Êxodo 20.14:“Não adulterarás”.
O divórcio e as demais atrocidades cometidas contra
a família nos dias de hoje já não causam mais surpresa na sociedade, mas apenas
constrangimento diante de suas conseqüências. O que poderíamos então fazer para
preservarmos estes vínculos sagrados provendo satisfação e felicidade a todos
os seus participantes? Seguir a Lei de Deus, é claro. Veja como.
- Este mandamento pede a proteção do matrimônio
e do corpo.
- A família é o único fenômeno social, além do
fenômeno religioso, que se encontra em todos os tempos e em todas as culturas.
É algo nato no ser humano.
- Para protegê-la, Deus proibiu toda e qualquer
imoralidade sexual, seja o sexo antes do casamento, a prostituição, o
adultério, o incesto, o homossexualismo, o lesbianismo ou a sodomia.
COMO OBSERVAR ESTE MANDAMENTO?
1-
Pela
pureza sexual- esta envolve ações, palavras e pensamentos. A impureza sexual começa
nos pensamentos, evolui nas palavras e culmina em ações erradas. Para
reverter esse ciclo é preciso vigiar para manter puros os pensamentos.
2-
Desenvolver
um casamento feliz. O sexo dentro do casamento e a vida conjugal ampla
é o modo mais seguro, eficaz e divino para satisfazer aquilo que seria
concupiscência e levaria à promiscuidade se fosse perpetrado fora do casamento.
I Cor. 7.2.
1. Definição do
casamento: é uma união íntima e verdadeira entre duas pessoas de sexos opostos
que manifestam publicamente o desejo de viverem juntas.
2. 4 aspectos são
indispensáveis para um casamento: vontade e apreciação amorosa de ambas as
partes; publicação oficial do desejo de convivência; cumprimento físico da
união entre os parceiros; convivência real.
3. Origem do
casamento: Deus. Ele não queria que o homem vivesse só.
4. Natureza do
casamento: é um pacto sagrado porque é uma instituição divina como tem a
aprovação e benção do Senhor, além de servir para Seu propósito de povoar a
Terra. É uma aliança solene pois ambos prometem fidelidade mútua até que
a morte os separe. Só é legal quando legalizado, num cartório e ou num
casamento religioso em uma
Igreja estabelecida. É público e social, pois há
festas, convites, registro civil, e mudança de sobrenome da mulher e certidão
de casamento para ambos. É monógamo, visto Deus Ter dado apenas 1 mulher
ao primeiro homem, conferindo a ambos exclusividade no relacionamento. É
uma união permanente, só desfeita pela morte; qualquer tipo de divórcio quebra
a ordem divina. É uma união real, não platônica ou teórica; tem de haver
convivência, relações sexuais, e demais atividades normais a casados.
5. Funções do
casamento:
6. - Unificação:
unir de forma mais estrita possível, nos âmbitos físico, emocional, moral,
ideal e espiritual as 2 pessoas. Isto traz prazer, perpetuação da espécie,
ambiente saudável e seguro para a educação dos filhos, e prevenção contra a
impureza sexual.
7. - Procriação: os
filhos são um dos resultados de um casamento. Eles vem para preencher este
relacionamento. Nunca porém para resolver problemas, ou tornarem-se o centro do
relacionamento.
8. - Recreação:
tanto o convívio diurno quanto noturno promovem o prazer do casal. A vida
diária como a relação sexual devem ser prazerosas para ambos.
9. Responsabilidades:
do homem:
10. - Amar a
esposa, assumir a liderança do lar com democracia, exercer o papel de
sacerdote e profeta, fazer sua parte na educação dos filhos, suprir as
necessidades financeiras, proteger a família e assumir a liderança moral do
lar.
Da mulher:
- Amar o esposo, permitir que ele seja o cabeça da
casa mas dividir com ele a responsabilidade de liderar, assumir sua parte na
educação dos filhos, ceder qualquer prioridade de sua vida caso os filhos
precisem de sua atenção particular, se possível mas não obrigatoriamente ajudar
no orçamento financeiro se for necessário.
3- A opção celibatária. Há no mundo 2
extremos: um diz que o celibato é a forma ideal para alguém servir a Deus, o
outro diz que o matrimônio é um mandamento divino que deve ser obedecido a todo
custo para que haja a procriação e se impeça a impureza moral. O
resultado disto foi a morte da vida monástica e a desvalorização quase
total da vida solitária.
