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sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Assista o Arautos do Rei no Encontro com Fátima Bernardes 15/11/2013

Arautos do Rei no programa Encontro com Fátima Bernardes

O grupo Arautos do Rei nos bastidores do programa "Encontro"
No programa “Encontro” desta sexta-feira (15), a apresentadora Fátima Bernardes estará recebendo alguns dos vencedores do Troféu Promessas deste ano, entre eles os Arautos do Rei, vencedor na categoria melhor grupo. 

Foram mais de 5 milhões de votos computados durante as duas etapas de votação popular com resultado revelado na última segunda-feira (11).


Ozéias Reis - 1º tenor
A informação que foi dada de primeira mão era de que os ganhadores receberiam os prêmios em casa por meio dos Correios, já que a cerimônia de premiação aconteceria hoje (13), mas foi cancelada.

No total foram 11 artistas evangélicos premiados em categorias diferentes (veja aqui). O Troféu Promessas é uma realização das Organizações Globo que desde 2011 tem homenageado os principais nomes da música gospel nacional.

O programa “Encontro com Fátima Bernardes” vai ao ar a partir das 10h40 pela Rede Globo.

Com informações da TV Foco

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Louvor Congregacional

Louvor Congregacional

Somente Deus deve ser adorado e exaltado
É preciso primeiro aprender na Terra a louvar o Criador dos céus e da Terra para depois louvá-Lo no Céu. Quando o tema é o ministério da música, há sempre muitas ideias e sugestões humanas, de acordo com a cultura de cada cantor ou músico. Mas nós queremos algo mais, ou seja: o “Assim diz o Senhor”, baseado na Bíblia e no Espírito de Profecia. Portanto, quais são os princípios que devem pautar o louvor congregacional?
1.   Ore antes de começar o louvor. É imprescindível começar o louvor congregacional com uma prece, buscando a presença de Deus e dos Seus magníficos anjos. Devemos almejar não somente a companhia de Deus, mas também Sua aprovação para todo “sacrifício vivo” a ser oferecido ao Seu poderoso e excelso nome.
Orar foi o primeiro ato do rei Salomão, antes da consagração do templo (2Cr 7:1). A oração deve incluir músicos, cantores e congregação. Deus deve reinar soberanamente em cada coração. Na igreja, todos devem participar do que normalmente chamamos de “serviço de cânticos”. Qual é a razão?
“Raramente deve o canto ser feito por uns poucos. A aptidão de cantar é um talento que exerce influência, a qual Deus deseja que todos cultivem e empreguem para glória de Seu nome” (Ellen G. White, Evangelismo, p.504).

2.   Prepare os músicos e as músicas. “Organizem um grupo dos melhores cantores, cuja voz possa guiar a congregação, e depois todos quantos quiserem se unam a eles” (Ibid., p.506).
Ensaiar e se preparar é ter o temor do Senhor de forma prática. Temos nós oferecido o melhor para Deus? Na época de Salomão, o ministério da música era composto por cento e vinte sacerdotes que, “em uníssono, a um tempo, tocaram as trombetas e cantaram para se fazerem ouvir, para louvarem e render-Lhe graças” (2Cr 5:13). Na ocasião, havia famílias inteiras no “ministério da casa de Deus” (2Cr 25:1, 2, 6, 7). Era um ministério organizado, respeitoso e espiritual, com uma escala de responsáveis pela música na casa de Deus. “Os que cantam devem se esforçar para cantar em harmonia; devem dedicar algum tempo a ensaiar, de modo a empregarem esse talento para glória de Deus” (Ibid., p.506).

