terça-feira, 16 de agosto de 2011

70 Razões para se guardar o sábado

 1. Porque foi escrito pelo próprio dedo de Deus. Êxodo 31:18
2. Porque o Sábado foi abençoado por Deus. Génesis 2:3 (+ descanso e santificação)
3. Porque todas as coisas foram feitas por Deus. João 1:3
4. O Sábado foi feito por causa do homem e não o homem por causa do Sábado. Marcos 2:27
5. Porque Deus determinou que nos lembrássemos do Sábado para santificá-lo. Êxodo 20:8-10
6. Porque o Sábado é o sinal do poder criador de Deus. Êxodo 20:11
7. Porque o Sábado já existia antes das leis serem dadas no Monte Sinai. Êxodo 16:4, 22, 23, 27-29
8. Porque o nome do Senhor permanece para sempre. Salmos 135:13
9. Porque a obra da criação deverá para sempre ser lembrada. Salmos 111:2-4
10. Porque o Sábado é um sinal entre Deus e o homem. Ezequiel 20:12, 20
11. O Sábado será um sinal para sempre. Êxodo 31:17
12. Porque até os remidos lembrarão o divino poder Criador. Apocalipse 4:11
13. Porque na nova terra iremos adorar a Deus todos os dias especialmente no Sábado. Isaías 66:22-23
14. Porque Deus deve ser verdadeiramente adorado. João 4:16
15. Porque Jesus deu o exemplo de observância do Sábado. Lucas 4:16 (na igreja); Génesis 2:3 (descanso)
16. Jesus fazia atos de misericórdia no Sábado. Mateus 12:12
17. Porque o dia da preparação seria no sexto dia. Lucas 23:54; Êxodo 16:22,23
18. Porque o filho do homem é Senhor até do Sábado. Mateus 12:8
19. É lícito fazer o bem no sábado. Lucas 6:9
20. Jesus fazia milagres no sábado. João 9:16
21. Porque o Sábado é o dia que antecede imediatamente ao primeiro dia da semana logo ele é o sétimo dia. Mateus 28:1; Êxodo 20:10
22. Os seguidores de Cristo repousaram no Sábado depois da crucificação. Lucas 23:56
23. Paulo e Barnabé foram à sinagoga no dia de Sábado. Actos 13:14
24. Os judeus e gentios reuniam-se na sinagoga nos dias de Sábado. Actos 13:42
25. O Sábado é o dia de oração. Actos 16:13
26. São João foi arrebatado em espírito no dia do Senhor. Apocalipse 1:10
27. Não podemos desviar-nos do Sábado. Isaías 58:13
28. Cristo não veio destruir a lei. Mateus 5:17
29. Porque a lei é eterna. Mateus 5:18
30. Porque não podemos quebrar os mandamentos. Mateus 5:19
31. Porque o homem cuidará em mudar a lei. Daniel 7:25
32. Somos servos de Deus por isso devemos obedecer. Romanos 6:16
33. Porque se guardamos outro dia não estamos de acordo com Cristo e sim com os homens. Mateus 15:9
34. Se temos certeza quem é Deus porque não segui-Lo? I Reis 18:21
35. Porque as escrituras não podem ser mudadas. Daniel 6:8
36. Deus é o autor da lei. Êxodo 20:3
37. Porque o 4º mandamento mostra autoridade do domínio do autor da lei. Êxodo 20:8-11
38. Serão salvos os que guardam os mandamentos e tem a fé de Jesus. Apocalipse 14:12
39. Porque Satanás está tentando o povo a não guardar os mandamentos. Apocalipse 12:17
40. Porque o sábado foi feito. Marcos 2:27
41. Cristo guardou o sábado. João 15:10
42. Devemos andar como Cristo andou. I João 2:6, 5:3; I Pedro 2:21; João 13:15-17, 15:10
43. Porque Cristo é o mesmo. Hebreus 13-8
44. Serão castigados os que não guardam o sábado. Jeremias 17:27
45. Deus fica irado quando profanamos o sábado. Neemias 13:17-18
46. A lei de Deus é verdadeira. Neemias 9:13-14
47. Bem aventurado é o homem que se guarda de profanar o sábado. Isaías 56:1,2,6,7
48. Deus nos envia uma mensagem com relação ao sábado. Isaías 58:13-14
49. Muitos ensinadores profanam a lei. Ezequiel 22:26
50. Deus está enviando uma mensagem ao mundo para desviar o homem do culto falso para o culto verdadeiro. Apocalipse 14:7-10
51. Deus apresentou razões para que o povo de Israel guardasse o sábado. Deuteronómio 5:15
52. A nossa fé em Deus não anula a lei. Romanos 3:31
53. Os que amam a lei terão paz. Salmos 119:165
54. Deus dá uma garantia aos que observam os seus mandamentos. Isaías 48:18
55. Quem obedece ao Senhor tem bom entendimento. Salmos 111:10
56. Bem aventurado o homem que tem prazer na lei do Senhor. Salmo 1:1,2; Romanos 7:22
57. Os mandamentos de Deus não são pesados. I João 5:3
58. Quem não guarda os mandamentos é mentiroso. I João 2:4
59. Deus considera bem aventurado o que anda no caminho do Senhor. Salmo 119:1
60. Porque a lei é imutável. João 3:16; I Coríntios 15:3; Eclesiastes 12:13-14
61. Porque a lei é santa, justa e boa. Romanos 7:12
62. Porque a guarda da lei é uma prova de amor para com Jesus. João 14:15; 15:10; I João 2:5, 5:2
63. Porque se guardamos todos e tropeçamos em um só nos tornamos culpado de todos. Tiago 2:10-12.
64. Porque o apóstolo Paulo pregava na sinagoga no sábado. Actos 18:4
65. Porque o sábado hoje é válido. I João 2:7
66. Porque Deus não muda. Malaquias 3:6
67. Porque é o sinal de Deus com o seu povo (sinal = selo de Deus, ver Romanos 4:11). Ezequiel 20:12
68. Porque é o sinal dos que terão a vida eterna. Mateus 19:16-19
69. Porque o Sábado foi feito por Deus. Êxodo 31:18
70. Porque Jesus salvará OS OBEDIENTES. Hebreus 5:9
Fonte: Grupo Virtual Adventista

Mapa da Distribuição das Principais Religiões no Mundo

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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Lindo Testemunho de Wasthí Lauers

Wasthí Lauers, uma das dez candidatas escolhidas para participar do reality show do Tudo É Possível, dá seu testemunho revelando para o Brasil que é uma Adventista do Sétimo Dia. Wasthí Lauers bem poderia ser chamada de Ester. Um verdadeiro exemplo de confiança em Deus e fidelidade. Deus seja Louvado.

O que Significa Pecar Contra o Espírito Santo? (Mt 12:31 e 32)

 A questão do pecado contra o Espírito Santo é mencionada por Cristo no contexto da cura de um endemoninhado cego e mudo (Mt 12:22-32; Mc 3:20-30). Essa cura levou “toda a multidão” que seguia a Jesus a indagar se não seria Ele, “porventura, o Filho de Davi”. Mas os fariseus, invejosos da popularidade de Jesus, contestaram: “Este não expele demônios senão pelo poder de Belzebu, maioral dos demônios” (Mt 12:23 e 24). É evidente que os fariseus atribuíam a Satanás a obra que o Espírito de Deus realizava através de Cristo.
Para entender melhor o assunto, é preciso lembrar que uma das obras mais importantes do Espírito Santo é levar os seres humanos ao arrependimento dos seus pecados e à aceitação de Cristo como Salvador e Senhor. Mas essa obra acaba sendo neutralizada na vida daqueles que resistem persistentemente aos apelos do Espírito Santo. Assim, entristecem o Espírito Santo (Ef 4:30) e apagam a Sua influência sobre a consciência individual (I Ts 5:19). Com o coração endurecido pelo orgulho (Hb 3:7-15), perdem a sensibilidade espiritual e as percepções morais, e acabam formando uma escala de valores distorcida, na qual a obra do Espírito Santo é muitas vezes atribuída a Satanás e a de Satanás, ao Espírito Santo.
Nas Escrituras encontramos vários casos de pessoas que pecaram contra o Espírito Santo. Por exemplo, Faraó, diante do qual Moisés e Arão realizaram grandes sinais e maravilhas, endureceu o seu coração a ponto de o Espírito de Deus não mais ter acesso a ele (Êx 5 a 12). Judas Iscariotes não permitiu, a despeito das advertências de Cristo (Mt 26:21-25), que o Espírito Santo o dissuadisse de trair o Mestre. Já Ananias e Safira mentiram ao Espírito Santo e foram punidos por isso (At 5:1-11). Sem dúvida, essas pessoas se perderam porque não permitiram que o Espírito Santo as levasse ao arrependimento.
Por outro lado, a Bíblia menciona também alguns indivíduos que se afastaram de Deus e acabaram se arrependendo. Sansão, a respeito do qual é dito que “ele não sabia ainda que já o Senhor Se tinha retirado dele” (Jz 16:20), clamou depois e a sua oração foi atendida (Jz 16:28-30). Seu nome aparece entre os heróis da fé (Hb 11:32). Manassés foi talvez o pior rei hebreu, mas, após ser levado em cativeiro pelo exército assírio, ele se humilhou perante Deus e empreendeu uma significativa reforma religiosa em Judá (II Rs 21:1-18; II Cr 33:1-20). Esses exemplos revelam que mesmo casos aparentemente sem esperança podem ser revertidos, se a pessoa se humilhar perante Deus e clamar por socorro.
O problema dos fariseus é que o orgulho e a auto-suficiência os haviam endurecido a ponto de não mais perceberem os milagres de Cristo como sinais operados “pelo Espírito de Deus” para evidenciar a chegada do “reino de Deus” (Mt 12:28). Como o arrependimento é a condição para o perdão dos pecados (At 2:38), eles jamais seriam perdoados enquanto continuassem atribuindo a Satanás a própria obra do Espírito Santo efetuada para levá-los ao arrependimento.
Diante disso, podemos concluir que o pecado contra o Espírito Santo é jamais reconhecer os próprios erros. Enquanto a pessoa reconhece que está errada e que deve mudar, ela pode ter certeza de que não foi longe demais. Aqueles que indagam se por acaso não cometeram o pecado imperdoável demonstram por essa atitude que sua consciência não perdeu completamente a sensibilidade. Quando a pessoa não mais reconhece seus próprios erros, ela se encontra no caminho perigoso. Mesmo assim, não podemos perder a esperança. Experiências como as de Sansão e Manassés revelam que mesmo pessoas totalmente degeneradas podem voltar a Deus, se derem ao Espírito Santo a oportunidade de realizar a Sua obra regeneradora.
Fonte: Sinais dos Tempos, novembro/dezembro de 2003, p. 30

