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Em Uma Familia da Pesada, através de uma animação, afirma que a Igreja Adventista do Sétimo Dia não permite que seus fiéis tratem seus problemas de saúde com a medicina tradicional, devendo apenas orar e crer nos ensinamentos de sua "fundadora" Ellen G. White.
"Ben Carson, o neurocirurgião aposentado que atualmente está no topo da lista de candidatos do Partido Republicano à Presidência, possui algumas crenças incomuns. Ao defender o criacionismo, ele disse que Satanás está por trás da teoria do Big Bang e da promoção da evolução. Ele [também] abraçou e endossou a teoria conspiratória [do falecido senador Joseph] McCarthy que afirma que nefastos marxistas se infiltraram por décadas em todos os escalões da sociedade, incluindo as PTA's americanas [Parent-Teacher Association] - a fim de destruir os Estados Unidos. Mas, ao que parece, a visão de mundo conspiratória de Carson vai além de tudo isso. Em uma palestra dada há um ano, Carson, que é adventista do sétimo dia, indicou que aceita uma sombria profecia transmitida um século e meio atrás por uma das fundadoras de sua igreja. Ela alegou que, como parte do fim dos tempos (do período apocalíptico, quando Jesus Cristo supostamente irá retornar e batalhar com o diabo), virá o tempo quando os adventistas do sétimo dia serão presos pelo governo e até mesmo condenados à morte simplesmente por observar o descanso no sábado e não no domingo".
Assim começa a matéria assinada por David Corn no site americano Mother Jones. O autor, então, continua mencionando os livros O Grande Conflito e Love Under Fire (resumo e adaptação do Grande Conflito na linguagem de hoje), para demonstrar a suposta "visão conspiratória" dos adventistas que creem que no futuro haverá uma perseguição contra os guardadores do sábado. O autor chega até a citar um ex-adventista que hoje considera o pensamento escatológico da Igreja sem fundamento.
"Questionado pelo site Mother Jones se Carson acredita na profecia de perseguição do sábado e se pensa que os adventistas do sétimo dia, em algum momento serão considerados criminosos, presos por forças do governo e, finalmente, condenados à morte, um acessor do candidato afirmou em um e-mail que esta 'não era uma interpretação honesta no todo. Tentar torcer a fé de uma pessoa está rapidamente se tornando um esporte favorito da esquerda. Esse tipo de intolerância expõe quem eles realmente são, não o que eles afirmam ser. [Carson] nunca mencionou a profecia que você citou'".
A pré-candidatura de Ben Carson à presidência dos EUA tem levantado muitos questionamentos mesmo entre os adventistas. Em primeiro lugar é bom lembrar que ele não é um candidato da Igreja Adventista, porque a Igreja não tem e jamais terá candidato próprio para qualquer eleição, uma vez que a igreja defende uma posição apartidária, e também a separação entre Igreja e Estado. No entanto, deixa seus membros livres, como cidadãos, para assumir eventuais posições na esfera pública. Então, é certo dizer que Ben Carson não é o porta-voz da Igreja Adventista, e a Igreja Adventista não se resume a Ben Carson. Durante a campanha ele poderá expressar em muitos momentos ideias particulares que, não necessariamente, correspondem ao pensamento oficial da Igreja.
Por outro lado, de uns anos pra cá, percebe-se um esforço para rotular a fé adventista como "louca" e "fundamentalista". Especialmente por causa do criacionismo e da guarda do sábado. Esse tipo de atitude é condenatório porque abre as portas para o chamado delito de opinião - criminalizar alguém simplesmente por ter uma opinião ou ideia diferente. O que, de fato, futuramente confirmará com precisão a profecia bíblica: que os EUA, seguindo o exemplo de Roma, iriam abdicar seus princípios de liberdade religiosa e civil, estabelecendo uma lei de caráter religioso mediante o poder civil (união Igreja/Estado). E que isso provocará perseguição a quem manter sua consciência ligada à Palavra de Deus.
