terça-feira, 13 de setembro de 2011

Ellen White e a saúde mental


Ellen White foi um dos três principais fundadores da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Realizou um papel único de liderança na igreja emergente: o dom da profecia. Em seu ministério público, recebeu centenas de visões e sonhos com mensagens que variavam de conselhos pessoais a questões sobre a recém-fundada Igreja, em áreas como fé e doutrina, organização e missão, saúde e educação etc. Embora tenha escrito de maneira produtiva e com autoridade, nunca inferiu que seus escritos devam ser suplementares à Escritura. Ao longo de sua vida e ministério, apontou a Bíblia como a regra de fé e prática para os cristãos. Uma de suas principais funções foi a de ajudar os indivíduos e a organização da Igreja a compreender e seguir a vontade de Deus. Embora não tivesse treinamento formal em saúde mental, muitas vezes serviu como uma conselheira para as pessoas que tinham diferentes necessidades emocionais e psicológicas. Tocou a vida de milhares de pessoas e deu-lhes uma nova esperança com um saudável foco espiritual, mental e emocional. Seus extensos escritos demonstram interesse pela saúde mental. Entre outros materiais, escreveu um importante capítulo intitulado “A cura mental” em seu livro A Ciência do Bom Viver. Em 1977, o Ellen G. White Estate publicou uma compilação de dois volumes intitulada Mente, Caráter e Personalidade.

Este artigo apresentará resumidamente a compreensão de Ellen White sobre saúde mental, suas experiências pessoais e familiares e seu papel como uma conselheira em questões que afetam a saúde mental.

Como Ellen White entendia a saúde mental

Quando Ellen White usou o termo “saúde mental”, associou-o a “clareza mental, nervos calmos, sossego, espírito pacífico como de Jesus”.1 A fim de compreender suas observações sobre questões de saúde mental, é necessário compreender também a linguagem do século 19. Por exemplo, ela usou a expressão “doente imaginário” para pensamento ilusório ou desequilíbrio emocional; e “desânimo, o que aumenta até o desespero”, para depressão.2 Também usou o termo “a cura da mente” para descrever a saúde mental.

A compreensão de Ellen White sobre a natureza humana foi baseada na visão bíblica de que a natureza humana é inerentemente pecadora e necessita da ajuda externa de Deus. Para ela, Jesus foi o grande terapeuta da danificada e pecadora mente humana. “É-nos impossível, por nós mesmos”, escreveu, “escaparmos do abismo do pecado em que estamos mergulhados. Nosso coração é ímpio, e não o podemos transformar”. Em seguida, citou Jó 14:4 e Romanos 8:7 para apoiar este ponto de vista. Continuou: “A educação, a cultura, o exercício da vontade, o esforço humano, todos têm sua devida esfera de ação, mas neste caso são impotentes. Poderão levar a um procedimento exteriormente correto, mas não podem mudar o coração; são incapazes de purificar as fontes da vida. É preciso um poder que opere interiormente, uma nova vida que proceda do alto, antes que os homens possam substituir o pecado pela santidade.”3

Em Ellen White, há uma convergência entre Psicologia e Teologia. As duas devem interagir e quando corretamente integradas, fornecem a maior ajuda para a mente humana e emoções. Para ela, a verdadeira fonte da saúde mental e emocional é Deus, o amante Pai; Jesus, o “Grande Médico”; e o Espírito Santo, o Conselheiro.

Ellen White defendeu a apropriada ligação entre o desenvolvimento físico, mental e espiritual na experiência humana. “A vida espiritual é construída a partir do alimento dado para a mente; e se comemos a comida fornecida na Palavra de Deus, o resultado será saúde espiritual e mental.”4 A verdadeira saúde mental é dependente, estabelecendo um equilíbrio adequado entre o corpo e a mente. “Não podemos nos dar ao luxo de impedir o crescimento ou debilitar uma única função da mente ou do corpo, pelo excesso de trabalho ou abuso de qualquer parte do mecanismo vivente.”5 Ela utilizou a frase “a saúde física e mental” para mostrar a ligação entre as duas. As dimensões físicas e mentais estão intimamente ligadas e exigem adequado equilíbrio e cuidado. Ela cria que o meio ambiente apropriado, ações corretas e uma dieta adequada proporcionavam saúde mental. Também foi uma forte defensora da cura pelos benefícios da natureza, uma postura correta e os atos de serviço aos outros.6

