para os vegetarianos, o consumo de sementes também são substitutos deste nutriente. Vale ressaltar que se deve fugir do consumo de sementes industrializadas e cheias de sal, já que neste formato poderão trazer prejuízos a saúde.

5.Folhas verdes escuras: Os nutrientes das folhas verdes escuras ajudam na absorção das proteínas advindas de outros alimentos e também são ricas em ferro. Seria muito importante ter folhas verdes em todas as refeições.

6.Coco: Conhecido como carne branca, o coco é uma ótima fonte de proteínas. Alimento completo, é excelente substituto de carne, queijos, ovos e leite, aos quais é superior. Rico em proteínas, gorduras, sais, hidratos de carbono e vitaminas A, B1, B2, B5 e C. É preferível que seja ingerido sempre in-natura ou como “leite”.
É importante lembrar que a carne nunca deve ser substituída por um único alimento, é a variedade na alimentação e a combinação de vários deles que dará a substituição adequada. Sempre que possível é importante consultar um profissional da área especializado em nutrição vegetariana para que ele possa orientar a cada pessoa quanto as substituições levando em consideração as particularidade de cada individuo.

Escolher abster-se de alimentos prejudiciais e buscar alimentações naturais e equilibradas não é algo que favorecerá apenas o corpo e a saúde física, mas refletirá também na saúde mental e espiritual. É plano de Deus que seus filhos vivam cada vez mais próximo de Seu ideal.

Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus. 
1 Coríntios 10:31

Via Tudo para Vegetarianos

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Campanha: comer carne é promover a morte



Via Criacionismo

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Quero parar de comer carne. O que fazer?



Abolir o consumo de carne da alimentação diária não é uma tarefa simples e exige cuidados para que esta seja uma escolha saudável. Por motivos religiosos, preocupação com os animais, ideologia ou até mesmo para garantir uma alimentação benéfica ao organismo, o vegetarianismo tem sido cada vez mais considerado uma opção viável à dieta alimentar, um novo estilo de vida. Não existem dados precisos sobre o número de adeptos no Brasil, mas segundo pesquisa sobre hábitos alimentares realizada pelo grupo Ipsos 28% das pessoas “têm procurado comer menos carne”.


“O aumento do número de restaurantes especializados, de produtos destinados aos vegetarianos e até de visitantes em nosso site sinalizam que o interesse pelo assunto é crescente”, afirma Marly Winckler, presidente da Sociedade Vegetariana Brasileira.


Especialistas consultados, sustentam que a ingestão de carne, desde que moderada, não acarreta problemas para a saúde. Quem decidir riscar o produto do cardápio, porém, deve atentar para a substituição adequada dos nutrientes abundantes na carne vermelha, frango e peixe. “O primeiro passo é buscar a orientação médica para compor um cardápio alimentar que supra todas as necessidades antes preenchidas pelos alimentos de origem animal”, explica Dan Linetzky Waitzberg, professor de gastroenterologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e nutrólogo do Hospital Santa Catarina.


Quem não busca orientação tem mais chances de sofrer as consequências de uma dieta pobre. “Os vegetarianos devem ter maior atenção no que diz respeito à ingestão de vitamina B12, cálcio, zinco e ferro”, lembra a nutricionista Juliana Ruas, do Hospital Sírio-Libanês. “Se a pessoa não tiver a alimentação adequada, pode ter anemia ferropriva (deficiência de ferro), anemia perniciosa (deficiência da B12) e desnutrição protéica, já que não consegue consumir todos os aminoácidos essenciais”, completa a nutricionista Michele Trindade, do Instituto de Metabolismo e Nutrição (Imen).


As recomendações se tornam ainda mais específicas e relevantes em determinadas fases da vida. “Pela própria fisiologia do envelhecimento, os idosos têm uma redução da capacidade de digestão e absorção dos alimentos”, explica Waitzberg. “Então, precisam ser acompanhados bem de perto por geriatras e nutricionistas”.


Soluções - O segredo de cardápios propostos por profissionais gabaritados é que eles trazem combinações de alimentos capazes de facilitar a absorção de alguns nutrientes. Por exemplo, de nada adianta fazer uma lasanha vegetariana e cobri-la com molho branco. Isso porque o cálcio – presente no leite e, portanto, no molho branco – atrapalha a absorção do ferro. O correto seria: “Combinar alimentos que contêm ferro com outros com grande quantidade de vitamina C, que potencializa a absorção”, diz Trindade.


Outra dificuldade está na vitamina B12. Produzida por bactérias, ela está presente principalmente nos alimentos de origem animal – já que os animais se alimentaram delas ou as abrigam no intestino. Normalmente, no caso de vegetarianos estritos, essa vitamina precisa ser suplementada.


Como substituir a carne? Alimentos de origem não animal que fornecem os nutrientes adequados




Os especialistas atentam ainda para um cuidado especial: os novos vegetarianos tendem a comer carboidratos em excesso. Sem as carnes, sobram as batatas-fritas, pizzas, arroz e muito queijo. “Ao contrário do que as pessoas imaginam, se houver um consumo exagerado de queijos e ovos, o vegetariano pode até ganhar peso”, afirma o endocrinologista Luciano Giacaglia, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.


Winckler lembra que a alimentação para uma pessoa vegetariana pode ser bastante saborosa e variada. “Vegetariano não come só salada e não é difícil encontrar alimentos”, diz. “Para alguns pode ser difícil no começo, mas aos poucos você sente a diferença de uma alimentação saudável”, complementa.


Tipos de vegetarianismo - Variações da dieta que exclui carne


Ovolactovegetarianismo: composta de alimentos de origem vegetal, ovos, leite e derivados. As carnes são totalmente excluídas.


Lactovegetarianismo: composta por alimentos de origem vegetal, leite e derivados. Todos os tipos de carne e também ovos são proibidos. A dieta é popular na Índia


Ovovegetarianismo: composta apenas por alimentos de origem vegetal e ovos. Carne e produtos lácteos e derivados são excluídos.


