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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Namoro: Preparando-se para um casamento bem sucedido


Bill e Nina encontraram-se na igreja. Depois sairam para comer alguma coisa. “Conversamos durante horas”, disse Nina. “Jamais encontrara alguém com quem podia me comunicar tão depressa. Naquela noite o fiquei conhecendo melhor do que todos os outros rapazes que eu tinha namorado. Contei-lhe coisas sobre mim mesma que nunca tinha partilhado com qualquer outro. Encontramo-nos todas as noites durante uma semana e então Bill propôs. Sabia que era a coisa certa, e aceitei”.

Bill também se lembra daquela primeira semana. “Nina era a menina mais inteligente e bonita que eu jamais encontrara. Mal podia tirar meus olhos dela. Eu queria tocá-la e segurá-la. Ela possuía uma forte atração sexual. Víamo-nos cada dia. Eu estava fisgado. Nunca amei a ninguém como eu a amava. Sabia que isso era o fim. Tínhamos de nos casar”.

Bill e Nina se casaram — um mês depois de se encontrar. Quatro meses mais tarde eles se separaram e pediram divórcio.

Que aconteceu de errado? Duas pessoas boas, honestas em seus sentimentos um pelo outro, casaram-se e depois viram seu casamento destruído, suas esperanças desfeitas.

Olhe antes de dar o pulo

A maior tragédia no namoro é de casar-se antes de ultrapassar a onda de sentimentos apaixonados e depois descobrir-se casada com uma pessoa totalmente desqualificada. A sociedade chama isso “casamento fracassado” quando na realidade é um “namoro fracassado”.

Mais de um milhão de divórcios ocorrem nos Estados Unidos. A maior parte dos pares casam-se dentro de sete meses depois de se encontrarem. A duração média desses casamentos é de sete anos, com cerca da metade desintegrando-se dentro de três anos. Cada um desses casais apresentou-se ao altar, os olhos brilhando de alegria, prometendo amor e fidelidade para sempre, não prevendo que estavam cometendo o maior erro de suas vidas. Que aconteceu com suas conversas cintilantes, as promessas cheias de ternura, os olhares lânguidos, abraços apertados, beijos apaixonados e sussurros de amor?

Emoções ardentes vencem o bom senso e as pessoas se precipitam em compromissos que podem lamentar nos anos subseqüentes. Não há tal coisa como amor instantâneo. Relacionamentos fortes e duradouros precisam ser espaçados durante um longo período quando “aprendendo a conhecê-lo” é o tema principal. É por isso que eu enfatizo ir mais devagar, e olhar cuidadosamente antes de saltar.


Etapas no namoro

O namoro procede em sete etapas. Cada etapa tem uma função e propósito em vista de estabelecer uma base para a relação. Se qualquer etapa é apressada ou pulada, há uma lacuna no desenvolvimento da relação, e problemas resultam.

Etapa 1: Amizade. Durante esta etapa vocês chegam a conhecer um ao outro enquanto participam de atividades sociais, recreativas, espirituais e intelectuais sem romance. A maior parte destas atividades são de grupo e não de parzinhos. Esta etapa é mais casual e menos emotiva do que as etapas seguintes, visto não haver implicações românticas ou sexuais.

Amizades envolvem menos stress do que namoros, e não há necessidade de pretender. Muitas vezes amigos são mais honestos uns com os outros do que namorados.

Fazer amizade antes de ficar envolvido emocionalmente tem bastante sentido. Se vocês se enamoram depressa demais e não dá certo, vocês raramente se tornarão amigos de novo. Se você tomar tempo para conhecer alguém no nível de amizade primeiro e permitir que o amor cresça lentamente e gradualmente, é mais provável que tenham um amigo para toda a vida, quer se case com essa pessoa ou não. Além disso, amores que se inflamam instantaneamente usualmente se apagam com a mesma rapidez. E é mais provável que você seja julgada por qualidades superficiais como sua aparência física do que pelo caráter.

É mais difícil continuar como amigos do que como namorados. É fácil quando você se sente atraída por alguém de dar a partida e disparar. É infinitamente mais difícil desacelerar. Mas escolher o caminho rápido e fácil raramente cria um relacionamento que dura porque quando conflitos surgem, a tendência é de escolher o caminho mais fácil — desaparecer.

Etapa 2: Encontros casuais. Dois amigos agora se afastam do grupo para desfrutar atividades que já aprenderam a apreciar juntos. Visto que o grau de envolvimento emotivo entre eles é baixo, ambos estão livres para ter encontros com outros. Não se consideram estar apaixonados. Tempos agradáveis são partilhados juntamente com uma amizade que pode ser promissora para o futuro.

Um parzinho devia permanecer na etapa de amizade e encontros casuais de seis a doze meses. Esse é o tempo de aprender a conhecer os gostos, desgostos, o passado, hábitos e comportamentos. Se o que aprendem nesse ritmo vagaroso concorda com o que esperam, eles podem lentamente passar para a etapa três. É possível permanecer amigos durante meses e mesmo anos sem se tornar envolvido romanticamente.

Etapa 3: Encontros ocasionais. Encontros ocasionais é uma etapa intermediária. Há uma ligação emotiva crescente entre os dois, mas ainda não alcançaram o compromisso que se requer de uma relação estável. Estão passando mais tempo juntos mas não estão ainda namorando de modo permanente.

Etapa 4: Encontros regulares. Nessa etapa, há um entendimento entre os dois de que não vão namorar outra pessoa. Vêem-se mais freqüentemente do que no encontro casual. Pela primeira vez, palavras como compromisso e exclusivo são usadas. Encontros regulares provêem uma oportunidade de se examinarem cuidadosamente sem compromisso de casamento. A etapa também testa a relação com mais rigor. Revela se as duas pessoas são capazes de se manterem comprometidas com uma relação — um fato vital a conhecer antes do casamento ser considerado.

Nesta etapa um parzinho pode pensar que se amam, mas ainda não têm certeza. Mas há a oportunidade para que desenvolvam confiança em uma pessoa do sexo oposto durante um período longo. Muitos traços de personalidade podem ser observados durante esta etapa — senso de humor, habilidade de ouvir, maneiras, ponderação, espiritualidade e maturidade, como resolve diferenças de opinião e habilidades de comunicação.

Encontros regulares provêem um período de prova durante o qual o parzinho pode fazer decisões inteligentes quanto à sua compatibilidade. Também significa intensificar um sentimento de amor ao passarem mais tempo sós. O impulso sexual pode estar explodindo de modo acelerado. O sexo agora confundirá as emoções e complicará o processo de distinguir paixonite do verdadeiro amor. Encontros regulares requerem renúncia, paciência e disciplina — traços que vão longe em construir uma relação que dura. Forma uma ponte natural ao pré-noivado e ao noivado formal.

Etapa 5: Pré-noivado. Pré-noivado é a etapa na qual o parzinho começa a sondar a possibilidade de casamento. O parzinho fala do casamento — “algum dia”. Algum dia, quando terminarmos a faculdade, ou ganharmos uma promoção, ou quando as circunstâncias se tornarem favoráveis. Toda conversa e planos são de caráter tentativo, mas o parzinho está mais seguro de que foram feitos um para o outro. Seu entendimento é privado e pessoal e não tanto final ou obrigatório.

