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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Como se livrar dos vícios sexuais





quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Vida Sexual no Noivado

 O planejamento da vida sexual do casal deve começar no noivado? Estas e muitas outras questões sobre sexualidade nessa etapa da vida estão neste programa.






sábado, 19 de novembro de 2011

Carícias no Namoro - Sem Tabus



quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Curiosidades Sexuais - Sem Tabus





terça-feira, 8 de novembro de 2011

Sem Tabus - Virgindade



segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Sexo na Menstruação -Sem Tabus



terça-feira, 18 de outubro de 2011

Preservando a Dignidade



quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Vicio da Pornografia - Sem Tabus



terça-feira, 13 de setembro de 2011

Esperando pelo sexo


Querida Nancy:

Eu e meu namorado estamos comprometidos há quase um ano. Temos ambos 23 anos e gostamos muito um do outro. Planejamos nos casar quando terminarmos a faculdade. Para ser bem honesta com você, temos tido sexo várias vezes. Nunca pensei que fosse tão longe antes de me casar com ele. Mas estamos tão apaixonados. Não desejo fazer isso, mas sinto-me presa. Por favor, me ajude!

Querida Nancy:

Tenho lido seus artigos na Diálogo e realmente os aprecio. Você tem explicado os pontos onde devemos nos deter no processo de união de um casal; mas como podem namorados que de fato se amam evitar ir longe demais, cedo demais? Isso é o que preciso saber.


É possível aos jovens possuidores de um real impulso sexual e que estão bastante enamorados, vivendo numa sociedade moderna impregnada de sexo, pressionar os freios da atração física? Em sua maioria os jovens nunca estabelecem limites sobre sua conduta, especialmente no que tange à conduta sexual. Declarações do tipo "eu nunca de fato pensei sobre isso" são usadas comumente. As atitudes de "seguir com a maré" criam oportunidades para o desenvolvimento de situações sexuais.

Uma das coisas mais inteligentes que você pode fazer para exercer domínio e abstinência, é pensar a respeito de seus padrões e desenvolver critérios de intimidade física baseados na Palavra de Deus e em valores pessoais. Tome tempo para um auto-inventário bem refletido e decida que limites porá em seu comportamento para conquistar as metas futuras. Decida em que ponto, nos passos de união entre ambos, você se deterá (ver meu artigo anterior sobre os passos para a união de um casal, em Diálogo, vol. 13, nº. 2). Tenha sempre presente o número da etapa na união de um casal, o qual é seu ponto de parada antes do casamento. Esse deve ser um número/etapa sobre o qual você teria orgulho de discutir com seus pais, um amigo de confiança ou seu pastor.

As mulheres jovens reconhecem que quando permitem beijos íntimos e abraços, quando permitem a um homem tocar e acariciar seus seios, ele presume que ela deseja avançar mais. Quando ela consente em que o namorado vá até esse ponto, ele toma isso como sinal de que pode ir mais adiante. Por isso é mais sábio e seguro deter-se nas etapas 6 ou 7. Mas, mesmo um casal com compromisso formal nunca deve ir até a etapa 9. As linhas de detenção além da etapa 7 tornam-se muito escorregadias, pouco nítidas e tudo acontece muito rapidamente, porque todos os propulsores sexuais estão em operação. Permanecer no lado seguro da etapa 7 pode salvar incontáveis casais de muitas situações aflitivas.

Babe Ruth, o legendário jogador americano de beisebol, jogava certa vez perante espectadores hostis. Em meio às vaias e gritos ele apontou o seu bastão exatamente sobre os torcedores no ponto em que pretendia mandar a próxima bola. Dali ele lançou-a exatamente no ponto que havia indicado e partiu para sua corrida às bases. Quando você for estabelecer regras pessoais de conduta, pense em Babe Ruth. Reflita cuidadosamente sobre o assunto e estabeleça seus padrões, planejando como mantê-los. Desenvolva um plano específico para seguir, de modo a continuar num relacionamento de amor saudável e crescente sem o comprometimento de princípios.

Ainda que todos os demais lhe digam que não pode fazê-lo, seus padrões nunca podem ser demasiado elevados. Quanto mais claramente eles forem definidos, mais provavelmente você irá segui-los. Apenas continue pensando sobre a posição em que o bastão foi apontado.

