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sábado, 6 de agosto de 2016

Seria Deus um monstro? Dr. Rodrigo Silva

terça-feira, 26 de julho de 2016

Revelando o Caráter da Pregação - Dr. Rodrigo Silva

terça-feira, 12 de julho de 2016

Como entender os mistérios de Deus? Dr. Rodrigo Silva

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Será que realmente nos importamos com Deus? Dr. Rodrigo Silva

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Sentido do Cosmos - Dr. Rodrigo Silva

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Que dizem de Jesus?Dr. Rodrigo Silva

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Vale a pena brigar? Dr.Rodrigo Silva

terça-feira, 28 de junho de 2016

O Preço do Discipulado Cristão - Dr. Rodrigo Silva

domingo, 26 de junho de 2016

Ofensas Inaceitáveis - Dr.Rodrigo Silva

sábado, 25 de junho de 2016

O problema é sempre do outro? Dr. Rodrigo Silva

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Poder da Humildade - Dr. Rodrigo Silva

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Qual é o resumo da Lei? Dr.Rodrigo Silva

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Esqueletos no armário



“Misericórdia quero e não holocaustos; pois não vim chamar justos, e sim pecadores ao arrependimento” (Mateus 9:3).

Se analisarmos a vida de alguns personagens bíblicos, encontraremos alguns esqueletos em seus armários. No Antigo Testamento nos deparamos com Abraão, um homem exemplar conhecido como “pai da fé”, que, para salvar o pescoço, mentiu duas vezes sobre Sara, dizendo que ela era sua irmã. Jacó, o pai da nação israelita, aproveitando-se da fraqueza de seu irmão Esaú, roubou-lhe a bênção da primogenitura, e depois disso enganou o pai. E o rei Davi, um homem segundo o coração de Deus, cometeu adultério com a esposa de um fiel general seu e depois mandou mata-lo para tentar encobrir o pecado.

O Novo Testamento conta que Pedro passou três anos e meio com Jesus e foi considerado um dos Seus três amigos mais chegados.  Mas, durante o julgamento de Jesus, Pedro negou que O conhecesse, embora tivesse sido avisado com antecedência que faria isso.

Note que esses quatro heróis cometeram seus pecados mais graves APÓS terem dedicado a vida a Deus. Transportando isso para o nosso contexto, podemos dizer que eles escorregaram após “terem sido batizados e se tornado membros regulares da igreja”.

Paulo, antes de se tornar o “apóstolo dos gentios”, foi, segundo suas próprias palavras, “blasfemo, e perseguidor, e insolente” (1Tm 1:13). Mas, mesmo depois de convertido, ele confessou: “Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço” (Rm 7:19).

A que conclusão podemos chegar com base nesses antecedentes nada recomendáveis dos heróis bíblicos? Que Jesus não veio “chamar justos, e sim pecadores [ao arrependimento]” (Mt 9:13). Paulo apontou para si mesmo como exemplo dessa verdade ao dizer: “Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal” (1Tm 1:15).

A Bíblia é um livro confiável, pois não esconde o fato de que os seus heróis eram seres humanos falíveis e tinham deficiências de caráter como nós. Entre eles havia covardes, mentirosos, homicidas, adúlteros. Mas Deus os amava a despeito disso. Ele via neles não só defeitos, mas também virtudes, e um grande potencial para se tornarem cidadãos do Seu reino. E isso deve ser um estímulo para nós, porque, por piores que sejam nossos defeitos, Ele nos ama e quer nos salvar.

Por mais repulsivos que sejam os esqueletos em nosso armário, se permitirmos que Ele nos transforme, seremos mais que vencedores.

Tempo de Refletir

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Um grande Salvador para o grande pecador


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“Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realiza-lo” (Romanos 7:18).
Há tempos atrás, li em alguma revista, a história dum violento e cruel assassino, “o rei dos criminosos”. Certo dia, no presídio, pediu um livro para ler. Como não acharam o que queria, o capelão lhe indicou a Bíblia:
– “E esse livro, você já leu? Vale a pena ler”.
– “Se você soubesse quem sou, não me perguntaria isso. Esse livro nada tem a ver comigo”, respondeu.
– “Conheço bem a sua fama, por isso lhe dou a Bíblia; ela o ajudará”.
– “Não me ajudará, pois já não tenho mais sentimentos”, insistiu o preso; e, esmurrando a porta, gritou: “Meu coração é tão duro como este ferro; nada nesse livro pode me tocar”.
– “Você quer um coração novo?”, perguntou o capelão, lendo, em seguida, Ezequiel 36:26.
Admirado com o que ouviu, o homem leu o texto várias vezes. No dia seguinte, confessou que nunca imaginara que Deus pudesse lhe falar tanto e, naquela mesma noite, lhe dar um novo coração. E seguiu a história com experiências vividas por um homem regenerado…
Um grande pecador encontra um grande Salvador! Foi atingido pela infinita graça de Deus que é suficiente para apagar grandes ou pequenos pecados. Louvemos ao Senhor por “Suas misericórdias que são a causa de não sermos consumidos… não têm fim,  renovam-se cada manhã” (Lm 3:22,23).