Vegetarianismo estrito: composta exclusivamente de alimentos de origem vegetal. Carnes, ovos, laticínios e todos os demais produtos de origem animal são excluídos


Juliana Ruas, nutricionista clínica do Hospital Sírio Libanês.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

O Segredo de um Estilo de Vida Saudável



Os pesquisadores contemporâneos têm relutado em documentar uma verdade que a Bíblia estabeleceu há muito tempo: os seres humanos são um todo indivisível. O que normalmente dividimos em partes físicas, mentais e espirituais, na verdade são coisas inter-relacionadas e inseparáveis. Em outras palavras, o que afeta a mente, afeta o corpo. Nossa condição espiritual tem efeitos sobre nossa condição física, e vice-versa. Somos seres inteiros e integrados.
Por exemplo, os pesquisadores científicos descobriram em estudos controlados que a gargalhada alegre e feliz produz mudanças mensuráveis no sistema imunológico de uma pessoa. Você, na verdade, pode ajudar seu corpo a lutar melhor contra as doenças sendo uma pessoa feliz! Esses estudos mostram o quão relacionado é o trabalho da mente e do corpo.
Milhares de anos atrás, a Palavra de Deus já apontava para essa ligação vital entre a mente e o corpo que só recentemente foi aceita pela teoria médica:
“O coração bem disposto é remédio eficiente, mas o espírito oprimido resseca os ossos”. Provérbios 17:22 (A não ser quando indicado, todos os textos bíblicos da série DESCOBERTAS BÍBLICAS são da Nova Versão Internacional da Bíblia [NVI].).
De acordo com o apóstolo João, quão intimamente é a ligação entre a mente, o corpo e nosso bem estar espiritual?
“Amado, oro para que você TENHA BOA SAÚDE e tudo lhe corra bem, assim como vai bem a sua alma”. III João 2
Nosso Criador deseja que tenhamos “boa saúde”. A Palavra de Deus pode servir como nossa fonte de saúde, bem como nossa fonte de vida eterna.
Já que a saúde física e mental e nosso bem estar espiritual andam juntos, Paulo faz o seguinte apelo:
“Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus”. I Coríntios 10:31
O evangelho inclui tanto a restauração física quanto espiritual. Um estilo de vida saudável pode nos ajudar a sermos cristãos vibrantes.
Aqui estão oito princípios a serem seguidos se realmente desejamos ter uma vida mais saudável e produtiva:
1. AR PURO
O ar puro e fresco é essencial para uma boa saúde. Durante o dia e enquanto dormimos à noite, uma ventilação apropriada de nosso lar e de nosso local de trabalho assegura que nosso sangue sempre distribua quantidades suficientes de oxigênio para todas as partes do corpo. Respirar profundamente várias vezes durante uma caminha matinal é uma ótima maneira de oxigenar nosso corpo.
O tipo de ar que respiramos obviamente é importante. Tenha cuidado de não se sujeitar a fumaça, gases e bactérias que se espalham pelo ar vindas de alguma fonte escondia. O cigarro polui o ar e é um dos grandes assassinos hoje. A pesquisa científica estabeleceu um relacionamento causal entre o tabaco e o câncer de pulmão, o enfisema e a doença do coração. A dependência do corpo à nicotina de alguns cigarros torna o cigarro um dos hábitos mais difíceis de serem vencidos. O cigarro matará 12 milhões de pessoas por ano até o ano de 2020 se a tendência atual continuar.
2. LUZ SOLAR
Os benefícios da luz solar são vários:
“a) 15-30 minutos de exposição diária à luz solar no começo da manhã ou no final da tarde ajuda o corpo a sintetizar ou a criar sua própria vitamina D, um nutriente/hormônio essencial para a pele. A vitamina D ajuda o sangue a produzir cálcio e fósforo, que fortalecem e reparam a massa óssea.
b) A luz do sol funciona como desinfetante e um assassino de bactérias.
c) O sol supre a energia com a qual o reino vegetal pode converter dióxido de carbono e água em carboidratos… Sem esse processo, os animais e os seres humanos morreriam de fome.
d) A luz solar também ajuda uma pessoa a se ajustar a um trabalho noturno a alivia a depressão relacionada a dias mais escuros, característicos do inverno.
Cuidado: A luz do sol também pode ser prejudicial. Uma exposição muito prolongada pode queimar a pele, aumentar o risco de câncer de pele, acelerar o processo de envelhecimento, danificar os olhos e causar cataratas”. [Todas as citações dessa Lição são do Look Up and Live: A Guide to Health, Adult Lessons, First Quarter 1993 (Nampa, Idaho: Pacific Press Publishing Association). Muito do material dessa lição que não está entre aspas, é condensado desse mesmo material].
3. DESCANSO
O corpo precisa de descanso a fim de se recuperar. Precisamos ter tempo para nos recrearmos e descansarmos das tensões do trabalho e das responsabilidades familiares. Sem essa dosagem necessária de descanso, as pessoas freqüentemente experimentam sentimentos de ansiedade, depressão e irritabilidade. Tal estresse emocional pode levar a doenças, e com isso nos forçar a dar um tempo muito maior de descanso ao corpo, a fim de recuperar o tempo perdido. A verdade é simplesmente essa: não há substituto para uma boa noite de sono.
Recarregar nossas baterias espirituais diariamente também é importante para nossa saúde física. Meditação, estudo da Bíblia e oração diariamente curam o corpo da mesma maneira que a alma. Outras coisas de que precisamos são: uma parada regular do ciclo de trabalhos, um dia de descanso semanal e férias uma ou duas vezes por ano.
4. EXERCÍCIO
O exercício é vital para nossa saúde:
“a) O exercício ajuda a normalizar a pressão sangüínea.
b) O exercício permite que mais sangue alcance as partes mais distantes do corpo, mantendo as extremidades aquecidas.
c) O exercício libera tanto a tensão física quanto a emocional, e com isso ajuda você a se sentir melhor com a vida. O exercício normalmente é a melhor cura para as preocupações e estresses.
d) O exercício proporciona energia elétrica para o cérebro e as células nervosas. Ele promove a saúde ao estimular o sistema imunológico. Quando o corpo é mantido saudável mediante exercícios apropriados, a mente funciona mais criativa e eficientemente.
e) Ele pode ajudar sua compleição física e mantê-lo vistoso.
f) O exercício nos dá mais energia, e assim retarda tanto a fadiga física quanto a emocional.
g) Ele ajuda na produção cerebral de um químico que faz com que você tenha um sentimento de bem-estar e aumenta sua tolerância à dor”.
Se você não se exercitado regularmente, comece num ritmo tranqüilo e aumente gradualmente à medida que for ganhando resistência. Pode ser uma idéia melhor procurar seu médico antes de começar. Seu objetivo deveria ser o de se engajar em qualquer tipo de exercício que seja compatível a andar 1,5 quilômetros em 15 minutos quatro ou mais vezes por semana.
5. ÁGUA
Por ser essencial a cada célula do corpo, deveríamos beber muita água.
“a) Por ter o seu peso constituído de aproximadamente 70 por cento de água…
b) O corpo precisa de cerca de dois litros de água por dia para efetuar todas as suas funções. Algumas dessas funções incluem a circulação sangüínea, a excreção, o transporte de nutrientes e a digestão.
c) Uma pessoa possui, em média, entre 15 a 40 bilhões de células cerebrais. Cada uma delas é constituída de aproximadamente 70-85 por cento de água. Uma quantidade suficiente de água para suprir essas células mantém você mentalmente alerta e ajuda a prevenir a depressão e a irritabilidade.
d) Não é apenas a água que você ingere que é importante. Um banho frio ou morno diário melhora a circulação, ajudando assim a aumentar a energia do corpo e da mente. Um banho pode também aliviar a tensão nervosa, que é a causa de muitas doenças, pois enfraquecem o sistema imunológico. Tomar banho também remove as impurezas da pele e pode reduzir a febre.”