Alguns podem questionar se a abstinência total até o casamento é realística ou mesmo possível na sociedade hodierna sexodirigida. Seria possível aos jovens que estão tão enamorados praticar abstinência? Eu não só creio ser possível, mas numa época de difundida transmissão de doenças sexuais (DST e AIDS) isso é imperativo. Eis algumos passos a seguir:

1. Deixe claros os seus valores.

Fale com seu/sua namorado(a) sobre os seus padrões. Isso não significa que você comece dizendo: "Olá, eu sou Cristina e não vou para a cama com ninguém..." Uma jovem pode ser tanto direta quanto ter tato, fazendo conhecidos da outra pessoa os seus limites. Os que são sinceros com seus companheiros geralmente obtêm reação positiva.

Um modo fácil de suscitar a questão é falar sobre os padrões que acabou de estabelecer para si. "Creio ser justo expor-lhe os valores que escolhi para a minha vida. Desejo desenvolver relacionamento de namoro que não inclua o sexo até o casamento. Espero que respeite esses valores e se alie comigo em observá-los".

Agir tão claramente quanto à sua política de não-comprometimento sexual com alguém que talvez nem teve uma aproximação de intimidade com você, pode criar uma situação um tanto tensa no início do relacionamento. Mas uma vez que tudo esteja em aberto, você vai ver que isso elimina a tensão e a incerteza. Com essas definições, ambos podem relaxar e se conhecer mutuamente como amigos.

A comunicação aberta entre namorados com respeito a seus ideais e valores sexuais é uma excelente maneira de prevenir situações de excitação. Não é justo convidar alguém para o aeroporto sem dizer se é para uma viagem de avião ou um salto de pára-quedas.


2. Tenha um plano claro em casos de emergência.

Desenvolva um plano de ação caso venha a vivenciar um "encontro íntimo". Você estabeleceu seus padrões e está tentando viver segundo eles, mas em algum momento poderá estar com alguém que tente forçá-lo(a) a ultrapassar tais limites. Como reagirá? O que fará? Ou dirá? Alguns planos antecipados poderão poupar muitas dificuldades posteriores.

Consideremos isso em três estágios:

Se for apenas uma ligeira ameaça a seus padrões, você poderá dizer "não" de modo indiscutível. Comece contando uma longa história envolvida em dramatismo. Fale a respeito de Cristo. Levante-se, mude de atividade e diga: "Estou com fome. Vamos ver se comemos algo". Conte uma piada: "Você sabe por que os filhos de Israel vaguearam pelo deserto por 40 anos? É porque mesmo naquela época os homens se recusavam a parar para pedir informação." Quando não houver nenhuma ameaça séria a seus padrões, qualquer uma dessas idéias pode dar conta da situação.

Uma ameaça média já é um pouco mais séria. Uma simples negativa não funcionou. Você precisará valer-se de um "não" mais firme falando de seus sentimentos: "Sinto-me sob ameaça quando você me pressiona desse jeito, porque não está revelando respeito por meus sentimentos". Ou: "Qual é a função do "não" que você não entende?" Talvez precise sair para estar na companhia de outras pessoas. As mulheres jovens precisam ter consigo um telefone celular e dinheiro para chamadas telefônicas e, possivelmente, para um táxi.

Caso se sinta sob séria ameaça ou temor, confie em seus instintos. Escape da melhor maneira que puder. Valha-se de todo recurso necessário para a evasão. Grite. Lute. Dê um tapa e corra. Mas não espere até que uma ameaça real ocorra. Desenvolva um plano de ação antes disso acontecer. Pense nisso como um exercício de prevenção de incêndio. O tempo de escape é antes de estarem as chamas lambendo seus pés.


3. Tenha alguém a quem prestar contas.

Escolher uma pessoa responsável é um poderoso auxílio para impedir jogos sexuais. Uma pessoa assim é alguém junto a quem será responsável por sua conduta. Um amigo de confiança, o pastor, um conselheiro ou professor são boas escolhas.

Uma jovem ia todo mês visitar seu namorado que estudava numa faculdade localizada a 750 quilômetros de distância. Uma vez que ele morava num apartamento fora do campus e o casal planejava casar-se, dormiam na mesma cama mas tentavam evitar relações íntimas. Suas tentativas foram infrutíferas até que escolheram alguém diante do qual seriam responsáveis. A moça encontrou outro lugar para ficar quando vinha para visitas.