O que poucos imaginavam é que a pré-candidatura de um adventista à presidência dos EUA poderia produzir um efeito catalisador para a disseminação das três mensagens angélicas. De qualquer forma, achando as crenças de Ben Carson absurdas ou não, toda a nação americana e por extensão o mundo está tendo contato com verdades bíblicas importantes. E quando a crise final realmente chegar, o que agora parece absurdo aos olhos de muitos, demonstrar-se-á o cumprimento fiel da Palavra de Deus.
"Bem-aventurado o homem que faz isto, e o filho do homem que nisto se firma, que se guarda de profanar o sábado e guarda a sua mão de cometer algum mal". (Is 56:2).
Minuto Profético
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Muitas pessoas, sinceras como sejam, entre católicos e protestantes dizem que é errado mudar de religião, que é errado seguir uma nova religião. E isto é verdade. Não sabem, porém, que com esta sentença, se condenam a si mesmas, pois ignoram que a religião que têm – não adotada por investigação e convicção, mas herdada inadvertidamente dos pais – já é uma religião mudada, nova, porque difere da religião dos profetas, de Cristo e dos apóstolos.
Se, por exemplo, se dissesse hoje a um católico que o dia de guarda semanal é o sábado e não o domingo; que o segundo mandamento da Lei de Deus, conforme consta na Bíblia Sagrada, proíbe o culto das imagens; que a invocação dos “santos”, para dirigir-lhes orações, é igualmente proibida; que entre Deus e o homem só há um mediador, que é Jesus Cristo; que não existe imortalidade de alma, nem estado consciente dos mortos; que, ao morrer ninguém vai para o Céu ou para o inferno; que é errado batizar crianças, e também errado batizar por aspersão, pois o batismo só pode ser recebido na idade da razão, por imersão; e outras coisas mais, diria que isto é uma nova religião.
No entanto, assim criam e ensinavam os apóstolos e o próprio Senhor Jesus Cristo. Isso achamos na Bíblia e nos documentos históricos. Encontramos também, nos anais históricos, as sucessivas alterações que houve. Podemos determinar a data ou a época de cada ensino original abandonado e de cada novo ensino e nova prática introduzidos. É, pois, muito fácil saber se uma religião é velha ou nova. Devemos compará-la com a doutrina original, constante da Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada. Se confere com a mesma em todos os pormenores, é velha; se difere da mesma, é nova.
Assim é que, quando se apresenta a verdade ao povo, muitos a rejeitam como se fosse coisa estranha. Isso aconteceu outrora com os judeus, mais tarde com a igreja católica, e ultimamente com as igrejas protestantes. Como “não receberam o amor da verdade para se salvarem”, Deus lhes enviou “a operação do erro, para que creiam a mentira, para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniquidade” (2 Tessalonicenses 2:10-12).
Quando uma igreja ou um indivíduo decai rapidamente, e ficam envoltos em trevas, tal não sucede porque Deus lhes tenha retirado Sua graça arbitrariamente, mas porque essa igreja ou esse indivíduo rejeitaram os misericordiosos convites e repetidos chamados, dos Altos para um arrependimento e conversão. Tal sucede quando rejeitam o testemunho da Palavra de Deus sobre as verdades negligenciadas ou abandonadas. Então sobrevêm as trevas e a decadência.
Na história dos judeus, da igreja cristã nos primeiros séculos, e das igrejas protestantes, vemos que estas causas trazem irremediavelmente esses efeitos. Quando lhes foram apresentadas preciosas verdades da Palavra de Deus, que jazem no despejo do esquecimento, e cujo lugar fora preenchido por tradições humanas, sem valor perante Deus, rejeitaram essas verdades como se fossem inovações. “Escrevi para eles as grandezas da Minha Lei”, diz o Senhor, “mas isso é para eles como coisa estranha” (Oséias 8:12). As igrejas têm a tendência de formar, aos poucos, uma nova religião, abandonando, por um lado a doutrina original, a Palavra de Deus, e admitindo, por outro lado, costumes humanos, crendices, e práticas pagãs, etc. Passadas várias gerações, nota-se que houve uma transformação. A transformação é progressiva. E quando se chama a atenção do povo para a doutrina original, para as verdades abandonadas, muitos as ignoram.