- O celibato é uma opção dos que não desejam
ou não podem assumir o matrimônio.
- Jesus reconheceu esta situação afirmando que uma
pessoa pode optar pelo celibato por deformação física de nascença, por sofrerem
a castração, ou por assumir o celibato voluntariamente. Mat. 19.12.
- A negação da identidade sexual não é
justificativa bíblica para se ficar solteiro.
- Tão pouco podemos cair no idealismo de dizer que
os solteiros não são pessoas plenas.
- Biblicamente, o celibato não se impõe; é antes
uma questão de carisma, aptidão natural ou decisão sob a direção divina. Deus
pode vocacionar uma pessoa ao celibato. Jeremias e Jesus Cristo assim o foram e
nem por isto foram menos felizes que seus amigos casados, ou mais impuros do
que eles. Heb. 4.15.
- Paulo ensina que não é pecado casar, e ainda
reprime quem se atreve a condenar ou proibir o casamento. I Cor. 7.28, I Tim.
4.1-3. Ele aconselha às viúvas jovens a casarem-se novamente. I Tim. 5.14.
- Os propósitos do celibato bíblico são: dedicar
mais tempo para servir ao evangelho, estar livre de preocupações domésticas
normais, e não dividir o tempo nem os interesses.
- Em nenhuma referência bíblica ao celibato ele é
visto como superior ao casamento como meio de alcançar maior espiritualidade ou
perfeição moral neste mundo.
4- A viuvez assumida.
- A morte do cônjuge pode causar sérios problemas
emocionais, sociais, espirituais e até mentais ao viúvo, pois dele foi separado
sua outra metade. Os problemas se avolumam quando há filhos pequenos, dívidas
que ficam pelos funerais, e os sentimentos e frustração pela situação.
- Não há nenhum problema em um novo casamento. Mas
que seja feito com a direção divina, procurando analisar todos os pontos e
ideais envolvidos: filhos, cristianismo, maturidade emocional, cura interior,
etc. I Cor. 7.39.
- Pode-se também escolher a viuvez permanente,
porém que isto não seja uma atitude mesquinha, de auto-punição pelos fatos
ocorridos.
II PARTE.
A versão negativa do sétimo mandamento.
1)
Masturbação.
Ø
- É a auto-excitação sexual.
Ø
- Geralmente ocorre: no início da infância quando
há um descobrimento real do corpo; no início da adolescência (90% de meninos e
50% de meninas praticam) pois agora já podem se procriar e desfrutar do prazer
sexual da excitação; na vida adulta, quando a pessoa ainda é solteira, ou mesmo
casada passa muito tempo sem atividade sexual.
Ø
- Esta atitude precisa ser corrigida para que o
indivíduo desenvolva sentimentos e realização emocionais, físicas, sociais e
mentais adequadas às suas necessidades. Para que atinja um pleno amadurecimento
pessoal.
Ø
- É uma atitude condenável pois: a sexualidade
passa a ser “eu” em vez de “nós”; a fantasia sexual toma conta do lugar da
relação normal, correndo solta e incontrolável pela mente; falta de
relacionamento real com o parceiro pode levar ao excesso físico e psíquico.
2)
Fornicação.
Ø
- Atividade heterossexual entre 2 pessoas que não são
casadas entre si.
Ø
- Em geral é a “transa” ocorrida entre namorados ou
simplesmente conhecidos.
Ø
- É errada pois: cria insegurança e medo; pode
trazer as piores conseqüências de uma vida como gravidez indesejada, aborto,
doenças venéreas, abandono, tristeza; concentra-se no prazer físico e não na
convivência amorosa; é instantânea e inconstante; não tem compromissos e não
assume as responsabilidades familiares.
Ø
- O impuro rejeita a Deus, e não pode herdar o
Reino dos Céus. I Tess. 4.1-8, I Cor. 6.9.
Ø
- Castigos divinos: Deut. 22.21, 22.24, 22.29.
Ø
- É possível o jovem cristão tornar seu caminho
puro. Temos aí o exemplo de José do Egito.
3)
Prostituição.
Ø
- Atividade sexual descontrolada com fins
lucrativos.
Ø
- No AT já havia a prostituição masculina e feminina,
comum entre os cananeus.
Ø
- Paulo exorta os coríntios a fugirem desta
maldição pois foram comprados pelo sangue de Cristo; a prostituição degrada
tanto o corpo como a mente e o ser moral; e nos torna incapacitados de vivermos
no Céu. I Cor. 6.15-20.
