O que você precisa saber sobre masturbação

INTRODUÇÃO

Qual o verdadeiro significado da masturbação?
De acordo com Jeiel Correa de Souza em seu livro, Educação Sexual, diz que:
"A masturbação é uma auto-estimulação sexual em busca do prazer. É a obtenção de orgasmo sem presença do parceiro. Não é tão grave como se dizia, é uma fantasia e um ato anti-natural, preparatório para uma vida normal."
Como se originou a masturbação?
O dicionário da língua portuguesa define masturbação como: "Provocar o orgasmo, pela fricção da mão ou objeto adequado: próprio onanizar-se. Onanismo. De Onã, de um personagem bíblico que praticava coitos interrompidos.
Capítulo 1

MaSTURBAÇÃO - SUA ORIGEM

A masturbação é um vício que atinge 90% dos jovens do sexo masculino e 60% do sexo feminino. A origem da masturbação começou com um personagem bíblico que se chamava Onã. Que praticava coitos interrompidos e deixava cair o sêmen na terra para não suscitar a descendência de seu irmão falecido. Daí a palavra Onanismo que é o mesmo que masturbação.

Essa fantasia pode eventualmente forçar a pessoa a retirar-se do convívio social, corre risco de querer viver sozinho escondido longe de todos, ou seja, querer fugir da realidade para enfrentar o problema.

A masturbação é um impulso que parte da nossa mente concentrando-se em fantasias eróticas produzidas pelo indivíduo. A masturbação não é algo que vem só dos estímulos físicos. As pessoas quando tomam banho tocam seus genitais com naturalidade, mas para que haja prazer e que tenham orgasmo é preciso concentrar-se em fantasias eróticas, pensadas, produzidas pelo próprio indivíduo para seu próprio prazer.

Em virtude disto, a masturbação torna-se um ato egoísta, uma grande evidência disto é que quando as pessoas descobrem que seus parceiros masturbam-se, se sentem com medo, ameaçados, porque a masturbação é uma experiência totalmente diferente da relação com o parceiro, porque a pessoa ao masturbar-se, concentra em si mesma, não uma partilhação de prazer, não há um mútuo amor, por isso a masturbação torna-se algo egoísta, isolado, ameaçador e causador de separação entre jovens e pessoas que praticam na sua vida tal ato.
Por que os Jovens se Masturbam?

As pesquisas recentes realizadas entre jovens da faixa etária entre 14 a 22 anos mostram que os jovens encontram na masturbação a fuga da realidade, a fantasia "masturbar-se para um jovem é criar um mundo diferente". Só dele, sem interferência de ninguém, é provê um mundo irreal onde a pessoa não tem compromisso com seus semelhantes por isso o ato de masturbar-se pode levar o indivíduo a isolar-se.

A masturbação segue um processo que chamamos de ciclo; o ciclo, é fantasia, estimulo, masturbação. Este ciclo pode levar uma pessoa a viver em conotação deste ato a ponto de qualquer som, tato ou coisa sem o mínimo estimulo é tomado para praticar a masturbação. Mas qual é o ponto de vista da igreja sobre este vício, como se posiciona alguns médicos tratando deste assunto? No próximo capítulo estaremos tratando deste ponto.
A Masturbação é prejudicial?

Médicos cristãos e não cristão, afirmam que o ato da masturbação praticado com freqüência é muito prejudicial a saúde.

Os médicos de épocas passadas teriam respondido que a masturbação seria a causa das doenças do corpo humano: epilepsia, cegueira, congestão cerebral, apoplexia, tuberculose, paralisia, asma, loucura, cretinismo, esterilidade, impotência, envelhecimento precoce e etc. Hoje os médicos estão de acordo em considerar a masturbação um ato inofensivo.

Capítulo 2
O que diz o espírito de profecia?