Durante esta etapa, um parzinho pode ponderar se seus estilos de vida e personalidades são bastante compatíveis para se casarem. Muito do que costumava ser discutido somente durante um noivado formal é agora aberto para escrutínio. Esta abordagem devia tornar o noivado mais significativo e reduzir o número de noivados rompidos.

Visto que comunicação efetiva é o maior contribuidor para um casamento estável e satisfatório, o alvo mais importante para um parzinho no nível cinco é de avaliar e aperfeiçoar sua habilidade de comunicar. Essa é a última oportunidade para fugir de uma relação sem ofender a ninguém.

Etapa 6: Noivado formal. O noivado formal segue a conversa de “algum dia” da etapa cinco. Envolve um senso profundo de compromisso que não vem com o namoro regular ou pré-noivado. Ha várias coisas que distinguem o noivado formal da etapa do pré-noivado. Um anúncio de noivado formal alerta amigos e famílias de que o parzinho pretende casar. Provê uma oportunidade para outros se ajustarem ao fato de que uma nova família logo vai-se formar, e que um novo membro vai unir-se à família maior. O anúncio público também fortalece o compromisso. Quanto mais pessoas souberem do noivado, tanto mais certo que o par vai casar-se. Assim um noivado secreto não vale em absoluto como noivado.

Em segundo lugar, o noivo oferece um presente à futura esposa para tornar o noivado mais solene. Este presente é um símbolo de compromisso de um para o outro e fortalece ainda mais o compromisso do par.

Em terceiro lugar, a data do casamento é marcada e começam os planos para o casamento. O noivado não é um fim em si. É um compromisso que precede o casamento. Portanto, planos para o casamento devem proceder. Um noivado sem data de casamento destrói o valor do noivado.

Durante o noivado, expressões de afeição tornam-se mais intensas porque estão na transição entre fazer a corte e o casamento. Por causa desta urgência de satisfazer o desejo natural de intimidade irrestrita, noivados curtos de seis a nove meses são o ideal. Se o parzinho gastou dois anos para se conhecerem um ao outro antes do noivado, um período curto de noivado é suficiente.

Essa é a última oportunidade de examinar o futuro parceiro antes de se amarrarem para o resto da vida. Esse é o tempo para trazer à luz quaisquer diferenças não resolvidas ou para revelar quaisquer segredos, examinando e re-examinando suas avaliações.

O noivado não é um contrato selado que para sempre une o destino de um casal. É possível que um par de noivos possa decidir não casar-se. Isso não é uma ocorrência rara. Cerca de 40 ou 50 por cento de todos os noivados se rompem. Por penoso que seja, um noivado rompido é melhor do que um casamento rompido.

A tarefa mais importante a ser feita durante o noivado não é o planejamento do casamento, mas aconselhamento pré-marital com um pastor qualificado ou um conselheiro profissional. Todo casal devia ter um mínimo de seis sessões de aconselhamento antes do casamento.

Etapa 7: Casamento. O casamento é diferente das seis etapas prévias visto ser final e com recursos legais necessários para dissolver a relação mediante o divórcio. Ele devia ser uma continuação da fase romântica do noivado, caraterizado por afeição, respeito e cortesia.

Pondo a carroça adiante do cavalo

Infelizmente, parzinhos freqüentemente atravessam essas etapas fora de seqüência. Tão ansiosos estão eles de achar amor, que pulam os preliminares e se precipitam no romance. Mas todo o romanticismo não produz necessariamente amor duradouro se uma amizade forte não foi estabelecida primeiro.

A maior parte dos parzinhos tende a agir precipitadamente e se casa depressa demais. Todo casal faria bem em se conhecer durante dois anos antes do casamento. Idealmente, um total de um ano devia ser gasto nas etapas 1, 2 e 3, alimentando primeiro uma amizade de modo lento e cuidadoso.

Para ganhar o amor e respeito de seu parceiro, a maior parte das pessoas mostra somente seu lado melhor e tenta ocultar suas faltas e deficiências. Crê que se a outra pessoa soubesse de suas faltas e idiossincrasias não seria bastante boa ou amável. Assim eles agem como se essas faltas não fossem parte de sua personalidade — por algum tempo — permitindo que seu namorado veja somente o seu melhor lado. Tal comportamento não passa de uma mascarada.

Muitas pessoas podem encobrir suas tendências negativas por um ano. Raramente pode tal jogo de esconder durar mais tempo. Portanto, quando um parzinho se precipita no casamento, não permitiu tempo suficiente para as máscaras cairem. Estão se casando com um estranho virtual. A aceleração de relações é tão excitante que sentimentos românticos continuam vivos quando deviam começar a murchar. Ao se intensificar a euforia, o prazer de fazer coisas agradáveis juntos cega o casal à realidade. Casar-se apressadamente, sem tomar tempo suficiente para conhecer uma pessoa, é precipitar-se numa relação na base de suposições. Suposições fazem horríveis parceiros no casamento.

Pesquisadores na Universidade de Kansas acharam “uma correlação forte...entre o tempo gasto namorando seus cônjuges atuais e satisfação marital corrente”. Os pesquisadores notaram que “casais que tinham namorado por mais de dois anos tinham nota alta consistentemente em satisfação marital, ao passo que casais que tinham namorado por um período mais curto tinham notas que variavam de muito altas a muito baixas”.*

Bill e Nina podiam talvez ter salvo seu casamento se seu namoro tivesse incluído este período de dois anos. Nada atrai minha atenção mais depressa do que ouvir um casal falar de casamento sem ter namorado tempo suficiente. Eles seriamente subestimam a necessidade de um relacionamento forte e da habilidade de se comunicar para resistirem a crises financeiras, dias de enfermidade e mal-entendidos.

A regra dos dois anos se aplica aos que já tenham se casado anteriormente. Alguns dos fiascos maiores envolvem indivíduos que tinham se casado antes e pensam que porque “têm experiência”, eles podem pular todo o “negócio de criança”. “Afinal”, declaram “não somos adolescentes”.

Todo casal, apesar de sua idade, circunstâncias ou experiência, devia gastar dois anos inteiros para avaliar sua qualificação para o casamento. Se o fizer, terá uma probabilidade bem maior de fazer uma boa escolha. O conselho mais importante que dou para casais pode ser resumido em três palavras: “Tomem tempo”.

Relações apressadas

Progredindo demasiado rapidamente numa relação causa dois problemas. Primeiro, há uma possibilidade forte de que o casal não diminua o passo suficientemente para desenvolver as habilidades necessárias para manter uma relação a longo termo. Habilidades de relacionamento, tais como comunicação, resolução de conflito, provavelmente ficarão sem serem testadas. Casais imaturos tendem a resolver seus conflitos na cama, especialmente se essa rotina foi aprendida no passado. Seu relacionamento carece de profundidade, e o primeiro sinal de dificuldade indica uma ameaça séria.

Em segundo lugar, desenvolver relacionamento com uma pessoa do sexo oposto é tão eletrificante que é necessário estender o período para que profundidade se desenvolva. Um desejo compulsivo de passarem tempo juntos tanto quanto possível, impele o casal para intimidade física e compromisso.