Montanhas e sua Formação

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Lições das Montanhas
Jornal E. G. White, 15 de dezembro de 1885, numa viagem da Itália para a Suíça. Eu estava muito cansada, então deitei na poltrona e dormi por duas horas, ao fazer isto, perdi algumas partes interessantes da paisagem, mas fizemos o possível para permanecermos acordados no resto da viagem.
A paisagem era formidável e magnífica. Havia lagos, desfiladeiros, cânions, rochas altaneiras, algumas de aparência exuberante. Um pico montanhoso surge sobre outros picos. Algumas montanhas são adornadas com árvores, outras cultivadas até o topo. O caminho até elas era sinuoso, e como podiam os homens construir suas casas, fazer seus jardins e morarem tão alto, era um mistério para nós. Capelas foram construídas nas altas montanhas e vilarejos estavam abrigados nos vales.
As montanhas rochosas sobressaíam tão altas e cada forma da imensa magnitude nos levava, enquanto as observávamos, a termos profundos e solenes pensamentos a respeito de Deus. Estas são Suas obras, evidências da grandeza do Seu poder. Ele firmou as montanhas, cingiu-as com Seu poder e somente o braço de Deus pode removê-las de seus lugares. Elevando-se diante nós, em grandeza, elas apontavam para o céu e à majestade de Deus, dizendo: “Ele é imutável”. Com Ele não existe nenhuma variação ou sombra.
Sua lei foi pronunciada no Monte Sinai entre trovões, relâmpagos e fumaça, ocultando Sua terrível majestade e glória. Pronunciou Sua santa lei com uma voz como o soar de uma trombeta. Raios e trovões sacudiam a antiga e elevada montanha do cume até à sua base.
Estávamos cheios de reverência. Apreciamos contemplar a grandeza das obras de Deus, e nunca nos cansamos. Aqui está uma cadeia de montanhas estendendo-se por todo o continente, amontoando-se umas sobre as outras como um muro maciço e irregular, alcançando até mesmo as altas nuvens. Este Deus que mantém as montanhas em posição, tem-nos dado as promessas que são mais imutáveis do que estas antigas e formidáveis montanhas. A Palavra de Deus permanecerá para sempre de geração em geração.
Se o homem aceita as condições, então Deus cumprirá Sua parte, ainda que os fundamentos da Terra se abalem e os céus passem. A Palavra de Deus está em Sua lei que permanecerá imutável, eternamente. O Deus das montanhas é nossa defesa, nosso castelo forte. Sempre encontraremos nEle ajuda e força para fazermos a Sua vontade. Vemos as perenes colinas e a glória celestial que as inunda e temos o desejo de orar e adorar ao Deus vivo que criou todas as maravilhas. Vemos colinas, montanhas e vales banhados pelo sol do meio-dia, refletindo sua luz nos lagos — desejamos orar e adorar ao Senhor Deus das hostes. Queremos ter fé. Queremos exaltar em nossos corações este Deus que vive para sempre. Suas promessas são tão imutáveis quanto as montanhas.
A Palavra de Deus, o bem-aventurado guia, dá ao homem declarações a respeito destas grandes e formidáveis montanhas rochosas que têm subsistido às tormentas e tempestades, às torrentes e ao bramido dos ventos. “As montanhas podem cair e as colinas serem removidas, mas Sua bondade não desaparecerá, nem o concerto de paz removido do coração daqueles que confiam em Ti com genuína fé”. A cadeia de montanhas que ocupa o espaço, tanto com as estéreis rochas e a eterna neve, é um celeiro de fertilidade às planícies. Os Alpes da Europa são esta maravilha. Os tesouros das colinas outorgam suas bênçãos a milhões. Vemos numerosas cataratas precipitarem-se dos topos destas montanhas vale abaixo.
Para mim, essas montanhas são significantes. Fogos subterrâneos, embora nas profundezas, se incendeiam. Quando o ímpio tiver enchido o seu copo da iniquidade, então o Senhor se levantará do Seu lugar para punir os habitantes da Terra. Ele mostrará a grandeza do Seu poder. O supremo Governador do Universo revelará aos homens que revogaram Sua lei, que a Sua autoridade permanecerá. Nem toda a água dos oceanos poderá apagar a chama que Deus acenderá. Os terremotos estremecem a Terra, as rochas movem-se do lugar, as colinas e a terra firme tremem sob os passos do Onipotente. Ainda uma vez mais, Ele fará tremer não só a Terra, mas também os céus. Um mar de fogo arde sob nossos pés e há uma fornalha ardente nessas antigas montanhas rochosas. As montanhas fumegantes anunciam que uma poderosa fornalha está acesa, esperando a ordem de Deus para envolver a Terra em chamas. Não devíamos nós temer e tremer diante dEle?
A Missão das Montanhas
Tenho pensado que não deve haver nada que exceda a grandeza das montanhas do Colorado, mas vemos que toda esta grandeza desperta na atina a reverência a Deus. Parecemos contemplar Sua majestade e poder em Sua maravilhosa obra. A paisagem variada nas altaneiras montanhas rochosas, os profundos desfiladeiros monteses com suas rápidas e barulhentas correntezas vindo do cume das montanhas, as muitas cataratas precipitando-se do top o das montanhas, a queda d’água golpeando as pedras, e se espalhando em uma névoa como um véu, dão à paisagem uma aparência de beleza e grandiosidade.
As montanhas contêm bênçãos de Deus. Tenho visto homens e mulheres contemplarem a majestade das montanhas como se elas fossem, na realidade, uma deformidade da natureza. Eles poderiam suspirar e dizer: “Que desperdício! Dê-nos a planície, as grandes pradarias e seremos felizes”. As montanhas contêm tesouros de bênçãos os quais o Criador dá aos habitantes da Terra. É a diversidade na superfície terrestre, nas montanhas, planícies e vales que revelam a sabedoria e o poder do grande Mestre Arquiteto. Aqueles que querem banir do nosso planeta as rochas, montanhas, desfiladeiros selvagens, ruidosas correntezas e os precipícios como se fossem deformidades horrendas da natureza para terem as planícies, têm seus sentidos limitados demais para compreenderem a majestade de Deus. Suas mentes são limitadas com ideias estreitas.
Deus, o grande Arquiteto, planejou estas imponentes montanhas, e sua influência sobre o clima é uma bênção para o nosso planeta. Elas atraem as nuvens, enriquecendo-as de umidade. As cadeias de montanhas são o grande reservatório de Deus para suprir o oceano com água. Elas são a fonte de mananciais, córregos, riachos, bem como dos rios. Elas recebem na forma de chuva e neve os vapores com os quais a atmosfera é carregada e as repassa às planícies ressecadas.
Deveríamos olhar as irregulares montanhas da Terra como mananciais de bênçãos divinas das quais fluem águas para suprir toda criatura viva. Cada vez que olho para as montanhas, sinto gratidão para com Deus. Meu coração é elevado em adoração a Ele, que conhece os desejos e as necessidades do homem. Se a Terra fosse uniforme estaria pantanosa e deteriorada …
Evidências do Dilúvio — Os homens podem observar, sob a superfície arruinada da Terra, as evidências do dilúvio. Eles acham-se mais sábios do que Deus, e, no geral, inteligentes demais para obedecer à Sua Lei, guardar os Seus mandamentos e obedecer aos estatutos e aos preceitos de Jeová. As riquezas da Terra, dadas por Deus, não os conduziram à obediência, mas levaram-nos a afastarem-se dela, pois fizeram mau uso do privilégio celestial. Transformaram as bênçãos concedidas por Deus em motivos de separação dEle e por terem se tornado maldosos em sua natureza, mais do que praticantes do bem, o Senhor mandou o dilúvio sobre o mundo antigo e os fundamentos do grande abismo se romperam.
Argila, calcário e conchas, que Deus havia espalhado no fundo do mar, foram levantados e sacudidos de um lado para o outro e convulsões de fogo e água, terremotos e vulcões enterraram os ricos tesouros de ouro, prata e pedras preciosas para além da vista e do alcance humanos. As montanhas contêm tesouros valiosos. Há lições a serem aprendidas no livro da natureza de Deus …