“O capítulo 18 do Apocalipse indica o tempo em que como resultado da rejeição da tríplice mensagem do capítulo 14, versos 6-12, a igreja terá atingido completamente a condição predita pelo segundo anjo, e o povo de Deus, ainda em Babilônia, será chamado a separar-se de sua comunhão. Esta mensagem é a última que será dada ao mundo, e cumprirá a sua obra. Quando os que ‘não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniquidade’ (2 Tessalonicenses 2:12), forem abandonados para que recebam a operação do erro e creiam a mentira, a luz da verdade brilhará então sobre todos os corações que se acham abertos para recebe-la, e os filhos do Senhor que permanecem em Babilônia atenderão ao chamado: ‘Sai dela, povo Meu’” (O Grande Conflito, pág. 389).
Por Júlio César Prado
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Perguntará alguém: Se o Apocalipse se destina à Igreja de Deus, por que não foi escrito ou revelado em linguagem comum?
Não seria mais fácil os servos de Deus o entenderem e todos os que o quisessem estudar? Em primeiro lugar respondemos que o motivo por que o Apocalipse foi revelado e escrito em símbolos, funda-se no fato de que o tempo em que ele foi dado à Igreja cristã era desfavorável ao cristianismo.
O imperador romano, Domiciano, tencionava exterminar o cristianismo e as Escrituras Sagradas. Além disso o livro do Apocalipse falava, como ainda fala, contra o império romano. Se ele fosse escrito em linguagem corrente e comum, os romanos o destruiriam seguramente por falar contra eles. Também o Apocalipse fala contra três grandes corporações religiosas existentes no mundo hoje.
Estas, por certo, o destruiriam se ele falasse em linguagem clara. E também o livro fala contra o Anticristo, e este infalivelmente o desfaria se pudesse entendê-lo. Assim os inimigos de Deus e da verdade leem no Apocalipse mensagens contra eles e não as entendem; deixam então o livro em paz e dizem que ele é um mistério impenetrável. Esta foi a razão por que Cristo falou em parábolas quando dirigia a palavra diretamente a Seus adversários (S. Mateus 13:10, 12-16). Eis, pois, as razões do simbolismo do livro do Apocalipse e de não ser ele escrito em linguagem vernácula.
Por Júlio César Prado
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A palavra trono ocorre 62 vezes no Novo Testeamento. Desta, 47 aparecem no livro do Apocalipse e , no capítulo 4, temos 14 ocorrências, ou seja, trono é uma palavra-chave neste capítulo. Este é o trono de Deus e suas várias referências servem para nos lembrar que existe um trono exaltado acima e todos os tronos, de onde Deus governa este planeta conduzindo sua história para um final feliz para todos os que aceitam Seus planos. O cenário da visão de Apocalipse 4 e Apocalipse 5 é o próprio Santuário Celestial, onde se encontra o trono de Deus e Cristo ministra em favor de Seus filhos.
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No livro do Apocalipse são revelados os desígnios de Deus. O próprio nome, Apocalipse, que significa" revelação" contradiz a afirmação de que é um livro selado (Apocalipse 22:10).
Deus deseja que este livro seja aberto a todos, pois suas verdades são dirigidas aos que vivem nos últimos dias da história da Terra, como foram aos que viviam nos dias de João.
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Os dois primeiros capítulos da Bíblia falam da criação efetuada por Deus, de uma mundo perfeito para a habitação dos seres humanos que Ele criou. Os dois últimos capítulos da Bíblia também falam de Deus criando um novo mundo perfeito para a humanidade, mas dessa vez trata-se de uma re-criação, a restauração da Terra da devastação ocasionada pelo pecado.