O Ataque de Satanás à Juventude

"É obra especial de Satanás nestes últimos dias, tomar posse da mente dos jovens, corromper os pensamentos e inflamar as paixões, pois sabe que assim fazendo, pode levar a ações impuras, e assim se tornarão vis todas as nobres faculdades da mente, e ele poderá dirigi-las para satisfazer aos seus próprios propósitos." Christian Temperance and Bible Hygiene, pág. 136.
Os Problemas do Abuso
"Alguns que fazem alta profissão de fé não compreendem o pecado da masturbação e seus seguros resultados. O hábito longamente arraigado lhes tem cegado o entendimento. Eles não avaliam a excessiva malignidade desse degradante pecado." Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 257.

"Jovens e crianças de ambos os sexos se entregam a poluição moral, e praticam esse repulsivo vício, destruidor da alma e do corpo. Muitos professos cristãos acham-se tão embotados pela mesma prática, que suas sensibilidades morais não podem ser despertadas para compreender que isso é pecado e que, se nisso continuam, os seguros resultados serão completa ruína do corpo e da mente. O homem, o ser mais nobre da Terra, formado à imagem de Deus, transforma-se em animal! Faz-se grosseiro e corrupto. Todo cristão terá de aprender a refrear as paixões e a ser regido por princípios. A menos que assim faça, é indigno do nome de cristão." Testemunhos Seletos, vol. 1, págs. 256 e 257.

"A corrupção moral tem feito mais do que qualquer outro mal para causar a degeneração da raça. É praticada em alarmante grau e traz doenças de quase todas as espécies descritas. Mesmo crianças, nascidas com irritabilidade natural dos órgãos sexuais, encontram alívio momentâneo em tocá-los, o que apenas aumenta a irritação e leva à repetição do ato, até se estabelecer um hábito, que aumenta com o crescimento." Testimonies, vol. 2, pág. 391.
As Tendências Licenciosas São Herdadas

"Geralmente os pais não suspeitam que os filhos compreendam algo a respeito do vício. Em muitíssimos casos, os pais são os verdadeiros pecadores. Têm abusado dos privilégios matrimoniais e, pela condescendência, fortalecido suas paixões animais. E ao se fortalecerem estas, têm-se enfraquecido as faculdades morais e intelectuais. O espiritual tem sido superado pelo animalesco. Nascem crianças com tendências animais grandemente desenvolvidas, tendo-lhes sido transmitido o próprio retrato do caráter dos pais. ... Os filhos nascidos desses pais quase que invariavelmente se inclinam aos desagradáveis hábitos da masturbação. ... Os pecados dos pais serão visitados sobre seus filhos, pois os pais lhes têm dado o estigma de suas próprias tendências licenciosas." Testimonies, vol. 2, pág. 391.
Uma Fascinante Escravidão
"Tenho sentido profundamente, ao ver a poderosa influência das paixões animais no controle de homens e mulheres de inteligência e habilidade fora do comum. Seriam capazes de se empenhar numa boa obra, de exercer poderosa influência, não estivessem escravizados por baixas paixões. Minha confiança na humanidade tem sido terrivelmente abalada.
Tem-me sido mostrado que pessoas de comportamento aparentemente bom, e que não tomam injustificável liberdade com o outro sexo, eram culpadas de praticar a masturbação quase todos os dias de sua vida. Não se têm afastado desse terrível pecado, mesmo durante as mais solenes reuniões. Têm ouvido os mais solenes e impressionantes sermões sobre o juízo, que pareciam colocá-las diante do tribunal de Deus, fazendo-as temer e tremer, no entanto, mal passada uma hora essas pessoas continuam em seu pecado favorito e fascinante, corrompendo seu próprio corpo. São tão escravas do terrível crime que parecem destituídas de poder para controlar suas paixões. Temos trabalhado fervorosamente por alguns deles, temos rogado, temos chorado e orado por eles; no entanto, sabemos que, mesmo em meio a todo o nosso esforço e angústia, a força horrível do hábito pecaminoso tem obtido a vitória e esses pecados têm sido cometidos. "Testimonies, vol. 2, págs. 468 e 469.
O Conhecimento do Vício é Espalhado