6. ALIMENTAÇÃO APROPRIADA
Na criação, Deus instruiu Adão e Eva a se alimentarem de plantas, grãos e frutas (Gênesis 1:29). Depois que Adão e Eva pecaram, os vegetais foram adicionados à dieta deles (Gênesis 3:18). Depois do dilúvio, o Criador acrescentou a carne “limpa” de alguns animais à dieta alimentar dos seres humanos (Gênesis 7:2, 3; 9:1-6).
A carne de animais contém tanto as gorduras saturadas quanto o colesterol, que aumentam o risco de hipertensão, enfarto, ataque cardíaco, câncer, obesidade, diabetes, e outras doenças. Nos dias atuais, muitos médicos alertam aqueles que comem carne a incluírem em suas dietas apenas as carnes limpas e bem cozidas, bem como de peixe, e ainda assim, comê-las esporadicamente.
Por perceberem que as pessoas que se alimentam de uma dieta vegetariana são mais saudáveis e vivem por mais tempo, muitos especialistas em nutrição e saúde afirmam que seria bom voltarmos à dieta original da humanidade, formada por plantas, grãos e frutas, com o acréscimo de vegetais.
Se você pretende começar uma alimentação totalmente vegetariana, certifique-se antes de entender como proporcionar uma dieta balanceada com todos os nutritivos e sem carne. Coma cinco ou seis porções por dia de uma grande variedade de frutas, plantas, grãos, legumes e vegetais. Os vegetais verdes e amarelos, juntamente com as frutas cítricas, são especialmente importantes. Use farinha de trigo integral, e use arroz integral ao invés de arroz branco.
Sua ingestão de amido e complexos vitamínicos deveria se constituir de seis ou mais porções por dia. Substitua sua ingestão de gorduras animais (manteiga, creme, requeijão, margarina, etc.) por gorduras vegetais. A dieta acima é adequada se você não come carne, mas usa produtos derivados do leite.
Aqueles que escolhem ter carne em sua alimentação deveriam comer apenas aquelas que a Bíblia indica como “limpas” ou apropriadas para o consumo humano. Quando Deus deu permissão para as pessoas comerem carne, depois do dilúvio (Gênesis 7:2, 3; Levítico 11:47), Ele definiu quais carnes eram limpas e quais eram imundas e não apropriadas para serem comidas.
Leia em Levítico 11 e Deuteronômio 14 a lista de pássaros, animais e peixes que Deus denominou impróprios de serem comidos. De acordo com esses capítulos, os animais limpos devem ter unha fendida e devem ruminar. Os peixes limpos devem ter tanto escamas quanto barbatanas. As aves de rapina também são proibidas.
Dentre os animais impuros, os suínos em especial são mencionados e condenados (Deuteronômio 14:8). Uma grande porcentagem de corpos humanos que foram autopsiados estava infectada com a triquina. Essas pequenas larvas são transmitidas aos seres humanos pela ingestão da carne de porco. Pesquisas científicas atuais revelam cada vez mais o porquê de Deus ter declarado alguns tipos de carne imundos. Uma dessas razões pode ser o perigo de doenças, tais como o verme da triquina, que é encontrado no porco. Outra razão pode ser os efeitos devastadores da gordura saturada ao sistema digestivo humano.
7. EVITAR SUBSTÂNCIAS PREJUDICIAIS
Que conselhos a Bíblia nos dá sobre bebidas alcoólicas?
“O vinho é zombador, e a bebida fermentada provoca brigas; não é sábio deixar-se dominar por eles”. Provérbios 20:1
“Nem ladrões, nem avarentos, nem ALCOÓLATRAS, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus”. I Coríntios 6:10
O álcool afeta os seguintes sistemas do corpo:
“a) O sistema imunológico – o álcool diminui a habilidade dos leucócitos de lutar contra as doenças, aumentando com isso o risco de pneumonias, tuberculoses, hepatites, e vários tipos de câncer.
b) O sistema endócrino – apenas duas ou três doses de bebida alcoólica por dia aumenta o risco de abortos espontâneos, morte prematura e nascimentos prematuros.
c) O sistema circulatório – o uso de álcool aumenta o risco de doença das coronárias do coração, reduz o açúcar no sangue e eleva a pressão sangüínea, causando a hipertensão.
d) O sistema digestivo – O álcool irrita o estômago, causando assim um sangramento gástrico… O uso habitual do álcool aumenta o risco de problemas no rim, de hepatite, e de cirrose do fígado”.
O álcool é responsável por um grande número de suicídios, mortes em acidentes de automóveis, casos de abuso infantil e violência familiar.
8. CONFIANÇA NO PODER DIVINO
Uma pessoa perseguida por medo ou culpa terá dificuldades em se beneficiar completamente dessas práticas saudáveis que acabamos de descrever. Por outro lado, uma pessoa que desfruta de uma fé ativa em Deus irá experimentar a maior fonte de bem estar:
“Bendiga o Senhor a minha alma! Não esqueça nenhuma das Suas bênçãos! É Ele que perdoa todos os seus pecados e CURA TODAS AS SUAS DOENÇAS, que RESGATA A SUA VIDA da sepultura”. Salmo 103:2-4
David Larson, um consultor do Instituto de Saúde Mental do Estados Unidos, fez uma extensa pesquisa sobre a relação entre religião e saúde. Seu estudo demonstrou uma ligação direta entre um cristão praticante e a saúde. Ele se surpreendeu ao descobrir que aqueles que freqüentam a igreja vivem mais tempo que os que não freqüentam. Os freqüentadores de igreja têm um número menor de incidência de ataque do coração, endurecimento das artérias, pressão alta, e outras doenças. Aqueles que têm fé em Deus vivem produzindo mais porque têm menos tendência a ficarem depressivos, a se tornarem alcoólatras, a serem presos por desacato, ou a se envolverem num casamento infeliz. Confiança no poder divino é a base para um bem estar genuíno e uma vida saudável e feliz.
Aproximadamente 50.000 adventistas do sétimo dia foram estudados, primariamente na Califórnia, EUA, durante 30 anos. Os resultados mostraram que os homens adventistas vivem 8,9 anos a mais e a as mulheres 7,5 anos a mais que a média da população em geral. Estudos feitos em Adventistas na Holanda, Noruega e Polônia apresentaram resultados parecidos. Os pesquisadores atribuem uma expectativa de vida maior dos adventistas devido ao costume que eles têm de seguir alguns ou todos os oito princípios de saúde esboçados nessa lição. Aqueles que seguem esses princípios não apenas têm uma vida mais longa, mas também vivem qualitativamente melhor.
Aplicar a perspectiva bíblica à nossa vida faz diferença em tudo, oferecendo com isso evidência convincente de que o cristianismo é a religião mais prática e razoável de todo o mundo. Ela muda as pessoas – seu modo de pensar e de agir – e cria um novo estilo de vida.
Em virtude da íntima relação entre mente, corpo e vida espiritual, os cristãos que vivem pela Palavra de Deus desejarão seguir os princípios de um estilo de vida saudável enquanto se preparam para a segunda vinda de Jesus (I João 3:1-3). Cristo não deseja apenas que estejamos prontos para encontrá-lO quando Ele vier, mas também deseja melhorar a qualidade de nossas vidas no presente. Podemos cooperar com Ele ao seguir os princípios básicos de saúde de Deus.
Jesus promete nos libertar de todo hábito prejudicial pelo Seu “poder que atua em nós” (Efésios 3:20). Se você está tentando superar algum hábito prejudicial à sua saúde, tal como o uso do tabaco ou de bebidas alcoólicas, suas melhores resoluções para deixar isso de lado freqüentemente se transformam em promessas não cumpridas. Mas, ao nos apropriarmos do poder de Deus que “atua em” nós, Deus nos dará forças para superar qualquer coisa. A Palavra de Deus promete: “Tudo posso nAquele que me fortalece” (Filipenses 4:13).
Lição 18. Copyright © 2004 The Voice of Prophecy Radio Broadcast
Los Angeles, California, U.S.A.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Ellen G. White e a prática do vegetarianismo

