sábado, 28 de fevereiro de 2015

Como praticar o jejum espiritual?


Como deve ser a preparação para um jejum?

O jejum é uma atividade com objetivo espiritual que afeta o corpo como um todo em seus componentes físico e mental. A abstinência de alimentos pode ser mais fácil para algumas pessoas do que para outras. Por essa razão é importante conhecer o próprio corpo e seus limites antes de pensar em fazer um jejum. Se você já decidiu jejuar, leve em consideração este ponto alguns dias antes da data separada para jejuar. Primeiro, é importante manter o corpo bem nutrido e hidratado. Também é importante ter uma alimentação variada com cereais integrais, feijões, castanhas, frutas e hortaliças deve ser previamente. No preparo para o jejum não pode faltar um bom suprimento de líquidos na forma de frutas, sucos, caldos, hortaliças e água pura. É também importante consumir alimentos que contenham carboidratos, tais como cereais, pães e massas integrais.

O que acontece com o corpo durante o jejum aliado à reflexão espiritual?

Durante o jejum de curta duração, por não estar envolvido com o trabalho da digestão de alimentos o organismo pode concentrar os seus esforços em atividades de cunho intelectual, como estudo da bíblia, louvor, meditação e a oração. Além dos benefícios espirituais, o jejum periódico é um excelente exercício de refinamento e controle do apetite e da prática da temperança em geral. É importante recordar o impacto do apetite sobre a queda do homem. O descontrole do apetite continua sendo a causa da ruína de muitos devido às várias doenças que são consequências de hábitos alimentares inadequados.

Há pessoas que defendem o jejum completo, outras o jejum apenas de alimentos sólidos, tolerando o consumo de sucos por exemplo. Do ponto de vista da nutrição, qual seria o jejum correto?

Do ponto de vista nutricional, o jejum pode ser definido como um jejum total (abstinência completa de alimentos por um determinado período de tempo), ou parcial (abstinência de determinados alimentos ou grupos de alimentos, mantendo-se a ingestão de algum alimento como fonte de energia, como por exemplo um jejum de frutas ou sucos). Do ponto de vista do jejum como exercício espiritual, não podemos impor como deve ser o jejum correto em termos de ser parcial ou total. Cada pessoa deve tomar a sua decisão sem criticar a escolha do outro, e sem o espírito de comparação e sim com o coração em contrição perante Deus (Mateus 6:16-18).

Quais as restrições em relação ao jejum?

As restrições em relação ao jejum variam de acordo com o tipo e duração do mesmo. Se for um jejum total, há restrições para pessoas com diabetes tipo 1, já que pode levar a quedas perigosas nos níveis de açúcar no sangue; diabetes tipo 2 em pessoas que façam uso de medicamentos ou insulina para o controle da glicose e que não tenham conhecimento de como fazer os ajustes necessários em caso de jejum, e sem autorização médica. O jejum total é também desaconselhável para mulheres grávidas ou lactantes; pessoas com doenças crônicas (câncer, doenças cardíaca, insuficiência renal, cirrose, etc); enfermos sem autorização médica; crianças; indivíduos empenhados em atividades físicas intensas durante o período em que o jejum ocorreria (ex.atletas, trabalhadores rurais, pedreiros, etc); indivíduos empenhados em atividades que exigem grande esforço mental durante o período em que o jejum ocorreria (ex.num dia de vestibular ou concurso); pessoas muito idosas sem autorização médica e pessoas que façam uso de medicamentos que requeiram a presença de alimentos durante o período em que o jejum ocorreria. Deve-se também desencorajar o jejum total em indivíduos que apresentem preocupação excessiva com a sua imagem corporal pelo risco de desencadearem um transtorno alimentar como a anorexia nervosa, especialmente na fase da adolescência. Se for um jejum parcial, as restrições ao jejum descritas são negociáveis, dependendo das condições de cada um.

Fonte: Programa Vida e Saúde – TV Novo Tempo

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3. Verdades para o tempo do fim
Estudo em formato de revista, com 50 páginas coloridas. A revista aborda 16 temas da Bíblia, tais como: por que tantas religiões, a essência do cristianismo, o que a cruz não mudou, brincando com a morte, etc. Os temas foram preparados pelo pastor Henry Feyerabend. Depois de cada tema são apresentadas algumas perguntas para se avaliar o grau de conhecimento dos leitores. Para solicitar este curso clique aqui.