Quando um casal experimenta uma forte atração sexual, eles assumem que se amam e se casam na base de excitação sexual apenas. Depois de se casarem descobrem que têm poucos interesses em comum e personalidades incompatíveis. São diferentes em muitos aspectos da vida, desde o que fazer num feriado até como gastar seu dinheiro. No meio de um tal caos, descobrem que seu interesse sexual também declina. Quando acordam para aquilo que todo mundo já via, divorciam-se. Não experimentavam amor, mas paixão.

Desenvolver intimidade física é mais excitante e dá menos trabalho do que desenvolver intimidade nos níveis emocional, espiritual e de amizade. Isso torna a intimidade física mais difícil de ser controlada. Mas pode ser controlada se você usar seus encontros cuidadosamente. Algumas atividades formam relacionamentos lentamente mas de modo seguro no nível de amizade; outras atiram o casal na intimidade física. Uma tarde gasta explorando uma cidade histórica é mais edificante do que gastar o dia afagando-se sobre um cobertor na praia.

Cathy Guise de um desenho animado diz: “Sou bonita, inteligente, encantadora, talentosa e pronta a partilhar minha vida com alguém, Charlene! Quero sonhar com alguém...pla-nejar com alguém...quero que alguém esteja à minha espera!”

Charlene responde: “Meu marido tem um amigo simpático que...”

“Ora bolas!” Cathy exclama, “Um trama?? Nada de tramas!! Estou pronta para me casar. Não estou pronta para encontros”.

Muitas pessoas são como Cathy. Casamento é seu alvo, mas não querem passar pelo processo de preparar-se adequadamente para atingir o alvo. Querem o prêmio, mas não querem pagar o preço.

Seja mais esperta que tais pessoas. Em vez de ficar envolvida sexualmente e mais tarde tentar formar uma amizade, avance mediante relacionamento, e não regrida. E tome tempo!

Nancy L. Von Pelt é uma profissional de vida de família que escreveu 22 livros. Este artigo é adaptado de seu livro Smart Love (Grand Rapids, Michigan: Fleming H. Revell, 1997). Este livro foi revisto no Diálogo 11:1 (1999), pág. 32. O endereço da Sra. Van Pelt: 493 Timmy Avenue; Clovis, California 93612-0740; E.U.A. E-mail: vanpelt5@juno.com. Sua [web site]: heartnhome.com

Nota

*Citado em Neil Clark Warren, Finding the Love of Your Life (Colorado Springs, Colorado: Focus on the Family, 1992), pág. 9.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Conversando sobre namoro e virgindade

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Será que meu namoro é da vontade de Deus?

Muitas pessoas carregam no coração uma grande dúvida com relação à vida sentimental. Como saber se esta ou aquela pessoa é a que Deus separou para mim? Como saber se este namoro é de Deus?  Veja algumas dicas baseadas em experiências e orientações da Palavra de Deus.
1ª dica - Os Frutos - Como disse Jesus, uma boa árvore se conhece pelos frutos, “Portanto, pelos seus frutos o conhecereis” (Mateus 7:20). Assim, veja se o rapaz ou a moça é um servo de Deus, analise o seu comportamento, a sua vida com o Senhor. Cuidado, pois existem muitos lobos vestidos de ovelhas. Ao namorar alguém precisamos verificar com atenção os seus frutos. É preciso tomar cuidado quanto a isto, pois muitas vezes, por estarmos envolvidos sentimentalmente, não prestamos a atenção neste aspecto. Criamos uma certa ilusão e nos esquecemos de analisar os frutos da pessoa. Por este motivo, analise friamente o comportamento da pessoa que está se envolvendo. Veja a sua vida na igreja e especialmente em casa, se é um bom filho ou boa filha, analise também o seu comportamento profissional, etc. É muito fácil ser cristão na igreja, os verdadeiros frutos são revelados no dia a dia, nos bastidores.
2ª Dica - A paz - A Palavra de Deus diz que a “paz” deve ser o árbitro em nossos corações “Seja paz de Cristo o árbitro em vosso coração” (Col. 3:15). O árbitro é aquele que resolve uma questão, que direciona. Ou seja, a paz deve ser o indicativo se o relacionamento é ou não da vontade de Deus. Assim, se o namoro é algo que rouba paz, que leva a pessoa a ficar distante de Deus, que traz inquietação, perturbação, cuidado, pois há algo de errado. Lutas e obstáculos sempre existirão, enfim, lutas externas e até desentendimentos esporádicos causados por diferenças de opiniões. Todavia, se o relacionamento rouba a sua paz interior, especialmente a sua comunhão com Deus é um grande indício que de o Senhor não está nesse relacionamento.
3ª dica - É paixão ou amor? – Outro aspecto relevante é a questão da diferença entre amor e paixão. Às vezes nos envolvemos numa paixão e nos machucamos achando que é amor. Paixão é algo avassalador, que nos leva a perder a razão, a lógica e até o temor de Deus. O amor, ao contrário, é um sentimento maduro, consciente, nasce aos poucos, se desenvolve com o tempo e vai se fortalecendo diante das dificuldades. A paixão á algo passageiro, não resiste à distância, esfria, não espera. O amor, ao contrário, permanece “o amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera e tudo suporta” (I Cor. 13:07). O amor sabe esperar o momento certo para o sexo (o casamento). A paixão não, pois é pura emoção. Para exemplificar esta questão, veja o exemplo de Amnon por Tamar (II Samuel 13) e o sentimento de Jacó por Raquel (Gênesis 29). Amnon se apaixonou por Tamar, sua irmã. Após ter tido relações s com ela, a deixou friamente. Quantos jovens abandonam moças após satisfazer os seus desejos sexuais? Jacó, por sua vez, amou a Raquel e o seu amor o fez esperar 7 anos até finalmente tê-la em seus braços. Além disso, trabalhou mais 7 anos para poder estar ao lado de sua amada definitivamente.
4ª dica - Enriquecimento - A Palavra de Deus afirma que a benção do Senhor enriquece e não acrescenta dores (Prov. 10:22). O namoro que é da vontade de Deus traz um enriquecimento mútuo. Ou seja, traz um enriquecimento na área espiritual, profissional, familiar, etc. Deus que ama e cuida de nós certamente colocará alguém em nosso caminho que nos abençoe, que tenha algo de bom a acrescentar em nossa vida, que nos ajude a dar continuidade aos nossos sonhos. É lamentável ver jovens se envolvendo sentimentalmente com pessoas que nada têm a acrescentar em suas vidas. Ao contrário, são pessoas que surgem para roubar a paz, o futuro e para trazer dor e destruição. O namoro, em caso como estes, se torna um verdadeiro sofrimento.
5ª dica - Convicção - Jesus certa vez disse que a palavra do cristão tem de ser sim, sim ou não, não e que tudo o que passar disso é de procedência do maligno (Mateus 5:37). Neste caso, o namoro aprovado por Deus é algo certo, definido e não indeciso. Quando o relacionamento é envolto por inseguranças e incertezas, algo está errado e precisa ser revisto, pois a dúvida não procede de Deus. Por isso, ao relacionar-se sentimentalmente com alguém é preciso pedir ao Senhor a confirmação sobre o namoro. Se não houver certeza, ore bastante e busque a direção de Deus. Jamais se relacione com alguém sem que haja essa confirmação, essa convicção sobre os seus sentimentos. Entenda que um casamento é para toda vida. Afinal de contas, você está namorando pensando no futuro, fazendo planos para formar uma família. Se a sua visão é apenas ficar, passar o tempo, reavalie profundamente os seus conceitos, pois este não é o plano de Deus.
Aos solteiros, o conselho é para que não se atemorizem com o tempo, pois vale a pena esperar em Deus. E como descrito em Eclesiastes 3, existe um tempo determinado para todo propósito debaixo do céu. Assim, o melhor a fazer é buscar a Deus, crescer espiritualmente e profissionalmente. Enfim, adquirir maturidade em todos os aspectos para que quando chegar o tempo de construir uma família, você possa ter uma estabilidade espiritual, emocional e material.
Fonte: Guiame.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Esperando pelo sexo