Um casal que realmente deseja manter os padrões que estabeleceu prestará um relatório semanal em pessoa a seu responsável. Fitando essa pessoa nos olhos, o casal deve apresentar um relato completo de seu tempo, atividades e conduta. Isso funciona muito bem! Eu o recomendo!


4. Planeje cuidadosamente.

Planeje os seus encontros cuidadosamente e com antecipação. Antes de sair, saiba onde está indo, quem estará presente, que atividades estarão disponíveis, como chegará lá e a que hora voltará para casa. Se quem convidou não puder fornecer essas informações, ou hesita quando você lhe pergunta a respeito, cuidado!

O namoro devia incluir uma variedade de ações interessantes. O tempo gasto em participar dessas atividades deve em muito superar o tempo passado em simples entretenimento. Planeje uma variedade de atividades divertidas pelas quais fique conhecendo as coisas de que o namorado(a) gosta e não gosta, sua personalidade global, valores, metas e crenças.

Nos estágios iniciais de um relacionamento, os namoros em grupo são melhores. Conquanto dois de vocês estejam juntos, há menos tensão. Isso lhe permite observar como o namorado(a) interage com outros, bem como o seu senso de humor. Em grupo você pode avaliar alguém mais rapidamente do que em 10 encontros a sós. Entre amigos, a pessoa estará mais à vontade e será mais genuína. Isso elimina o "mascaramento". O namoro em grupo dá margem ao crescimento da amizade e torna mais fácil manter padrões morais e impedir muitos "encontros íntimos" perigosos.


5. Escolha com cuidado com quem sair.

Seus relacionamentos deveriam ser com aqueles que têm aproximadamente a sua idade, que revelem interesses, valores e ideais semelhantes. Suas melhores companhias provavelmente virão do círculo de amigos que já estabeleceu, aqueles sobre os quais sabe algo. Evite encontros às cegas com alguém que não conhece e com quem nunca se encontrou, a menos que tenha sido arranjado por um amigo de confiança.

E nunca se relacione assim com pessoas casadas, que têm divórcio pendente (são ainda casados), que estejam bebendo ou se achem bêbadas, que usem drogas e sejam gente que não reúna condições de estar com você abertamente.


6. Evite estimular situações.

Evite situações potenciais que estimulem o apetite sexual. Fico constantemente surpresa com os ousados e calculados riscos a seus padrões morais que os jovens correm, sem levar em conta os resultados finais. Exemplos disso incluem casais que passam horas na praia apertando-se sobre cobertor, acariciando-se; casais dormindo juntos sem ter sexo; os que se deitam apenas desejando "segurar" um ao outro; e os que se acariciam até atingir o orgasmo, mesmo sem avançarem além disso. Tudo isso constitui grande risco! Ninguém pode continuar a correr tais riscos e vencer as possibilidades de complicações.

Adultos solteiros solitários devem estabelecer estritas diretrizes com respeito a seu comportamento, quando entretendo alguém do sexo oposto. Períodos de carícias e sussurros diante do fogo de uma lareira podem conduzir à intimidade sexual, tanto quanto jantares à luz de velas para dois com música romântica e nada mais para fazer. Entreter o sexo oposto deve sempre incluir outra pessoa ou um grupo de pessoas, apenas para estar do lado seguro. Evite ambientes que sejam sexualmente tentadores, mas também filmes, TV e vídeos que encorajem desejos e fantasias pecaminosas.

Alguns acham que podem viajar juntos e compartilhar um quarto de motel ou ir acampar e estar sob a mesma tenda. Tal tipo de jogo é tolice. Ninguém pode brincar com o fogo sexual sem ficar queimado. Deus quer que fujamos da "aparência do mal" (I Tessalonicenses 5:22). Não devemos flertar com a tentação.

Uma vez que estejam definidos os seus limites, apegue-se a eles. Não importa quão mágica seja a ocasião, o ambiente e a música, lembre-se de seus padrões escolhidos.

Isso não só o(a) ajudará a traduzir a tentação em comportamento racional, mas também lhe permitirá manter intacto um artigo muito precioso: sua auto-estima. Ter sentimentos positivos a seu próprio respeito é o fator mais importante para se evitar envolvimento sexual antes do casamento. Se viver à altura de seus valores, outros terão um alto conceito a seu respeito, e os conflitos íntimos não lhe despedaçarão interiormente. Reagirá às opiniões dos outros sobre você com integridade e autoconfiança. Sua aparência, habilidades ou aceitação não lhe preocuparão, deixando você mais livre para amar, estudar, trabalhar e divertir-se.