Considerando que em muitas ocasiões tem aflorado em nosso meio intensos debates acerca do uso da carne em nossa dieta, e esses debates ao mais das vezes tem estabelecido Ellen White como a "última palavra" em relação a esta questão, convém ler o escrito abaixo, que se encontra publicado no site oficial do Centro White, órgão da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Aborda duas questões: qual o ponto de equilibrio de Ellen White quanto à questão da carne como alimento e a base de nossa posição quanto à carne de porco. 


1. Ellen White ainda comeu carne após sua visão sobre a reforma de saúde em 1863?


Ellen White não afirmou que após sua visão sobre saúde em 1863 ela nunca mais comeu carne. Antes da visão, ela acreditava que "era dependente de uma dieta cárnea para ter energia". Por causa de sua frágil condição física, especialmente pela sua predisposição para desmaiar quando estava fraca e com tontura, ela pensava que a carne era "indispensável". De fato, naquela época ela era "uma grande comedora de carne"; a carne era seu "principal artigo de alimentação".


Mas ela obedecia à luz que ia tendo. Tirou a carne de sua "lista de compras" imediatamente, e esta não foi mais uma parte regular de sua dieta. Ela praticava os princípios gerais que ensinava aos outros, tais como aquele de que deve-se usar o melhor alimento disponível. Quando longe de casa, tanto viajando quanto acampando em condições precárias, décadas antes de serem inventadas as refeições de fácil preparo, encontrar uma dieta adequada era muitas vezes difícil. Nem sempre capaz de obter o melhor, por qualquer que fosse a razão, ela às vezes optou pelo bom - o melhor que podia obter naquelas circunstâncias.


Ellen White não era dogmática quanto ao comer carne. Em 1895 ela escreveu: "Nunca julguei ser meu dever dizer que ninguém deveria provar carne, sob quaisquer circunstâncias. Dizer isto... seria levar ao extremo a questão. Nunca senti ser dever meu fazer asserções arrasadoras. O que tenho dito, disse-o sob uma intuição do dever, mas tenho sido cautelosa em minhas afirmações, porque não queria dar ocasião para qualquer pessoa ser consciência para outro" - (Conselhos Sobre o Regime Alimentar, pp. 462, 463).


Em tentativas modernas para entender a história, muito freqüentemente o passado é julgado pelo presente, na maioria das vezes de modo desintencional. As pessoas do passado devem ser julgadas no contexto das circunstâncias delas, não das nossas. Numa época em que não havia refrigeração, quando obter frutas e vegetais frescos dependia de onde se vivia e da época do ano, quando os substitutos para carne eram raramente obtidos, antes da introdução da manteiga de amendoim e dos cereais desidratados (em meados da década de 1890), em algumas ocasiões ou se comia carne ou não se comia nada. Hoje em dia, na maioria das vezes comer carne raramente é uma necessidade.


Enquanto estava na Austrália, chegou a ponto de banir "absolutamente a carne de minha mesa". Por um tempo, ela havia permitido que um pouco de carne fosse servida para os empregados e membros da família. Daquela época em diante (janeiro de 1894), foi entendido que "quer eu esteja em casa quer viajando, nada disso deve ser usado por minha família, ou vir à minha mesa" (ibid., p. 488). Muitas das declarações mais enérgicas de Ellen White contra a carne foram escritas depois de ela haver renovado seu compromisso de abstinência total em 1894.


As principais visões de Ellen White sobre saúde, em 1863 e 1865, abrangeram todos os aspectos da mensagem da reforma de saúde que ela enfatizou até a morte. As mudanças em certas ênfases ao longo dos anos somente refinaram esses princípios; não lhes acrescentaram nem subtraíram nada. À medida em que o tempo passa, mesmo os profetas devem tomar tempo para assimilar os princípios revelados - tempo para que a teoria se torne prática em sua própria vida. Ela constantemente defendia o princípio, tanto na prática quanto no ensino, de que todo aquele que é comprometido com a verdade mudará do ruim para o bom, do bom para o melhor, e do melhor para o ideal. Tal foi a sua experiência.


E o que dizer sobre sua aparente reversão na questão do comer carne de porco? Em 1858 ela escreveu para os Haskells (Irmão e Irmã A) sobre uma série de itens, repreendendo-os por insistirem que deveria ser feito um "teste" quanto a comer carne de porco: "Vi que suas idéias sobre a carne de porco não seriam prejudiciais se vocês as retivessem para si mesmos, mas, em seu julgamento e opinião, os irmãos têm feito dessa questão uma prova. ... Se Deus achar por bem que Seu povo se abstenha da carne de porco, Ele os convencerá a respeito. ... Se for dever da igreja abster-se da carne de porco, Deus o revelará a mais do que duas ou três pessoas. Ele ensinará a Sua igreja o dever dela" - (Testemunhos Para a Igreja , vol. 1, pp. 206, 207).