Querida Nancy:

Eu e meu namorado estamos comprometidos há quase um ano. Temos ambos 23 anos e gostamos muito um do outro. Planejamos nos casar quando terminarmos a faculdade. Para ser bem honesta com você, temos tido sexo várias vezes. Nunca pensei que fosse tão longe antes de me casar com ele. Mas estamos tão apaixonados. Não desejo fazer isso, mas sinto-me presa. Por favor, me ajude!

Querida Nancy:

Tenho lido seus artigos na Diálogo e realmente os aprecio. Você tem explicado os pontos onde devemos nos deter no processo de união de um casal; mas como podem namorados que de fato se amam evitar ir longe demais, cedo demais? Isso é o que preciso saber.


É possível aos jovens possuidores de um real impulso sexual e que estão bastante enamorados, vivendo numa sociedade moderna impregnada de sexo, pressionar os freios da atração física? Em sua maioria os jovens nunca estabelecem limites sobre sua conduta, especialmente no que tange à conduta sexual. Declarações do tipo "eu nunca de fato pensei sobre isso" são usadas comumente. As atitudes de "seguir com a maré" criam oportunidades para o desenvolvimento de situações sexuais.

Uma das coisas mais inteligentes que você pode fazer para exercer domínio e abstinência, é pensar a respeito de seus padrões e desenvolver critérios de intimidade física baseados na Palavra de Deus e em valores pessoais. Tome tempo para um auto-inventário bem refletido e decida que limites porá em seu comportamento para conquistar as metas futuras. Decida em que ponto, nos passos de união entre ambos, você se deterá (ver meu artigo anterior sobre os passos para a união de um casal, em Diálogo, vol. 13, nº. 2). Tenha sempre presente o número da etapa na união de um casal, o qual é seu ponto de parada antes do casamento. Esse deve ser um número/etapa sobre o qual você teria orgulho de discutir com seus pais, um amigo de confiança ou seu pastor.

As mulheres jovens reconhecem que quando permitem beijos íntimos e abraços, quando permitem a um homem tocar e acariciar seus seios, ele presume que ela deseja avançar mais. Quando ela consente em que o namorado vá até esse ponto, ele toma isso como sinal de que pode ir mais adiante. Por isso é mais sábio e seguro deter-se nas etapas 6 ou 7. Mas, mesmo um casal com compromisso formal nunca deve ir até a etapa 9. As linhas de detenção além da etapa 7 tornam-se muito escorregadias, pouco nítidas e tudo acontece muito rapidamente, porque todos os propulsores sexuais estão em operação. Permanecer no lado seguro da etapa 7 pode salvar incontáveis casais de muitas situações aflitivas.

Babe Ruth, o legendário jogador americano de beisebol, jogava certa vez perante espectadores hostis. Em meio às vaias e gritos ele apontou o seu bastão exatamente sobre os torcedores no ponto em que pretendia mandar a próxima bola. Dali ele lançou-a exatamente no ponto que havia indicado e partiu para sua corrida às bases. Quando você for estabelecer regras pessoais de conduta, pense em Babe Ruth. Reflita cuidadosamente sobre o assunto e estabeleça seus padrões, planejando como mantê-los. Desenvolva um plano específico para seguir, de modo a continuar num relacionamento de amor saudável e crescente sem o comprometimento de princípios.

Ainda que todos os demais lhe digam que não pode fazê-lo, seus padrões nunca podem ser demasiado elevados. Quanto mais claramente eles forem definidos, mais provavelmente você irá segui-los. Apenas continue pensando sobre a posição em que o bastão foi apontado.

Alguns podem questionar se a abstinência total até o casamento é realística ou mesmo possível na sociedade hodierna sexodirigida. Seria possível aos jovens que estão tão enamorados praticar abstinência? Eu não só creio ser possível, mas numa época de difundida transmissão de doenças sexuais (DST e AIDS) isso é imperativo. Eis algumos passos a seguir:

1. Deixe claros os seus valores.

Fale com seu/sua namorado(a) sobre os seus padrões. Isso não significa que você comece dizendo: "Olá, eu sou Cristina e não vou para a cama com ninguém..." Uma jovem pode ser tanto direta quanto ter tato, fazendo conhecidos da outra pessoa os seus limites. Os que são sinceros com seus companheiros geralmente obtêm reação positiva.

Um modo fácil de suscitar a questão é falar sobre os padrões que acabou de estabelecer para si. "Creio ser justo expor-lhe os valores que escolhi para a minha vida. Desejo desenvolver relacionamento de namoro que não inclua o sexo até o casamento. Espero que respeite esses valores e se alie comigo em observá-los".

Agir tão claramente quanto à sua política de não-comprometimento sexual com alguém que talvez nem teve uma aproximação de intimidade com você, pode criar uma situação um tanto tensa no início do relacionamento. Mas uma vez que tudo esteja em aberto, você vai ver que isso elimina a tensão e a incerteza. Com essas definições, ambos podem relaxar e se conhecer mutuamente como amigos.

A comunicação aberta entre namorados com respeito a seus ideais e valores sexuais é uma excelente maneira de prevenir situações de excitação. Não é justo convidar alguém para o aeroporto sem dizer se é para uma viagem de avião ou um salto de pára-quedas.


2. Tenha um plano claro em casos de emergência.

Desenvolva um plano de ação caso venha a vivenciar um "encontro íntimo". Você estabeleceu seus padrões e está tentando viver segundo eles, mas em algum momento poderá estar com alguém que tente forçá-lo(a) a ultrapassar tais limites. Como reagirá? O que fará? Ou dirá? Alguns planos antecipados poderão poupar muitas dificuldades posteriores.

Consideremos isso em três estágios:

Se for apenas uma ligeira ameaça a seus padrões, você poderá dizer "não" de modo indiscutível. Comece contando uma longa história envolvida em dramatismo. Fale a respeito de Cristo. Levante-se, mude de atividade e diga: "Estou com fome. Vamos ver se comemos algo". Conte uma piada: "Você sabe por que os filhos de Israel vaguearam pelo deserto por 40 anos? É porque mesmo naquela época os homens se recusavam a parar para pedir informação." Quando não houver nenhuma ameaça séria a seus padrões, qualquer uma dessas idéias pode dar conta da situação.