4. Bíblia Fácil
Biblia Facil DanielEstudo em formato de revista, com 80 páginas coloridas. A revista aborda 16 temas sobre as profecias de Daniel. Os temas foram preparados pelos pastores Arilton Cordeiro de Oliveira, Frederico Mello Branco, Leidevan Leisson Ross e Milton Mendes de Andrade. No final da revista são apresentadas algumas perguntas para se avaliar o grau de conhecimento dos leitores. Para solicitar este curso clique aqui.


5. Momentos de Alegria
Estudo em formato de revista, com 32 páginas coloridas. A revista aborda a doutrina bíblica do sábado, apresentando este dia como um dia santificado por Deus e separado para adoração. São 16 tópicos sobre a origem do sábado e quais os benefícios práticos de sua observância. Os temas foram preparados pelos teólogos Alberto R. Timm, Brian Jones, Fritz Guy, além de alguns textos da escritora norte-americana Ellen G. White. Busca mostrar os benefícios de ser ter um dia na semana especialmente separado para descanso físico e espiritual. Para solicitar este curso clique aqui.

6. Ouvindo a voz de Deus
Estudo em formato de fascículos destacáveis com 27 lições sobre temas Bíblicos. Temas como: a beleza da criação divina, o plano da salvação, a volta de Jesus, a nova terra, o santuário de Deus, o juízo, etc. Intercalado com o texto, aparece uma sequência de perguntas com textos bíblicos para serem respondidas com a intenção de se fixar o conteúdo estudado. O estudo trás ainda um apêndice com informações adicionais e gráficos sobre o milênio, o santuário e seus móveis, a mudança do sábado para o domingo, Ellen G. White, etc. Os temas foram preparados pelo pastor Paulo Godinho com adaptação de Jolivê Chaves. Para solicitar este curso escreva para escolabiblica@novotempo.com
7. A Bíblia Ensina
Estudo em formato de fascículo com 18 lições sobre temas Bíblicos. Temas como: quem é Deus, como orar, o que é fé, sinais da volta de Jesus, a lei de Deus, etc. Cada um dos temas trás, ao final, uma sequência de perguntas com textos bíblicos para serem respondidas com a intenção de se fixar o conteúdo estudado. Para solicitar este curso escreva para escolabiblica@novotempo.com.

8.  Descobrindo Jesus
Estudo em formato de livreto com 20 temas Bíblicos. O estudo é voltado para crianças e adolescentes e trata de vários temas, tais como: oração, Jesus meu salvador, o batismo, a igreja, etc. Cada lição trás atividades de interação, como palavras cruzadas, enigmas, colunas para relacionar, etc. De uma forma simples e atrativa busca incentivar as crianças e adolescentes no estudo da Bíblia. Este estudo foi elaborado pelo departamento que atende aos adolescentes e jovens da Igreja Adventista do Sétimo Dia na América do Sul. Para solicitar este curso escreva para escolabiblica@novotempo.com.
9. Eu creio
Estudo em formato de livreto com 13 temas Bíblicos. O estudo é voltado para crianças até 12 anos de idade. Ele aborda vários temas da Bíblia: Jesus meu salvador, a segunda vinda de Cristo, o batismo, a igreja, etc. Cada lição trás atividades de interação, como figuras para serem recortadas e coladas e caça-palavras. De uma forma simples e atrativa busca incentivar as crianças no estudo da Bíblia. Para solicitar este curso escreva para escolabiblica@novotempo.com.
10. DVD – Tempo de Esperança
Estudos Bíblicos em formato audiovisual, apresentados pelo pastor Luis Gonçalves. O DVD apresenta 18 temas baseados no livro do Apocalipse, o último livro da Bíblia. Alguns dos temas tratados são: os símbolos das profecias, as colunas da verdade, o grande conflito entre o bem e o mal, a lei de Deus, o fechamento da porta da graça, o segredo da morte, etc. São temas profundos e que situa o momento histórico em que estamos vivendo e a necessidade urgente de um preparo para o maior de todos os acontecimentos da história da humanidade: a volta de Jesus. Para solicitar este curso clique aqui.
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Castanha-do-brasil melhora função cognitiva


Castanha-do-brasil melhora função cognitiva
Apenas uma unidade de castanha-do-brasil fornece 288,75 microgramas de selênio ao dia, aumentando o consumo de selênio para além da recomendação diária. 

Deficiência de selênio

O consumo diário de uma castanha-do-brasil - ou castanha-do-pará - é suficiente para recuperar a deficiência de selênio e trazer melhora das funções cognitivas.

Pesquisadores da USP descobriram estes efeitos trabalhando com idosos com comprometimento cognitivo leve (CCL), considerado um estágio intermediário entre o envelhecimento normal e as demências, como a doença de Alzheimer.