Enquanto falamos livremente de outros países, por que deveríamos estar reticentes em relação ao país celestial, e à moradia eterna não construída por mãos humanas nos céus? Este país celestial é mais nosso do que qualquer outra cidade ou país terrestre; portanto, deveríamos pensar e falar mais sobre ele por ser um país celestial. E por que não deveríamos conversar mais seriamente, com nossas mentes voltadas para o céu, a respeito dos dons de Deus na natureza? Ele fez todas estas coisas e deseja que O vejamos nas Suas obras da criação. Estas obras servem para manter Deus em nossa lembrança e para elevar nosso coração acima das coisas sensuais, unindo-nos em laços de amor e gratidão ao nosso Criador.
Observamos na face arruinada da natureza, nas fissuras das rochas, nas montanhas e precipícios, os quais nos fazem saber que grandes erros foram cometidos, que os homens abusaram dos dons divinos, esqueceram-se do Criador, e que o Senhor foi entristecido e puniu ímpios transgressores da Sua Lei. Como resultado, tem os efeitos do pecado na criação. Tempestades se enfurecem com violência destrutiva e têm levado homens, animais e propriedades à destruição. Deus retirou a proteção dos homens porque continuam a transgredir a Sua lei. Fome, calamidades no mar e pestilências assolam ao meio-dia, porque os homens se esqueceram do seu Criador. A ruína do pecado deforma e desfigura nosso mundo, e isto faz a angustiada criação gemer sob a iniquidade dos habitantes. Deus nos deu habilidades para serem cultivadas, desenvolvidas para Sua glória e para a eternidade.
Estas montanhas, cavernas e as fissuras das rochas, as quais contemplamos, têm uma história. Mártires pereceram aqui, e estes locais nunca revelarão sua sagrada missão até que o Doador da Vida chamá-lo-á com o soar da trombeta e a voz do Arcanjo, das cavernas rochosas, dos calabouços e das fissuras das rochas. Eles morreram exilados, alguns pela fome, outros pela cruel mão humana. Andaram com Deus e caminharão com Ele, com vestiduras brancas, porque foram achados dignos …
Que visão será quando os mortos ressurgirem de suas sepulturas entre estes vales Valdenses! … Das covas escondidas onde foram enterrados, ressurgirão para a vida, esses que não temeram por suas vidas, que primaram pela integridade de alma a Deus acima de toda facilidade, bens e da própria vida. De sob as molduras majestosas dos muros, chão amaldiçoado pelo poder romano, mas santificado pelo sangue de mártires, como o sangue de Abel clamou a Deus da terra, assim o sangue destes mortos clamarão a Deus da terra por vingança. MS 62, 1886.
As Montanhas Rochosas — De Cheyenne as máquinas avançaram penosamente para cima, para o cume contra o temível vento … tememos diante do perigo por causa do vento, no cruzamento da ponte Dale Creek — 198 metros de comprimento e 38 metros de altura — atravessando Dale Creek de ponta a ponta … Alcançamos o cume. A máquina sobressalente foi retirada. Estamos em uma elevação de 2.394 metros. Nenhum vapor é necessário neste ponto para mover a locomotiva, o declive é suficiente para descermos rapidamente.
À medida que nos aproximamos de Ogden, a paisagem se tornou mais interessante. Há montanhas enormes, elevando-se até o céu, entremeadas por montanhas menores. Até onde o olho pode ver, o topo eleva-se acima de outras montanhas, pico sobre pico, cume sobre cume, mesclando-se, enquanto a neve cobre as alturas que brilham sob os raios solares, uma visão impressionante. Ficamos profundamente impressionados ao contemplarmos esta variada beleza do cenário das montanhas rochosas. Desejamos ter um pouco de tempo para contemplarmos à vontade a paisagem magnífica e sublime que fala aos nossos sentidos do poder de Deus que fez o mundo e todas as coisas que estão nele …
Entre Ogden e Sacramento, a visão deleita-se constantemente com a maravilhosa paisagem. Aparecem montanhas nas mais variadas formas e dimensões. Algumas são lisas e regulares na forma, enquanto outras ásperas, enormes, montanhas de granito, seus cumes alongando-se em direção ao céu, como que apontando para o Deus da natureza. Havia blocos lisos, rochas desgastadas pelo tempo, empilhadas umas sobre as outras, parecendo que foram moldadas por instrumento e com mãos hábeis. Há precipícios pendendo do alto, velhos rochedos cinzas e desfiladeiros, continuamente apresentando aos nossos sentidos novas paisagens. Chegamos ao Escorregador do Diabo. Há pedras planas, montadas como lápides, de quase mesma profundidade, subindo, desde o rio, em direção à encosta da montanha, quase uns quatrocentos metros acima de nós. As pedras têm entre quinze e trinta metros de altura.
As Montanhas Rochosas — Passamos pelas planícies, através de campos estéreis e devastados … Mas continuamos e a máquina penosamente sobe, sobe, sobe contra o temível vento que já experimentamos … Há expressões de medo porque há o perigo na travessia de ponte a qual enverga de ponta a ponta. São 198 metros de comprimento e 38 metros de altura. Pela providência divina, o vento transformou os lamentos de temor num comovente suspiro, e passamos seguros por sobre a ponte. O cume estava chegando e agora atravessamos um túnel escavado através da montanha rochosa …
Quando nos aproximamos de Ogden, tivemos uma mudança de paisagem … Montanhas magníficas e maravilhosas, altas montanhas de pedras, enchiam nosso coração de maravilha e reverência …
Hesitei em colocar minha caneta sobre o papel para lhes dar, mesmo que débil e breve, uma descrição da paisagem romântica e selvagem das Montanhas Rochosas. Imensos topos montanhosos sobressaem acima das montanhas. Algumas de dimensões menores são onduladas e parecem lisas e regulares nas formas. As montanhas de pedra têm a aparência de serem lavradas, lapidadas, esculpidas e polidas artisticamente e empilhadas umas sobre as outras em magníficas torres, projetando-se em direção ao céu, como se dirigissem as mentes de todos os que as observam para Deus.
Então vimos abruptos penhascos e pedras lapidadas de todas as formas, enormes e sem atração, tendo a aparência de que foram lançadas juntas na mais bela desordem. Vimos uma parede de pedras, plana e larga como se esculpida da pedreira e organizada artisticamente, uma pedra plana sobrepondo-se à outra; duas paredes quase exatamente semelhantes separadas por aproximadamente 2 metros, paralelas para cima, ao lado das íngremes Montanhas Rochosas por aproximadamente 400 metros. Este bloco estranho de pedra é chamado de Escorregador do Diabo. Carta 19, 1873.De Cheyenne, duas máquinas, lentamente, puxam os carros montanha acima para Sherman, contra um temível vento que causa o medo e o perigo de cruzar a ponte Dale Creek, 198 metros de comprimento e 38 metros de altura, que se estende de uma ponta a outra …
À medida que nos aproximamos de Ogden, a paisagem se tornou mais interessante. Há montanhas enormes, elevando-se até o céu, entremeadas por montanhas menores. Até onde o olho pode ver, o topo eleva-se acima de outras montanhas, pico sobre pico, cume sobre cume, mesclando-se, enquanto a neve cobre as alturas que brilham sob os raios solares, uma visão impressionante. Enquanto contemplávamos este cenário de beleza variada das montanhas rochosas, fomos profundamente impressionados com a grandeza e majestade de Deus. Desejamos ter um pouco de tempo de descanso para contemplarmos a magnífica e sublime paisagem que fala ao nosso coração sobre o poder de Deus que fez o mundo e todas as coisas que estão nele. Mas tudo que podemos desfrutar é apenas um relance da maravilhosa e sublime beleza ao nosso redor.
Entre Ogden e Sacramento, a visão deleita-se constantemente com cada nova paisagem. Aparecem montanhas nas mais variadas formas e dimensões. Algumas são lisas e regulares na forma, enquanto outras ásperas, enormes montanhas de granito. Seus cumes alongam-se até o céu como que apontando firmemente para o Deus da natureza.
Há blocos lisos, rochas desgastadas pelo tempo, empilhadas umas sobre as outras, com aparência aplainada, parecendo que foram moldadas com instrumentos e com mãos hábeis. Há precipícios pendendo do alto, velhos rochedos acinzentados e desfiladeiros, continuamente apresentando aos nossos sentidos novas paisagens.

Chegamos ao Escorregador do Diabo. Há pedras planas, montadas em semelhante profundidade às dos túmulos, estendendo-se desde o rio, e elevando-se ao lado das montanhas, a uns quatrocentos metros acima de nós. As pedras têm entre quinze e sessenta metros de altura. Carta 20, 1873.