Uma ameaça média já é um pouco mais séria. Uma simples negativa não funcionou. Você precisará valer-se de um "não" mais firme falando de seus sentimentos: "Sinto-me sob ameaça quando você me pressiona desse jeito, porque não está revelando respeito por meus sentimentos". Ou: "Qual é a função do "não" que você não entende?" Talvez precise sair para estar na companhia de outras pessoas. As mulheres jovens precisam ter consigo um telefone celular e dinheiro para chamadas telefônicas e, possivelmente, para um táxi.

Caso se sinta sob séria ameaça ou temor, confie em seus instintos. Escape da melhor maneira que puder. Valha-se de todo recurso necessário para a evasão. Grite. Lute. Dê um tapa e corra. Mas não espere até que uma ameaça real ocorra. Desenvolva um plano de ação antes disso acontecer. Pense nisso como um exercício de prevenção de incêndio. O tempo de escape é antes de estarem as chamas lambendo seus pés.


3. Tenha alguém a quem prestar contas.

Escolher uma pessoa responsável é um poderoso auxílio para impedir jogos sexuais. Uma pessoa assim é alguém junto a quem será responsável por sua conduta. Um amigo de confiança, o pastor, um conselheiro ou professor são boas escolhas.

Uma jovem ia todo mês visitar seu namorado que estudava numa faculdade localizada a 750 quilômetros de distância. Uma vez que ele morava num apartamento fora do campus e o casal planejava casar-se, dormiam na mesma cama mas tentavam evitar relações íntimas. Suas tentativas foram infrutíferas até que escolheram alguém diante do qual seriam responsáveis. A moça encontrou outro lugar para ficar quando vinha para visitas.

Um casal que realmente deseja manter os padrões que estabeleceu prestará um relatório semanal em pessoa a seu responsável. Fitando essa pessoa nos olhos, o casal deve apresentar um relato completo de seu tempo, atividades e conduta. Isso funciona muito bem! Eu o recomendo!


4. Planeje cuidadosamente.

Planeje os seus encontros cuidadosamente e com antecipação. Antes de sair, saiba onde está indo, quem estará presente, que atividades estarão disponíveis, como chegará lá e a que hora voltará para casa. Se quem convidou não puder fornecer essas informações, ou hesita quando você lhe pergunta a respeito, cuidado!

O namoro devia incluir uma variedade de ações interessantes. O tempo gasto em participar dessas atividades deve em muito superar o tempo passado em simples entretenimento. Planeje uma variedade de atividades divertidas pelas quais fique conhecendo as coisas de que o namorado(a) gosta e não gosta, sua personalidade global, valores, metas e crenças.

Nos estágios iniciais de um relacionamento, os namoros em grupo são melhores. Conquanto dois de vocês estejam juntos, há menos tensão. Isso lhe permite observar como o namorado(a) interage com outros, bem como o seu senso de humor. Em grupo você pode avaliar alguém mais rapidamente do que em 10 encontros a sós. Entre amigos, a pessoa estará mais à vontade e será mais genuína. Isso elimina o "mascaramento". O namoro em grupo dá margem ao crescimento da amizade e torna mais fácil manter padrões morais e impedir muitos "encontros íntimos" perigosos.


5. Escolha com cuidado com quem sair.

Seus relacionamentos deveriam ser com aqueles que têm aproximadamente a sua idade, que revelem interesses, valores e ideais semelhantes. Suas melhores companhias provavelmente virão do círculo de amigos que já estabeleceu, aqueles sobre os quais sabe algo. Evite encontros às cegas com alguém que não conhece e com quem nunca se encontrou, a menos que tenha sido arranjado por um amigo de confiança.

E nunca se relacione assim com pessoas casadas, que têm divórcio pendente (são ainda casados), que estejam bebendo ou se achem bêbadas, que usem drogas e sejam gente que não reúna condições de estar com você abertamente.


6. Evite estimular situações.

Evite situações potenciais que estimulem o apetite sexual. Fico constantemente surpresa com os ousados e calculados riscos a seus padrões morais que os jovens correm, sem levar em conta os resultados finais. Exemplos disso incluem casais que passam horas na praia apertando-se sobre cobertor, acariciando-se; casais dormindo juntos sem ter sexo; os que se deitam apenas desejando "segurar" um ao outro; e os que se acariciam até atingir o orgasmo, mesmo sem avançarem além disso. Tudo isso constitui grande risco! Ninguém pode continuar a correr tais riscos e vencer as possibilidades de complicações.

Adultos solteiros solitários devem estabelecer estritas diretrizes com respeito a seu comportamento, quando entretendo alguém do sexo oposto. Períodos de carícias e sussurros diante do fogo de uma lareira podem conduzir à intimidade sexual, tanto quanto jantares à luz de velas para dois com música romântica e nada mais para fazer. Entreter o sexo oposto deve sempre incluir outra pessoa ou um grupo de pessoas, apenas para estar do lado seguro. Evite ambientes que sejam sexualmente tentadores, mas também filmes, TV e vídeos que encorajem desejos e fantasias pecaminosas.

Alguns acham que podem viajar juntos e compartilhar um quarto de motel ou ir acampar e estar sob a mesma tenda. Tal tipo de jogo é tolice. Ninguém pode brincar com o fogo sexual sem ficar queimado. Deus quer que fujamos da "aparência do mal" (I Tessalonicenses 5:22). Não devemos flertar com a tentação.

Uma vez que estejam definidos os seus limites, apegue-se a eles. Não importa quão mágica seja a ocasião, o ambiente e a música, lembre-se de seus padrões escolhidos.

Isso não só o(a) ajudará a traduzir a tentação em comportamento racional, mas também lhe permitirá manter intacto um artigo muito precioso: sua auto-estima. Ter sentimentos positivos a seu próprio respeito é o fator mais importante para se evitar envolvimento sexual antes do casamento. Se viver à altura de seus valores, outros terão um alto conceito a seu respeito, e os conflitos íntimos não lhe despedaçarão interiormente. Reagirá às opiniões dos outros sobre você com integridade e autoconfiança. Sua aparência, habilidades ou aceitação não lhe preocuparão, deixando você mais livre para amar, estudar, trabalhar e divertir-se.


A. C. Green, um dos maiores jogadores americanos de basquete, diz que como um atleta profissional ele é constantemente assediado por mulheres que desejam encontrá-lo e passar tempo com ele. Desde que ele chega numa cidade até que sai, as jovens o perseguem. Os atletas profissionais freqüentemente têm uma imagem exagerada e encontram mulheres dispostas por toda parte, diz ele -- em aeroportos, saguão de hotéis, restaurantes e ginásios esportivos -- todas tentando obter sua atenção.


A. C. não é cego. Ele reconhece esses tipos quando os vê. Ademais, ouve conversas de vestiário sobre as conquistas sexuais de outros jogadores. Contudo, decidiu permanecer sexualmente puro até o casamento, seguir os padrões divinos e não os costumes seculares. Isso tem sido verbalizado a seus companheiros de time. Ele também lhes tem falado sobre sua posição quanto a sexo antes do casamento, e que crê que Deus reservou o sexo para o casamento. Nem todos os seus companheiros concordam com sua postura, mas o respeitam por tomá-la e permanecer firme nela. A. C. orgulha-se de ser virgem. "Tenho que me respeitar antes de respeitar outros", diz ele. Prossiga assim, A. C.!