A. C. Green, um dos maiores jogadores americanos de basquete, diz que como um atleta profissional ele é constantemente assediado por mulheres que desejam encontrá-lo e passar tempo com ele. Desde que ele chega numa cidade até que sai, as jovens o perseguem. Os atletas profissionais freqüentemente têm uma imagem exagerada e encontram mulheres dispostas por toda parte, diz ele -- em aeroportos, saguão de hotéis, restaurantes e ginásios esportivos -- todas tentando obter sua atenção.


A. C. não é cego. Ele reconhece esses tipos quando os vê. Ademais, ouve conversas de vestiário sobre as conquistas sexuais de outros jogadores. Contudo, decidiu permanecer sexualmente puro até o casamento, seguir os padrões divinos e não os costumes seculares. Isso tem sido verbalizado a seus companheiros de time. Ele também lhes tem falado sobre sua posição quanto a sexo antes do casamento, e que crê que Deus reservou o sexo para o casamento. Nem todos os seus companheiros concordam com sua postura, mas o respeitam por tomá-la e permanecer firme nela. A. C. orgulha-se de ser virgem. "Tenho que me respeitar antes de respeitar outros", diz ele. Prossiga assim, A. C.!


Se você decidiu praticar a abstinência a partir de hoje, precisa primeiro melhorar seus sentimentos de valor. Quando se vê verdadeiramente como um valorizado filho de Deus por quem Cristo morreu, sentir-se-á mais capaz de tomar decisões difíceis que beneficiarão o seu futuro, em vez de enfraquecê-lo.

Uma parte importante de seu compromisso de abstinência é contar com o poder divino. Peça ajuda ao Pai celestial para permanecer puro. Se você e a pessoa com quem namora discutirem e orarem a respeito de seu comprometimento com a abstinência, isso produzirá um elo de consciência entre vocês que poderá servir como uma barreira contra a tentação. Discuta o seu relacionamento em termos de "Nós três -- Deus, você e eu".

Não ter sexo fora do casamento é abstinência. E é 100% garantido que funciona. Você não terá problemas de contrair doenças sexualmente transmissíveis (DST), gravidez ou sofrer uma série de outros males. Pode preferir a abstinência em qualquer ocasião, mesmo quando tenha tido atividade sexual antes.

Abstinência? Ela funciona! E traz compensação com altos dividendos!

Nancy L. Van Pelt é uma profissional da área de vida familiar e apresentadora de seminários. Escreveu mais de 20 livros e muitos artigos sobre relacionamentos. Para mais material sobre este tópico ver seu livro Smart Love--A field guide for single adults (Fleming H. Revell, 1997). E-mail: nancy@heartnhome.com 

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

O valor de quem sabe esperar a hora certa

Na nossa sociedade a virgindade é sinônimo de vergonha, porém essa não é a opinião do nosso Deus. Vamos ver como Ele trata esse assunto:

"Se alguém enganar alguma virgem, que não for desposada, e se deitar com ela, certamente a dotará e tomará por sua mulher.

Se seu pai inteiramente recusar dar-lha, pagará ele em dinheiro conforme ao dote das virgens."

(Êxodo 22:16-17)




CASAMENTO NA ANTIGUIDADE
Típico casamento judeu.
Pintura: Zamy Steynovitz
Ainda no contexto da lei mosaica destacamos no texto acima a importância que Deus dá para a virgindade.

Precisamos entender que para os povos pagãos o sexo muitas vezes não era sinônimo de casamento, mas sim uma espécie de ritual, onde o prazer gerado servia como ponte entre um indivíduo e suas divindades, por isso a figura da prostituta cultual tinha grande destaque (Nm 25:1-2)

No entanto, para os hebreus a relação íntima de um casal era o início do casamento, não se era necessário alguma cerimônia, apenas que um homem e sua mulher coabitassem. Deus enxerga o ato sexual como o estabelecimento de um matrimônio, por isso que a virgindade é exaltada pelo Senhor, pois Ele a vê como um presente maravilhoso que uma pessoa oferece ao seu cônjuge.

A LEI E A VIRGINDADE
sexo antes do casamento seria crime.
Por isso que o Senhor estabeleceu na lei de Israel que o sexo antes do casamento seria um crime, penalizando o homem que possuísse indevidamente uma moça virgem.