Na visão sobre a reforma de saúde de 6 de junho de 1863, foi revelada uma extensa lista de princípios de saúde. No ano seguinte ela publicou um capítulo de cinqüenta páginas intitulado "Saúde" no Spiritual Gifts , vol. 4. Em referência à carne suína, ela disse: "Deus nunca designou o porco para ser comido sob nenhuma circunstância" (p. 124), e em seus livros posteriores ela continuou a enfatizar as conseqüências prejudiciais do comer a carne de porco.




2. Como se explica esta mudança nos conceitos de Ellen White entre 1858 e 1863?
Em primeiro lugar, ela não havia recebido qualquer luz de Deus sobre a carne de porco antes de 1863. Sua visão em 1858 não a informou se era certo ou errado comer carne de porco. O que ela fez foi reprovar este irmão por criar divisão entre os adventistas ao fazer da questão uma prova naquela época. Em segundo lugar, ela deixou aberta a possibilidade de que se o consumo de carne de porco devesse ser descartada pelo povo de Deus, Ele iria, a Seu próprio tempo, "ensinar a Sua igreja o dever dela". Quando a visão realmente veio, quase cinco anos mais tarde, a igreja toda compreendeu claramente a questão e nunca mais houve divisão a respeito desta questão.


Adaptado de Herbert E. Douglass, Mensageira do Senhor: O ministério profético de Ellen G. White (Tatuí, São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2001), pp. 157, 158, 312-319.




fonte: http://www.centrowhite.org.br/antigo/ellendoc-2a.htm#pra_veg

segunda-feira, 12 de março de 2012

Do que é feita a salsicha?


Uma das perguntas mais enigmáticas sobre o que o ser humano consome: do que é feita a salsicha? No vídeo abaixo você vai acompanhar todo o processo que faz deste um dos “alimentos” mais controversos de todos os tempos. Depois de saber como é feita a salsicha, talvez nunca mais você olhe para o cachorro-quente com os mesmos olhos.


Leia as embalagens das salsichas no supermercado!


Vamos analisar, por exemplo, os ingredientes da Salsicha Hotdog 500g, da Perdigão. (você pode verificar no site da empresa.)


Carne mecanicamente separada de aves, Carne suína, Água, Carne bovina, Proteína de soja, Sal, Amido, Pimenta, Alho, Regulador de acidez: lactato de sódio (INS325), Aromatizantes: aromas naturais (com pimenta, coentro, noz moscada e antiumectante: dióxido de sílicio (INS551i)) e aroma de fumaça, Estabilizantes: triopolifosfato de sódio (INS451i) e pirofosfato de sódio (INS450i), Conservador: nitrito de sódio (INS250), Realçador de sabor: glutamato monossódico (INS621), Antioxidante: isoascorbato de sódio (INS316), Corantes: ácido carmínico (INS120) e urucum (INS160b). NÃO CONTÉM GLÚTEN.


O último ingrediente destacado, o INS120 (ou corante carmin de cochonilha, ou ácido carmínico) é obtido a patir da trituração de pequenos besouros de origem mexicana. O “caldo” que sobra é um vermelho forte usado por algumas empresas em iogurtes, bolachas, sorvetes e outros alimentos para realçar a cor. Fique ligado!


Há alternativas


Procure salsichas vegetais, veganas. São muito mais limpas e saudáveis. Você pode continuar com o seu cachorro-quente sem comer esse lixo que é a salsicha tradicional.
Via Cantinho Vegetariano

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Documentário Forks over Knives (Troque a faca pelo garfo) – um documentário que mudará a sua vida

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Por que o homem começou a comer carne e quais foram as consequências?


O regime indicado ao homem no princípio, não compreendia alimento animal. Não foi senão depois do dilúvio, quando tudo quanto era verde na Terra havia sido destruído, que o homem recebeu permissão para comer carne.
Escolhendo a comida do homem, no Éden, mostrou o Senhor qual era o melhor regime; na escolha feita para Israel, ensinou Ele a mesma lição. Tirou os israelitas do Egito, e empreendeu educá-los, a fim de serem um povo para Sua possessão própria. Desejava, por intermédio deles, abençoar e ensinar o mundo inteiro. Proveu-lhes o alimento mais adaptado ao Seu desígnio; não carne, mas o maná, “o pão do Céu”. João 6:31. Foi unicamente devido a seu descontentamento e murmuração em torno das panelas de carne do Egito, que lhes foi concedido alimento cárneo, e isto apenas por pouco tempo. Seu uso trouxe doença e morte a milhares. Todavia a restrição a um regime sem carne não foi nunca aceita de coração. Continuou a ser causa de descontentamento e murmuração, franca ou secreta, e não ficou permanente.
Os filhos de Israel queriam carne, e disseram, como dizem muitos hoje em dia: Sem carne, morreremos. Deus deu carne ao rebelde Israel, mas com ela estava Sua maldição. Milhares deles morreram enquanto a carne que haviam desejado estava entre seus dentes. Temos o exemplo do antigo Israel, e a advertência de não fazermos como eles fizeram. Sua história de incredulidade e rebelião está registrada como especial advertência para que não sigamos o exemplo deles em murmurar das reivindicações de Deus. Como podemos prosseguir em nossa direção assim indiferentemente, escolhendo nossa própria orientação, seguindo a luz de nossos próprios olhos, e afastando-nos mais e mais de Deus, como os hebreus outrora? Deus não pode fazer grandes coisas por Seu povo devido a sua dureza de coração e pecaminosa incredulidade.
Verduras, frutas e cereais, devem constituir nosso regime. Nem um grama de carne deve entrar em nosso estômago. O comer carne não é natural. Devemos voltar ao desígnio original de Deus ao criar o homem.
Não é tempo de que todos visem dispensar a carne na alimentação? Como podem aqueles que estão buscando tornar-se puros, refinados e santos a fim de poderem fruir a companhia dos anjos celestes, continuar a usar como alimento qualquer coisa que exerça tão nocivo efeito na alma e no corpo? Como podem eles tirar a vida às criaturas de Deus a fim de consumirem a carne como uma iguaria? Volvam eles antes à saudável e deliciosa comida dada ao homem no princípio, e a praticarem eles próprios e ensinarem a seus filhos, a misericórdia para com as mudas criaturas que Deus fez e colocou sob nosso domínio.
Entre os que estão aguardando a vinda do Senhor, o comer carne será afinal abandonado; a carne deixará de fazer parte de sua alimentação. Devemos ter sempre isto em vista, e esforçar-nos por trabalhar firmemente nessa direção. Não posso pensar que estejamos em harmonia com a luz que Deus tem sido servido de nos dar, nessa prática de comer carne.
Maiores reformas devem-se ver entre o povo que professa aguardar o breve aparecimento de Cristo. A reforma de saúde deve efetuar entre nosso povo uma obra que ainda não se fez. Há pessoas que devem ser despertadas para o perigo de comer carne, que ainda comem carne de animais, pondo assim em risco a saúde física, mental e espiritual. Muitos que são agora só meio convertidos quanto à questão de comer carne, sairão do povo de Deus, para não mais andar com ele.
O uso comum de carne de animais mortos tem tido influência deteriorante sobre a moral, bem como na constituição física. A má saúde, em uma variedade de formas, caso fosse rastreada até à causa, mostraria o seguro resultado da alimentação cárnea.
Os que usam carne menosprezam todas as advertências que Deus tem dado relativamente a esta questão. Não possuem nenhuma prova de estar andando em caminhos seguros. Não têm a mínima desculpa quanto a comer a carne de animais mortos. A maldição de Deus repousa sobre a criação animal. Muitas vezes, ao ser comida, a carne deteriora-se no estômago, e cria doença. Câncer, tumores e doenças do pulmão são em grande escala produzidos por comer carne.
A carne nunca foi o alimento melhor; seu uso agora é, todavia, duplamente objetável, visto as doenças nos animais estarem crescendo com tanta rapidez.
Fonte: Conselho sobre Regime Alimentar, 374 – 384

