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“Misericórdia quero e não holocaustos; pois não vim chamar justos, e sim pecadores ao arrependimento” (Mateus 9:3).
Se analisarmos a vida de alguns personagens bíblicos, encontraremos
alguns esqueletos em seus armários. No Antigo Testamento nos deparamos
com Abraão, um homem exemplar conhecido como “pai da fé”, que, para
salvar o pescoço, mentiu duas vezes sobre Sara, dizendo que ela era sua
irmã. Jacó, o pai da nação israelita, aproveitando-se da fraqueza de seu
irmão Esaú, roubou-lhe a bênção da primogenitura, e depois disso
enganou o pai. E o rei Davi, um homem segundo o coração de Deus, cometeu
adultério com a esposa de um fiel general seu e depois mandou mata-lo
para tentar encobrir o pecado.
O Novo Testamento conta que Pedro passou três anos e meio com Jesus e
foi considerado um dos Seus três amigos mais chegados. Mas, durante o
julgamento de Jesus, Pedro negou que O conhecesse, embora tivesse sido
avisado com antecedência que faria isso.
Note que esses quatro heróis cometeram seus pecados mais graves APÓS
terem dedicado a vida a Deus. Transportando isso para o nosso contexto,
podemos dizer que eles escorregaram após “terem sido batizados e se
tornado membros regulares da igreja”.
Paulo, antes de se tornar o “apóstolo dos gentios”, foi, segundo suas
próprias palavras, “blasfemo, e perseguidor, e insolente” (1Tm 1:13).
Mas, mesmo depois de convertido, ele confessou: “Porque não faço o bem
que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço” (Rm 7:19).
A que conclusão podemos chegar com base nesses antecedentes nada
recomendáveis dos heróis bíblicos? Que Jesus não veio “chamar justos, e
sim pecadores [ao arrependimento]” (Mt 9:13). Paulo apontou para si
mesmo como exemplo dessa verdade ao dizer: “Fiel é a palavra e digna de
toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores,
dos quais eu sou o principal” (1Tm 1:15).
A Bíblia é um livro confiável, pois não esconde o fato de que os seus
heróis eram seres humanos falíveis e tinham deficiências de caráter
como nós. Entre eles havia covardes, mentirosos, homicidas, adúlteros.
Mas Deus os amava a despeito disso. Ele via neles não só defeitos, mas
também virtudes, e um grande potencial para se tornarem cidadãos do Seu
reino. E isso deve ser um estímulo para nós, porque, por piores que
sejam nossos defeitos, Ele nos ama e quer nos salvar.
Por mais repulsivos que sejam os esqueletos em nosso armário, se
permitirmos que Ele nos transforme, seremos mais que vencedores.
Tempo de Refletir
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“Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realiza-lo” (Romanos 7:18).
Há tempos atrás, li em alguma revista, a história dum violento e cruel assassino, “o rei dos criminosos”. Certo dia, no presídio, pediu um livro para ler. Como não acharam o que queria, o capelão lhe indicou a Bíblia:
– “E esse livro, você já leu? Vale a pena ler”.
– “Se você soubesse quem sou, não me perguntaria isso. Esse livro nada tem a ver comigo”, respondeu.
– “Conheço bem a sua fama, por isso lhe dou a Bíblia; ela o ajudará”.
– “Não me ajudará, pois já não tenho mais sentimentos”, insistiu o preso; e, esmurrando a porta, gritou: “Meu coração é tão duro como este ferro; nada nesse livro pode me tocar”.
– “Você quer um coração novo?”, perguntou o capelão, lendo, em seguida, Ezequiel 36:26.
Admirado com o que ouviu, o homem leu o texto várias vezes. No dia seguinte, confessou que nunca imaginara que Deus pudesse lhe falar tanto e, naquela mesma noite, lhe dar um novo coração. E seguiu a história com experiências vividas por um homem regenerado…
Um grande pecador encontra um grande Salvador! Foi atingido pela infinita graça de Deus que é suficiente para apagar grandes ou pequenos pecados. Louvemos ao Senhor por “Suas misericórdias que são a causa de não sermos consumidos… não têm fim, renovam-se cada manhã” (Lm 3:22,23).
Ficha Técnica:Tempo de Refletir
-> Texto: Autoria desconhecida
-> Música: Arautos do Rei, “Graça”
-> Locução e edição: Amilton Menezes
-> Finalização: Isa Vasconcelos
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Entretanto, era preciso que nos regozijássemos e nos alegrássemos, porque esse teu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado. Lucas 15:32
Nossas definições de Deus, na maioria das vezes, falam mais de nós mesmos do que de Deus. Não raro, elas interpretam mal a Deus. Em Lucas 15, Jesus conta três parábolas em resposta à acusação que Lhe é feita: “Este recebe pecadores” (Lc 15:2). Assim, Ele subverte a doutrina de Deus da teologia farisaica. Segundo Jesus, Deus não exige reforma e santificação como condição para aceitar os que O buscam. Ele não espera transformação moral nem mesmo nosso arrependimento para nos receber.
Isso lhe parece ofensivo? Observe as palavras de Ellen White: “Os judeus ensinavam que o pecador devia arrepender-se antes de lhe ser oferecido o amor de Deus. […] Conforme sua suposição, [Jesus] não devia permitir que pessoa alguma a Ele se achegasse sem se ter arrependido. […] Cristo ensina que a salvação não é alcançada por procurarmos a Deus, mas porque Deus nos procura” (Parábolas de Jesus, p. 189). Arrependimento, santificação e reforma não são a base da aceitação por Deus, mas o resultado dela.
