segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Arqueólogos descobrem esteira da época do faraó Apries



Uma equipe de arqueólogos egípcios descobriu uma esteira que data da época do faraó Apries, da 26ª Dinastia (589-570 a.C.), na província de Ismailiya, a leste do Cairo, informou nesta terça-feira o Conselho Supremo de Antiguidades.

A peça consta de duas partes de pedra arenosa que têm esculpidos em hieróglifos o nome do faraó Apries, quinto monarca da 26ª Dinastia, detalhou o secretário-geral da instituição, Mohammed Abdel Maqsud.

Em comunicado, o pesquisador afirmou que a descoberta da esteira, que tem várias inscrições em hieróglifos, aconteceu em uma jazida arqueológica situada no lado oeste do Canal de Suez.

A equipe do Conselho Supremo de Antiguidades iniciou há três anos as escavações nessa jazida e já chegou a várias descobertas históricas.

O chefe do conselho lembrou que as descobertas arqueológicas comprovam que o local não era só uma antiga fortaleza militar de mercenários gregos, mas um assentamento egípcio construído pelo faraó Psamético 1º, segundo rei da dinastia.

Ele explicou que há dois anos foi descoberto um grande conjunto de armazéns na região, além de olaria de fabricação local e importada das ilhas do leste da Grécia, o que revela os prósperos laços comerciais que os egípcios mantiveram com os gregos.

Fonte: Folha.com

Nota: Os povos do passado possuem grandes segredos para a civilização do presente. Para os amantes da história e da arqueologia, qualquer descoberta do passado pode remontar grandes mistérios que nos rondam no presente.  De fato, um povo sem passado é um povo sem identidade. Quando não conhecemos nosso passado, dificilmente entenderemos as raízes que formam o nosso presente. De onde viemos? Para onde vamos? Qual o significado de nossa vida? Viemos do nada pelo nada para voltar ao nada, ou viemos à existência pelas poderosas mãos de um Deus vivo, real e bem presente? O passado, através da história e da arqueologia poderiam nos dar respostas satisfatórias a este respeito? A minha resposta é simples. Creio que sim, mas dependerá muito do que estamos procurando. Estou procurando o óbvio ou uma interpretação da vida que me descomprometa com qualquer moral? Pense nisso!
Gilberto Theiss

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