Experiências pessoais

A filosofia de Ellen White sobre saúde mental, embora formada por seu estudo da Bíblia e suas visões, estava ligada a sua própria experiência. A dor emocional e os desafios psicológicos não lhe eram estranhos. Quando criança, era introvertida, tímida e emocionalmente sensível. Além disso, tinha uma deficiência física. Durante a juventude, experimentou medo e desesperança que resultaram em prolongados períodos de depressão. Além da luta pessoal, em sua família próxima havia casos de deficiência mental.

O marco fundamental de Ellen White para a saúde mental e emocional foi a compreensão da natureza amorosa de Deus. Quando criança, imaginava Deus como um “tirano inflexível obrigando os homens a uma obediência cega”.7 Quando os pregadores descreviam os fogos de um inferno eternamente queimando, personalizava o horror daquela experiência. Ela escreveu: “Ao ouvir aquelas terríveis descrições, minha imaginação era tão perturbada que começava a transpirar, e era difícil reprimir um grito de angústia, pois já parecia sentir a dor da perdição.”8 Isso a levou a duvidar de sua aceitação por Deus o que causou períodos de depressão. Ela escreveu: “O desespero me inundou, e [...] nenhum raio de luz traspassou a

escuridão que me rodeava.”9 Suas “emoções eram muito sensíveis” e temia “perder” a “razão”. Ellen White lembrou que “às vezes por uma noite inteira” não se atrevia a fechar os olhos, mas “ajoelhada no piso, orava silenciosamente com uma agonia muda que não pode ser descrita”.10

Sua pré-adolescência e os primeiros anos da adolescência foram sobrecarregados pela incapacidade física. Aproximadamente aos nove anos de idade, foi gravemente ferida em um acidente. Um nariz quebrado e outros danos causaram problemas de equilíbrio e lhe impediram de continuar a sua educação. Também desenvolveu uma doença pulmonar crônica, diagnosticada na época como “edema de tuberculose”, conhecida hoje como “tuberculose com insuficiência cardíaca congestiva”. Seus temores eram intensificados pelo pensamento de que poderia sangrar a qualquer momento pela ruptura de uma artéria em seus pulmões.11 Os traumas físicos e emocionais combinados com sua personalidade introvertida a impediam de solicitar ajuda.

Por volta dos 15 anos, finalmente, falou com alguém que a ajudou a compreender melhor a natureza amorosa de Deus. Essa pessoa marcou uma entrevista com Levi Stockman, um ministro metodista milerita, para ajudá-la. Stockman foi sensível à dor emocional de Ellen e até mesmo compartilhou suas lágrimas. Ela escreveu que “obteve” de Stockman “mais conhecimento sobre o tema do amor e terna piedade de Deus, do que de todos os sermões e exortações dos quais nunca tinha ouvido”.12 Ela identificou o que mais lhe ajudou: “Minha visão do Pai foi alterada. Agora O vejo como um terno progenitor [...]. Meu coração foi em Sua direção com um profundo e ardente amor.”13 O amor de Deus se tornou o tema favorito de Ellen White por toda a vida. Ela também cria que “o tema favorito de Cristo era o da paternal ternura e abundante graça de Deus”.14 Sua obra-prima de cinco volumes sobre o conflito cósmico entre Cristo e Satanás começa e termina com esse tema.15 Seu livro mais popular, publicado em muitos idiomas com milhões de cópias, tem como seu primeiro capítulo “O cuidado de Deus”.16

Em suas visões e sonhos, Ellen White confirmou a sua convicção de um Deus amoroso e compassivo Salvador. Um dos primeiros sonhos que ocorreu antes de sua primeira visão profética conduziu-a à presença de Jesus quando percebeu que Ele conhecia todos os seus “pensamentos e sentimentos secretos”. No entanto, mesmo com esse conhecimento, Ele “aproximou-se com um sorriso”, estendeu a mão sobre a sua cabeça, e disse: “Não tenha medo.”17 Em uma entrevista em seu último ano de vida, Ellen White disse: “Deparo-me com lágrimas escorrendo em minha face quando penso sobre o que o Senhor é para Seus filhos, e quando contemplo a Sua bondade, a Sua misericórdia, [e] a Sua terna compaixão”.18