As Formações do Rio Verde — O Rio Verde é um lugar onde espécimes de fósseis, petrificações e curiosidades naturais em geral são vistas. Conchas e madeiras em estado petrificado podem ser adquiridas por muito pouco. Há uma rocha alta que se projeta como se fosse uma torre, e rochas gêmeas de proporções gigantescas. A aparência destas rochas é semelhante a algum grande templo que possa ter existido ali no passado e os maciços pilares permaneceram de pé, como testemunha de sua primitiva grandeza. Há uma rocha chamada “Clube do Gigante”, e em proporção assemelha-se a um gigante. Eleva-se quase perpendicularmente e é impossível escalar seu lado íngreme. Esta é um das curiosidades da natureza. Disseram-me que sua composição apresenta evidências de ter outrora estado no fundo de um lago. Esta rocha tem camadas regulares, todas horizontais, contendo fósseis de plantas e de peixes e curiosamente, espécimes de animais marinhos. As plantas se parecem com nossas árvores e frutas. Há samambaias e palmas. Os peixes parecem ser de uma espécie agora extinta. Foi-nos mostrado uma grande pedra plana, na qual estavam espécies distintas de peixes e curiosas folhas. O proprietário nos falou, em um a viagem anterior, que ele trouxe essas duas grandes pedras a cavalo, por mais de 12 quilômetros. A pedra não parecia estar tão distante, mas esta foi a distância para adquiri-la. Nas fendas grossas da pedra havia penas de pássaros e outras curiosidades para serem vistas.


Olhamos com curioso interesse as rochas compostas de arenito em perfeitas camadas horizontais, contendo muitos vestígios interessantes. Estas rochas carregam as mais curiosas e fantásticas formas, como se esculpidas pela mão de um artista. Estão em altas cúpulas, pináculos e colunas sulcadas. Estas pedras se assemelham a alguma catedral antiga agora desolada. A imaginação aqui tem um campo frutífero a ser explorado. Nos arredores destas rochas há “ágatas musgosas”. Quando à distância destas rochas maravilhosamente moldadas, pode- se imaginar alguma cidade arruinada, desnuda e devastada, mas caracterizando-se como testemunha silenciosa do que fora uma vez. Carta 6a, 1880.

Muralhas que Permanecem desde o Dilúvio — A paisagem por onde passamos era majestosa e formidavelmente grandiosa para ser descrita e comparada à paisagem como ela realmente é. As muralhas das rochas — o tempo desgastou as paredes rochosas que permaneceram desde o dilúvio, lavadas com as torrentes das montanhas — permanecem lisas como se fossem polidas, enquanto rochas diferentes destas na forma, são vistas em camadas regulares como se artífices as tivessem moldado. Aqui … vemos as mais interessantes e magníficas paisagens jamais vistas pelos nossos olhos. As rochas elevam-se mais e mais alto da Terra e nelas crescem belos pinheiros de coloração escura, mesclando-se com tons mais claros e com o fantástico verde-vivo do bordo e da faia …

Tal grandeza inexplorada e solene paisagem, leva-nos de volta ao tempo quando as águas atingiram os pontos mais altos da Terra, e os incrédulos antediluvianos pereceram pela sua grande maldade nas águas do dilúvio.
Quando consideramos as fendas nestas rochas — as cavernas que se abrem às nossas vistas, os profundos canais desgastados pelas poderosas cataratas — e as rochas de variadas formas, exclamamos: “Que maravilhoso, Ó Senhor, são teus feitos em toda a Terra.” A brandura, os toques suaves delineados pelo grande Artista e Mestre, arranjados e enfeitados artisticamente de verde escuro e vibrante; esta bela combinação de cores que cobre as rochas irregulares e desgastadas pelo tempo! E então vemos os profundos desfiladeiros, as ruidosas correntes apressadas e as magníficas montanhas cobertas de árvores em seu belo manto de verão! A visão é extremamente magnífica, e nos enche de um sentimento de elevação, santidade, força e devoção diante de Deus, nosso Criador …
Se alguém olhar esta paisagem sem ser impressionado com a grandeza e majestade de Deus, seu coração deve ser realmente intocável. MS 56, 1886. (Citado em Para Conhecê-lo, pág. 146).

Vulcão Soputan entra em erupção na Indonésia

 Vulcão Soputan, na Indonésia, entrou em erupção (Reuters)

O vulcão Soputan, ao norte da ilha indonésia de Sulawesi, entrou em erupção neste domingo(14/08/11) em duas ocasiões e lançou nuvens de cinza a mais de 1 km de altura.
As autoridades não organizaram nenhuma operação de retirada, já que a população mais próxima está a mais de 8 km de distância do cume da montanha.
Segundo o jornal "The Jakarta Post", após as fortes erupções, no entanto, alguns habitantes decidiram deixar suas casas até que o perigo passe.
O Soputan, de 1.784 metros de altura, é um dos vulcões mais ativos da Indonésia e na última década entrou em erupção sete vezes.
No sábado, as autoridades elevaram o alerta no vulcão Papandayan para o nível 3, um grau inferior ao da erupção, e impuseram um perímetro de segurança de dois quilômetros de raio em torno da cratera.
O Papandayan, de 2.665 metros de altitude, fica a 175 quilômetros ao sudeste de Jacarta.
A Agência Geológica Nacional da Indonésia mantêm em vigilância 18 vulcões no país com atividade "acima do normal" e 13 deles atualmente estão com alerta declarado.
O arquipélago indonésio está sobre o "Anel de Fogo" do Pacífico, região que abriga 500 vulcões, dos quais 129 são ativos. 

Fonte: Folha

Arqueólogos descobrem esteira da época do faraó Apries



Uma equipe de arqueólogos egípcios descobriu uma esteira que data da época do faraó Apries, da 26ª Dinastia (589-570 a.C.), na província de Ismailiya, a leste do Cairo, informou nesta terça-feira o Conselho Supremo de Antiguidades.

A peça consta de duas partes de pedra arenosa que têm esculpidos em hieróglifos o nome do faraó Apries, quinto monarca da 26ª Dinastia, detalhou o secretário-geral da instituição, Mohammed Abdel Maqsud.

Em comunicado, o pesquisador afirmou que a descoberta da esteira, que tem várias inscrições em hieróglifos, aconteceu em uma jazida arqueológica situada no lado oeste do Canal de Suez.

A equipe do Conselho Supremo de Antiguidades iniciou há três anos as escavações nessa jazida e já chegou a várias descobertas históricas.

O chefe do conselho lembrou que as descobertas arqueológicas comprovam que o local não era só uma antiga fortaleza militar de mercenários gregos, mas um assentamento egípcio construído pelo faraó Psamético 1º, segundo rei da dinastia.

Ele explicou que há dois anos foi descoberto um grande conjunto de armazéns na região, além de olaria de fabricação local e importada das ilhas do leste da Grécia, o que revela os prósperos laços comerciais que os egípcios mantiveram com os gregos.

Fonte: Folha.com

Nota: Os povos do passado possuem grandes segredos para a civilização do presente. Para os amantes da história e da arqueologia, qualquer descoberta do passado pode remontar grandes mistérios que nos rondam no presente.  De fato, um povo sem passado é um povo sem identidade. Quando não conhecemos nosso passado, dificilmente entenderemos as raízes que formam o nosso presente. De onde viemos? Para onde vamos? Qual o significado de nossa vida? Viemos do nada pelo nada para voltar ao nada, ou viemos à existência pelas poderosas mãos de um Deus vivo, real e bem presente? O passado, através da história e da arqueologia poderiam nos dar respostas satisfatórias a este respeito? A minha resposta é simples. Creio que sim, mas dependerá muito do que estamos procurando. Estou procurando o óbvio ou uma interpretação da vida que me descomprometa com qualquer moral? Pense nisso!
Gilberto Theiss