"Os que assim se têm tornado tão completamente firmados nesse vício destruidor da alma e do corpo raramente podem descansar enquanto sua carga de mal secreto não é comunicada àqueles com quem se associam. Desperta-se a curiosidade, e o conhecimento do vício é passado de jovem para jovem, de criança para criança, até dificilmente encontrar-se um que ignore a prática desse pecado degradante. "Testimonies, vol. 2, pág. 392.

"Uma mente corrompida pode semear mais semente má num curto período de tempo do que muitos a podem arrancar em toda a vida." Testimonies, vol. 2, pág. 403.
Aqueles que praticam tal vício na adolescência, estão sujeitos a levar esta prática até a fase adulta, além de correr grande risco de obtenção de doenças físicas, mentais e espirituais.
"Se a prática é continuada nas idades de quinze anos e daí para cima, o organismo protesta contra o prejuízo já sofrido, e continua a sofrer, e os fará pagar a pena da transgressão de suas leis, especialmente nas idades de trinta a quarenta e cinco anos, por muitas dores no organismo e várias doenças, tais como afecções do fígado e dos pulmões, neuralgia, reumatismo, afecções da espinha, enfermidades nos rins, e tumores cancerosos. Alguns dos delicados mecanismos da natureza cedem, deixando uma tarefa mais pesada para os restantes realizarem, o que lhe desorganiza o delicado arranjo, havendo freqüentemente repentina decadência física, cujo resultado é a morte." Appeal to Mothers, pág. 18.  

Adquira o Livro Orientação da Criança da escritora Ellen White e leia as páginas 439 até 445 para mais informações.

O que diz os Médicos
Há alguns anos atrás, afirmaríamos que a masturbação era prejudicial. Mas isso antes da revolução sexual, e antes dos médicos declararem que esta prática não é prejudicial a saúde. Hoje um pai não pode advertir mais um filho que tal ato mais tarde ou até mesmo na adolescência causará danos físicos como "lesão cerebral, fraqueza, calvície, cegueira" alguns ainda chamam a isto de abusar de si mesmo ou ato pecaminoso.

Mas outro fato curioso que tem chamado a atenção de médicos e outros, é a defesa desta prática sendo como um desabafo, ou como chamaríamos de um desafogo sexual ou descarregamento sexual para pessoas que não tem uma vida sexual ativa, no caso para solteiros ou também para homens cuja mulher encontra-se grávida, ou cujo trabalho exige que o trabalho os afaste de casa durante longos períodos de tempo.

Atualmente a maior parte dos médicos aprovam a masturbação (72%) enquanto que a menor parte a considera errada (28%) entre os pastores somente 17 % aprovam a auto-manipulação e 83% a consideram errada.
O que diz a bíblia
A Bíblia não se pronuncia sobre os assunto. Portanto é perigoso tomar uma decisão dogmática. Contudo gostaríamos de apresentar algumas razões, pelas quais pensamos que esta prática não seja aceitável para os cristãos genuínos.
1. A masturbação está ligada a fantasias e a pensamentos lascivos, e a Bíblia condena tais coisas claramente.

Somos responsáveis diante de Deus pela condescendência com os pensamentos vãos, pois das vás imaginações surge a prática do pecado, o praticar realmente estas coisas em que a mente se tem demorado. Guardai vossos pensamentos e ser-vos-a muito fácil reger as ações.

A Bíblia nos exorta em Gálatas 5:16 - 17 que devemos viver segundo o Espírito.


"Digo, porém andai em espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne. Porque a carne cobiça contra o Espírito e o Espírito contra a carne, e estes opõem-se um ao outro para que não façais o que quereis."