Se você decidiu praticar a abstinência a partir de hoje, precisa primeiro melhorar seus sentimentos de valor. Quando se vê verdadeiramente como um valorizado filho de Deus por quem Cristo morreu, sentir-se-á mais capaz de tomar decisões difíceis que beneficiarão o seu futuro, em vez de enfraquecê-lo.

Uma parte importante de seu compromisso de abstinência é contar com o poder divino. Peça ajuda ao Pai celestial para permanecer puro. Se você e a pessoa com quem namora discutirem e orarem a respeito de seu comprometimento com a abstinência, isso produzirá um elo de consciência entre vocês que poderá servir como uma barreira contra a tentação. Discuta o seu relacionamento em termos de "Nós três -- Deus, você e eu".

Não ter sexo fora do casamento é abstinência. E é 100% garantido que funciona. Você não terá problemas de contrair doenças sexualmente transmissíveis (DST), gravidez ou sofrer uma série de outros males. Pode preferir a abstinência em qualquer ocasião, mesmo quando tenha tido atividade sexual antes.

Abstinência? Ela funciona! E traz compensação com altos dividendos!

Nancy L. Van Pelt é uma profissional da área de vida familiar e apresentadora de seminários. Escreveu mais de 20 livros e muitos artigos sobre relacionamentos. Para mais material sobre este tópico ver seu livro Smart Love--A field guide for single adults (Fleming H. Revell, 1997). E-mail: nancy@heartnhome.com 

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

O valor de quem sabe esperar a hora certa

Na nossa sociedade a virgindade é sinônimo de vergonha, porém essa não é a opinião do nosso Deus. Vamos ver como Ele trata esse assunto:

"Se alguém enganar alguma virgem, que não for desposada, e se deitar com ela, certamente a dotará e tomará por sua mulher.

Se seu pai inteiramente recusar dar-lha, pagará ele em dinheiro conforme ao dote das virgens."

(Êxodo 22:16-17)




CASAMENTO NA ANTIGUIDADE
Típico casamento judeu.
Pintura: Zamy Steynovitz
Ainda no contexto da lei mosaica destacamos no texto acima a importância que Deus dá para a virgindade.

Precisamos entender que para os povos pagãos o sexo muitas vezes não era sinônimo de casamento, mas sim uma espécie de ritual, onde o prazer gerado servia como ponte entre um indivíduo e suas divindades, por isso a figura da prostituta cultual tinha grande destaque (Nm 25:1-2)

No entanto, para os hebreus a relação íntima de um casal era o início do casamento, não se era necessário alguma cerimônia, apenas que um homem e sua mulher coabitassem. Deus enxerga o ato sexual como o estabelecimento de um matrimônio, por isso que a virgindade é exaltada pelo Senhor, pois Ele a vê como um presente maravilhoso que uma pessoa oferece ao seu cônjuge.

A LEI E A VIRGINDADE
sexo antes do casamento seria crime.
Por isso que o Senhor estabeleceu na lei de Israel que o sexo antes do casamento seria um crime, penalizando o homem que possuísse indevidamente uma moça virgem.

Caso a moça tenha consentido com o ato o correto seria que aquele casal se tornassem oficialmente marido e mulher. Entretanto, se o pai da jovem recusasse a oferecer como esposa, o rapaz deveria pagar uma quantia em dinheiro ou bens (dote das virgens) pela humilhação que gerou a moça e a sua família.

ESPERANDO O CASAMENTO
Assim como na Antiguidade pagã o sexo dos dias atuais é realizado sem nenhum critério gerando uma sorte de problemas.

Por mais que as atuais leis dos países não levem em consideração a opinião de Deus, os crentes devem viver conforme o Senhor ordenou na Sua santa Palavra. Esperar o casamento para descobrir o sexo com a pessoa que o Senhor destinou para sua vida com certeza será o maior presente do seu matrimônio e permitirá que o amor entre o casal seja mais intenso e alicerçado na confiança mútua.

Mesmo que você infelizmente tenha procedido diferente do que Deus determinou é necessário manter uma vida pura, perseverando na castidade e buscando forças no Espírito Santo para que a influência do pecado seja cada vez menor no seu cotidiano.

Lembre-se:
Deus estabeleceu regras bem claras para casamentos felizes e honrosos, por isso jamais se desvie dessas leis para investir nos conceitos humanos sobre relacionamentos. Preserve sua virgindade e mantenha-se casto até seu casamento.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Como se tornar uma mulher irresistível

Ontem publiquei aqui uma síntese de um dos capítulos do livro “Ela precisa, ele deseja”, de Willard F. Harley, sobre o homem irresistível. Hoje, conforme prometido, como uma mulher pode tornar-se irresistível para o marido, satisfazendo as suas cinco necessidades emocionais básicas mais importantes. Vamos lá, então?
1 – Realização sexual. A esposa satisfaz esta necessidade quando se torna uma parceira sexual extraordinária. Ela estuda suas próprias reações sexuais, a fim de conhecer e entender o que melhor se apresenta nela e, em seguida, compartilha com o marido essa informação. Juntos, eles passam a ter um relacionamento sexual em que ambos encontram repetidos momentos de prazer e realização.
2 – Companheirismo. Ela se interessa pelas atividades de lazer que ele aprecia e tenta ser eficiente nessas atividades. Se ela conclui que não consegue sentir prazer nessas atividades, pede ao marido que considere outras atividades em que eles possam participar juntos com satisfação. Ela se torna a sua companhia favorita nas atividades de lazer e ele a associa a seus mais prazerosos momentos de relaxamento.
3 – Atração física. Ela procura manter-se em forma com dietas e exercícios, cuida do cabelo, da maquiagem e se veste de um modo que o marido possa achar atraente e de bom gosto. Ele sente atração por ela nos momentos de privacidade, e orgulho da esposa quanto estão em público.
4 – Apoio doméstico. Ela proporciona em sua casa um ambiente que representa um refúgio para o marido diante dos momentos estressantes da vida diária. Ela administra as responsabilidades da casa de um modo que o incentiva a passar mais tempo no lar junto com a família.
5 – Admiração. Ela compreende e aprecia o marido mais do que qualquer pessoa. Sempre conversa com ele sobre o seu valor e suas realizações, e o ajuda a manter a autoconfiança. Evita criticá-lo e se orgulha dele, não por submissão, mas por um profundo respeito pelo homem que escolheu como seu marido.
Quando um homem encontra uma mulher que demonstra todas as cinco qualidades, ele a achará irresistível. Mas, novamente, cuidado: se uma mulher supre apenas quatro das cinco necessidades básicas de seu marido, ele experimentará um vazio que poderá gerar problemas. Como deve acontecer com o homem, a mulher precisa tentar satisfazer as cinco necessidades básicas de seu marido. Sentir-se realizada ao suprir apenas três ou quatro dessas necessidades não fará de você uma mulher totalmente irresistível.
(Ela Precisa, Ele Deseja – Willard F. Harley, Jr. – Editora Candeia)