O lar eterno será um lugar real, uma localidade em que pessoas reais, com corpo e cérebro, poderão ver e ouvirm tocar e sentir, enfim pessoas reais na plenitude de suas faculdades como eram Adão e Eva aos saírem das mãos do Criados.
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Existem cidades deslumbrantes em nosso mundo. Algumas alcançaram fama mundial. Nova York, a cidade cosmopolita. Paris, cidade luz. Curitiba, cidade modelo. Rio de janeiro, cidade maravilhosa. Certamente você tem uma cidade que mais gosta, Admira! A Bíblia fala também de uma cidade maravilhosa. Todavia, nossa imaginação não consegue alcançar todo o esplendor desta cidade nem, muito menos, compararmos esta cidade com as que conhecemos. Ela se chama Nova Jerusalém.
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Chegamos ao capítulo 17 do livro de Apocalipse. Este é, sem dúvida, um dos capítulos mais difíceis de interpretar e talvez não tenhamos respostas para tudo que ele revela.
Vamos estuda-los, e que o Senhor Jesus abençoa você.
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Em Apocalipse 14 João emprega uma figura de linguagem em que ele antecipa certos acontecimentos. Encontramos aqui uma estrutura proléptica, na qual primeiro é descrito o grupo dos 144 mil (versos 6-12).
Tanto a proclamação das mensagens quanto a formação do grupo são descritas como ocorrendo no período final da história humana, que antecede a segunda vinda de Cristo e o juízo final (versos 14-20).
Nesta lição aprenderemos sobre três urgentes mensagens que precisam ser dadas ao mundo antes do regresso de Jesus a esta terra. Veremos quem estes anjos representaram e qual o significado de cada mensagem!
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No estudo anterios conhecemos as características da besta que sobre do mar, que é Roma em suas duas fases: Imperial e Papal. Entretanto, na continuidade do Apocalipse 13 encontramos uma segunda besta. Ela possui características distintas e emerge da Terra. No estudo de hoje descobrimos que poder é representado por essa besta, de que forma ela se unirá e apoiará a primeira besta em seus propositos, o que significa o enigmático número 666 e ainda aprenderemos sobre o selo de Deusm que no Apocalipse está em oposição ao selo da besta.
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Apocalipse 12 nos apresenta uma sinopse do grande conflito entre o bem e o mal. entre Deus e Satanás. Podemos dividir esta capítulo em quatro partes:
a) A origem do pecado e o início do conflito no Céu.
b) Ataques de Satanás a Cristo, quando Este viveu entre os homens.
c) Perseguição à igreja nos séculos subsequentes.
d) Guerra final de Satanás contra o remanescente de Deus.
Através dos simbolismos proféticos descobriremos pormenores da luta cósmica entre as forças do bem e as forças do mal. O Apocalipse nos dá a certeza da vitória final da igreja de Cristo e a derrota de Satanás e suas hostes.
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Em nosso último estudo, aprendemos sobre o grande desapontamento ocorrido no dia 22 de outubro de 1844. Após este evento, aqueles que continuaram estudando as profecias viram que em lugar da Vinda de Cristo a esta Terra, no fim dos 2.300 anos, Cristo iniciou no santíssimo do Santuário Celestial, uma obra de investigação e juízo.
Hoje, estudaremos o capítulo 11 de apocalipse, versos 1-14 que, semelhante ao capítulo 10, é ainda um interlúdio antes do toque da sétima e última trombeta (Apocalipse 11:15-18). O que João estava para testemunhar era uma verdadeira batalha entre a Bíblia, a Palavra de Deus e o ateísmo. Essa batalha alcançou seu clímax na Revolução Francesa, que ocupa um lugar na profecia bíblica, destacando-se por seu ódio ao Cristianismo.
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