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

4 bons motivos para educar crianças no regime alimentar vegetariano


Participo ativamente de alguns grupos de discussões voltadas para a maternidade e nas principais mídias sociais. Quando se trata de vegetarianismo para crianças é recorrente, nos grupos, algumas polêmicas sobre a decisão de como alimentar os filhos numa família em que que a mãe é vegetariana e o pai não, por exemplo. O responsável por alimentar a criança ou combinar com os cuidadores o que a criança comerá, geralmente é a mãe. Mas, na hora de realmente escolher como esta criança será alimentada surge a dúvida e as opiniões se divergem entre educar os hábitos da criança seguindo um regime alimentar vegetariano ou deixá-la provar o que quiser para que opte pelo regime alimentar quando tiver consciência e puder decidir.


Aqui em casa eu e meus filhos somos ovovegetarianos, seguindo para o vegetarianismo estrito. Meu esposo é onívoro, mas deseja ter uma dieta mais saudável. Optamos pelo regime alimentar vegetariano para as crianças.


A seguir apresento 4 bons motivos para educar crianças no regime alimentar vegetariano:

1. Deus nos criou vegetarianos. Logo, acreditamos ser este o melhor regime alimentar que o ser humano poderia adotar. Adotar o regime alimentar que Ele escolheu para nós é uma forma de mostrar nossa adoração a Ele;



Disse Deus: “Eis que lhes dou todas as plantas que nascem em toda a terra e produzem sementes, e todas as árvores que dão frutos com sementes. Elas servirão de alimento para vocês” Gênesis 1:29, NVI.


“É impossível podermos apresentar a Deus nosso corpo como sacrifício vivo, quando o aviltamos de contínuo com corrupção e enfermidade em virtude de nossa pecaminosa condescendência. Deve-se buscar mais conhecimento com respeito à maneira de comer, beber e vestir-se, assim como de preservar a saúde. As enfermidades são o resultado da violação das leis naturais. Nosso primeiro dever que temos para com Deus, para com nós mesmos e para com o nosso semelhante, é obedecer às leis de Deus. Isso inclui as leis da saúde.” Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 24-25.

2. A dieta vegetariana planejada é saudável e adequada para crianças. Aliás, no nosso entender é o regime alimentar mais saudável e completo. E, como toda mãe gosta de oferecer o melhor para seus filhos, aqui em casa não é diferente;



“Ao passo que se ensinam as crianças a dominarem o apetite, e comerem segundo as leis da saúde, convém fazê-las compreender que se estão privando apenas daquilo que lhes seria prejudicial. Rejeitam coisas nocivas por outras melhores. Que a mesa seja convidativa e atraente, sendo provida das boas coisas que Deus tão generosamente nos proporcionou. Seja a hora da refeição um tempo alegre e feliz. E ao desfrutarmos os dons que nos são concedidos, retribuamos com gratos louvores ao Doador.” A Ciência do Bom Viver, p. 385.

A American Dietetic Association (ADA) e Dietitians of Canada consideram que “dietas veganas e ovolactovegetarianas bem planejadas são adequadas a todos os estágios do ciclo vital, inclusive durante a gravidez e a lactação. Dietas veganas e ovolactovegetarianas adequadamente planejadas satisfazem as necessidades nutricionais de bebês, crianças e adolescentes e promovem o crescimento normal” ADA, 2003.



O vegetarianismo também é incentivado pela American Heart Association (AHA), Food and Drug Administration (FDA), College of Family and Consumer Sciences (Universidade da Georgia) e já que estamos falando em pediatria, Kids Health (Nemours Foundation).


A American Dietetic Association e Dietitians of Canada são enfáticas em afirmar que os profissionais da área de nutrição têm o dever de apoiar e encorajar os que demonstram interesse em seguir uma dieta vegetariana.


Os alimentos utilizados para a obtenção dos nutrientes numa dieta vegana são muito mais diversificados do que os utilizados por onívoros (Christel e col, 2005). Isso demonstra que a dieta vegana (estrita) não é restrita.

Fonte: Alimentação sem Carne





3. A dieta vegetariana previne doenças e, aliada aos demais remédios naturais, provê também a cura.

As dietas vegetarianas trazem vários benefícios nutricionais, como baixo nível de gordura saturada, de colesterol e de proteína animal, assim como nível mais elevado de carboidratos, fibras, magnésio, potássio, folato e antioxidantes como as vitaminas C e E e os fitoquímicos. Já se relatou que os vegetarianos têm índice de massa corporal menor que os não vegetarianos, assim como taxa mais baixa de óbito por doença cardíaca isquêmica; os vegetarianos também apresentam nível sanguíneo de colesterol mais baixo, e menor taxa de hipertensão, diabetes tipo 2 e câncer de próstata e cólon.



Fonte: Vegetarianismo


“Muitos têm esperado que Deus os guarde das doenças simplesmente por Lhe haverem pedido que assim o fizesse. Deus, porém, lhes não considera as orações, pois sua fé não fora aperfeiçoada pelas obras. Deus não operará um milagre para proteger das enfermidades aqueles que não têm cuidado de si mesmos, mas estão continuamente a violar as leis da saúde e nenhum esforço fazem para proteger-se da doença. Quando fazemos tudo o que podemos de nossa parte para ter saúde, então podemos esperar que os resultados benéficos se sigam, e podemos pedir a Deus que abençoe os nossos esforços para a preservação da saúde. Ele então responderá à nossa prece, caso o Seu nome possa, por esse meio, ser glorificado. Mas fazei com que todos entendam que têm uma obra a fazer. Deus não operará de maneira miraculosa para preservar a saúde de pessoas que, por sua falta de atenção para com as leis da saúde, estão seguindo um caminho seguro para se tornarem doentes.” Conselhos Sobre Saúde, p. 59.