Ficha Técnica:Tempo de Refletir
-> Texto: Autoria desconhecida
-> Música: Arautos do Rei, “Graça”
-> Locução e edição: Amilton Menezes
-> Finalização: Isa Vasconcelos

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Ligado na Videira



Entretanto, era preciso que nos regozijássemos e nos alegrássemos, porque esse teu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado. Lucas 15:32

Nossas definições de Deus, na maioria das vezes, falam mais de nós mesmos do que de Deus. Não raro, elas interpretam mal a Deus. Em Lucas 15, Jesus conta três parábolas em resposta à acusação que Lhe é feita: “Este recebe pecadores” (Lc 15:2). Assim, Ele subverte a doutrina de Deus da teologia farisaica. Segundo Jesus, Deus não exige reforma e santificação como condição para aceitar os que O buscam. Ele não espera transformação moral nem mesmo nosso arrependimento para nos receber.

Isso lhe parece ofensivo? Observe as palavras de Ellen White: “Os judeus ensinavam que o pecador devia arrepender-se antes de lhe ser oferecido o amor de Deus. […] Conforme sua suposição, [Jesus] não devia permitir que pessoa alguma a Ele se achegasse sem se ter arrependido. […] Cristo ensina que a salvação não é alcançada por procurarmos a Deus, mas porque Deus nos procura” (Parábolas de Jesus, p. 189). Arrependimento, santificação e reforma não são a base da aceitação por Deus, mas o resultado dela.

Em comovente simplicidade, Jesus descreve como é Deus, Sua bondade, Sua graça e infinita misericórdia. Esse é o Deus a quem Jesus representou. O Deus que recebe os envergonhados, cegos, leprosos, surdos e imundos. Que não nega a culpa, mas perdoa e cura. Querido amigo, encontra-se você no “país distante”? Sua jornada parece ter chegado ao fim, numa viela aparentemente sem saída? Está você desanimado, deprimido pelos descaminhos da vida que o levaram a viver longe do Pai, imaginando que não há esperança para seu caso? Aqui está o Deus que Jesus veio revelar. Aquele que “justifica o ímpio” (Rm 4:5). Ele purifica e restaura. Não apenas nos ofereceu roupas de puro linho, mas “deu o Seu filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16).

Aqui está o Deus do evangelho, que celebra e Se regozija com a volta dos perdidos. Corre ao encontro deles. Estende Seus braços eternos para recebê-los e abraçá-los. Esse Deus não coloca nenhum obstáculo aos que retornam. Agora mesmo, pode torná-lo nova criatura, um novo homem ou uma nova mulher. Ele pode dizer-lhe neste mesmo instante, com júbilo que invade o Universo: “Bem-vindo ao lar, meu querido. Estava esperando você!” 

Extraído da Meditação Diária "Encontros com Deus" do Dia 22 de Maio de 2014

domingo, 22 de julho de 2012

Onde Recarregar a “Bateria”


“... Davi se reanimou no SENHOR, seu Deus” (1 Samuel 30:6).

O começo do versículo diz-nos que "Davi muito se angustiou, pois o povo falava em apedrejá-lo". Tudo estava contra Davi, e ele tinha perdido tudo.

Seu presente era de adversidade e o futuro não oferecia nenhuma esperança, mas, porque "Davi se reanimou no SENHOR", O próprio Deus interveio e Seu filho recuperou tudo.

Quando estamos em uma grande angústia, na luta, assolados por todos os lados pelo inimigo, tentados a abandonar a batalha, levados a olhar à direita e à esquerda, o nosso ânimo deve estar no SENHOR nosso Deus.

Não devemos tentar nós mesmos remediar a situação, antes de ter recebido dele todo o socorro que Ele preparou para esse momento exato da nossa vida.

Não deixemos que pensamentos negros tomem a mente, nem nos deixemos esmagar, permanecendo fechados em nós mesmos. Não precisamos esperar, podemos buscar novo ânimo no SENHOR nosso Deus.

Isso quer dizer: Voltemos à fonte, ao ponto de partida, ao Salvador. Devemos lembrar as promessas sobre as quais baseamos nossa vida e vocação, delas nascidas.

Deus não pode negar-Se a Si mesmo, ainda que sejamos infiéis. Deixemos de lado todas as preocupações, para nos reanimarmos nele. E, depois de terminada a prova, sairemos dela purificados como o ouro. Como Davi, recuperaremos tudo.