Ø
- Não temos dúvida que é possível uma prostituta
mudar de vida, regenerar-se e tornar-se uma nova pessoa em Jesus. Está aí o
exemplo de Maria Magdalena.
4)
Adultério.
Ø
- Atividade sexual de uma pessoa com qualquer outra
que não for seu legítimo cônjuge.
Ø
- Mat. 5.27-28: Jesus mostrou que há o adultério
mental (pensamento) e o corporal (de fato).
Ø
- O adultério sempre começa na mente, estimulada
pela cobiça por alguém que não nos pertence. É alimentado por livros e filmes
semi ou totalmente pornográficos, e por contatos dúbios com parceiros do sexo
oposto por meio de danças, conversas ambíguas, “artes”, textos musicais
inadequados, nudez, roupas indecorosas, gestos inconvenientes, etc.
Ø
- O que também pode incentivar o adultério é o
desinteresse do parceiro matrimonial, a falta de comunicação e afeição ou
solidão constante de um dos cônjuges.
Ø
- É pecado pois destrói a integridade das 2 pessoas
que um dia se uniram para sempre; desfaz os valores emocionais e pessoais que
sustentam tal relação, bem como de toda a sociedade; produz lágrimas, dor, ressentimentos
e incertezas para com todos os envolvidos, como os filhos e parentes; aniquila
a boa reputação; perda da participação no reino dos céus; e o adultério clama
pela vingança divina. I Cor. 6.9 e Jer. 5.8-9.
Ø
- Apesar dos resultados, a adultério pode ser
vencido, e a união pode ser restabelecida, tanto Deus-homem quanto
homem-mulher. Exemplo: o rei Davi.
5)
Mancebia.
Ø
- É a união sexual sem passar pelos registros civil
ou religioso. Vulgo “amaziato”.
Ø
- Em geral ocorre porque a pessoa não tem condições
financeiras tanto para pagar o casamento, fazer festa, como para manter a
relação satisfatoriamente. É um casamento muito mau planejado! Ou não casa na
igreja por motivos religiosos ou pessoais.
Ø
- Socialmente este processo não tem a mesma
segurança e garantia que há para a mulher casada. A mulher passa apenas por
objeto sexual, que é descartada logo que termina a paixão.
Ø
- É errado pois não traz segurança a nenhum dos 2
que a relação será permanente; em geral o marido não se sente na obrigação de
ser fiel à sua parceira pois não são casados de verdade; focaliza-se o sexo e
não a convivência; não há um plano de vida para desenvolvimento da
família. Em geral dura numa média de 9 meses a 1 ano! Traz muita solidão,
tristeza e amargura quando tudo termina.
6)
Poligamia.
Ø
- Em geral quando o esposo possui mais de uma
mulher.
Ø
- Acontecia no AT e acontece ainda hoje nas tribos
africanas e lugares mais remotos da Terra. Mas veja: o homem só pode Ter mais
que uma mulher se provar que pode sustentar todas quantas deseja. Senão esta
prática lhe é vetada.
Ø
- No AT a poligamia foi muito praticada. Os
antediluvianos foram exterminados em resultado da poligamia também. Gên. 6.1-7.
Depois disto, porém, no espaço de mil anos a Bíblia menciona apenas 4 casos de
poligamia: Naor, Abrão, Esaú e Jacó. No tempo dos reis, 12 monarcas israelitas
foram polígamos.
Ø
- Isto foi bom? Jamais. A Bíblia nunca deixa de
relatar a verdade. Todos sofreram terrivelmente as conseqüências da poligamia.
Ø
- Deus sempre proibiu, mas permitiu da mesma forma
como o faz hoje com a civilização oriental. É muito fácil dizer que os
africanos são polígamos, mas quantos de nós não separam da esposa para casar-se
com tantas outras! Para Deus isto é tão errado como a poligamia. Na verdade é
outra forma deste pecado.
Ø
- É errado pois Deus criou o homem para satisfazer
suas necessidades conjugais com apenas 1 mulher. E tudo que sai do plano de
Deus é pecado.
Ø
- No caso de homens que conhecem o evangelho depois
de já terem algumas mulheres (casadas com ele legitimamente), a IASD
aconselha-os a continuarem a viverem com todas elas, mas não mais contrair
outras núpcias.
III PARTE
7)
Divórcio.