Beber “socialmente” é que forma alcoólatras na “sociedade” – Parte 1



Acho muito estranha a ideia de que “beber socialmente não faz mal à saúde.” Além disso não ser verdade (como verá a seguir), o fato de existirem muitos alcoólatras já é prova suficiente de que o melhor é não beber. Afinal, ninguém bebe para ser alcoólatra… Começa-se aos poucos.
A seguir quero repartir com você um estudo sobre o termo “vinho”, como é usado na Bíblia. Verá também que os benefícios para o coração não se encontram no álcool e sim nos “flavonóides” – que estão presentes na casca da uva. Para reforçar: o Dr. Helevom Rosa, grande amigo meu, me disse que há um estudo no RS onde a pesquisadora comprovou que o puro suco da uva tem 30% mais flavonóides que o vinho com álcool! Fica aí um alerta também aos médicos que costumam “orientar” os pacientes a tomarem um pequeno cálice de vinho logo após as refeições. Por que não indicar o puro suco da uva, que tem mais flavonóides?
Bom, espero que o estudo lhe seja útil. Um internauta o solicitou e espero que você também sugira novos temas a serem abordados aqui no blog do programa.
Ótima leitura!
Leandro Quadros.
Há diferentes palavras hebraicas e gregas para o termo “vinho”. Antes de explicar-lhe algo sobre isso, vou transcrever dois textos bíblicos que mostram claramente a diferença entre o vinho fermentado (alcoólico) e o não fermentado (não alcoólico):
“Para quem são os ais? Para quem, os pesares? Para quem, as rixas? Para quem, as queixas? Para quem, as feridas sem causa? E para quem, os olhos vermelhos? Para os que se demoram em beber vinho, para os que andam buscando bebida misturada. Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. Pois ao cabo morderá como a cobra e picará como o basilisco. Os teus olhos verão coisas esquisitas, e o teu coração falará perversidades. Serás como o que se deita no meio do mar e como o que se deita no alto do mastro e dirás: Espancaram-me, e não me doeu; bateram-me, e não o senti; quando despertarei? Então, tornarei a beber. Prov. 23:29-35.
“Assim diz o SENHOR: Como quando se acha vinho num cacho de uvas, dizem: Não o desperdices, pois há bênção nele, assim farei por amor de meus servos e não os destruirei a todos”. Isa. 65:8.
Aqui, podemos ver claramente dois tipos de vinho. Se fosse o mesmo, seria uma contradição. O primeiro texto trata do vinho com álcool. Seria impossível Jesus usar na santa ceia o tipo de vinho mencionado aí. Estaria indo contra a Bíblia. O segundo texto (Isa. 65:8), aborda o vinho sem álcool, do puro suco natural da uva.
Vamos ao estudo das palavras para se referir ao vinho, nas línguas originais da Bíblia [Os dados a seguir, quanto ao significado de tais palavras no original, foram extraídos do livro "Consultoria Doutrinária". Casa Publicadora Brasileira, 1979]:
No Antigo Testamento:
1) Tirôsh – essa palavra é usada para se referir ao vinho que não é alcoólico. Aparece 38 vezes no AT e está relacionada com coisas boas: Gên. 27:37; Sal. 104:15; Prov. 3:10; Oséias 2:22, etc.
2) Shekar – sempre usada para se referir ao vinho alcoólico: Prov. 20:1; Prov. 23:29 e 30; Isa. 28:7; Isa. 5:11, etc.
3) Yayin – palavra usada para se referir ao vinho em geral, tanto alcoólico quanto não-alcoólico. Ocorre 140 vezes no AT. 1Sam. 1:14; Isa. 55:1.
No Novo Testamento:
Também há 3 palavras para se referir ao vinho, só que palavras gregas (no Antigo Testamento, hebraicas)
(1) Sikera e (2) gleukos – usadas apenas 1 vez cada uma, fazendo alusão ao vinho fermentado e alcoólico: Luc. 1:15; Atos 2:13;
3) Oinos – é a mais empregada no Novo Testamento e é usada em referência tanto ao vinho fermentado quanto ao não fermentado. A Septuaginta (versão grega do Antigo Testamento hebraico que foi traduzida por 70 eruditos judeus – por isso, o nome “Septuaginta”) utilizou a palavra “oinos” para traduzir as palavras Yayin (vinho em geral) e tirôsh (vinho não fermentado): Luc. 7:33; João 4:46.
Podemos perceber que alguns termos hebraicos e gregos são usados tanto para o vinho alcoólico quanto para o vinho não alcoólico. Neste caso, devemos fazer uso do contexto bíblico - todos os versos sobre o assunto – para sabermos a que tipo de vinho o versículo bíblico está se referindo.
Entendendo alguns textos difíceis
Há versos sobre o vinho que não podem ser explicados apenas levando-se em conta o significado das palavras no original. Eis alguns exemplos: Deut. 14:26, Prov. 31:6 e 1Tim. 5:23. Tais versos devem ser entendidos em seu contexto, nas circunstâncias em que foram escritos.
(A) Deut. 14:26 – Deus tolerou nos dias do Antigo Testamento algumas práticas que Ele nunca aprovou. A tolerância foi por causa da ignorância e dureza de coração do povo. Pelo fato de o povo de Israel ter vivido no Egito, convivido com pagãos, alguns costumes perniciosos ficaram muito arraigados na vida deles: o uso de álcool, a prática da bigamia e poligamia, e o uso de jóias. Sendo Deus paciente e “grande na força da Sua compreensão” (Jó 36:5), suportou por um tempo tais costumes e, na medida em que o tempo passava, foi reeducando-os (Deut. 14:26) para que se parecessem cada vez mais com Ele. No Novo Testamento há mais luz sobre o assunto e hoje temos muitas informações sobre os malefícios do álcool. Veio o tempo quando Deus ordenou que todos os homens se arrependessem (Atos 17:30). E, aqueles que persistirem em suas práticas erradas mesmo tendo sido aconselhados e informados por Deus, não teriam mais desculpa para o seu pecado (João 15:22).
(B) Prov. 31:6 – o comentarista Metodista Adão Clarke assim explica esse texto em seu comentário bíblico: “Dai bebida forte para aquele que está morrendo. Já temos visto que bebidas embriagantes eram misericordiosamente dadas aos criminosos condenados, para torná-los menos sensíveis às torturas que enfrentariam na morte. Isto é o que foi oferecido a nosso Senhor, mas ele recusou” [Citado por Pedro Apolinário em "Explicação de Textos Difíceis da Bíblia" - 4ª edição, pág. 102.]. Essas bebidas eram feitas misturando ervas narcóticas. Nos dias de Jesus, oferecia-se ao indivíduo uma mistura de vinagre e fel (mesmo em momentos de dor, Cristo rejeitou tal substância, pois não queria perder a Sua consciência com os efeitos do álcool. Ver João 19:28 e 29 – compare com o Sal. 69:21, que profetizou esse evento. Que exemplo para o ser humano, que muitas vezes quer mergulhar-se no álcool para fugir dos seus problemas, sendo que a solução e cura vêm pelo “bater de frente” com a situação. Diante das situações desesperadoras Jesus nos orienta a irmos a Ele [Mat. 11:28-30] e não até a garrafa).
(C) 1Tim. 5:23 – para entendermos esse verso bíblico, precisamos saber o motivo que levou Paulo a dar esse conselho e também comparar o texto com outro escrito pelo mesmo autor, Efé. 5:18. Paulo orientou Timóteo a usar “um pouco de vinho” como remédio por causa de uma enfermidade, provavelmente no estômago. Alguns médicos hoje em dia também recomendam o uso de suco de uva devido à sua rápida absorção pelo sistema orgânico. E, Efésios 5:18 nos esclarece que esse “pouco de vinho” recomendado pelo apóstolo não poderia ser o alcoólico.
A Bíblia diz que há maldição para aqueles que bebem e/ou induzem outros a usarem bebidas alcoólicas: “Ai dos que se levantam cedo para embebedar-se, e se esquentam com o vinho até a noite!” “Ai daquele que dá bebida ao seu próximo, misturando-a com o seu furor, até que ele fique bêbado, para lhe contemplar a nudez”. 

Espaçonave Terra - SEMANA 34 - A LUA E AS MARÉS, JÚPITER BRILHA

sábado, 13 de agosto de 2011

Quem é a “Rainha dos Céus”, mencionada por Jeremias?

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 Vamos ao que escreveu o profeta Jeremias: ‘Quando queimávamos incenso à Rainha dos Céus e lhe oferecíamos libações,
acaso, lhe fizemos bolos que a retratavam e lhe oferecemos libações, sem nossos maridos’? (Jeremias 44:19). Ainda: ‘Os filhos apanham a lenha, os pais acendem o fogo, e as mulheres amassam a farinha, para se fazerem bolos à Rainha dos Céus; e oferecem libações a outros deuses, para me provocarem à ira’. (Jeremias 7:18).

‘Rainha dos Céus’ era o título que se dava á ‘deusa mãe’, muito venerada no mundo antigo pela sua vinculação com a
sexualidade e com as fontes da vida. Na Mesopotâmia, recebia o nome de Ishtar e era identificada com o planeta Vênus. Em Canaã a chamavam de Astarote. A menção dos filhos, dos pais e das mulheres dá a entender que se tratava de um culto familiar?.

O fato de Deus não querer que o seu povo não adorasse a ‘rainha dos Céus’ indica que não devemos adorar nenhuma criatura no lugar do criador.(Êxodo 20:1-6; Deuteronômio 4:15-19; Atos 17:29-31).

Argila - Tratamento natural

A argila impregnada de água possui várias propriedades com utilidade terapêutica. Em seu estado seco, ou pó, não possui valor, apenas para armazenamento.

A argila é muito eficaz para acalmar toda classe de dores particularmente indicada em casos de distensões, entorses, luxações e pancadas. Pode-se também aplicar diretamente em infecções, pois seu poder antibacteriano impede a proliferação da infecção.

É indicada também nos casos de inflamações e degeneração articulares, como atrite e artroses. Absorve venenos e toxinas, a semelhança do carvão ativado.

Propriedades da argila (uso externo)

- Antiinflamatório
- Anti-séptico
- Absorvente
- Anti-reumático
- Analgésico
- Antitraumático
- Cicatrizante
- Antitumoral
" Os meio naturais usados em harmonia com a vontade de Deus, produzem resultados sobrenaturais". Mensagens Escolhidas, vl. 2, p. 346

Quando a crosta da Terra explode


M. Elaine Kennedy, Ph.D.
Você mora na Califórnia e se orgulha de seu belo lar. De lá se tem uma vista das águas azuis do Oceano Pacífico. Numa tarde ensolarada, você está sentado em sua cadeira favorita na varanda, observando as ondas espumosas batendo ritmicamente, ora com gentileza, ora com estrondo. O rádio toca sua música preferida e a vida parece calma, plácida e aprazível. Subitamente, a transmissão é interrompida. Um sistema de aviso de emergência entra em operação. Uma possível erupção vulcânica, acompanhada por um terremoto na borda do oceano parece iminente, e pede-se que você e seus vizinhos se transfiram para um lugar mais seguro.
Ficção? Não mais. O soar de atividade vulcânica e sísmica é sentido em volta do cinturão do Oceano Pacífico. Vulcanologistas, com o auxílio da moderna tecnologia, são capazes de vigiar vulcões adormecidos e ativos na borda do Pacífico, identificar indicadores de atividade maior que possa levar a erupções e alertar em tempo as comunidades que vivem ao longo da costa do Pacífico.
Uma compreensão melhor dos processos abaixo da superfície podem também aumentar a capacidade de previsão dos vulcanologistas. Mas compreender estes processos não responde à crucial pergunta humana: “Por que isso acontece?” São necessárias outras fontes de informação para ajudar-nos a lidar com o problema. A resposta permanece especulativa, mas alguma informação básica sobre os processos que produzem parte da rocha em fusão no interior da Terra pode ajudar. Visto que há um cinturão vulcânico em volta do Pacífico, este artigo começará por um estudo daquela região.

