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sábado, 28 de agosto de 2010

História da adoração 3 – O vínculo universal

“Deus ordenou: Por isso deixará o homem pai e mãe, e unir-se-á a sua mulher; e serão os dois uma só carne? Assim já não são mais dois, mas um só carne. Portanto o que Deus ajuntou, não o separe o homem” (Mateus 19:5-6)
Havia o Senhor DEUS criado Adão e Eva. Era para eles formarem um lar, e, sendo um casal, formarem uma família. DEUS instituiu a menor sociedade possível para haver felicidade, duas pessoas comprometidas uma com a outra.
Para que sejamos felizes é necessário que alguém nos faça feliz. Assim, uma única pessoa não pode ser feliz, pois ela não tem quem a quem fazer feliz, nem quem a faça feliz. Os seres sociais necessitam de outras pessoas para se comunicarem e interagirem. A felicidade depende disso, da interação entre seres inteligentes. Aliás, tudo depende da interação, nosso aprendizado, a construção de prédios, a realização de planos, tudo mesmo. Ainda mais a felicidade depende de sermos seres sociais.
E para que pudéssemos ser seres sociais, DEUS nos fez homem e mulher, ou seja, um o complemento do outro. Ele disse que a mulher era idônea ao homem, isto é, complementar, diferente, mas nem superior, nem inferior, assim, nessa complementaridade um tem oportunidade de fazer o outro feliz. É a menor sociedade imaginável, pois um só não forma uma relação social. E era para ser mesmo a menor sociedade, ou seja, a mais simples imaginável, para que fosse fácil de funcionar. Se é dessa sociedade que depende a felicidade dos seres humanos, ela precisa mesmo ser simples, para não correr risco de, por ser complexa, tornar-se difícil de ser dirigida.
A felicidade depende de uma condição, e só de uma. Essa condição é a intimidade. Para sermos seres sociais, dependemos de estar juntos, falar uns com os outros, trocar sentimentos. Estar juntos e de bem uns com os outros é intimidade.
Um casal, para ser feliz, precisa se amar, e para amar, precisa haver intimidade, isto é, estar juntos. A intimidade não é necessária o tempo todo, mas com freqüência faz bem. E há diversas intensidades de intimidade. A intimidade mais intensa entre seres humanos é quando, como disse DEUS, um casal comprometido em se amar, se torna uma só carne. É tanta a felicidade nesse momento que se produz um prazer especial, a êxtase. E, por ser uma explosão de amor, e assim quis DEUS, nessa intimidade há a capacidade de dois seres humanos se reproduzirem e gerarem outro ser humano. O amor assim intenso é capaz de produzir uma nova vida. Sim, uma nova vida para que o amor que explodiu naquele momento possa se expandir a outros seres humanos. Um homem e uma mulher amam seus filhos porque foram gerados em seus momentos de maior felicidade. Os filhos são bênçãos da felicidade.
Mas a intimidade mais íntima, a mais intensa possível a seres humanos não é quando se tornam uma só carne. A felicidade mais intensa não é quando ocorre o ato conjugal. Há um momento ainda mais potente para sermos intensamente felizes: é quando estamos juntos com o nosso Criador.
Nessa Terra não sabemos como é isso pois caídos em pecado, temos medo da presença de DEUS. Mas quando formos restaurados à condição original de antes do pecado, então teremos um tal intenso prazer com a presença de DEUS que talvez não desejemos mais nos afastar d’Ele. Quem aqui nessa Terra vive como Ele deseja, isto é, O obedece, já sabe um pouco o que é isso.
E o que DEUS providenciou para que haja essa intimidade? Ele, depois que criou tudo, em seis dias, estabeleceu o sábado. Nesse dia Ele nos pede que não façamos coisa alguma em nosso benefício pois sábado, o sétimo dia da criação, é o dia da intimidade entre DEUS e Suas criaturas.
É o dia que nos dedicamos a Ele, com exclusividade. Ele quer nesse dia nos fazer tão felizes que os restantes serão um prazer por aguardar outro sábado. Esse é o sentido de ter Ele descansado, santificado e abençoado o dia de sábado. Por isso pede que também façamos o mesmo. É para sermos felizes junto com Ele, O Criador. O sentido de se viver é ser feliz. E esse é o desejo do Criador.
REFLEXÃO: “Porque assim diz o Senhor, que criou os céus, o Deus que formou a terra, que a fez e a estabeleceu, não a criando para ser um caos, mas para ser habitada: Eu sou o Senhor e não há outro” (Isaías 45:18)