O mundo precisa de vidas que conheçam essa espécie de ânimo, glorifiquem a Deus e possam ajudar os que estão em aflição. E com Davi poderemos cantar:

"Porque Tu me tens sido auxílio; à sombra das Tuas asas, eu canto jubiloso. A minha alma apega-se a Ti; a Tua destra me ampara" (SI 63:7-8).


- Extraído de H. E. Alexander, Orvalho da Manhã. 

O Melhor Roteiro de Viagem

“... os caminhos do SENHOR são retos, e os justos andarão neles, mas os transgressores neles cairão” (Oséias 14:9). 

Em nenhum lugar a Bíblia diz que a vida cristã é fácil e que nosso roteiro nos é dado a conhecer com muita antecedência. 

O que Deus diz claramente é que Ele chama os Seus filhos para exercitar a fé e aprender a viver da palavra que sai de Sua boca, continuando sempre em seu caminho.

"Quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida" (Jo 8:12). O cristão sabe, de antemão, que os caminhos do Senhor são retos, seguros e traçados pelo próprio Deus. Andando neles, o justo permanece firme e em paz. 

A respeito daquilo que não compreende, sabe que um dia terá a explicação. Não procura fugir às dificuldades, mas as aceita como disciplina do Pai celeste para a sua instrução. Basta-lhe saber que está dentro da vontade de Deus, em comunhão com Ele, sob céu aberto.

Muitas vezes o Senhor acha bom não nos conduzir pelo caminho que nos parece mais curto. Ele sabe conduzir pelo deserto o povo redimido por tão grande preço e dirigi-lo seguramente, por meio do Espírito Santo. "Os caminhos do SENHOR são retos"; o justo anda neles firmemente.

Andar em seus caminhos é segurança e proteção para nós, e também o segredo do percurso direto, mesmo em situações hostis e circunstâncias adversas. 

Os que assim fazem descobrem sempre a "vereda ignorada pela ave de rapina" (cf. Jó 28:7). O Senhor lhes abre passagem, mesmo através de grandes águas, e lhes prepara o caminho, mesmo no deserto.

Ele disse: "Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir" (SI 32:8). Eis o segredo do repouso, da paz, da prosperidade e do sucesso espiritual: seguir os caminhos de Deus, saber que são justos e que Ele conduz seus filhos passo a passo. 

Quando o cristão permanece nessa atitude, o maravilhoso plano de Deus se desvenda em toda a clareza de seu amor, pois o Senhor conhece o fim desde o começo.


- Extraído de H. E. Alexander, Orvalho da Manhã. 

domingo, 1 de julho de 2012

Ele Está No Comando


“E eis que sobreveio no mar uma grande tempestade, de sorte que o barco era varrido pelas ondas. Entretanto, Jesus dormia” (Mateus 8:24). 

O Senhor leva os discípulos ao barco. Eles estão sob Sua direção e proteção. Mas Jesus adormece em meio à tempestade. 

Lemos em Mateus 8:20 que o Filho do homem "não tem onde reclinar a cabeça", e agora dorme "na popa sobre um travesseiro" (Mc 4:38). 

Que imagem da divindade, da humilhação voluntária e da humanidade perfeita daquele que é o mesmo ontem, hoje e eternamente!

Se a tempestade se levanta contra nós, que estamos sob a direção dessa mão e fomos claramente conduzidos até aqui, não devemos temer. Não precisamos ter medo — ainda que Ele pareça dormir e não intervenha imediatamente — se o barco onde Ele está for ameaçado pelo vento e por ondas que aumentam furiosamente. 

Podemos duvidar, nós, que recebemos tantas provas de Sua presença e fidelidade? Já surgiu em nossa mente o pensamento de que talvez Ele não se importe conosco e nos deixe perecer? 

Será que esquecemos que foi Ele quem nos conduziu a esta situação, permitida pelo nosso Deus? Não, não podemos duvidar! 
Nossa fé está sendo provada, mas Ele está presente. Não está escrito: "Entrando Ele no barco, Seus discípulos o seguiram" (v. 23)?

Nossa fé é mais preciosa para Ele que o ouro perecível. Entregamos nossa vida a Ele, que Se deu a nós. Nossa vocação, que é posta à prova, nasceu da união entre Seu apelo e nossa resposta. 

Cristo não dorme: espera o momento de intervir. Está pronto a se levantar para ameaçar os ventos e as ondas — e haverá livramento. 

Os ventos e as ondas lhe obedecem. Ele está no barco, ou melhor, estamos ali com Ele. Ele nunca nos deixará perecer. "Por que sois tímidos, homens de pequena fé?" (v. 26), ele nos diz.