O círculo de fogo

Ao longo das margens do Pacífico há trincheiras profundas. O chão do Oceano Pacífico afunda nestas trincheiras e desliza debaixo das rochas que formam a crosta continental. Este processo é conhecido como subdução,1 e os vulcanologistas sugerem que este processo de subdução produz o material básico para a maior parte do vulcanismo que circunda o Oceano Pacífico, daí a frase “Círculo de Fogo”. A placa oceânica subdutora arrasta água do mar e algum material da crosta. Quanto mais para o fundo esse material é arrastado, tanto mais altas as temperaturas e pressões em volta das rochas. Finalmente, os gases produzidos pela água do mar e o material da crosta provocam a fusão da placa que afundou e do manto superior.2 A rocha fundida ou magma começa então a subir através da crosta continental, gerando novas fraturas e falhas e incorporando material adicional da crosta à medida que desliza.3
Quando as rochas da crosta se derretem, alguns tipos de rocha se decompõem quimicamente e liberam gases como dióxido de carbono e dióxido de enxofre. O magma que sobe pode misturar-se com magmas de outras fontes, que também produzem gases. Os gases aumentam a pressão dentro do magma e diminuem sua densidade, o que ajuda no movimento ascendente das rochas fundidas através das falhas.4 Contudo, rocha derretida movendo-se ao longo de fraturas não indica que um vulcão está para explodir. Os vulcanologistas buscam indicadores específicos de atividade vulcânica iminente.

Precursores de uma erupção

Os dados sobre vulcões são coletados em todo o mundo porque os cientistas querem saber quando a próxima erupção vai ocorrer. Uma informação que parece muito útil inclui atividade sísmica (terremotos) e os tipos de gases que são emitidos. Gases comuns liberados por rachaduras vulcânicas e crateras incluem dióxido de enxofre, monóxido de carbono, dióxido de carbono, sulfureto de hidrogênio e vapor de água.5 A atividade sísmica aumenta dramaticamente antes de uma erupção. Essa atividade é por volta de 4 graus ou menos na escala Richter; todavia, terremotos de maior intensidade podem ocorrer com bastante barulho, liqüefação, etc.6 À medida que as pressões sobem dentro do magma por causa da incorporação de gases das rochas das costas adjacentes, a probabilidade de que haverá uma erupção aumenta.7

A erupção

A erupcão ocorre quando a pressão no magma excede a pressão exercida pelo peso das rochas superiores. Fortes estrondos e terremotos freqüentemente precedem e acompanham a ejeção de lava, rochas incandescentes, gases e cinza.8 Quando ocorre uma erupção, muitas pessoas estão interessadas não somente no que aconteceu mas também perguntam: “Por que isso aconteceu?”

Perspectiva cristã

Dentro de comunidades religiosas, terremotos e erupções vulcânicas têm despertado interesse visto que eles têm sido considerados como “atos de Deus”. Alguns pensam que, no passado, as pessoas atribuíam a atividade de vulcões e terremotos a Deus ou a maus espíritos por ignorância, mas o Livro de Jó deixa claro que tanto Satanás como Deus operam nos domínios da natureza (Jó 1:6-12). Agora que se sabe mais acerca dos processos envolvidos em erupções, as pessoas não mais consideram tal atividade como uma intervenção divina ou mística. A comunidade cristã reconhece a dificuldade de saber como e quando Deus poderia usar processos naturais em Seu desígnio (ver Mateus 21:18-22; Lucas 13:4, 5). Pensar que sabemos como algo funciona não significa que Deus não esteja envolvido no momento do evento ou processo. O conceito é difícil, já que não conhecemos a mente de Deus. Não sabemos se alguns ou todos os eventos incluem a intervenção divina ou se a maioria é apenas um processo que ocorre ao acaso em nosso mundo. O fato de não termos conhecimento deste tópico deve levar-nos a ser cautelosos com nossos comentários sobre acontecimentos e juízos do fim do mundo (ver Marcos 13:8; Lucas 21:9-11, 25-28).

Vulcanismo durante o dilúvio de Gênesis

Há outro aspecto do vulcanismo que devia ser considerado sob o ponto de vista bíblico, cristão. As rochas continentais e oceânicas contêm evidências de vulcanismo. Os adventistas do sétimo dia crêem que a maior parte desta evidência está relacionada com o dilúvio de Gênesis. A inclusão do vulcanismo no fenômeno do dilúvio aumenta a complexidade e devastação daquele evento. (Ver pág. 15). Fluxos extensos de basalto tais como nos trapes da Sibéria, do Decan na Índia, os basaltos do Paraná, no Brasil, e os basaltos do Rio Colúmbia no noroeste dos Estados Unidos, podem ter começado durante o dilúvio de Gênesis ou perto do seu fim. Além disso, extensas camadas de cinza vulcânica se acham entremeadas em camadas de rochas da crosta terrestre.
Durante as discussões sobre o dilúvio bíblico, os cristãos comentam sobre o poder destruidor das águas do dilúvio, mas raramente fazem referência à devastação relacionada com vulcões e terremotos que acompanharam o acontecimento. À medida que os cientistas cristãos continuam a estudar as evidências geológicas, percebem cada vez mais as complexidades do dilúvio de Gênesis.

Conclusão

Realmente, muito pouco se sabe dos processos profundos que contribuem para o vulcanismo. A maior parte das teorias desenvolve-se a partir de medidas de superfície. Ao tentar estudar estes processos, os vulcanologistas esperam poder explicar por que ocorrem as erupções.
Dentro da comunidade cristã, há o reconhecimento de um poder além dos processos físicos e químicos observados na natureza. A interpretação bíblica de vulcões, terremotos e dilúvios como juízos faz com que os cristãos questionem a natureza aleatória dos acontecimentos. Muitos cristãos consideram a maioria dos desastres naturais como acontecimentos aleatórios, parte de um mundo pecaminoso. A perspectiva bíblica liga esses acontecimentos com o fim do mundo, e sua ocorrência devia fortalecer nossa fé na segunda vinda de Jesus. Um aumento súbito e notável na fre-qüência de calamidades naturais é predito para o período justamente antes da volta de Cristo. Embora amigos e parentes possam perecer durante esses desastres, os cristão têm fé no amor imperecível do Pai por Seus filhos. Esses processos nos fazem lembrar da grandeza do poder de Deus e de Sua capacidade para controlar as forças da natureza.

Ellen G. White escreve sobre vulcanismo e terremotos

Ellen White fez vários comentários sobre atividade vulcânica e terremotos.* Uma das declarações mais completas, incluída num livro publicado em 1890, é esta: “Nesse tempo imensas florestas foram sepultadas. Estas foram depois transformadas em carvão, formando as extensas camadas carboníferas que hoje existem, e também fornecendo grande quantidade de óleo. O carvão e o óleo freqüentemente se acendem e queimam debaixo da superfície da Terra. Assim as rochas são aquecidas, queimada a pedra de cal, e derretido o minério de ferro. A ação da água sobre a cal aumenta a fúria do intenso calor, e determina os terremotos, vulcões e violentas erupções. Vindo o fogo e a água em contato com as camadas de pedra e minério, há violentas explosões subterrâneas, as quais repercutem como soturnos trovões. O ar se acha quente e sufocante. Seguem-se erupções vulcânicas; e, deixando estas muitas vezes de dar vazão suficiente aos elementos aquecidos, a própria terra é agitada, o terreno se ergue e dilata-se como as ondas do mar, aparecem grandes fendas, e algumas vezes cidades, vilas e montanhas a arder são tragadas. Estas assombrosas manifestações serão mais e mais freqüentes e terríveis precisamente antes da segunda vinda de Cristo e do fim do mundo, como sinais de sua imediata destruição” (Patriarcas e Profetas [Tatuí, São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 1995], págs. 108, 109).
A descrição de Ellen White dos processos que contribuem para o vulcanismo são muito semelhantes às idéias publicadas por geólogos de seu tempo. Isso explica por que a linguagem usada é mais descritiva que científica. Um século atrás, a teoria das placas tectônicas não tinha sido desenvolvida e os círculos geológicos enfocavam apenas o processo da erupção. Quatro aspectos destas descrições são discutidos abaixo:
1. “O carvão e o óleo freqüentemente se acendem e queimam… [é] queimada a pedra de cal”.
A frase “se acendem e queimam” pode ser uma tentativa de descrever a incorporação de carvão e óleo à rocha em fusão que sobe pela crosta. Este processo ocorre continuamente à medida que o magma sobe dentro da crosta continental. Noutra referência,* White nota que os vulcões não se acham tipicamente perto dos principais depósitos de carvão, óleo e gás. Esta declaração pode indicar sua percepção de que não é a queima do carvão que funde as rochas adjacentes, mas ao contrário, que a rocha em fusão é que inflama o carvão e o óleo. Contudo, ela apóia a idéia de que o carvão e o óleo contribuem para o vulcanismo de algum modo. Ela não especifica o processo que “inflama” o carvão e o óleo, portanto a frase “assim as rochas são aquecidas” pode não referir-se ao carvão e ao óleo que ardem, mas ao processo responsável pela queima, ou seja, o magma que sobe (um conceito desconhecido na época). É interessante notar que ela se refere à cal como queimando e ao minério de ferro como derretendo, indicando de novo a decomposição do calcáreo em seus vários elementos.
2. “A ação da água sobre a cal aumenta a fúria do intenso calor, e determina os terremotos, vulcões e violentas erupções. Vindo o fogo e a água em contato com as camadas de pedra e minério,…”
Em linguagem não científica a autora descreve a importância dos gases dentro da câmara de magma com relação ao processo de erupção. Carvão e óleo produzem primariamente carbono, enxofre e hidrogênio, ao entrarem em contato com as rochas fundidas que sobem. A água está presente como gás e a cal é a fonte de íons de carbonato (CO3=) que se recombinam para formar uma variedade de gases. Estes componentes formam os gases constatados pelos vulcanologistas de hoje.
3. “A própria terra é agitada…”
Aqueles que estavam perto do Monte St. Helens em 18 de maio de 1980 e viveram para contar a história, falaram aos repórteres sobre o “ar quente e sufocante”, bem como sobre as explosões. A atividade sísmica é freqüentemente associada com erupções vulcânicas devido às pressões crescentes sob a superfície, as quais geram algumas das “violentas explosões subterrâneas”, bem como ondas de superfície.
4. Aparecem grandes fendas, e algumas vezes cidades, vilas e montanhas a arder são tragadas”.
A frase “aparecem grandes fendas” parece sugerir que as fendas tragariam cidades, etc. Embora seja verdade que grandes regiões são afetadas, a destruição é devida à lava e cinza que rompem através de novas fissuras, e assim vilas podem ser “tragadas” pelo rio de lava. Esta leitura da passagem é mais consistente com a frase inicial “seguem-se erupções vulcânicas…” e pode-se compreender neste contexto que os terremotos geram as fissuras que podem formar fendas que permitem escapar lava adicional e cinza.
O freqüente relato de atividade vulcânica e de terremotos no noticiário não inclui uma perspectiva cristã. Ellen White menciona vulcões e terremotos como lembretes poderosos de que a destruição catastrófica é uma parte muito real de nosso mundo e que este mundo pode chegar rapidamente ao fim. White também nos assegura de que há um contexto maior e, como é típico em seus escritos, é sua sentença final neste parágrafo que aponta para a segunda vinda de Jesus Cristo.