4. A alimentação dos filhos faz parte do processo educativo;



Ensinando a ter domínio próprio/temperança:


“Muitas vezes ela se encontra à mesa de jantar, nas famílias [...] estritamente temperantes. Qualquer coisa que perturbe a digestão, que ocasione uma indevida estimulação mental, ou de qualquer maneira enfraqueça o organismo, alterando o equilíbrio das faculdades mentais e físicas, debilita o domínio do espírito sobre o corpo, e assim propende para a intemperança. A queda de muito jovem promissor pode ser atribuída a apetites extravagantes criados por um regime inadequado.


O chá, o café, os condimentos, os doces, as pastelarias, todos constituem causas ativas de perturbações da digestão. O alimento cárneo também é prejudicial. Seu efeito, por natureza estimulante, deveria ser argumento suficiente contra o seu uso, e o estado doentio quase geral entre os animais torna-o duplamente objetável. Tende a irritar os nervos e despertar as paixões, fazendo assim com que a balança das faculdades penda para o lado das propensões baixas.


É contra o começo do mal que nos devemos guardar. Na instrução da juventude, deve explicar-se bem o efeito dos desvios aparentemente pequenos daquilo que é reto. Ensine-se ao estudante o valor de um regime simples, saudável, para que se evite o desejo de estimulantes antinaturais. Estabeleça-se, cedo na vida, o hábito do domínio próprio. Que se impressionem os jovens com o pensamento de que devem ser senhores e não escravos. Deus os fez governadores do reino que há dentro deles, e devem exercer sua realeza ordenada pelo Céu. Quando é fielmente dada tal instrução, os resultados se estenderão muito além dos próprios jovens. Irradiarão influências que irão salvar milhares de homens e mulheres que se acham nas próprias bordas da ruína.” Educação, p. 203.



Educando o apetite para saborear alimentos simples:


“Aqueles que se acostumam com um regime abundante e estimulante, verão depois de algum tempo que o estômago não se satisfaz com alimentos simples. Exige o que seja mais e mais condimentado, picante e estimulante. Tornando-se os nervos desordenados e enfraquecido o organismo, a vontade parece impotente para resistir ao apetite depravado. O delicado revestimento do estômago fica irritado e inflamado a ponto de deixar de dar satisfação o alimento mais estimulante. Cria-se uma sede que nada poderá acalmar a não ser a bebida forte.” Educação, p. 203.
Como ter um desenvolvimento mental sadio:


“No estudo dos princípios de saúde deve ensinar-se aos alunos o valor nutritivo dos vários alimentos. Cumpre explicar o efeito de um regime concentrado e estimulante, e também de alimentos deficientes nos elementos de nutrição. Chá e café, pão branco, conservas, hortaliças de qualidade inferior, doces, condimentos e pastelarias deixam de suprir a nutrição conveniente. Muito estudante tem fracassado como resultado de usar tais alimentos. Muita criança débil, incapaz de um vigoroso esforço mental ou corporal, é vítima de um regime pobre. Cereais, frutas, nozes e hortaliças, combinados convenientemente, contêm todos os elementos da nutrição; e quando devidamente preparados, constituem o regime que melhor promove tanto a força física, como a mental.

Há necessidade de considerar não somente as propriedades do alimento, mas sua adaptação àquele que o come. Muitas vezes o alimento que pode ser comido livremente por pessoas empenhadas em trabalho físico, deve ser evitado por aquelas cujo trabalho é especialmente mental. Deve-se também dar atenção à conveniente combinação dos alimentos. Poucas variedades devem ser tomadas em cada refeição por aqueles que têm trabalho intelectual ou outros quaisquer de carreiras sedentárias.” Educação, p. 204.

Fonte: Portal Tudo para Vegetarianos

sábado, 6 de agosto de 2011

Vegetarianismo: 20 respostas certas.

Quais são os benefícios da alimentação vegetariana (vegana)?
A dieta vegetariana pura ou restrita a alimentos de origem vegetal é a melhor forma de suprir as exigências de um corpo saudável. Para funcionar adequadamente, o corpo necessita de vários elementos mas o oxigênio, a água e o açúcar são essenciais para sua sobrevivência. Portanto, a dieta vegetariana pura é a fonte dos carboidratos de origem exclusivamente vegetal que fornecem este açúcar: a glicose.


Ricos em água, vitaminas e sais minerais, estes vegetais associados ao elevado consumo de oxigênio de uma atividade aeróbica, são a receita para uma vida saudável.

Se eu me alimentar apenas com vegetais, vou ficar fraco?
De forma alguma! O maior reservatório de energia no corpo se encontra nos músculos. Eles são os maiores consumidores da glicose oriunda da dieta.

O volume desses reservatórios é diretamente proporcional ao volume de atividade física de cada um e da sua ingestão de energia: carboidratos.

No entanto, ao migrar para um regime totalmente vegetariano, o corpo pode sentir provisoriamente a falta do estímulo proporcionando pelos alimentos de origem animal; é como parar de fumar ou de beber café de repente, de uma hora para outra. O corpo pode levar um tempinho para superar esta dependência.

É possível obter proteínas suficientes numa alimentação vegetariana (vegan)?
Estudos demonstram que uma dieta vegetariana com quantidade suficiente de energia para o corpo é capaz de suprir suas necessidades protéicas. Ou seja, os alimentos que haverão de suprir a demanda energética têm proteínas suficientes para a renovação diária necessária ao corpo.
Além disso, uma dieta rica em energia é capaz de poupar a demanda por matéria protéica.

Quanto de proteína precisa ingerir uma pessoa adulta que trabalha e prática algum tipo de esporte 2 ou 3 vezes por semana?
Entre 0.5 e 0.7 g por quilo de massa magra: a massa total subtraída da massa gordurosa. Uma dieta vegetariana pura com o aporte calórico adequado é capaz de suprir amplamente esta necessidade.

Um atleta profissional pode ser vegetariano (vegano)?
A dieta vegetariana pura é indicada para todos, especialmente aqueles que consomem muita energia por intermédio da prática regular de atividades físicas. No mundo dos esportes, há um grande número de atletas que aderiram ao vegetarianismo. Ninguém, especialmente um atleta, pode desprezar sua necessidade de um consumo elevado de carboidratos.