3.   Os hinos devem confirmar a mensagem pregada. Pregadores e cantores precisam se entender nesse assunto. Isso pode ser resolvido com um bom diálogo, antes da pregação. Deve haver harmonia entre a mensagem do pregador e a mensagem musical.
4.   Não deve haver exibições teatrais. Alguns de nossos cantores se valem de um recurso chamado melisma. Trata-se de um fragmento melódico ou um grupo de notas baseadas numa sílaba. Trocando em miúdos, nada mais é do que um meio de atrair a atenção dos ouvintes para o cantor e não para o louvor. É um tipo de exibição de recursos vocais, dotes e extensão musical, ou coisas do gênero. Para alguns especialistas, são “firulas” musicais vindas do mundo do rap, black, soul e blues americano, em especial.
“Coisa alguma há mais ofensiva aos olhos de Deus do que uma exibição de música instrumental, quando os que nela tomam parte não são consagrados, não estão fazendo em seu coração melodia para o Senhor” (Ibid., p.510). O centro da adoração ou do louvor não é o instrumento musical nem o músico, mas Deus.
5.   Cante com a roupa também. Os cantores podem apresentar a melhor performance musical possível, mas, se a indumentária chamar a atenção demasiadamente para eles, isso é um ruído na adoração, o qual ofusca o brilho do louvor congregacional.
O louvor perfeito apresenta uma mensagem integrada com todo o nosso ser: espírito, alma, e corpo (1Ts 5:23). “O nosso exterior deve caracterizar-se em todos os seus aspectos pelo asseio, modéstia e pureza” (Ibid., p.312). Ou seja, devemos nos apresentar diante de Deus com roupas limpas, asseadas, simples, sem extravagância ou luxo; e que cubram muito bem as chamadas partes sensuais do corpo. Agindo assim, nosso Deus será louvado e exaltado. O louvor será integral.
6.   Trabalhe em sintonia com a equipe de sonoplastia e de multimídia. Para que não haja desencontros na hora do louvor congregacional, é preciso que as equipes de louvor, sonoplastia e multimídia cheguem bem antes do início da reunião. Quem chega cedo à igreja, contribui para criar um ambiente positivo. Diz Jeremias 48:10: “Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente!”. Façamos sempre o melhor para agradar a Deus, levando em conta a ótica bíblica. Não nos esqueçamos de que “nossos” dons são temporariamente emprestados.
Escrito por Otimar Gonçalvez, extraído da Revista Adventista de Julho de 2009


sexta-feira, 26 de abril de 2013

Ele é Exaltado (He is Exalted)