Desafios da saúde mental na família White

Além das lutas emocionais durante a infância e, por vezes, na idade adulta, Ellen White enfrentou desafios de saúde mental em sua família. Seu segundo filho, James Edson, apresentou sinais de déficit de atenção/hiperatividade. Sua sobrinha, Louisa Walling, tornou-se tão instável mentalmente que foi internada em um manicômio. Por se preocuparem com as duas filhas de Louisa, Tiago e Ellen White as trouxeram para sua casa. Ellen White acabou criando as meninas e elas a chamavam de mãe.19 Mesmo James White sofreu uma série de acidentes vasculares cerebrais durante os anos de 1860 e 1870 que alteraram seu estado mental e trouxeram conflitos conjugais. Em 1879, Ellen White percebeu que seu marido não tinha “suficiente saúde física e mental” para dar conselhos e sugestões.20 Em um determinado momento, ela se perguntou se ele era um “homem mentalmente saudável”.21

A experiência pessoal de Ellen White combinada com sua direção visionária a ajudou a fornecer um ministério exclusivo para pessoas que também sofriam de devastação mental e emocional. Seus escritos revelam uma consistente compaixão pelas pessoas que têm por vezes grave disfunção vital. Ela se engajou de forma notável no trabalho pessoal direto com muitas dessas pessoas.

Ellen White como uma conselheira

O comportamento obsessivo. A carta de Ellen White ao “irmão Morrell” mostra sua percepção da condição mental dele. Descreveu-o como tendo “amplo estado consciente” e “baixa autoestima”. Parece que Morrell era obsessivo e patologicamente perfeccionista sobre sua conduta. Ele se sentia culpado pela menor percepção de erro ao ponto de instabilidade mental. White escreveu sobre a condição deste homem: “O sistema nervoso do irmão Morrell é fortemente afetado e ele pondera sobre essas coisas [seus pecados e falhas percebidos], enfatizando-as. Sua imaginação é doentia. [...] A mente tem sofrido de maneira inexpressável. O sono dele é afugentado.” Escreveu diretamente para ele: “Vi, irmão Morrell, que você deve lançar fora seus medos. Deixe as consequências com o Senhor e relaxe. Você tenta arduamente salvar-se a si próprio, fazer alguma coisa grande a qual vá recomendá-lo a Deus. [...] Jesus ama você, e se você e tudo o que tem se consagrarem a Ele, Ele vai aceitá-lo e será seu Suporte em suas dificuldades, seu Amigo infalível. [...] Acredite, Jesus ama você e, em seus esforços para obedecer a verdade, caso erre, não sinta que deve preocupar-se e preocupar-se, desistir de sua confiança em Deus e pensar que Deus é seu inimigo. Somos pecadores mortais.” Também insistiu com ele para que adotasse a reforma da saúde e evitasse estimulantes. “Então”, escreveu, “o cérebro pode pensar mais calmamente, o sono não será tão incerto.”22

Abuso emocional. Ellen White escreveu várias cartas de aconselhamento às mulheres que são emocional ou fisicamente controladas por seus maridos. Em dezembro de 1867, visitou a igreja em Washington, New Hampshire, com o marido e JN Andrews. Primeiro, deu conselhos oralmente e a seguir deu um “testemunho” escrito com base em uma visão que havia recebido. Escreveu um conselho a Harriet Stowell. Após a morte de seu primeiro marido, Harriet se casou com Freeman S. Stowell, 12 anos mais jovem e que não comungava a sua fé.23 As palavras de Ellen White explicam a situação: “Ela [Harriet] é amada por Deus, mas é mantida em servil cativeiro, temendo, tremendo, entristecida, duvidando, muito nervosa. Agora esta irmã não deve sentir que deva render sua vontade a um jovem herege que tem menos anos sobre a sua cabeça que ela mesma. Deve lembrar que seu casamento não destrói a individualidade. Deus tem para ela reivindicações mais elevadas do que qualquer alegação terrena. Cristo já a comprou com seu próprio sangue, ela não lhe pertence. Ela falha ao não colocar toda a confiança em Deus, e sujeita-se a ceder suas convicções, a consciência para um arrogante, homem tirano, exaltado por Satanás quando a sua majestade satânica pode se tornar eficaz para intimidar o tremor, retraindo a alma que por tantas vezes tem sido levada à agitação. E o seu sistema nervoso é feito aos pedaços e ela [é] quase uma ruína.”24

Ellen White apoiou a individualidade no casamento e rejeitou a ideia de que um cônjuge deve abrir mão de sua personalidade e de sua identidade própria. O testemunho foi uma ajuda à mulher que estava à beira de um colapso emocional.