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

História da adoração 2 – A criação de Adão e Eva

“Disse DEUS: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança…” (Gên. 1:26).
Por qual motivo DEUS criaria o Universo? Por que Ele faria tantas estrelas, que não se pode contar(Gn 22:17; Jr33:22), numa imensidão que ainda não se encontrou a dimensão de seu tamanho(Jr 31:37)? Qual a razão de DEUS ter criado a natureza com suas belezas e atrativos, as plantas, os animais e tudo o mais? E por que as pequenas coisas, como o minúsculo átomo, mesmo assim, tão complexo e os minúsculos seres vivos com suas atraentes particularidades? Para que tanta diversidade na criação?
DEUS deveria ter um propósito com a criação. Qual seria esse propósito? Ele queria ver seres parecidos com Ele mesmo vivendo felizes. Era Seu objetivo colocar nessas belezas seres capazes de usufruí-las, para a sua realização de vida. E DEUS queria alegrar-se com esses seres vendo-os alegres, queria estar com eles. Não queria ficar só no Universo. Ele queria fazer tudo para que seres à semelhança d’Ele vivessem eternamente, e que jamais conhecessem a infelicidade.
Foi por esse motivo que, um dia, depois de ter criado plantas e animais no planeta Terra, Ele criou o primeiro casal. Deveriam reproduzir-se e encher a Terra. E serem felizes. Era Seu propósito que tivessem filhos, que estes constituíssem novas famílias, novos núcleos de felicidade. Ele queria expandir a felicidade a todo planeta.
O que significa ser feliz? A felicidade vem de DEUS, O Criador. Não existe possibilidade de outra fonte, porque não há outro lugar no Universo, nem outro ser, que seja amor em sua essência, em seu caráter, em sua lei. Não há outro ser no Universo que haja sempre por amor. Felicidade vem da intimidade com quem se ama, com quem nos sentimos bem, com quem nos quer bem. Felicidade é resultante do relacionamento com outros seres que desejam nos fazer felizes, é o desejo profundo de fazermos esses seres felizes.
Como a felicidade se inicia? Pela adoração! E o que é a adoração? É o relacionamento profundo com O Criador, que por ser amor(1Jo 4:8), nos ama a ponto de morrer por nós. Adoração é ligar-se intimamente com DEUS por alguns momentos a cada semana. E esse momento especial foi escolhido por DEUS, é o sábado. Nesse dia DEUS decidiu que devêssemos parar todas as atividades que não contribuíssem para nossa ligação com o amor de DEUS.
Veja só. DEUS criou os seres humanos para serem sempre alegres. Para esse fim, Ele queria estar sempre junto com os seres humanos. E de tempos em tempos, Ele queria estar junto em grande intimidade. Deveriam ser momentos para Ele promover mais intensamente a felicidade dos seres que criara. Assim separou um dia em cada semana, o sétimo, para nele reservar-Se a nós. Em contrapartida pediu que também nós fizéssemos o mesmo, que nesse dia O adorássemos com exclusividade. E adorar a DEUS é ligar-se a Ele com amor mais intenso.
Esse foi o propósito de DEUS ter criado a imensidão do Universo, e nele ter posto seres à semelhança d’Ele mesmo: encher esse Universo com felicidade.
REFLEXÃO: “Tenho posto o Senhor continuamente diante de mim; porquanto ele está à minha mão direita, não serei abalado. Porquanto está alegre o meu coração e se regozija a minha alma; também a minha carne habitará em segurança” (Sal 16:8-9)

