Na cidade de Denver, Colorado, por mais de dois anos, a Senhora Dorothy Retallack fez uma série de experimentos nos laboratórios da Faculdade Temple Buel. O experimento foi simplesmente colocar plantas diante de um rádio, expondo-as a vários tipos de música. As reações foram quase inacreditáveis. Três horas de música rock por dia, em menos de um mês, murcharam abóbora, milho, etc., recém plantados.
A Sra Retallack e seu orientador, no laboratório
Os experimentos foram feitos com centenas de plantas de uma variedade grande: gerânio, rabanete, milho, abóbora, petúnia, zínia, malmequer, feijão – Todos plantados no mesmo tipo de solo, expostos à mesma quantidade de luz, temperatura e horário de aguagem. As plantas expostas por tempos prolongados ao rock inclinaram-se na direção oposta ao alto-falante e todas morreram dentro de três semanas.
Num dos experimentos, dois conjuntos de plantas foram expostos a duas estações de rádio diferentes. Um grupo foi exposto para KIMN, que toca rock o tempo todo. Um outro grupo escutou KLIR, que oferece música sacra e semi-clássica. As plantas usadas foram petúnias e zínias. As petúnias e zínias ouvindo o rock recusaram-se a brotar, inclinaram-se na direção oposta ao alto-falante, mostraram crescimento errático, e finalmente morreram. As petúnias, ouvindo a estação KLIR, desenvolveram flores bonitas e inclinaram-se na direção do rádio, e as zínias cresceram retas e mais altas.
Plantas mortas ou com crescimento caótico devido à música rock
Estes experimentos foram repetidos para o benefício daqueles que duvidaram. Os resultados foram os mesmos – a música rock matou as plantas, e a música suave ajudou-as a prosperar. Todos os experimentos mostraram que a música rock tinha um efeito negativo nas plantas e a música suave tinha um efeito positivo. A Senhora Retallack ficou curiosa em saber o que a mesma música estaria fazendo com os jovens.
O mesmo tipo de experimento foi realizado no sul do Brasil, com os mesmos resultados. A música preferida pelas plantas foi a de Strauss, Mozart e Beethoven. As plantas cultivadas ao som da música rock cresciam deformadas e sempre buscando o lado oposto do normal, enquanto que as plantas ouvindo música suave cresciam perfeitas e viçosas.
Citado no livro “Os Perigos Traiçoeiros do Rock”, Dan D. Johnson, Imprensa Batista Regular, 1988, p. 21-22
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