Alcoolismo. Em uma carta a um jovem homem inglês, Ellen White escreveu sobre os efeitos da dependência do álcool. Henri Frey trabalhava como tradutor para a missão europeia na Suíça. Ele estava tendo um problema com a bebida. Por causa disso, foi removido da sua posição como tradutor. Foi então que ele escreveu a Ellen White contando que estava sendo perseguido. Ela apoiou a decisão da Igreja, mas apelou a Frey. “Sinto o mais terno sentimento de piedade e de amor por você, mas falsas palavras de simpatia [...] nunca deverão ser traçadas pela minha caneta.” Ela descreveu de forma conveniente a sua condição: “Você busca sua falsa natureza emocional para as melhores resoluções, falsa para os seus compromissos solenes. Nada parece real. Suas próprias ineficiências o levam a duvidar da sinceridade daqueles que lhe fariam bem. Quanto mais luta em dúvida, mais irreal tudo lhe parece. Até parece que não há base sólida para você em nenhum lugar. Suas promessas não são nada, são como coisas fora da realidade, e você considera as palavras e obras daqueles em quem você deveria confiar com a mesma luz irreal.”25

Ela continuou enfatizando o poder da vontade para superar a disfunção emocional. “Você pode acreditar e prometer tudo, mas não daria uma palha por suas promessas ou por sua fé até que você ponha a sua vontade sobre suas crenças e ações.” Sua carta de aconselhamento estava entremeada com apelos para que reconhecesse a ajuda de Jesus. “Digo-lhe que você não precisa se desesperar. Deve escolher acreditar, embora nada pareça verdadeiro e real para você.” Concluiu com palavras de esperança: “Uma vida de utilidade está diante de você, se a sua vontade se torna a vontade de Deus. [...] Henri, você tentará honestamente mudar? Você é objeto do amor e intercessão de Cristo.”26

Disfunção sexual. Ellen White frequentemente tratava de questões melindrosas. Em 1896, escreveu a um ministro em posição de liderança na África do Sul. Ele era culpado de abusar sexualmente de meninas. O homem havia escrito para Ellen White sobre suas lutas, mas dizia que não era culpado. Ela iniciou sua carta com uma oração: “Que o Senhor me ajude a escrever-lhe as palavras que serão para a sua restauração e não para a sua destruição.” Então escreveu mais diretamente: “Sinto-me triste, muito triste por você. Pecado, meu irmão, é pecado, é a transgressão da Lei, e se tentasse atenuar o pecado diante de você, não lhe estaria fazendo qualquer bem. [...] Sua mente e coração estão poluídos, de outra forma todas essas ações lhe seriam detestáveis.” Ela descreveu o efeito a longo prazo do abuso sexual em crianças, incluindo o risco de gravidez. Citou vários casos e descreveu como os danos psicológicos foram muitas vezes para toda a vida. “Como posso falar de tal modo que você deixe de olhar para o que faz como se não tivesse nada de errado?” Depois de uma prolongada, direta e por vezes dolorosa descrição de sua conduta, apelou: “Você é um agente moral livre. Se você se arrepender de seus pecados, e se converter, o Senhor vai apagar as suas transgressões e imputará a você Sua justiça. [...] Ele se responsabilizará pelo seu caso, e anjos o guardarão. Mas deve resistir ao diabo. É preciso que se eduque a outra linha de pensamento. Não coloque nenhuma confiança em si mesmo. Nunca procure a companhia de mulheres ou meninas. Mantenha-se afastado delas. Seu paladar moral é tão pervertido, que vai arruinar a você mesmo e a muitas pessoas se não mudar de forma honesta. [...] A vida eterna é um valor ao longo da vida, perseverante, esforço incansável.”