* Uma lista de fontes adicionais para estes comentários pode ser obtida com a autora no Geoscience Research Institute, Loma Linda University; Loma Linda, Califórnia 92350; E.U.A. Fax: 909-558-4314. E-mail: ekennedy@ccmail.llu.edu ou tendo acesso a EGW database pela Loma Linda University na Internet.
M. Elaine Kennedy (Ph.D., University of Southern California) é geóloga e cientista-assistente no Geoscience Research Institute. Seu endereço: Geoscience Research Institute; Loma Linda, Califórnia 92350; E.U.A. Diálogo publicou outros artigos da Dra. Kennedy: “Deus e a Geologia na Escola de Pós-Graduação” (3:3, “Os Intrigantes Dinossauros” (5:2) e “A Busca dos Antepassados de Adão” (8:1).
Artigos sobre assuntos relacionados, já publicados nesta revista: Harold G. Coffin, “Carvão: Como Se Originou”? (6:1); William H. Shea, “O Dilúvio: apenas uma catástrofe local?” (9:1).

Notas e referências

1.   Ver E. J. Tarbuck e F. K. Lutgens, The Earth: An Introduction to Physical Geology (Columbus, Ohio: Marrill Publishing Company, 1987), págs. 481-496. Também, J. Ruiz, C. Freydier, T. McCandless e R. Bouse, “Isotopic Evidence of Evolving Crust and Mantle Contributions for Base Metal Metallogenesis in Convergent Margins”, Geologic Society of America, Abstracts With Programs 29 (1997): A357.
2.   Ver E. Hegner e T. W. Vennemann, “Role of Fluids in the Origin of Tertiary European Intra Plate Volcanism: Evidence from O, H, and Sr Isotopes in Mililitites”, Geology 25 (1997): 1035-1038. Também V. E. Camp e M. J. Roobol, “New Geologic Maps Describing a Portion of the Arabian Continental Alkali Basalt Province, Kingdom of Saudi Arabia”, Geological Society of America, Abstracts With Programs 23 (1991): 451; G. L. Hart, E. H. Christiansen, M. G. Best e J. R. Bowman, “Oxygen Isotope Investigation of the Indian Peak Volcanic Field, Southern Utah-Nevada: Magma Source Constraints for a Late Oligocene Caldera System”, Geological Society of America, Abstracts With Programs 29 (1997): A87; e S. A. Nelson, “Spatial and Geochemical Characteristics of Basaltic to Andesitic Magmas in the Mexican Volcanic Belt”, Geological Society of America, Abstracts With Programs 29 (1997): A88.
3.   W. A. Duffield e J. Ruiz, “Contaminated Caps on Large Reservoirs of Silicic Magma”, Geological Society of America, Abstracts With Programs 23 (1991): 397.
4.   V. C. Krass, “Magma Mixing as a Source for Pinatubo Sulfur”, Geological Society of America, Abstracts With Programs 29 (1997): A64.
5.   R. S. Harmon e K. Johnson, “H-Isotope Systematics at Augustine Volcano, Alaska”, Geological Society of America, Abstracts With Programs 29 (1997): A164. Também J. Dixon e D. Clague, “Evolving Volcanoes and Degassing Styles in Hawaii”, Geological Society of America, Abstracts With Programs 29 (1997): A191.
6.   W. G. Cordey, ed., “Volcanoes and Earthquakes”, Geology Today 11 (1995): 233-237.
7.   G. B. Arehart, N. C, Sturchio, T. Fischer e S. N. Williams, “Chemical and Isotopic Composition of Fumaroles, Volcan Galeras, Colombia”, Geological Society of America, Abstracts With Programs 25 (1993): A326.
8.   Cordey, págs. 236-239. Também R. B. Smith, C. M. Meertens, A. R. Lowry, R. Palmer e N. M. Ribe, “The Yellowstone Hotspot: Evolution and Its Topographic Deformation, and Earthquake Signature”, Geological Society of America, Abstracts With Programs 29 (1997): A166.

