Infográfico muito legal elaborado por Mark Barry com comparação histórico-textual dos documentos que compõem o Novo Testamento em relação a outras obras famosas da antiguidade (especialmente gregas) como Platão, Homero, etc.
Como os originais (também chamados de autógrafos) não existem mais (se perderam), duas variáveis são de grande importância quando busca se estabelecer a probabilidade de o texto que temos hoje em mãos corresponder ao que foi escrito originalmente: o intervalo de tempo entre a cópia sobrevivente mais antiga e a data de autoria do documento (quanto menor esse intervalo, melhor) e a quantidade de cópias do documento (quanto mais cópias, melhor). Como sempre, mesmo jogando em campo adversário, a ortodoxia vence.
O infográfico foi traduzido para o português por Eliel Vieira e Felipe Costa.
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