Caso a moça tenha consentido com o ato o correto seria que aquele casal se tornassem oficialmente marido e mulher. Entretanto, se o pai da jovem recusasse a oferecer como esposa, o rapaz deveria pagar uma quantia em dinheiro ou bens (dote das virgens) pela humilhação que gerou a moça e a sua família.

ESPERANDO O CASAMENTO
Assim como na Antiguidade pagã o sexo dos dias atuais é realizado sem nenhum critério gerando uma sorte de problemas.

Por mais que as atuais leis dos países não levem em consideração a opinião de Deus, os crentes devem viver conforme o Senhor ordenou na Sua santa Palavra. Esperar o casamento para descobrir o sexo com a pessoa que o Senhor destinou para sua vida com certeza será o maior presente do seu matrimônio e permitirá que o amor entre o casal seja mais intenso e alicerçado na confiança mútua.

Mesmo que você infelizmente tenha procedido diferente do que Deus determinou é necessário manter uma vida pura, perseverando na castidade e buscando forças no Espírito Santo para que a influência do pecado seja cada vez menor no seu cotidiano.

Lembre-se:
Deus estabeleceu regras bem claras para casamentos felizes e honrosos, por isso jamais se desvie dessas leis para investir nos conceitos humanos sobre relacionamentos. Preserve sua virgindade e mantenha-se casto até seu casamento.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Dez conselhos de Billy Graham aos jovens sobre sexo


1) Evite más companhias. Se você andar com maus elementosficará dominado por eles. A Bíblia diz: “Retirai-vos do meio deles, não toqueis em coisas impuras” (II Co. 6):
2) Evite o segundo olhar. Você não pode controlar o primeiro, mas pode evitar o segundo, que se torna cobiça.
3) Discipline suas conversas. Evite piadas e histórias com sentido duvidoso. “As más conversações corrompem os bons costumes” (I Co 15:33)
4) Tenha cuidado com a maneira de vestir-se. Deve ser um assunto entre você e Deus as roupas que usa. Uma jovem recém-convertida falou: De agora em diante vou vestir-me como se Jesus fosse o meu acompanhante.
5) Escolha cuidadosamente os filmes e programas de televisão que assiste.
6) Tome cuidado com o que você lê. Muito da literatura contemporânea apela ao instinto sexual.
7) Esteja em guarda com respeito a seu tempo de folga. Davi tinha o tempo em suas mãos, viu Beteseba e caiu em complicações.
8)Faça uma regra de nunca se envolver em namoro pesado. Jovens cristãos deviam orar antes de cada encontro. A moça que tem Jesus Cristo em seu coração possui um poder sobrenatural para dizer “não” aos avanços de qualquer rapaz. E o rapaz que conhece Jesus Cristo tem poder para disciplinar sua vida.
9) Gaste muito tempo com as Escrituras. O salmista disse: “Guardo no meu coração a tua palavra para não pecar contra ti”. (Sl 119:11). Memorize versículos e quando a tentação chegar, cite-os. A palavra de Deus é a única coisa à qual satanás não pode se opor.
10) Tenha Jesus Cristo em seu coração e vida. Deus o ama e uma forte fé Nele tem guardado muitos homens e mulheres de cometer imoralidades (I Jo 2:14)
por: Billy Graham

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Noivos e Namorados - Sem Tabus



