1. O nosso amorável Senhor nos convida a buscá-Lo.
“Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais o Pai celestial dará o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?” (Lucas 11:13).
"Ó tu que escutas a oração, a ti virão todos os homens," (Salmos 65:2)
"porque em verdade vos afirmo que, se alguém disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar no seu coração, mas crer que se fará o que diz, assim será com ele. Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco." (Marcos 11:23-24)
2. Assegure-se de que sua vida está rendida à vontade de Deus. Esteja disposto a deixar tudo o que não está em harmonia com Sua vontade.
"E esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos, estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito". (1 João 5:14-15)
"Adiantando-se um pouco, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres. "(Mateus 26:39)
3. Leve a Ele tudo aquilo que o aflige ou o preocupa de algum modo.
"lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós." (1 Pedro 5:7)
"Confia os teus cuidados ao SENHOR, e ele te susterá; jamais permitirá que o justo seja abalado." (Salmos 55:22)
4. Inclua o louvor, a gratidão e a ação de graças em todas as suas orações.
"fazendo sempre, com alegria, súplicas por todos vós, em todas as minhas orações," (Filipenses 1:4)
"Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração, à qual, também, fostes chamados em um só corpo; e sede agradecidos. Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração. E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai."(Colossenses 3:15-17)
"Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco." (1 Tessalonicenses 5:18)
5. O Propósito da oração é levar-nos a unir a nossa mente a Deus e manter uma profunda comunhão com Ele.
"Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo." (Apocalipse 3:20)
"para que, segundo a riqueza da sua glória, vos conceda que sejais fortalecidos com poder, mediante o seu Espírito no homem interior; e, assim, habite Cristo no vosso coração, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados em amor, a fim de poderdes compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais tomados de toda a plenitude de Deus." (Efésios 3:16-19)
6. Deus o convida a encontrar um lugar tranquilo para orar e buscá-Lo a cada dia com todo o seu coração.
"Tendo-se levantado alta madrugada, saiu, foi para um lugar deserto e ali orava." (Marcos 1:35)
"Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração." (Jeremias 29:13)
7. Aprenda a orar em voz alta quando só Deus possa ouvir.
"Adiantando-se um pouco, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres." (Mateus 26:39)
"De uma feita, estava Jesus orando em certo lugar; quando terminou, um dos seus discípulos lhe pediu: Senhor, ensina-nos a orar como também João ensinou aos seus discípulos." (Lucas 11:1)
8. Registre as respostas de Deus e conte as Suas bençãos.
"Recordar-te-ás de todo o caminho pelo qual o SENHOR, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias ou não os seus mandamentos". (Deuteronômio 8:2)
"Lembrai-vos das maravilhas que fez, dos seus prodígios e dos juízos dos seus lábios," (1 Crônicas 16:12)
Extraído do livro estudando juntos de autoria do Pr. Mark Finley, pág 100.
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