Em comovente simplicidade, Jesus descreve como é Deus, Sua bondade, Sua graça e infinita misericórdia. Esse é o Deus a quem Jesus representou. O Deus que recebe os envergonhados, cegos, leprosos, surdos e imundos. Que não nega a culpa, mas perdoa e cura. Querido amigo, encontra-se você no “país distante”? Sua jornada parece ter chegado ao fim, numa viela aparentemente sem saída? Está você desanimado, deprimido pelos descaminhos da vida que o levaram a viver longe do Pai, imaginando que não há esperança para seu caso? Aqui está o Deus que Jesus veio revelar. Aquele que “justifica o ímpio” (Rm 4:5). Ele purifica e restaura. Não apenas nos ofereceu roupas de puro linho, mas “deu o Seu filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16).
Aqui está o Deus do evangelho, que celebra e Se regozija com a volta dos perdidos. Corre ao encontro deles. Estende Seus braços eternos para recebê-los e abraçá-los. Esse Deus não coloca nenhum obstáculo aos que retornam. Agora mesmo, pode torná-lo nova criatura, um novo homem ou uma nova mulher. Ele pode dizer-lhe neste mesmo instante, com júbilo que invade o Universo: “Bem-vindo ao lar, meu querido. Estava esperando você!”
Extraído da Meditação Diária "Encontros com Deus" do Dia 22 de Maio de 2014
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“E eis que sobreveio no mar uma grande tempestade, de sorte que o barco era varrido pelas ondas. Entretanto, Jesus dormia” (Mateus 8:24).
O Senhor leva os discípulos ao barco. Eles estão sob Sua direção e proteção. Mas Jesus adormece em meio à tempestade.
Lemos em Mateus 8:20 que o Filho do homem "não tem onde reclinar a cabeça", e agora dorme "na popa sobre um travesseiro" (Mc 4:38).
Que imagem da divindade, da humilhação voluntária e da humanidade perfeita daquele que é o mesmo ontem, hoje e eternamente!
Se a tempestade se levanta contra nós, que estamos sob a direção dessa mão e fomos claramente conduzidos até aqui, não devemos temer. Não precisamos ter medo — ainda que Ele pareça dormir e não intervenha imediatamente — se o barco onde Ele está for ameaçado pelo vento e por ondas que aumentam furiosamente.
Podemos duvidar, nós, que recebemos tantas provas de Sua presença e fidelidade? Já surgiu em nossa mente o pensamento de que talvez Ele não se importe conosco e nos deixe perecer?
Será que esquecemos que foi Ele quem nos conduziu a esta situação, permitida pelo nosso Deus? Não, não podemos duvidar!
Nossa fé está sendo provada, mas Ele está presente. Não está escrito: "Entrando Ele no barco, Seus discípulos o seguiram" (v. 23)?
Nossa fé é mais preciosa para Ele que o ouro perecível. Entregamos nossa vida a Ele, que Se deu a nós. Nossa vocação, que é posta à prova, nasceu da união entre Seu apelo e nossa resposta.
Cristo não dorme: espera o momento de intervir. Está pronto a se levantar para ameaçar os ventos e as ondas — e haverá livramento.
Os ventos e as ondas lhe obedecem. Ele está no barco, ou melhor, estamos ali com Ele. Ele nunca nos deixará perecer. "Por que sois tímidos, homens de pequena fé?" (v. 26), ele nos diz.
Exatamente quando perceber que a tempestade cumpriu Sua finalidade educativa, Ele intervirá e haverá grande calmaria.
- Extraído de H. E. Alexander, Orvalho da Manhã.
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“Enviou-lhes a Sua palavra, e os sarou, e os livrou do que lhes era mortal” (Salmo 107:20).
Deus enviou a Sua Palavra e em Seu nome a transmitimos aos nossos semelhantes. É por isso que temos necessidade do contato humano, da sabedoria e dos cuidados que se aprendem na escola do Senhor. Assim, nosso trabalho não se parecerá com religiosidade, com o que é mecânico e mercenário.
Esse texto dá-nos a inspiração necessária para o trabalho. Será que estamos totalmente convencidos de que Ele envia a Sua Palavra para curar a humanidade e livrá-la do que a destrói? Será que os males que fazem a humanidade sofrer pesam em nosso coração?
Esses males são tão variados quanto são numerosos os seres humanos, mas a Palavra divina oferece cura a todos. Nosso trabalho é semear a Palavra nos corações, sabendo que ela não voltará a Deus vazia, sem ter realizado Sua vontade.
Devemos ficar em Sua presença para receber a visão da humanidade ferida, da multidão de corações magoados, curvados sob os poderes da destruição. E compreenderemos que agora é o tempo oportuno.
De todos os lados, a perder de vista, espalha-se o sofrimento, que se manifesta, às vezes, sob a forma de revolta, maldição ou violência. Mas o Autor do Livro pode dar-nos a sabedoria para alcançar até mesmo esses corações, com o remédio para a ferida.
Em outros, a ferida se esconde sob uma aparência calma, resignada ou indiferente. Mas, se vivermos em comunhão como o Senhor, saberemos atingir as feridas desses também.
Esse trabalho não é vão. Terá recompensa presente e futura. Ainda que não trabalhemos em busca de recompensa, está escrito que cada um receberá "segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo" (2Co 5:10).
Não podemos esquecer que ficar acomodados é fazer o mal. Estamos em um mundo profundamente ferido, mas esse mundo não virá a nós; não podemos nos iludir quanto a isso. Nós é que devemos ir até o mundo com a Palavra que Deus enviou. E, depois das lágrimas do que semeia, Ele nos promete a alegria de quem colhe (SI 126:5).
- Extraído de H. E. Alexander, Orvalho da Manhã.
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