domingo, 21 de agosto de 2011

Conversando sobre sexualidade com os filhos


CBR001070O mundo que cerca nossas família está cheio de coisas para ensinar. Contudo, como bem sabemos, muitas dessas coisas nós não deveríamos aprender de acordo com a filosofia que rege esse mundo. O assunto sexualidade é uma destas coisas.
A mídia está repleta de informações sobre relacionamento amoroso, sexo, opção sexual, etc… e cada dia tem se empenhado mais em trabalhar esses assuntos na mente dos telespectadores, leitores de revistas, sites e jornais. E como estão as famílias?? Será que os pais têm conseguido conversar sobre esses assuntos com seus filho? Onde é que os filhos de pais cristãos estão aprendendo essas coisas?
Muitos pais pensam que essa é uma responsabilidade da escola. Na verdade, pensam que muitas de suas responsabilidades são da escola (mas este é um outro assunto!). Mas os professores entram e saem das vidas dos nossos filhos, eles têm suas próprias opiniões e valores, que não necessariamente são semelhantes aos da família.
Na maioria das vezes, a dificuldade que cerca os pais de conversarem com seus filhos assuntos sobre sexualidade vem de um histórico de vida dos próprios pais e do histórico da relação com o filho. Muitos pais tiveram criações sem diálogo, aprenderam tudo com a vida, por tentativa e erro, batendo a cabeça por aí, e hoje sentem dificuldade de fazer com os filhos aquilo que seus pais não fizeram com eles.
Mas, muitas vezes, a dificuldade de diálogo não se resume a esse assunto específico. Muitos pais têm dificuldade de conversar muitas outras coisas com os filhos. Não passaram tempo suficiente com suas crianças para poder conhecê-las e criar um vínculo de amizade; não cultivaram um relacionamento de companheirismo e confidências, e hoje, não conseguem conversar como bons amigos sobre diversos assuntos.
Bem… não podemos alterar o passado, isso é fato! Mas podemos, sem dúvida trabalhar o presente que temos vivido. Apesar de tudo que tem dificultado as relações de pais e filhos, é preciso sempre se arriscar em favor de um progresso na relação. Claro que pais que nunca exercitaram conversar com seus filhos, terão mais dificuldades que aqueles que já fizeram isso algumas vezes, mas tudo nessa vida exige uma primeira vez para que se torne algo natural.
A mídia já entendeu que falar de amor e sexo dentro das famílias é um tabu, e já iniciou seu trabalho acerca deste tema. Isso nos sinaliza que está mais do que na hora de pais cristãos assumirem suas responsabilidades na educação daqueles que são herança do Senhor!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Sem Tabus - Pornografia



sábado, 6 de agosto de 2011

Problemas na área da Sexualidade- Astolfo - Pfizer

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Masturbação é Pecado?

terça-feira, 28 de junho de 2011

Sexo na Gravidez - Sem Tabus



segunda-feira, 27 de junho de 2011

Ellen White ensinou que o excesso sexual é motivo de doenças?