Ø
- Sem dúvida alguma é uma experiência amarga e
dolorosa para todos os envolvidos.
Ø
- Mal. 2.16: Deus odeia o divórcio. Em toda a era
patriarcal, as Escrituras não relatam um só incidente de divórcio.
Ø
- Deut. 24.1-4. A permissão. Assim o é por causa da
imaturidade do homem, e não algo aprovado por Deus. Não é um direito intrínseco
ou uma prerrogativa com aprovação e legitimação divina. Deus tolera mas não
ordena nem permite. É o mesmo caso da poligamia no AT: Deus tolerou mas não
retirou os resultados maléficos desta prática.
Ø
- A passagem acima mostra que o divórcio não era
uma permissão generalizada, mas sim específica, aplicável apenas no caso da
infidelidade feminina.
Ø
- Lev. 21.7, 14; 22.13: o sacerdote não podia
casar-se com uma mulher divorciada, pois isto era profanação da santidade de
Deus. Mas a divorciada podia fazer votos e participar de atos religiosos,
o que significa que ela continuava sendo um membro digno da sociedade judaica.
Deus rejeita o divórcio mas ainda ama o divorciado.
Ø
- Jesus é ainda mais firme: nada substitui a
indissolubilidade do matrimônio. Mat. 19.3. E casar-se novamente após o
divórcio é adultério. Mar. 10.1. A partir de Jesus a fidelidade conjugal deve
vir de ambos os cônjuges, marido e mulher. Mar. 10.11-12.
Ø
- Mar. 5.32: evita-se assim o legalismo desumano, e
permite o divórcio caso haja infidelidade notória, mas não permite novo
casamento. O texto refere-se ao divórcio e não a novas núpcias.
Ø
- I Cor. 7.15: Paulo permite o divórcio se o
cônjuge descrente deseja romper os laços matrimoniais. Paulo prefere o
divórcio a uma vida de escravidão. Porém salienta que a iniciativa da separação
não deve partir da mulher cristã. Porém, o cônjuge cristão não deve casar-se de
novo enquanto o seu cônjuge viver.
Ø
- Deus deseja que amemos as pessoas que passam por
um divórcio. Luc. 6.36.
8)
Novo
casamento.
- Luc. 16.18: para Jesus, novo casamento é
adultério.
- I Cor. 7. 10-11: Paulo espera a solidão dos
divorciados.
A posição da IASD quanto ao novo casamento aos seus
membros é a seguinte:
1. “No Sermão do
Monte, Jesus afirmou claramente não haver dissolução do laço matrimonial, a não
ser por infidelidade ao voto conjugal”. MDC, pp. 63.
2. A infidelidade ao
voto matrimonial geralmente tem sido considerada como alusão a adultério e/ou
prostituição. No entanto, a palavra que no Novo Testamento é traduzida por
fornicação ou prostituição abrange algumas outras irregularidades sexuais. I
Cor. 6.9, I Tim. 1.9. Portanto, as perversões sexuais, inclusive as práticas
homossexuais e a violação do desígnio divino do casamento. Como tal, são um
motivo justo para o divórcio.
3. Devem ser feitos
esforços diligentes para efetuar-se uma reconciliação, instando com o cônjuge
inocente para perdoar o culpado.
4. No caso de não se
conseguir reconciliação, o cônjuge inocente tem o direito bíblico de requerer o
divórcio, bem como tornar a casar-se.
5. O cônjuge
culpado, que se tenha divorciado, não tem o direito moral de casar-se com outra
pessoa enquanto o cônjuge inocente ainda vive e permanece sem casar-se e casto.
Se ele casar-se, sendo membro da igreja, será excluído. A pessoa com quem ele
casar-se, se for membro da igreja, também será excluída.
6. Às vezes, as
relações matrimoniais deterioram-se a tal ponto que é melhor o marido e a
esposa separarem-se. I Cor. 7. 10-11. Mas isto não lhes dá o direito a novo
casamento.
7. A separação ou
divórcio, em que não está envolvida a “infidelidade ao voto matrimonial”,
não dá a nenhum dos cônjuges direito bíblico de tronar-se a casar-se, a menos
que no ínterim a outra parte se tenha casado, haja cometido adultério ou
prostituição ou tenha morrido. Se um membro da igreja que se tenha assim
divorciado, sem estas razões bíblicas, será excluído da igreja; e quem se casar
com ele, se for membro da igreja também será excluído.