E a vitamina B12? Como os vegetarianos (veganos) resolvem esse problema?
A vitamina B12 é suplemento normalmente encontrado nos alimentos eriquecidos como os cereais matinais, ou por meio de cápsulas. Uma vez que as nossas necessidades diárias de vitamina B12 são bastante reduzidas, pode-se optar por uma reposição eventual que preencha os reservatórios do corpo.

Por que não existe vitamina B12 nos vegetais?
A vitamina B12 é produzida por algumas bactérias que muitas vezes não mais habitam os alimentos vegetais fornecidos, apenas os animais. No entanto, se você tiver uma horta e utilizar adubo orgânico, você provavelmente irá colher vegetais ricos desta vitamina.

O que o vegetarianismo tem a ver com o ambiente?
Tudo! Estudos indicam que a dieta vegetariana é a melhor forma de reciclagem de elementos e energia necessários para a sobrevivência do nosso planeta. As árvores, por exemplo, não apenas consomem o dióxido de carbono produzido, bem como produzem através da fotossíntese, o oxigênio e a energia necessários para nossa sobrevivência. As árvores também reduzem a temperatura na Terra e cada uma delas é capaz de produzir centenas de litros de água por dia.

A alimentação vegetariana poderia resolver o problema da forme no Brasil? Como?
O plantio de vegetais produz grande quantidade de água, oxigênio, vitaminas, sais minerais e energia por metro quadrado. Em uma mesma área, a pecuária consome grande quantidade de água, plantas, oxigênio e alimento. Mesmo a quantidade de proteína vegetal produzida na agricultura, é inúmeras vezes superior á animal, por metro quadrado de área pecuarista. Isto poderia resolver o problema da fome em todo o mundo.

A alimentação vegetariana restringe o cardápio?
Uma alimentação vegetariana pura restringe o consumo de alimentos de origem animal apenas. No entanto, amplia o consumo de diferentes tipos de grãos, frutas, vegetais, raízes, nozes, castanhas, etc.

Dietas vegetarianas mistas (ovo + leite etc.) são sempre saudáveis?
Hoje em dia, a industrialização desenfreada sufocou a produção artesanal de produtos animais, e isto gerou enormes problemas para o planeta e para a humanidade, afetando o meio ambiente e os alimentos. No entanto, devido ao seu maior teor de gorduras, os alimentos de origem animal são um grande receptáculo de toxinas insolúveis na água do corpo, a gordura e essas toxinas não habilitam estes alimentos como saudáveis.

Quais são os benefícios da alimentação vegetariana para uma pessoa que esteja convalescendo, por exemplo, depois de passar por uma cirurgia para retirar um tumor cancerígeno nos rins (ou outro órgão)?
A alimentação vegetariana pura fornece água, energia e vitaminas importantes como a C, mais do que indicada, para a recuperação de tecidos no corpo. Além de tudo, é uma dieta desintoxicante e anticancerígena.

É possível a um vegetariano alimentar-se num restaurante comum?
Sem dúvida! Na realidade, a grande vedete da alimentação vegetariana é o seu baixo teor de gorduras e toxinas. Portanto, além dos alimentos de origem animal, também deve ser evitado o consumo de elementos calóricos como o açúcar, o álcool e as gorduras como óleos, azeite e frituras.

Crianças podem ser vegetarianas sem prejuízo para o seu crescimento?
Para responder a esta pergunta precisamos apenas analisar o melhor alimento criado para as criancinhas: o leite materno. Ele contém água, vitaminas, sais minerais, energia sob a forma de lactose, e bem pouca gordura e proteína, algo em torno de 6% do seu volume calórico total.
Portanto, a composição do leite materno se assemelha muito à de um alimento de origem vegetal, rico em carboidratos, com baixo teor de gorduras e proteínas. Se o aporte energético em calorias for adequado à fase de crescimento da criança, ela poderá ser vegetariana sem prejuízo nenhum.

Como se faz a transição para uma alimentação vegetariana?
Depende muito de cada um. No entanto, recomendo associar a nova dieta a um programa regular de atividade física visando à elevação natural das reservas energéticas dos músculos, além de proporcionar uma distração para a eventual dependência dos alimentos de origem animal.

Quais são as vantagens da alimentação vegetariana em relação à dieta ovolactovegetariana?
Bioquimicamente falando, dieta vegetariana é uma só, a pura. Ovos, leite e seus derivados têm desvantagens semelhantes às da carne. Muitas vezes, uma dieta ovolactovegetariana pode conter mais gordura e toxinas do que uma dieta com pouco filé de peixe e muitas frutas e vegetais, sem ovos, leite e derivados.

Quais são os equívocos mais comuns a serem evitados por quem começa a praticar a alimentação vegetariana?
Acreditar que a alimentação é a solução para tudo. Um estilo de vida saudável consiste na prática de diversos hábitos, como por exemplo, dormir e acordar cedo, ter um elevado consumo de oxigênio através da prática regular de atividades aeróbicas, bom humor e relacionamento, abstenção do álcool e do tabagismo, boa educação e falta de preconceitos, controle do apetite, espírito solidário, tudo isso é importante para a saúde de alguém e de uma sociedade.

Os vegetarianos precisam fazer exercícios? Por quê?
Uma das grandes vantagens da dieta vegetariana é o aporte de energia sob a forma de carboidratos, o que favorece tremendamente a prática de atividades físicas. Sem o exercício, o corpo deteriora e até mesmo engorda e envelhece, mesmo das dietas vegetarianas.

Como seria o cardápio típico de um dia para um vegetariano (vegano)?
Para a refeição da manhã, existem diferentes tipos de grãos e raízes, como por exemplo: aveia, centeio, trigo (pão ou até mesmo massa), milho, arroz integral, grão-de-bico, soja (pasta ou tofu), batata, inhame ou aipim, acompanhados de frutas frescas e secas, nozes e castanhas.
Para o almoço, há uma enorme variedade de verduras e legumes acompanhados de grãos, como feijão, ou funghi seco com a sua consistência similar à da carne; risoto ou massa integral de funghi, kibe de forno, lasanha de berinjela, etc.
Pode-se incluir um lanche de frutas mais tarde e um jantar leve, tipo ceia, antes de dormir: uma simples salada e sopa de vegetais ou raízes como batatas assadas ao forno com tomate seco e alecrim, por exemplo.

Como seria o cardápio típico de um dia para um ovolactovegetariano?
Pelas razões já expostas, atualmente prefiro não recomendar a dieta ovolactovegetariana.
Autor: Dr. Rogério Frossard é Médico Nutrólogo, especialista em medicina desportiva.
Oferecimento: www.fazbem.com

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