Finalmente, ela instou-o a prestar contas perante os “irmãos que sabem desse terrível capítulo de sua experiência”. 27

Os quatro exemplos ilustram o grau de envolvimento de Ellen White na vida de muitas pessoas que tinham dificuldades emocionais e mentais. Uma das características notáveis do seu trabalho é seu otimismo de que as pessoas podem se recuperar, não importa quão quebradas estejam. Ellen White sempre apontou-lhes a Deus, o grande médico da mente e da alma.

Ellen White foi holística em sua abordagem da cura. Percebeu que a mente estava ligada ao corpo e que Deus pretendia que os seres humanos tivessem restauradas as relações sociais. Para ela, a mais importante conexão foi com um amoroso e santo Pai celestial.

Merlin D. Burt (Ph.D, Universidade Andrews) é diretor do Centro de Pesquisa Adventista, Ellen G. White Estate Branch Office, Universidade Andrews, Michigan, EUA. E-mail: Burt@andrews.edu

Referências

1. Ellen G. White to D. T. Bourdeau, 10 fev., 1895, Carta 7, 1885, Ellen G. White Estate, Silver Spring, Maryland (EGWE); veja também Ellen G. White a D. T. Bourdeau, Carta 39, 1887, EGWE. Salvo indicação em contrário, todas as referências abaixo são de Ellen White.

2. Testemunhos para a Igreja. v. 1. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2002. p.305.

3. Caminho a Cristo. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2000. p. 18.

4. “Search the Scriptures,” Review and Herald (March 22, 1906), p. 8.

5. “The Primal Cause of Intemperance,” Signs of the Times (20 de Abril), 1882, p. 181.

6. Veja Medical Ministry (Mountain View, Publicadora Pacific Press Assn., 1963), pp. 105-117.

7. “Life Sketches” manuscrito, p. 43, EGWE.

8. Life Sketches of Ellen G. White (Mountain View: Pacific Press, 1915), pp. 29, 30.9

9. Ibid., 32.

10. James White e EGW, Life Sketches of James White and Ellen G. White (Battle Creek, Michigan: Adventistas do Sétimo Dia, 1880), pp. 152-154.

11. J. N. Loughborough, Rise and Progress of the Seventh-day Adventists with Tokens of God’s Hand in the Movement and a Brief Sketch of the Advent Cause from 1831 to 1844 (Battle Creek: Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia, 1892), p. 92.

12. Life Sketches (1915 ed.), p. 37.

13. “Life Sketches” manuscrito, p. 43, EGWE.

14. Christ’s Object Lessons (Washington, D.C.: Publicadora Review and Herald ,Assn., 1941), p. 40; idem, Testemunhos para a Igreja, v. 6, p. 55; idem, “The New Zealand Camp Meeting,” Review and Herald (06 de Junho , 1893), p. 354, 355.

15. Patriarcas e Profetas. 16. ed. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2003. p. 33, 34; O Grande Conflito. 42. ed. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2004. p. 678.

16. Caminho a Cristo. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2000. p. 9-16.

17. Life Sketches (1915), p. 35.

18. EGW entrevista com C. C. Crisler (July 21, 1914), EGWE.

19. Veja Merlin D. Burt. “Caroline True Clough Family and Ellen White”. Ellen G. White Estate Branch Office, Loma Linda, Califórnia.

20. The Judgment (Battle Creek: p. 29, 1879).

21. EGW a Lucinda Hall (16 de maio, 1876), Carta 66, 1876, EGWE.

22. EGW a “Brother Morrell” (28 de dezembro, 1867), Carta 20, 1867, EGWE.

23. Identidades confirmadas pelos registros dos Censos Federais de 1850, 1860, e 1870 por Washington, NH; History of Washington, New Hampshire, From the First Settlement to the Present Time, 1768-1886 (Claremont: Claremont Manufacturing, 1886), p. 535, 630.

24. Manuscrito 2, 1868, EGWE.

25. EGW a Henri Frey (21 de julho, 1887), Carta 49, 1887, EGWE.

26. Id.

27. EGW a um Proeminente Ministro (01 de junho, 1896), Carta 106a, 1896, EGWE.

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