Sua prática é uma violação de I Coríntios 7:9: "É melhor casar do que viver abrasado." Se um jovem se masturba, o hábito tende a eliminar nele uma motivação de casar-se. Hoje em dia já existe inúmeros fatores desmotivastes de ordem social, educacional e financeiro, eles não precisam de mais este.

O ato sexual, seguido de determinação divina, deve ser realizado por duas pessoas de sexo oposto, e cria um dependência saudável e necessária de um pelo outro para que a experiência se consume.

A pratica da masturbação, quase sempre é acompanhada por um sentimento de culpa. O senso de culpa interfere no crescimento espiritual e produz sentimento de derrota, principalmente nos jovens. Isso constitui um obstáculo de andarem e crescerem em Cristo Jesus.

É obra de Satanás nestes últimos dias tomar posse dos jovens, corromper os pensamentos e inflamar as paixões, pois sabe que assim fazendo, todas as nobres faculdades da mente, e ele poderá dirigi-las para satisfazer aos seus próprios desejos, quando os jovens adotam práticas vis - e se demoram em pensamentos nocivos enquanto o espírito é tenro, eles nunca obterão forças para desenvolver plena e correta personalidade física, intelectual e moral.

A Bíblia ainda diz que os que são batizados pelo Espírito Santo produzem amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e temperança.
Capítulo 3
A masturbação é pecado?

Para responder esta pergunta, temos que primeiro estabelecer o que é pecado. O pecado, no seu sentido mais exato, é algo que não agrada a Deus. O que quer que façamos deve expressar o caráter próprio e desejo de Deus.

Também, devemos entender o desejo de Deus em dar o sexo para a humanidade. O Sexo é apresentado na Bíblia, não somente como um meio de povoar a terra, mas como um belo ato de dar prazer ao homem e a sua esposa. A sexualidade entre o homem e a mulher tem como objetivo expressar a união do amor mútuo, destituído de egoísmo.

O auto - estímulo dos órgãos genitais nega o desejo de Deus de que o sexo seja a expressão do amor e união entre duas pessoas. A masturbação, como já citamos, é algo egoísta, onde uma pessoa tenta satisfazer seus próprio desejos, sem pensar em ninguém a não ser nela mesma. O desejo e Deus, é que o ato sexual seja altruísta para satisfazer a necessidade de amor e intimidade no casamento.

Deus não só deseja que o sexo seja altruísta, mas que também controlemos este impulso. Muitos dos estudiosos que defendem a masturbação baseiam-se na realidade de que os jovens têm impulsos sexuais. Pelo fato destes impulsos não poderem ser satisfeitos pelo casamento até serem completados os anos escolares, e se adquira uma estabilidade financeira, a masturbação é apresentada como o meio de alívio temporário. Suponhamos que este conselho se baseie na conjectura de que a supressão de qualquer desejo é danosa. De acordo com o lema: Se você se sente bem com isso, faça-o a solução para a pressão dos impulsos é aliviá-los.

Ceder aos desejos não traz libertação, mas escravidão. A masturbação não controla os impulsos sexuais, mas pelo contrário, fará o indivíduo ser controlado por estes impulsos.

O verdadeiro culpado do pecado sexual é o pensamento. Quando Jesus ensinou a respeito do adultério, Ele falou tanto do consentimento interior, quanto do ato exterior. Paul Henry Gebhard, diretor de investigação sobre sexo, da Universidade de Indiana, escreve: "A maioria dos indivíduos do sexo masculino e feminino tem fantasias de alguma atividade sócio - sexual, quando se masturbam. A fantasia como não poupa freqüência, envolve parceiros sexuais idealizados e atividades que o indivíduo não experimentou e mesmo pode evitar na vida real (Enciclopédia Britânica, Sexo e Sensualidade).

"Não necessitamos de um doutor em filosofia para dizer-nos que a masturbação está associada com pensamentos impuros."