Dez conselhos de Billy Graham aos jovens sobre sexo


1) Evite más companhias. Se você andar com maus elementosficará dominado por eles. A Bíblia diz: “Retirai-vos do meio deles, não toqueis em coisas impuras” (II Co. 6):
2) Evite o segundo olhar. Você não pode controlar o primeiro, mas pode evitar o segundo, que se torna cobiça.
3) Discipline suas conversas. Evite piadas e histórias com sentido duvidoso. “As más conversações corrompem os bons costumes” (I Co 15:33)
4) Tenha cuidado com a maneira de vestir-se. Deve ser um assunto entre você e Deus as roupas que usa. Uma jovem recém-convertida falou: De agora em diante vou vestir-me como se Jesus fosse o meu acompanhante.
5) Escolha cuidadosamente os filmes e programas de televisão que assiste.
6) Tome cuidado com o que você lê. Muito da literatura contemporânea apela ao instinto sexual.
7) Esteja em guarda com respeito a seu tempo de folga. Davi tinha o tempo em suas mãos, viu Beteseba e caiu em complicações.
8)Faça uma regra de nunca se envolver em namoro pesado. Jovens cristãos deviam orar antes de cada encontro. A moça que tem Jesus Cristo em seu coração possui um poder sobrenatural para dizer “não” aos avanços de qualquer rapaz. E o rapaz que conhece Jesus Cristo tem poder para disciplinar sua vida.
9) Gaste muito tempo com as Escrituras. O salmista disse: “Guardo no meu coração a tua palavra para não pecar contra ti”. (Sl 119:11). Memorize versículos e quando a tentação chegar, cite-os. A palavra de Deus é a única coisa à qual satanás não pode se opor.
10) Tenha Jesus Cristo em seu coração e vida. Deus o ama e uma forte fé Nele tem guardado muitos homens e mulheres de cometer imoralidades (I Jo 2:14)
por: Billy Graham

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Noivos e Namorados - Sem Tabus



quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Princípios do Amor Verdadeiro


 
Em um relacionamento a dois, surgirão momentos de insatisfação emocional, como se os sentimentos do início da relação tivessem acabado. Daí surgem dúvidas: “Será que não gosto mais dele(a)?” “O que há de errado?” Mas tais momentos também fazem parte de um relacionamento e é a partir daí que escolhemos amar. Por isso, os sentimentos não são o guia mais seguro. Os princípios do amor verdadeiro devem estar em ação.
O amor verdadeiro vem de Deus – Se Deus é a origem do amor, quanto mais buscarmos conhecê-Lo, mais capacitados vamos estar para amar nosso cônjuge.
O amor verdadeiro nos leva a amarmos a nós mesmos – “Ame o seu próximo como a si mesmo” (Mateus 22:39). “De todos os julgamentos que fazemos, nenhum é tão importante quanto o que fazemos sobre nós mesmos” (Nathaniel Branden, escritor-psicólogo).
A auto-estima que inclui confiança e respeito próprios nos capacita a lidar com os desafios da vida, sem deixar de ser feliz. A pessoa que tem uma boa auto-estima procura entender e dominar os problemas que surgem; respeitar e defender seus interesses e necessidades.
Quanto melhor estiver a nossa auto-estima, mais conseguiremos ter relações saudáveis com respeito e boa vontade. Mas não confunda “amor a si” com auto-glorificação à custa dos outros. A auto-estima não pode ser corrompida pela arrogância.
O amor verdadeiro envolve compromisso – Por inexperiência e imaturidade, muita gente faz promessas românticas que nunca serão cumpridas. Sem comprometimento, o amor verdadeiro não pode ser desenvolvido. O casamento é muito importante; é necessário que se prepare muito bem antes de se comprometer para sempre.
O amor verdadeiro é incondicional – Só num clima de amor incondicional, que conseguimos relaxar as defesas e permitir que se desenvolva a intimidade. Amar sem querer nada em troca não é natural para o ser humano, mas devemos lutar por isso. Não há nada que apele mais ao coração que amor e aceitação incondicionais.
O amor verdadeiro perdoa – Um médico-missionário chamado McMillen, afirmou que “ao Jesus dizer que devemos perdoar até setenta vezes sete, estava pensando não só em nossas almas, mas em salvar nossos corpos da síndrome de colite, da doença das coronárias, da hipertensão arterial e de muitas outras enfermidades”. Ninguém é perfeito, mas quando se perdoa, o amor é fortalecido.
O amor verdadeiro respeita a individualidade – Quando amamos alguém de verdade, deixamos esse alguém ser ele mesmo, sem tomar conta do espaço dele. Não é preciso dominar o outro; é preciso respeitar sua liberdade de pensamento e de decisões. Permita-lhe desenvolver seu potencial e sua identidade própria.
O amor verdadeiro é doador – Sua maior preocupação deve ser a de servir seu(sua) companheiro(a). Felizes são os que se preocupam mais em dar que em receber. O amor procura favorecer outros, saindo do seu caminho, para dar, fazer, ajudar, aliviar e partilhar. Não é fácil dar amor. Mesmo quando os outros falham conosco, podemos escolher amar.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Parábola para namorados


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Ela estava namorando e logo se casaria. O entusiasmo do vestido de noiva era superado apenas pelo sonho de viver a vida toda perto do seu amado.

Cuidadosamente ela e sua mãe percorreram as lojas da cidade, procurando o vestido mais bonito, até que acharam um lindo, de brilhante cetim, adornado com laços muito charmosos e pérolas decorativas. Ela levou o vestido para casa e, pendurando-o em seu quarto, começou a sonhar com o dia em que, vestida de branco, desfilaria na igreja. Todos os olhares estariam fixos nela, os olhos do noivo brilhariam de admiração: seria a rainha da festa.

Mais ou menos um mês antes do casamento, ela não conseguiu resistir à tentação de experimentar o maravilhoso traje. Seu noivo lhe disse que estava muito bonita e que sempre a amaria. Nos três fins de semana, antes do casamento, cada vez que o noivo a vinha visitar, ela experimentava o vestido.

Finalmente chegou o dia da cerimônia. Faltando uma hora para ir à igreja, ela tirou o vestido do guarda-roupa e, para tristeza sua, notou que tinha algumas manchas, e um dos laços se estava desfazendo. Ficou triste e queixou-se a sua madrinha, pois o vestido havia perdido muito de sua beleza.

Mais tarde, ao desfilar na igreja, ao som da marcha nupcial, tentando encontrar nos olhos do noivo aquele brilho de surpresa, ficou frustrada porque não viu neles nem a admiração, nem a expectativa que sempre havia sonhado ver, naquele momento, nos olhos do amado.

- Eu o desapontei – disse de si para si. – Por que não fui capaz de esperar?

(Autoria do texto atribuída a Alejandro Bullón)

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Qual o futuro do meu namoro?