A nutricionista Bárbara Cardoso explica que o CCL (comprometimento cognitivo leve) é caracterizado pela perda cognitiva (processo que envolve atenção, percepção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem) maior do que o esperado para a idade.

As análises feitas pela nutricionista mostraram uma associação entre os níveis de selênio e o estresse oxidativo, o excesso de radicais livres em comparação com o sistema protetor de cada célula - 95% dos idosos que participaram da pesquisa apresentavam deficiência em selênio.

Castanha-do-brasil e selênio

Durante seis meses, a nutricionista acompanhou dois grupos de idosos. O primeiro ingeriu uma castanha-do-brasil por dia e o outro não recebeu nenhuma intervenção.

Após o período, todos os participantes no grupo que consumiu a castanha diariamente deixaram de apresentar a deficiência de selênio.

Os dois grupos também passaram por avaliação neuropsicológica antes e depois da intervenção com a castanha-do-brasil, para avaliar fatores como fluência verbal, capacidade de copiar desenhos, reconhecimento de figuras, entre outros.

Os resultados mostraram que o consumo da castanha-do-brasil atenuou o declínio cognitivo, com o grupo que ingeriu a castanha apresentando sistematicamente melhores resultados.

Segundo a nutricionista, "apenas uma unidade de castanha-do-brasil forneceu 288,75 microgramas de selênio ao dia, aumentando o consumo de selênio para além da recomendação diária (55 microgramas/dia), mas sem ultrapassar o limite tolerável de 400 microgramas".

Via Diário da Saúde 

Desenhos para Colorir - Ananias e Safira

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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Como o Mundo te Vê Cristão?Qual é teu testemunho?

Milhares de pessoas rodando todos os dias. Você já parou e tentou imaginar qual é a imagem que elas tem de você? Qual sua influência como Cristão no mundo? Será mesmo que as coisas lá fora estão tão boas como nos cultos que você frequenta todo final de semana?


Câmara de vereadores veta comércio aos domingos


Um projeto de lei da Câmara de Vereadores de Jaraguá do Sul, SC, que permitiria a abertura do comércio aos domingos, foi arquivado. Sob a ótica profética relacionada com o futuro decreto dominical, o que chama a atenção no vídeo abaixo são os motivos usados pela população (de maioria católica e luterana) para defender a ideia de que o domingo seja preservado. Note, também, o que dizem os cartazes. A preservação da família é uma causa muito forte. A justiça social (além da proteção ao meio ambiente), também. No fim da matéria, uma trabalhadora menciona a crise financeira para justificar o direito de trabalhar aos domingos, mas, como a legislação caminha cada vez mais no sentido de preservar esse dia, os outros seis dias da semana serão obrigatoriamente dedicados ao trabalho. Assim, os que guardam o sábado bíblico terão crescente dificuldade para ser fiéis aos mandamentos de Deus. Mas isso não é novidade para quem estuda a Bíblia. [MB]


Evidência de Planejamento de Deus: Saara despeja areia na Amazônia!

Veja a viagem que a poeira do Saara faz em direção ao continente americano, até depositar seus nutrientes na floresta amazônica, recriada pela NASA em 3D:



Um vídeo criado pela NASA mostra que, apesar dos mais de 2.500 quilômetros de distância, o deserto do Saara e a floresta amazônica estão mais ligados do que parece.

A agência espacial americana coletou dados entre 2007 e 2013 que mostram a relação entre o deserto, que ocupa um terço do território africano, e a maior floresta tropical do mundo.

O estudo mostra que cerca de 182 milhões de toneladas de poeira atravessam o oceano Atlântico todos os anos, saindo do Saara para o continente americano. É a primeira vez que a NASA consegue quantificar quanta poeira faz essa viagem.

Do total, 27,7 milhões de toneladas caem na floresta, trazendo diversos nutrientes, como o fósforo.

A região amazônica recebe em média 22 mil toneladas de fósforo, que funciona como um fertilizante e é fundamental para o crescimento das plantas, compensando as perdas desse nutriente durante as chuvas e inundações.

O estudo também mostra que a quantidade de poeira transportada depende das chuvas que ocorrem no Sahel, região ao sul do Saara. Quando as chuvas aumentam, a quantidade de poeira transportada no ano seguinte para a floresta é menor.

A descoberta faz parte de uma pesquisa que visa compreender o papel da poeira e outros agentes no meio ambiente e no clima local e global.