sábado, 13 de outubro de 2012

Efeitos da Música Sobre as Plantas


Uma série de experiências interessantes e eventualmente muito controversas sobre os efeitos da música sobre as plantas começou em 1968 quando Dorothy Retallack, uma organista profissional e mezzo-soprano, que deu concertos no Beacon Club de Denver, entre 1947 e 1952, sentiu-se deslocada quando seus oito filhos foram para a faculdade. Para não ser o único membro da família sem um diploma, a Sra. Retallack surpreendeu sua própria família com a sua própria inscrição para o curso de música na Faculdade Temple Buel. Sendo solicitada a produzir uma experiência de laboratório na área de biologia, a Sra. Retallack lembrou-se vagamente de haver lido um artigo sobre Goerg Smith haver tocado discos em campos de milho.
Seguindo o exemplo do Sr. Smith ela juntou-se a um colega de estudos, cuja família providenciou um quarto vazio em sua casa e criou dois grupos [de plantas], os quais incluíam filodendros, milho, rabanetes, gerânios e violetas africanas. Os cientistas novatos suspenderam luzes Grolux sobre um grupo e tocaram gravações das notas musicais Si e Ré, tocadas ao piano a cada segundo, alternando com cinco minutos de silêncio. A gravação era tocada continuamente por doze horas por dia. Durante a primeira semana, as violetas africanas, que haviam murchado no início da experiência, reviveram e começaram a florescer. Por dez dias todas as plantas pareciam estar se desenvolvendo bem; mas no final da terceira semana todas as plantas, como se atingidas por um vento forte, morreram, com a notável exceção das violetas africanas, as quais permaneceram de alguma forma sem serem afetadas exteriormente. O grupo de controle, que foi deixado crescer em paz, floresceu.
Quando ela relatou estes resultados ao seu professor de biologia, e perguntou se poderia realizar uma experiência com um controle mais elaborado para o crédito no curso, ele concordou relutantemente. “A idéia me fez resmungar um pouco,” disse mais tarde o Prof.Browan, “mas era uma novidade e decidi aceitá-la, embora a maioria dos outros estudantes tenha rido alto.” Browan disponibilizou para a Sra. Retallack três Câmaras Ambientais Bitronic Mark3, de quinze metros de comprimento, compradas recentemente pelo seu departamento, semelhantes em formato a aquários caseiros, mas muito maiores, as quais permitiam um controle preciso da luz, temperatura e umidade.
Separando um grupo como controle, Retallack usou as mesmas plantas que na primeira experiência, com exceção das violetas. Tentando encontrar a nota musical mais apropriada à sobrevivência [das plantas], a cada dia ela tentou uma nota Fá, tocada continuamente por oito horas em uma câmara e três horas intermitentemente em outra. Na primeira câmara suas plantas estavam completamente mortas dentro de duas semanas. Na segunda câmara as plantas estavam muito mais saudáveis do que as [da câmara de controle] que foram deixadas em silêncio. 
A Sra. Retallack e o Prof.Browan ficaram confusos com estes resultados, pois não tinham idéia do que poderia estar causando as reações divergentes e não ajudaria em nada ficar se perguntando se as plantas haviam sucumbido a fadiga, ou tédio ou se tinham simplesmente “ficado malucas”. As experiências precisas levantaram uma onde de controvérsia no departamento, pois tanto estudantes quanto professores ou rejeitavam todo este esforço como sendo espúrio, ou ficavam intrigados pelos resultados inexplicáveis. Dois estudantes fizeram uma experiência de oito semanas com abóboras de verão, tocando música de duas estações de rádio de Denver nas suas câmaras, uma rádio especializada em música rock fortemente acentuada e outra em música clássica.
As trepadeiras não ficaram indiferentes às duas formas musicais: aquelas que foram expostas a Hadyn, Beethoven, Brahms, Schubert e outros mestres europeus dos séculos dezoito e dezenove cresceram na direção do rádio transistorizado, uma delas até mesmo enroscando-se gentilmente em volta dele. As outras abóboras cresceram afastando-se da transmissão do rock e até tentaram subir mas paredes escorregadias de sua caixa de vidro.
Impressionada pelo sucesso de seus amigos, a Sra. Retallack executou uma série de experimentos similares no início de 1969 com milho, abóboras, petúnias, zínias e malmequeres; ela notou o mesmo efeito. A música rock ou fazia com que as plantas a princípio crescessem de muito, de forma anormal e com muito poucas folhas ou permanecessem mirradas. Dentro de duas semanas todos os malmequeres haviam morrido, mas a apenas dois metros de distância malmequeres idênticos. Desfrutando dos sons clássicos, estavam florescendo. Ainda mais interessante, a Sra. Retallack descobriu que mesmo durante a primeira semana, as plantas estimuladas pelo rock estavam usando muito mais água do que a vegetação que era entretida pela música clássica, mas aparentemente tirava menos proveito disso, uma vez que o exame das raízes no décimo oitavo dia revelou que o seu crescimento no solo era pequeno no primeiro grupo, medindo apenas cerva de uma polegada, enquanto que no segundo grupo elas eram grossas, curvadas e cerca de quatro vezes mais longas.
Neste ponto, vários críticos sugeriram que as experiências eram inválidas, por causa de variáveis tais como o zumbido dos sessenta ciclos, o “ruído branco” ouvido de um rádio sintonizado em uma freqüência não ocupada por uma estação radio transmissora, ou as vozes dos apresentadores de propagandas, emitidas pelos aparelhos de rádio, não haviam sido levadas em conta. Para satisfazer a estas críticas, Retallack gravou música rock a partir de discos. Ela selecionou as execuções de rock extremamente percussivo de Led Zepplin, Vanilla Fudge and Jimi Hendrix. Quando as plantas se afastaram desta cacofonia, Retallack girou todos os vasos em 180 graus, apenas para ver as plantas inclinarem-se na direção oposta. Isto convenceu a maior parte dos críticos de que as plantas estavam definitivamente reagindo aos sons da música rock.
Tentando determinar o que havia na música rock que perturbava tanto as plantas, Retallack supôs que poderia ser o componente percussivo da música e começou ainda uma outra experiência no outono. Selecionando a conhecida música espanhola “La Paloma”, ela tocou uma versão desta música executada em tambores de aço em uma câmara e outra versão desta música tocada com cordas na segunda. A percussão causou nas plantas de Retallack uma inclinação de dez graus com relação à vertical, mas nada comparável ao rock. As plantas que ouviam as cordas inclinaram-se quinze graus em direção à fonte da música.
Bibliografia:
Peter Tompkins and Christopher Bird, The Secret Life of Plants, Harpers and Row. 
Trechos extraídos do capítulo 10 “A Vida Harmônica das Plantas”
Traduzido por Levi de Paula Tavares em Dezembro/2004