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O texto de Amós 3:3 apesar de curto é muito profundo em seu significado, é possível duas pessoas que diferem na caminhada permanecerem juntas?
Fazendo uma rápida análise, parece que o texto indica que pessoas diferentes não podem ficar juntas, porém isso não é verdade, o texto fala sobre caminhada, se eles não estiverem juntos no mesmo rumo, na mesma caminhada, indo para o mesmo lugar não haverá concordância e não se chegará a lugar algum.
Imagine só a confusão que seria se João resolvesse ir para o sul, e chamasse Maria para acompanhá-lo, mas ela com todo seu coração prefere o norte, logo entrariam em uma seria disputa, cessando apenas se um abrisse mão de seu lado favorito ou então se cada um fosse para o seu canto.
Esse simples exemplo representa a situação de muitos namoros, os quais começam com aquela velha e bonita vontade de ficar juntos, porém com o passar do tempo percebesse grandes diferenças no caminhar, seja na igreja, na faculdade, no emprego ou no rumo que cada um quer tomar.
Diferenças existem e sempre irão existir, Deus fez cada um com a sua particularidade, e personalidade, porém em um casal o futuro é algo que deverá estar de comum acordo, para que a caminhada seja completa, muitas vezes haverá alguma discordância, porém, deverá prevalecer um amor que une e faz com que todas as dificuldades sejam vencidas.
 Enumerei abaixo algumas situações a serem colocadas e dialogadas entre o casal (namorados), para perceber se existe algum vínculo, ou discordância nesse sentido.
1 - Vocês concordam com a profissão de cada um?
Algumas profissões exigem mudanças constantes de cidade, outras um tempo integral em horas extras, trabalhos, etc. É de fundamental importância que um entenda o outro e esteja disposto a abrir mão de algo se for o caso, para o bem da relação.
2 – Vocês concordam com a idade para se casar?
Alguns casais tem diferenças altas de idade, imaginem mais uma vez João com 25 anos e Maria com 20 , mas ela quer se casar quando terminar a faculdade, provavelmente aos 25 anos, porém, temos João que já terá 30 anos e convenhamos isso não seria nada legal, (a não ser que ele assim queira).
Portanto é ideal que se converse a respeito disso, para que ninguém se sinta frustrado com a espera do casamento.
3 – As vontades em relação ao futuro são parecidas?
O casal deve ter união com relação ao seu futuro juntos, seria difícil imaginar Maria sonhando em morar no Japão e João não suportando a comida Japonesa.
Deve-se analisar qual é o pensamento de cada um com relação ao futuro, moradia e interesses nesse sentido.
4- Vocês concordam na teologia?
Há concordância na igreja que vocês freqüentam? Afinal na educação cristã dos filhos, o que eles aprenderão? Seria terrível o pai ensinando algo ao filho e a mãe outra coisa, além de ser algo muito ruim o fato da Esposa congregar em uma igreja e o Esposo em outra.
Se você namora membro de outra igreja, é bom que já comecem a conversar a respeito disso.
Bom, esses são breves pensamentos de muitos outros que creio eu ser de fundamental importância aos casais que visam o casamento, e lembrem-se:
Namorar para passar tempo não é opção para cristãos comprometidos, o namoro visa uma vida junta em paz, santidade e com intenso compromisso com Deus.

domingo, 19 de junho de 2011

Como superar as tentações sexuais

Não é fácil manter-se puro no mundo de hoje o qual respira e transpira sexo. Somos simplesmente bombardeados diariamente por propagandas de todos os tipos onde a mídia tenta nos vender a idéia de que o mundo gira em torno do sexo.

Nunca se fez tanto sexo e nunca houve tanta falta de amor entre os casais e entre as pessoas. Satanás tem deturpado tudo aquilo que Deus criou para o benefício do homem. Deus criou o sexo para unir o homem e a mulher em amor, mas em vez disto as pessoas estão apenas se usando mutuamente, e em conseqüência, estão cada vez mais distantes uma das outras, mais frias e tendo menos prazer.
Por estas e outras razões vale a pena esperar o momento adequado para satisfazer nossas necessidades físicas, seguindo a orientação de Deus para nossa felicidade. O maior anseio da humanidade é ter uma vida feliz, só que não existe felicidade separada de Jesus Cristo. Quando o homem tenta dar um jeitinho, pegar um atalho, dar uma “mãozinha” a Deus, é então que ele fica confuso, deprimido, atrasa a realização dos sonhos que Deus tem para ele e segue os caminhos que levam à morte.
O pior desta situação, é que para a pessoa cristã existe o problema da culpa. Por um lado ela se sente mal por não ter a chance de fazer sexo, e por outro se sente culpado por ter o desejo sexual. Na realidade dentro de nós existe este conflito constante entre a nova e a velha natureza. O que fazer então para ter uma vida vitoriosa e encontrar a paz permanente?
Primeiramente saiba que você não é a única pessoa que passa por este dilema. O apóstolo Paulo teve experiência parecida, pois fazia exatamente o que não queria e aquilo que era certo fazer, ou seja a vontade de Deus, ele não conseguia, embora quisesse.
Desesperado em sua agonia, clamou a Deus: “Miserável homem que sou! quem me livrará do corpo desta morte?”. Leia em Romanos 7:14-25 esta luta pessoal de Paulo e como ele encontrou a solução, se apegou na graça e na misericórdia de Jesus Cristo.
Esta era a luta de Paulo, esta é a minha e a sua luta. A diferença entre vitória e fracasso não depende de nossas habilidades pessoais, mas sim em quem depositamos nossa confiança. Isaías 27:5 apresenta a proposta de Deus ? ?Que os homens se apoderem da minha força e façam paz comigo; sim, que façam paz comigo.?
Existe uma diferença entre uma necessi¬dade real e legítima, e a maneira de suprir esta necessidade. A carência por sexo, afeição, companheirismo, amizade e carinho, é totalmente correta. Foi Deus quem colocou dentro de nós, seres humanos, estes sentimentos e esta necessidade de ser reconhecido. O problema está na maneira que nós utilizamos para suprir estas carências. Como elas foram criadas por Deus, sem Ele jamais conseguiremos a satisfação dos nossos desejos.
O ponto de partida para uma vida vitoriosa, é primeiramente ter certeza do perdão divino quanto a nossas falhas passadas. Cristo não veio ao mundo para condenar pecadores, mas para salvá-los.
Depois da certeza do perdão, o próximo passo é alimentar a nova natureza com a vida de Cristo, através de um relacionamento diário com Ele. Pela contemplação, através do louvor, do estudo da Bíblia, e também pela oração, somos transformados. Se contemplamos a Cristo seremos paulatinamente transformados a Sua semelhança.
Passos adicionais podem incluir: a contemplação somente do que é belo, puro, nobre e bom. A prática de algum esporte, como a natação ou até mesmo longas caminhadas. O desenvolvimento de hobbies. O hábito de interessar-se mais pelos semelhantes e ajudar pessoas necessitadas.
Seja sincero e honesto ao compartilhar com Cristo seus verdadeiros sentimentos, seus sonhos, suas decepções, suas frustrações e seus desejos. Ele está vendo sua luta e se compadece intercedendo por você junto a Deus.
Não importa qual a fraqueza pessoal ou força da tentação. Cristo é o libertador. Ele veio para libertar-nos do poder do pecado e para nos dar a paz e a alegria de uma vida em harmonia com Ele. Ele quer e pode lhe ajudar.
Tenha a certeza de que cada passo dado na direção da abstinência sexual somente estará contribuindo para sua maior felicidade nesta vida. Isto porque Deus lhe ama demais. O que ele pede é apenas para o seu bem.
Rádio Novo Tempo

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