O Santuário em Gênesis


Os judeus designam o livro de Gênesis segundo a primeira palavra do texto hebreu, Bereshith no princípio. Entretanto, o Talmud judeu o chama o "Livro da criação do mundo". O nome Gênesis, significa "origem" ou "fonte", foi tirado da LXX onde este termo foi usado pela primeira vez, para indicar o conteúdo do livro.
Judeus e cristãos por igual consideraram Moisés, o grande legislador e dirigente dos hebreus em ocasião do êxodo, como o autor do livro. Esta convicção foi disputada algumas vezes por opositores pagãos em o período inicial do cristianismo, mas nunca foi posta em dúvida seriamente por nenhum cristão nem judeu até meados do século XVIII. Há mais de dois séculos, puseram-se em duvida crenças e opiniões tradicionais em todo aspecto do pensamento humano.
Não é o propósito desta introdução refutar as muitas pretensões da alta crítica formuladas para sustentar suas teorias. Mais importante é mostrar a evidência de que Moisés é o autor.
O livro foi escrito ao redor de 1.500 anos a.C enquanto os hebreus estavam ainda em escravidão no Egito. Contém um esboço da história deste mundo que abrange muitos séculos. Os primeiros capítulos não podem ser colocados em um marco histórico, segundo a concepção corrente do que é história. Não temos história do mundo ante-diluviano, salvo a que foi escrita por Moisés. Não temos registros arqueológicos, a não ser só o testemunho mudo e freqüentemente escuro dos fósseis.
Todo estudante atento conhece o tema principal do livro: primeiro a narração do trato de Deus com os poucos fiéis que o amaram e serviram e segundo, a profundidade da depravação na qual caíram os que haviam deixado a Deus e seus preceitos. O livro do Gênesis é o primeiro registro permanente da revelação divina concedida aos homens.
Embora saibamos que somente em tempos posteriores é que foi o santuário dado ao povo, é possível encontrar momentos e ocasiões que já nos lembrariam o mesmo. Algumas pesquisas dentro do livro do Gênesis puderam nos trazer informações claras de que Deus já estava apresentando um projeto chamado santuário, mesmo que em forma de "miniatura".
Nesse livro encontram-se vários pontos que nos fazem lembrar o santuário, vejamos:
01. Em Gn 2:8 Deus plantou um jardim ao Oriente. Como sabemos na história o templo (sua entrada) também foi direcionada para o Oriente (leste). Ex 36:20-30; Ez 47:1.
02. Gn 2:8 — Deus plantou. Em Ex 15:17 Deus promete plantar o santuário na montanha santa.
03. Deus planta (natah) o jardim (Gn 2:8). Já em Ex 15:17, também Deus planta Israel como nação.
04. Gn 2:9 — A árvore da vida é descrita como estando no centro do jardim. No hebraico BETWK (meio). Este é o mesmo termo que é usado em Ex 25:8 onde Deus pede que seja construído um santuário para que pudesse habitar no meio do povo. (Moisés escolheu as mesmas palavras).
05. Gn 3:8 — Deus andando no jardim. A descrição de Deus caminhando ao redor é encontrada apenas 2 vezes em todo o Antigo Testamento. A primeira é em Gn 3:8 e a segunda em Dt 23:14, onde apresenta o Senhor andando no meio do arraial.
06. Gn 2:10 — O rio fluindo do meio do jardim lembra o rio que flui do santuário. Ez 47:1-12, Ap 22:1.
07. A lista dos metais no Jardim do Éden (ouro, berilo, bdélio, ônix) são apenas mencionados na Bíblia em conexão com o santuário. (Ex 25:7; 28:9, 20; 35:9; 39:6,13; Nm 11:7). Nm 11:7 — apresenta o maná como sendo da cor do berilo (esta é a única vez que o berilo é mencionado).
08. O serviço de sacrifícios, embora não se mencione tão abertamente aqui, foi instituído nesse tempo. O relato dos sacrifícios de Caim e Abel, mostra que estavam bem familiarizados com esse ritual. Se Deus não tivesse ensinado a lição para eles em relação aos sacrifícios, teria sido desnecessária a aprovação da oferenda de Abel e a desaprovação da de Caim. Ao Caim não acusar Deus de preferências ou parcialidade, coloca em evidência que tanto ele como seu irmão sabiam o que era para ser feito. Deus já os ensinara a lição do Cordeiro. A oferenda de Abel foi uma demonstração de fé, a de Caim pelas obras. Ao sacrificar o animal, Abel mostrara fé no plano da redenção. Gn 4
09. Uma espada que se revolvia. Deus colocara uma espada no portão do paraíso, para que Adão e Eva não tivessem acesso a árvore e comessem do fruto. Na bíblia, a luz sempre foi símbolo de presença divina. Nos lembra o Shekinah, glória de Deus, aparecendo entre os dois querubins no propiciatório (Ex 25:22; Is.37:16). A frase "uma espada que se revolvia" é uma tradução do hebreu que diz "um fulgor da espada". Não havia nenhuma espada literal que guardasse o portão do paraíso. Mas bem havia o que parecia ser o cintilante reflexo de luz de uma espada "que se revolvia por todos lados" com grande rapidez, fazendo refulgir dardos de luz que irradiavam de um centro intensamente brilhante. Além disso a forma do verbo hebreu, "mithhappéketh", "se revolvia por todos lados", significa em realidade "dando-se volta a todos lados". A "espada" parecia girar sozinha sobre si mesma. Esta radiante luz vivente não era a não ser a glória do Shekinah, a manifestação da presença divina. Ante ela, durante séculos, os leais a Deus se reuniam para lhe adorar. Gn 3:24 - Devemos então notar algo interessante, no Édem vemos 2 anjos e uma luz intensa ao meio, em Exodo, encontramos 2 anjos e a luz do Shekná ao meio, está havendo no Gênesis, uma projeção do futuro, através da presença de 2 querubins e uma glória ao centro.
10. No Éden há três separações de espaço: Terra, Jardim e o Meio do Jardim. No monte Sinai, encontramos também três separações de espaço: o acampamento do povo, o local onde os anciãos se encontravam com Moisés, e, o lugar onde apenas Moisés poderia ir. São os três espaços do santuário: pátio, lugar santo e lugar santíssimo. Gn 2:8-9 - Ex 19:20-24.
11. Quando Deus terminou a criação Ele abençoou o que havia feito. Quando o santuário foi completado Moisés viu toda a obra e abençoou o povo. Gn 2:3 - Ex. 39:43.
12. No santuário e no templo de Salomão muitos elementos da natureza estava nas paredes (palmeiras, flores, vinhas, amêndoas). Os estudiosos crêem que isto é uma referência à criação. 1Re 6:29, 32, 35; 7:49.
13. Após o pecado Deus desce e põe vestes em Adão e Eva. LABASH KETONET. Estes são os termos exatos que Moisés usa para descrever as vestes do sacerdócio. (Lv 8:7—13; Num. 20:28). As únicas vezes que na bíblia mostra Deus vestindo alguém são Adão e Eva e os Sacerdotes. Isto implica que Deus estava vestindo Adão e Eva e determinando-os como sacerdotes. Gn 3:21.
14. A criação do mundo foi feita em 6 dias e no sétimo Deus criou o sábado, descansando nele. A descrição do santuário é feita em 6 seções, terminando com o sábado. (Gn 1 e 2; Ex 25— 31).
15. Gn 2:15 — O trabalho de Adão era cultivar a terra. Há aí duas palavras críticas: ABAD — servir, e SHAMAR — guardar. Estas mesmas duas palavras são usadas para descrever o trabalho dos levitas no santuário. (Nm 3:7, 8).
16. No santuário e no templo de Salomão haviam muitos elementos da natureza nas paredes (palmeiras, flores, vinhas, amêndoas). Os estudiosos crêem que isto é uma referência à criação. (Ex 25:3 1 — 40; 1Rs 7:49; 7:26, 29, 36; 1Rs 6:29, 32, 35).
Não existe um único verso bíblico que diga ser o Éden o primeiro santuário, contudo, nosso objetivo aqui foi mostrar que na mente de Deus a idéia chamada santuário estava começando a ser colocada em prática de forma pedagógica a ensinar os primeiros habitantes.
Deus seja louvado, pois este maravilhoso projeto já havia nascido na mente do supremo.
por Weber Marques e Adriano Euzébio

Cabeça de pica-pau inspira amortecedores

Quando os investigadores de acidentes recuperarem uma caixa-preta a partir dos destroços de um avião no futuro, poderão agradecer ao pica-pau pela conservação dos dados. O motivo? Um novo amortecedor hi-tech está sendo desenvolvido inspirado na habilidade da ave em resistir à desaceleração severa.
Uma cabeça de pica-pau suporta desacelerações de até 1200 g (gravidade padrão) enquanto ele bica uma árvore até 22 vezes por segundo. Os seres humanos só agüentam de 80 a 100 g, sem que o cérebro seja danificado.
Como os pica-paus suportavam isso ainda era um mistério, porém os cientistas Sang-Hee Yoon e Sungmin Park, da Universidade da Califórnia, estudaram o movimento do bicho, fazendo vídeos e uma tomografia computadorizada da cabeça da ave e do pescoço. Os estudos identificaram quatro estruturas que absorvem o choque mecânico.
Trata-se de seu bico duro, porém elástico; um osso de suporte à língua que se estende por trás do crânio (chamado hióide); uma área de osso esponjoso em seu crânio; um líquido cefalorraquidiano. Todas essas estruturas funcionam juntas para absorver as pancadas.
As estruturas da ave para absorver impacto (Crédito: New Scientist)
Depois de entender o mecanismo, os pesquisadores partiram em busca de análogos artificiais para todos esses fatores para que eles pudessem construir um sistema de absorção de choque mecânico.
Para simular a resistência do bico, eles usam um invólucro metálico cilíndrico. A capacidade do osso hióide para distribuir as cargas mecânicas é imitada por uma camada de borracha dentro do cilindro. O líquido cefalorraquidiano é imitado com camada de alumínio. A resistência do osso esponjoso à vibração é imitada por várias esferas de vidro de 1 mm de diâmetro, onde é depositado o objeto que quer ser preservado.
Para testar seu sistema, Yoon e Park colocaram um microchip dentro de uma bala com a estrutura baseada no pica-pau e usaram uma carabina para atirar em uma parede de alumínio. Depois do tiro, o circuito eletrônico ficou protegido, agüentando choques de até 60.000 g. Hoje as caixas pretas de vôo resistem a choques de até 1000g.
"Nós sabemos agora como evitar a fratura de microdispositivos de choque mecânico", disse Yoon. "Um instituto na Coréia agora está buscando algumas aplicações militares para a tecnologia."
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Nota: Amortecedores hi-tech serão desenvolvidos graças a observação do design da cabeça do pica-pau. A forma perfeita como a natureza funciona continua servindo como modelo para a ciência. Mas quem projetou o original? Ou será que toda essa tecnologia surgiu por acaso?
"Pergunte, porém, aos animais, e eles o ensinarão, ou às aves do céu, e elas lhe contarão; fale com a terra, e ela o instruirá, deixe que os peixes do mar o informem. Quem de todos eles ignora que a mão do Senhor fez isso?" Jó 12:7-9

Série: Consciente Coletivo - Episódio 10( último)

A série Consciente Coletivo faz reflexões sobre os problemas gerados pelo ritmo de produção e consumo de hoje. Tudo de um jeito simples e divertido. Entre os assuntos estão sustentabilidade, mudanças climáticas, consumo de água e energia, estilo de vida, entre outros, que permeiam o universo da consciência ambiental.

As animações são bem feitas, bem dirigidas, e didaticamente muito claras. Isso torna o material adequado para grupos de diferentes faixas etárias, desde crianças bem pequenas, e mesmo os adultos. Para os educadores, surge como um essencial e oportuno guia para ser fartamente trabalhado em sala de aula, em grupos de estudo, em apresentações dos Círculos de Pais e Mestres.

Como tudo que é bom, apesar da excelência em conteúdo didático, é pouco conhecido do público até o presente momento. Grande ferramenta para auxiliar nas suas práticas educativas.

Série: Consciente Coletivo - Episódio 9

A série Consciente Coletivo faz reflexões sobre os problemas gerados pelo ritmo de produção e consumo de hoje. Tudo de um jeito simples e divertido. Entre os assuntos estão sustentabilidade, mudanças climáticas, consumo de água e energia, estilo de vida, entre outros, que permeiam o universo da consciência ambiental.

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