Chitons apareceram pela primeira vez na Terra há mais de 500 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista]. Porém, de acordo com o registro de fósseis, o mais antigo chiton com os olhos surgiu apenas nos últimos 25 milhões de anos, tornando seus olhos um dos mais recentes a evoluir nos animais. “Os olhos provavelmente evoluíram de modo que os chitons pudessem ver e se defender dos predadores”, conta Speiser.
A fim de descobrir como os olhos de pedra funcionam na fuga contra predadores, Speiser e o biólogo Sönke Johnsen estudaram, em laboratório, chitons do oeste da Índia (Acanthopleura granulata), que medem cerca de 8 cm de comprimento. Como outros chitons, essas criaturas têm escudos achatados feitos de oito placas separadas por centenas de minúsculas lentes na superfície, cobrindo grupos de células sensíveis à luz. [...] As experiências também sugerem que os olhos tem capacidades semelhantes tanto na água quanto no ar, o que indica que os chitons são capazes de enxergar em cima e abaixo d’água.
(Hypescience)
Nota: Ao ler sobre o chiton, me lembrei dos trilobitas, que também tinham olhos de cristais de calcita. A diferença é que se supõe que os trilobitas viveram há bilhões de anos (não há milhões) e estão na base da coluna geológica, no período Cambriano. Os olhos deles, como os do chiton, são bem complexos e não há antecedentes evolutivos (elos perdidos) desses artrópodes no Pré-cambriano. Na ausência de melhores e convincentes explicações, apela-se para a “varinha de condão” (como fazem com o chiton): o olho “evoluiu” para que o animal pudesse se defender dos predadores. Ah, sim. Ok. Faço apenas uma pergunta, entre muitas que poderiam ser feitas: O que surgiu primeiro, as lentes de cristal ou as células sensíveis à luz? De que serviriam umas sem as outras? Leia o que Michael Behe escreve sobre a bioquímica da visão no livro A Caixa Preta de Darwin, para constatar que a o problema pode ser ainda maior para os darwinistas, quando se analisa a complexidade irredutível de processos como a visão.[MB]
Via Criacionismo
0 comentários:
Postar um comentário