Com a facilidade de acesso às informações na atualidade, inclusive as crianças sabem que até mesmo as coisas boas, quando usadas (ou praticadas) em excesso, fazem mal à saúde. Alguns dos críticos de Ellen White, no desejo (doentio?) de desmerecer os escritos dela, ignoram tal fato tão evidente e chegam ao ponto de menosprezar o que ela escreveu sobre o “excesso sexual”, alegando que ela era “uma doida” que “não sabia sobre o que estava escrevendo”.
A citação na qual eles “apoiam” conclusões tão infelizes é esta: “O excesso sexual destruirá, com efeito, o amor para com os cultos devocionais, tirará do cérebro a substância necessária para nutrir o organismo, vindo positivamente a debilitar a vitalidade.” (O Lar Adventista, p. 124).
Os críticos deveriam ser imparciais e também acusar de “herege” o Dr. David Horrobin, M.D. e Ph.D. pela Universidade de Oxford por ter declarado (aqui ele fala sobre a masturbação):
“A quantidade de zinco no sêmen é tanta que é possível uma ejaculação eliminar todo o zinco que pode ser absorvido pelos intestinos em um dia. Isto tem diversas conseqüências. A menos que a quantidade perdida seja substituída com uma dieta reforçada, as repetidas ejaculações podem levar a uma deficiência real de zinco e vários problemas podem ocorrer, inclusive a impotência”. (David F. Horrobin, M.D., Ph.D., Zinc [St. Albans, Vt.: Vitabooks, Inc., 1981], p. 8. Ver também Carl C. Pfeiffer, Ph. D., M.D., Zinc and Other Micro-Nutrients [New Canaan, Conn.: Keats Publishing, Inc., 1978], p. 45.)
Por que não vemos os críticos falando contra esse médico? Por que só os vemos “lembrando” Ellen White? É para se pensar…
O sexo é um presente de Deus para os casais casados, mas, se for praticado em excesso, sem que os cônjuges dediquem tempo para crescer em outras áreas da vida, é óbvio que fará mal. Não precisa ser médico para saber isso. Se tudo em nossa vida girar em torno do sexo, nossa saúde física, mental e espiritual será prejudicada.
E não poderia ser diferente, pois, possuímos uma natureza integral, onde todos os aspectos do SER precisam se desenvolver harmonicamente. E num casamento ambos precisam se dedicar ao sexo, às amizades, comunhão com Deus (em primeiro lugar), trabalho, esporte, lazer, filhos, etc. Se o tempo todo foi dedicado a “investir” apenas em um aspecto da vida, com certeza o organismo responderá negativamente. E a relação tende a enfraquecer.
Porém, você sabia amigo(a) leitor(a) que a ênfase de Ellen White na citação do livro O Lar Adventista não é no número de relações sexuais praticadas por um casal e sim no que eles fazem entre quatro paredes? Veja todo o contexto da citação e tire suas próprias conclusões (estou até cansado de tanto usar a palavra “contexto”, mas, o que fazer se os críticos são maldosos e/ou ignorantes ao ponto de descontextualizarem o que ela escreveu?). Transcreverei o que ela escreveu nas páginas 124, 125 do livro O Lar Adventista e grifarei algumas palavras e frases:
“Homens e mulheres, um dia aprendereis o que seja a concupiscência e os frutos de a satisfazer. Pode-se encontrar no casamento paixão de tão baixa qualidade, como fora dele.
“Qual o resultado de dar livre curso às paixões inferiores? … O leito conjugal, onde anjos de Deus devem estar presentes, é profanado por práticas perversas. E porque domina deprimente animalismo, os corpos são corrompidos; práticas abomináveis levam a enfermidades abomináveis. O que Deus deu como uma bênção tem-se feito uma maldição.
“O excesso sexual destruirá com efeito o amor para com os cultos devocionais, tirará do cérebro a substância necessária para nutrir o organismo, vindo positivamente a debilitar a vitalidade. Mulher alguma deve ajudar o marido nesta obra de autodestruição. Ela não o fará caso esteja esclarecida, e tenha por ele verdadeiro amor.
Quanto mais condescendência houver com as paixões animais, tanto mais fortes se tornarão elas, e mais violentos serão seus reclamos quanto à satisfação. Que os homens e mulheres tementes a Deus despertem para o seu dever. Muitos professos cristãos sofrem de paralisia de nervos e cérebro, devido a sua intemperança neste sentido.”
Percebeu caro internauta? Quando ela diz que “o excesso sexual destruirá, com efeito, o amor para com os cultos…” e provocará “autodestruição” e corromperá “o corpo”, ela se refere às “paixões inferiores”, “práticas perversas”, “animalismo” e “paixões animais”. Ela trata das práticas sexuais animalescas que degradam a natureza humana e que clamam cada vez mais por satisfação (o que leva à perda de energia cerebral e moral, diminuindo o Sistema Imunológico, trazendo assim doenças).
Não posso lhe dizer quais são todas as práticas “animalescas” as quais ela se refere, porém, é possível garantir que ela se refere a comportamentos sexuais pervertidos como a pornografia, que trazem infelicidade à esposa e doença ao marido, em especial (pois é ele quem mais clama por satisfação dos desejos “animalescos”).
O crítico que se identificou neste blog como “Jan”, e que me enviou uma série de “erros de Ellen White” (falta-me refutar apenas três!) deveria colocar a mão na consciência e ter mais temor a Deus.
Ninguém é obrigado a acreditar que Ellen White foi profetisa. Porém, respeitar o que ela escreveu sem descontextualizar suas declarações mais “polêmicas”, é o mínimo que um cidadão de bem deve fazer para que seja um fiel promotor do cristianismo e um bom exemplo a toda sociedade secular. 

terça-feira, 21 de junho de 2011

Carinho e Carícias - Sem Tabus



segunda-feira, 20 de junho de 2011

Quantos dias José esperou para fazer Sexo com Maria?

A Bíblia diz que José esperou Jesus nascer para poder fazer sexo com Maria. Para saber mais veja o artigo sobre a virgindade de Maria e o artigo sobre a castidade de José.

Mas quantos dias ele esperou? Por incrível que pareça, a Bíblia diz até quando ele esperou!
(Mateus 1:25) – E não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus. (tradução: João Ferreira de Almeida).
A Bíbla diz que ele esperou até que Jesus tenha sido NOMEADO. O Filho apenas era nomeado por ocasião da Circuncisão:
(Lucas 2:21) – E, quando os oito dias foram cumpridos, para circuncidar o menino, foi-lhe dado o nome de Jesus, que pelo anjo lhe fora posto antes de ser concebido.
Assim, José esperou pelo menos 8 dias após o nascimento de Jesus para ter relação sexual com Maria.
Adventismo em Foco

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