História da adoração 1 – Deus eterno


“No princípio era o verbo…” (João 1:1)
DEUS é o princípio. Ele vem da eternidade, existe de eternidade em eternidade (Hab. 1:12 e Sal. 90:2). Antes de todas as coisas, antes que existisse a matéria, quando só havia o espaço, DEUS já existia (Salmos 90:2).
Tão magnífico que não pode ser visto por qualquer ser que se tenha corrompido, mesmo que por um único pecado(Is 59:2). Tão poderoso que criou o Universo vasto que não se pode medir(Jr 31:37). Tão inteligente que é capaz de criar seres vivos nas espécies que Ele desejar(Gn 1:20-25). Tão correto que Sua Lei é de justiça tal que vem a corresponder a um reino de paz e justiça absoluta (Rm 7:12). Tão bondoso que, havendo alguém desobedecido a Sua lei, Se doa por esse ser, mesmo que essa doação signifique a Sua morte(Fp 2:7-8). Tão poderoso, outra vez, que é capaz de morrer pelo ser pecador, mas também é capaz de Se ressuscitar outra vez, vencendo até a morte(1 Cor 15:55-57), o possível fim de todas as coisas que tem fôlego.
DEUS, indescritível, cujo trono distante é circundado de glória tremenda, de luz tão imensa que ser humano algum seria capaz de contemplar, no entanto, eis que Ele, eterno DEUS, vem e habita entre os humanos, como um humano mortal. De Sua glória veio até a escuridão desse mundo imundo e perigoso, dominado pelos demônios, para resgatar, se fosse, ao menos um ser humano. E foi vencedor.
Um DEUS que criou o imenso Universo (Hb 1:2 e 11:3), que também foi capaz de criar a minúscula célula e o minúsculo átomo, pelo poder de Sua palavra e pensamento, foi também capaz de se separar de tudo isto para buscar a raça perdida nesse Universo sem fim. Tudo por tão imenso amor que O impede de se desligar e de perder a afeição por nós. Jamais Se desligará de nós. A única forma de separação d’Ele com Suas criaturas é caso nós nos desligarmos d’Ele.
Esse é o DEUS eterno! Ele merece ser adorado, pois tanto nos criou quanto nos oferece o escape da morte eterna.E Ele disse como quer ser adorado. E Ele merece dizer como O adorar. Será que o homem, pecador e degenerado pelos milênios de pecado nesta Terra saberia melhor que DEUS como O adorar? Jamais algo assim seria possível.
E Ele disse no Velho Testamento: “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou” (Êxo. 20:8 a 11). E no Novo testamento Ele, aqui entre nós, ratificou dizendo: “Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir. Porque na verdade vos digo: Até que o Céu e a Terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra” (Mat. 5:17 e 18). JESUS, o DEUS feito homem, disse mais: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que Me ama; e aquele que Me ama, será amado por Meu Pai, e Eu também o amarei e Me manifestarei a ele” (João 14:21).
O DEUS eterno pode ser melhor explicado por uma única palavra que por muitas. Ele é amor! (1Jo 4:8)E amor é a Sua lei. Para ser adorado, tudo o que temos a fazer é amar a DEUS sobre todas as coisas (Mateus 22:37), e isto significa obedecer os Seus mandamentos, os que estão na Sua Palavra.
Isso é o MÍNIMO que o eterno DEUS merece!
REFLEXÃO: “Saberás, pois, que o Senhor teu Deus é que é Deus, o Deus fiel, que guarda o pacto e a misericórdia, até mil gerações, aos que o amam e guardam os seus mandamentos” (Deut 7:9)

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