Exatamente quando perceber que a tempestade cumpriu Sua finalidade educativa, Ele intervirá e haverá grande calmaria.


- Extraído de H. E. Alexander, Orvalho da Manhã. 

 

sábado, 23 de junho de 2012

Gastando Tempo Com Quem Busca a Cura


“Tendo Jesus partido dali, foi para a Sua terra, e os Seus discípulos o acompanharam” (Marcos 6:1).

Para o povo de Nazaré, Jesus era motivo de perturbação, críticas e tropeços. Eles não podiam explicar o segredo daquela vida.

Tratavam Jesus como o último e o mais desprezado dos homens, entretanto o "filho do carpinteiro" os maravilhava, porque era submisso ao Pai em todas as coisas.

Podemos ver Jesus voltar uma última vez a essa cidade onde tinha encontrado tamanha hostilidade.

Cristãos, nós, que trabalhamos com nossas mãos em meio à agitação, ao ruído e às correntes contrárias, será que provocamos a mesma reação que o Filho do homem?

Estamos em comunhão com o Pai, a ponto de nossos companheiros perceberem que nossa vida tem um segredo que não conseguem explicar? Será que cada um de nós é o melhor trabalhador, o melhor empregado, o melhor soldado do regimento?

É preciso que o lado humano de nossa vida e de nosso testemunho cristão manifeste a vida divina que está em nós, pelo Espírito Santo. Devemos dar testemunho de Cristo pelo trabalho bem-feito, por uma vida coerente, cheia de compreensão para com os outros.

Se foi entre os seus que Jesus encontrou fria indiferença, foi também entre eles que, no início, abriu seu coração, manifestando amor insondável pelo mundo. "O Espírito do Senhor está sobre Mim [•••] enviou-me a curar os quebrantados de coração" (cf. Is 61:1).

O texto diz que os discípulos o seguiram. Vamos seguir o exemplo de Jesus: não perder tempo com os que não querem ouvir; porque ao redor de nós há pobres, há corações quebrantados, há cativos, há cegos e oprimidos que esperam a boa-nova e a cura.

Estamos em seu caminho e o acompanharemos aonde Ele for. Hoje ainda é o ano da graça do Senhor e Seu apelo se dirige aos cansados e sobrecarregados.

Se as pessoas de Nazaré se endurecem na incredulidade, somos chamados a buscar os infelizes e os cativos, que dele necessitam.

Para onde seremos conduzidos hoje? Que cada um de nós possa acompanhar Jesus com toda a sinceridade do coração!

- Extraído de H. E. Alexander, Orvalho da Manhã.

Semeadores da Palavra


“Enviou-lhes a Sua palavra, e os sarou, e os livrou do que lhes era mortal” (Salmo 107:20).

Deus enviou a Sua Palavra e em Seu nome a transmitimos aos nossos semelhantes. É por isso que temos necessidade do contato humano, da sabedoria e dos cuidados que se aprendem na escola do Senhor. Assim, nosso trabalho não se parecerá com religiosidade, com o que é mecânico e mercenário.

Esse texto dá-nos a inspiração necessária para o trabalho. Será que estamos totalmente convencidos de que Ele envia a Sua Palavra para curar a humanidade e livrá-la do que a destrói? Será que os males que fazem a humanidade sofrer pesam em nosso coração? 

Esses males são tão variados quanto são numerosos os seres humanos, mas a Palavra divina oferece cura a todos. Nosso trabalho é semear a Palavra nos corações, sabendo que ela não voltará a Deus vazia, sem ter realizado Sua vontade.

Devemos ficar em Sua presença para receber a visão da humanidade ferida, da multidão de corações magoados, curvados sob os poderes da destruição. E compreenderemos que agora é o tempo oportuno. 

De todos os lados, a perder de vista, espalha-se o sofrimento, que se manifesta, às vezes, sob a forma de revolta, maldição ou violência. Mas o Autor do Livro pode dar-nos a sabedoria para alcançar até mesmo esses corações, com o remédio para a ferida. 

Em outros, a ferida se esconde sob uma aparência calma, resignada ou indiferente. Mas, se vivermos em comunhão como o Senhor, saberemos atingir as feridas desses também.

Esse trabalho não é vão. Terá recompensa presente e futura. Ainda que não trabalhemos em busca de recompensa, está escrito que cada um receberá "segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo" (2Co 5:10). 

Não podemos esquecer que ficar acomodados é fazer o mal. Estamos em um mundo profundamente ferido, mas esse mundo não virá a nós; não podemos nos iludir quanto a isso. Nós é que devemos ir até o mundo com a Palavra que Deus enviou. E, depois das lágrimas do que semeia, Ele nos promete a alegria de quem colhe (SI 126:5).



- Extraído de H. E. Alexander, Orvalho da Manhã. 

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