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Música Rock Mata Plantas


Na cidade de Denver, Colorado, por mais de dois anos, a Senhora Dorothy Retallack fez uma série de experimentos nos laboratórios da Faculdade Temple Buel. O experimento foi simplesmente colocar plantas diante de um rádio, expondo-as a vários tipos de música. As reações foram quase inacreditáveis. Três horas de música rock por dia, em menos de um mês, murcharam abóbora, milho, etc., recém plantados.

A Sra Retallack e seu orientador, no laboratório

Os experimentos foram feitos com centenas de plantas de uma variedade grande: gerânio, rabanete, milho, abóbora, petúnia, zínia, malmequer, feijão – Todos plantados no mesmo tipo de solo, expostos à mesma quantidade de luz, temperatura e horário de aguagem. As plantas expostas por tempos prolongados ao rock inclinaram-se na direção oposta ao alto-falante e todas morreram dentro de três semanas.
Num dos experimentos, dois conjuntos de plantas foram expostos a duas estações de rádio diferentes. Um grupo foi exposto para KIMN, que toca rock o tempo todo. Um outro grupo escutou KLIR, que oferece música sacra e semi-clássica. As plantas usadas foram petúnias e zínias. As petúnias e zínias ouvindo o rock recusaram-se a brotar, inclinaram-se na direção oposta ao alto-falante, mostraram crescimento errático, e finalmente morreram. As petúnias, ouvindo a estação KLIR, desenvolveram flores bonitas e inclinaram-se na direção do rádio, e as zínias cresceram retas e mais altas.

Plantas mortas ou com crescimento caótico devido à música rock

Estes experimentos foram repetidos para o benefício daqueles que duvidaram. Os resultados foram os mesmos – a música rock matou as plantas, e a música suave ajudou-as a prosperar. Todos os experimentos mostraram que a música rock tinha um efeito negativo nas plantas e a música suave tinha um efeito positivo. A Senhora Retallack ficou curiosa em saber o que a mesma música estaria fazendo com os jovens.
O mesmo tipo de experimento foi realizado no sul do Brasil, com os mesmos resultados. A música preferida pelas plantas foi a de Strauss, Mozart e Beethoven. As plantas cultivadas ao som da música rock cresciam deformadas e sempre buscando o lado oposto do normal, enquanto que as plantas ouvindo música suave cresciam perfeitas e viçosas.
Citado no livro “Os Perigos Traiçoeiros do Rock”, Dan D. Johnson, Imprensa Batista Regular, 1988, p. 21-22

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