Sal em excesso desativa circuito no cérebro


O consumo excessivo de sal "reprograma" o cérebro, interferindo com um mecanismo de segurança natural que normalmente impede a pressão arterial do corpo de subir além do normal, caracterizando a hipertensão.

Embora a associação entre o sal e a hipertensão seja bem conhecida, os cientistas até agora não entendem os mecanismos que conectam a ingestão elevada de sal, como causa, e o aumento da pressão arterial, como efeito.

Sal no cérebro

Estudando o cérebro de ratos, pesquisadores da Universidade McGill (Canadá) descobriram agora que a ingestão de grandes quantidades de sal provoca alterações em alguns circuitos essenciais do cérebro.

"Nós descobrimos que um período de ingestão elevada de sal na dieta dos ratos provoca uma mudança bioquímica nos neurônios que liberam vasopressina (VP) para a circulação sistêmica," explica o professor Charles Bourque, coordenador do trabalho.

"Essa mudança, que envolve uma molécula neurotrófica chamada BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro), evita a inibição desses neurônios em particular por outras células," complementa.

Em outras palavras, a ingestão de teores elevados de sal evita a inibição dos neurônios de VP (vasopressina) pelo circuito de detecção da pressão arterial do corpo.A desativação deste mecanismo de segurança permite que a pressão arterial suba quando uma grande quantidade de sal é ingerida durante um longo período de tempo.

Reversão em humanos

Entre as questões que ainda restam para serem respondidas em futuras pesquisas estão: Será que este mesmo efeito de reprogramação ocorre nos seres humanos? Se sim, será que ele pode ser revertido?Nesse meio tempo, acrescenta o Dr. Bourque, a mensagem permanece: limite o sal na dieta.

Via Diário da Saúde

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

O gadareno teria sido o primeiro missionário na Jordânia?

 

Gadara (hoje Um Queis) é uma cidade da Transjordânia, a dez quilômetros ao sudeste do mar da Galileia, na Palestina. Nos tempos de Jesus, havia ali um homem fora de si. Ele era muito estranho: não parava em casa, passava dias e noites nas cavernas e nos cemitérios, feria-se de propósito, gritava pelas estradas, tinha uma força capaz de arrebentar correntes de ferro, era violento e perigoso, andava nu e assustava todo mundo. Poderia ser um louco varrido, mas, no caso desse gadareno, o diagnóstico era outro. O rapaz estava de fato endemoninhado.
 Os demônios são anjos caídos, espíritos maus (também chamados de imundos) a serviço de Satanás, capazes de entrar numa pessoa e dominá-la por completo, causando tormentos, doenças, deformidades físicas, convulsões e principalmente transtornos mentais. Eles são inimigos de Deus, mas não são ignorantes. Referem-se a Deus como o “Deus Altíssimo” (Mc 5.7; At 16.17) e a Jesus como o “santo de Deus” (Mc 1.24) ou o “Filho do Deus Altíssimo” (Mc 5.7). Eles chegam a falar dos dois temas contrários: a salvação (At 16.17) e o dia do juízo (Mt 8.29). Quando Jesus pisou em terra, depois da difícil travessia do mar da Galileia, o tal endemoninhado de Gadara foi ao seu encontro e o Senhor o curou. Pouco depois o rapaz “estava assentado aos pés de Jesus, vestido e em perfeito juízo” (Lc 8.35). O milagre provocou grande reboliço em toda a região e reações diferentes. Os envolvidos com aquele acontecimento fizeram pedidos diferentes e curiosos a Jesus. Os demônios pediram “com insistência” a Jesus que os transferisse do corpo daquele homem para os porcos que pastavam nas imediações. Os gadarenos pediram “com insistência” que Jesus saísse da terra deles. E o ex-endemoninhado pediu “com insistência” que Jesus o deixasse permanecer na companhia dele.

O pedido dos demônios foi atendido de pronto. A manada de porcos, “que era de cerca de dois mil, precipitou-se despenhadeiro abaixo, para dentro do mar, onde se afogaram” (Mc 5.13). O pedido dos gadarenos também foi atendido: “Jesus subiu no barco e foi embora” (Lc 8.37). Todavia, o pedido coletivo e unânime do povo daquela cidade é um dos mais estranhos de que se tem notícia! Em vez de pedir que Jesus fosse embora, eles deveriam ter realizado um culto de ação de graças a Deus pela cura daquele homem infeliz e perigoso. Eles deveriam ter levado outros doentes da região para serem também curados. Por trás do estranho pedido estava o dinheiro. Com a morte dos porcos, o prejuízo dos porqueiros e seus associados foi enorme (quase meio milhão de reais, caso os porcos estivessem no ponto de abate).