8. O cônjuge culpado
que tenha violado seu voto matrimonial, se tenha divorciado, tenha sido
excluído da igreja e se tenha casado novamente, ou quem se tenha divorciado por
motivos outros que não os apresentados nos parágrafos a e b, e se tenha casado
e se tenha casado novamente e sido excluído da igreja, será considerado sujeito
à desaprovação da igreja, e assim fica incapacitado de reingressar na igreja.
9. No caso em que o
esforço feito por um culpado genuinamente arrependido para harmonizar o seu
estado matrimonial com o ideal divino apresentar problemas aparentemente
insolúveis, o pedido de readmissão que ele fizer, antes que seja objeto de
decisão final, será submetido pelo pastor da igreja ou dirigente distrital à
Mesa Administrativa da Associação/Missão para pedir conselhos e recomendações
quando a quaisquer possíveis passos que a pessoa ou as pessoas arrependidas
devam dar para conseguir um tal consentimento de readmissão.
10. A readmissão
sê-lo-á sob condição de rebatismo.
11. Readmitido,
deverá exercer-se todo cuidado possível para salvaguardar a unidade e a
harmonia na igreja, não dando a essa pessoa responsabilidade como líder;
especialmente em cargo que exija o rito da ordenação, a menos que o caso seja
cuidadosamente estudado.
12. Nenhum pastor
adventista do sétimo dia tem o direito de oficiar em uma cerimônia de segundas
núpcias que, sob a estipulação dos parágrafos precedentes, não tenha o direito
bíblico de tornar a casar-se.
Fonte: Manual da Igreja Adventista do Sétimo Dia,
de 1995.
9)
Homossexualismo.
Ø
- É a relação mental ou física com pessoas do mesmo
sexo.
Ø
- Ninguém nasce homossexual. Todos nascemos com uma
ou outra identidade sexual. A questão da homossexualidade está na escolha
pessoal, que pode ser estimulada pela educação recebida ou falta dela,
falta de modelos paterno e materno ou homem mulher, más amizades ou
contemplação do mal, bem como desilusão amorosa com pessoas do sexo oposto.
Ø
- Lev. 18.22, 20.13- É proibido e o castigo em
Israel era a morte.
Ø
- Gên. 19 e Juízes 19 nos mostra a que ponto o
homossexualismo pode levar as pessoas individualmente ou coletivamente.
Ø
- É errado pois desonra o corpo, vai contra a
natureza, é resultado de uma sensualidade exacerbada, é contrário ao evangelho
e à doutrina cristã, e não herdarão o Céu. Rom. 1.24-27, I Tim. 1.9-11.
Ø
- Os efeminados, que se entregam para serem
abusados, não herdarão o Céu. I Cor. 6.10.
Ø
- Podem ser curados, e começar uma nova vida em
Jesus. Exemplo: muitos coríntios. I Cor. 6.11.
Ø
- A resposta terapêutica é: fazê-lo interessar-se
por alguém do sexo oposto; manter-se em castidade para vencer tais hábitos;
buscar a Cristo para ser transformado.
Ø
- É justo discriminar o homossexual? Para vencer
tamanho pecado o homossexual precisa de: tempo; os cristãos precisam oferecer
apoio e não críticas; comunhão com os irmãos cristãos; acompanhamento pastoral
intensivo.
Ø
- Lembre-se: falta de paciência, compreensão, amor
e tato, e o farisaísmo e legalismo só o distanciarão da igreja local. Cristo
disse: O que fizeres a um desses pequeninos, a mim o fizeste! Isto inclui todos
os pecadores, e também o homossexual.
10- Outras formas.
Ø
- Masoquismo: a pessoa só sente prazer ao sofrer
dores e crueldades infringidas por outra pessoa.
Ø
- Sadoquismo: a pessoa só sente prazer sexual ao
infringir dor e crueldade para com outro.
Ø
- Fetichismo ou travestismo: a pessoa só sente
prazer sexual ao usar objetos inanimados como peça de roupa, cabelos, sapatos,
etc. Deut. 22.15.
Ø
- Bestialismo: relação sexual com animais. Êxo.
22.19.
FONTE: A ética dos 10 mandamentos, H.U.Reifler,
Vida Nova 145-181.
APELO: Vivamos o que Deus nos
pede, e faremos de nosso lar um pedacinho do Céu neste mundo!
Pr. MARCELO
CARVALHO DEZEMBRO 16/06/98
SP
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