Na época de Jesus, o máximo que havia numa festa era o vinho (as pessoas estavam no processo de reeducação. Deus nunca foi a favor do uso de bebidas alcoólicas – ler Provérbios 20:1; 23:29-35; Efésios 5:18, etc). Alguns ficavam bêbados, mas, nunca drogados pelo uso da maconha, cocaína, LSD, craque…
Devemos levar em conta que a música existente nas festas – com o seu alto volume – tira a pessoa do seu estado mental natural. Além disso, as influências negativas, e especialmente sensuais nas quais podemos nos envolver se formos a uma boate, nos mostra que seria imprudente usarmos o argumento de que Jesus foi a uma festa para irmos numa “balada”, por exemplo.
Todos esses fatores nos mostram que é praticamente impossível pregar numa festa nos dias de hoje (claro, há milagres).
Reconheço que há ocasiões que até numa reunião de jovens cristãos pode haver mais escárnio do que numa festa de São João no bairro da vizinhança. Por isso, creio que individualmente devemos pedir a orientação do Espírito Santo para encontrar o equilíbrio. Acima de tudo, decidirmos nos afastar do pecado e daqueles que amam as práticas pecaminosas (sem deixar de falar do amor de Deus a eles):
“Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido. Os ímpios não são assim; são, porém, como a palha que o vento dispersa. Por isso, os perversos não prevalecerão no juízo, nem os pecadores, na congregação dos justos. Pois o SENHOR conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá.” Salmo 1:1-6.
Deus lhe ilumine,
Leandro Quadros.
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Fonte: blog Na Mira da Verdade
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