Uma outra pergunta ainda pode surgir ao abordarmos este assunto. É errado fantasiar, desde que eu não cometa adultério? Embora eu tenha sentimentos de culpa quando faço, isso serve para estimular-me.

Criar fantasias acerca de uma mulher que não é a sua esposa é apenas outro nome para a velha lascívia, que Jesus Cristo disse ser equivalente a prática do adultério(Mat. 5:28). A Bíblia recomenda muito que mantenhamos nossos pensamentos puros ( Filipenses 4:8) "levando cativo o pensamento à obediência de Cristo."(II Coríntios 10:05)

A mente é a porta de entrada para as emoções. Se nós abrigamos pensamentos impuros ou lascivos, eles o farão sentir-se lascivo. "Porque assim como o homem imagina em sua alma, assim ele é" (Provérbios 23:07). A prática da fantasia muitas vezes faz com que a pessoa passe a "usar" o cônjuge, ao invés de "amá-lo"; tende também a produzir estímulo demasiado e ejaculação prematura, ao mesmo tempo que cria expectativas irreais. Só porque algumas coisas estimulante, não quer dizer que seja correta.
Conclusão
Como posso aprender a controlar meus pensamentos?
São preciosos seis passos para conseguir o controle da mente.
1.Confesse os pensamentos impuros, reconhecendo que são pecaminosos. ( I João 1:9)
2.Ande no Espírito (Gálatas 5:16 - 25).
3.Peça a Deus que conceda vitória sobre os hábitos ( I João 5:14, 15).
4.Sempre que possível, evite tudo que seja sugestiva para a fantasia, isto é, filmes, programas de televisão duvidosos e pornografias.

"A prática de atividades esportivas de estudos suplementares (Língua estrangeira, fotografia, pintura, músicas), de ações beneficentes e de tarefas eclesiásticas pode ajudar o adolescente a suplantar esta fase."

É bom estarmos juntos com Deus e a contemplação às coisas de cima transformam o nosso caráter e nos ajuda a vencer.

"Os imoderados casos de leitura exercem tão seguramente perniciosa influência sobre o cérebro, como o faz a intemperança no comer e no beber."

1.Se é casado (a), pense apenas em sua esposa ou marido; se é solteiro (a), obrigue sua mente a ter apenas pensamentos puros acerca de outras pessoas. (Filp. 4:8)

2.Se sua mente voltar aos antigos pensamentos lascivos, repita o passo acima

Geralmente levam-se dois meses para se criar novos tipos de pensamento. Então amigo(a) não se desanime se falhar e cair algumas vezes, mas junte forças e levante-se e continue nos caminhos do Senhor!


Bibliografia
Biblioteca do Sexo, saúde e mente, Nova Abril Editora LTDA, Vila Clementino São Paulo.
Souza, Jeiel C. , Educação Sexual, Rio de Janeiro, Junta e Educação religiosa e Publicações, 1987.
Novo Dicionário Aurélio, Nova Edição revisada e ampliada, Editora Nova Fronteira.
White, Ellen G., Orientação da Crianças, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí - São Paulo, 1993.
Mohana, João, Prepare seus filhos para o futuro, 10ª Edição, Rio de Janeiro: Globo, 1987.
Waldvogel, Luís, Sabiá na Gaiola, Casa Publicadora Brasileira, Santo André - SP, 1983
Rex, Johnson, Sexo sem Problemas, Junta de Educação Religiosa e Publicações da convenção Batista Brasileira, Rio de Janeiro - RJ, 1982.
White, Ellen G. , Testemunhos Seletos Vol. I, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí - SP, 1984.
Joiel C. Souza, Educação Social, p. 49
Dicionário Aurélio da Língua portuguesa.
Ellen G. White, Testemunhos Seletos Vol. I, p. 300
Rex Johnson, Sexo sem Problemas, p. 107
Joel C. Ferreira Souza, Educação Sexual, p. 41
Ellen G. White, Mensagens aos Jovens, p. 2681