Mas o pedido do ex-endemoninhado não foi atendido. Jesus tinha outros planos para ele: “Volte para casa e conte aos seus parentes o que o Senhor lhe fez e como ele foi bom para você” (Mc 5.19). Naquele dia, Jesus e o homem curado se separaram e seguiram direções opostas: o Senhor atravessou o lago e foi para o oeste e o ex-endemoninhado seguiu não só para sua própria casa, mas também para a vasta região de Decápolis, no lado leste (Mc 5.20).

Entre as dez cidades que formavam a antiga Decápolis, cuja população em sua maioria era grega, estavam Gadara, Gerasa, Damasco e Filadélfia. Essa Filadélfia (não a Filadélfia da Ásia Menor) é hoje Amã, capital da Jordânia. Quem sabe o ex-endemoninhado de Gadara teria sido o primeiro missionário da atual Jordânia!


Via Ultimato

Série Origens: Origens do Universo

Série apresentada pelo jornalista Michelson Borges sobre Criacionismo. Programa 1
Produzido pela FADMINAS - Faculdade Adventista de Minas Gerais.



Campanha: comer carne é promover a morte



Via Criacionismo

O Uso de Palmas e Aplausos no Culto


por: Levi de Paula Tavares
Periodicamente tem surgido pessoas, líderes da igreja e até mesmo alguns pastores defendendo o uso de palmas e aplausos no culto de adoração. Os argumentos são os mais variados, mas podemos resumi-los na seguinte lista:
O louvor quadrado, formal e frio, é tão extremadamente prejudicial.
É muito importante que o adorador se envolva no louvor, com todo o ser, inclusive, com o corpo.
A Bíblia nos recomenda a cantar a Deus com palmas em Salmos 47:1-2.
Não existe uma única passagem bíblica sequer que condene o ato de bater palmas.
O louvor acompanhado das palmas alcança muito melhor o seu objetivo de envolver a todos.

Bater palmas é uma questão cultural. A igreja deve usar as melhores formas de expressão existentes em sua cultura que levem a maioria a participar do louvor.
Palmas podem usadas, desde que com equilíbrio, para a honra e glória de Deus.
Estes são alguns dos argumentos levantados pelos defensores desta prática. Estes argumentos tem sustentação escriturística? Quais são os princípios bíblicos aplicáveis a este debate? Qual seria a posição da Igreja Adventista do Sétimo Dia com relação a esta questão?
Na verdade, assim como em toda a questão da música sacra e da adoração, não existe o que poderíamos chamar de “posição oficial”, como aqueles encontrados na declaração das 28 crenças fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Mesmo a “Filosofia Adventista de Música”, um documento oficial da Associação Geral, publicado em 1972, e revisto em 2005, não traz nada a respeito das palmas, talvez por que fosse impensável para os que participaram de sua elaboração que alguém, algum dia usaria palmas na igreja.
Vamos ver o que a Palavra de Deus e o Espírito de Profecia tem a dizer acerca desta questão. Vamos analisar os argumentos colocados, um a um:
1. O louvor quadrado, formal e frio, é tão extremadamente prejudicial.
O louvor frio não é somente prejudicial: ele não é louvor e, portanto, não existe! É um ritual, apenas uma forma, vazia de conteúdo. Obviamente que isto é uma distorção do verdadeiro louvor, mas qual é o remédio divino para esta distorção?
Buscarmos, através da comunhão pessoal, uma razão íntima para louvar a Deus de forma plena ou;
Buscarmos estímulos externos para incitar a participação popular em uma manifestação de excitação de massas?
Todos sabemos quais são as instruções de Deus a este respeito, mas não custa nada relembrar: “Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.” (João 4:23-24).
Ellen White fala o seguinte a este respeito:
“Se trabalharmos para criar excitação do sentimento, teremos tudo quanto queremos, e mais do que possivelmente podemos saber como manejar. Calma e claramente ‘prega a Palavra’. Importa não considerar nossa obra criar excitação. Unicamente o Espírito de Deus pode criar um entusiasmo são. Deixai que Deus opere, e ande o instrumento humano silenciosamente diante dEle, vigiando, esperando, orando, olhando a Jesus a todo momento, conduzido e controlado pelo precioso Espírito que é luz e vida.” (Carta 68, 1894.)
2. É muito importante que o adorador se envolva no louvor, com todo o ser, inclusive, com o corpo.
O argumento acima não leva em conta o princípio estabelecido por Paulo em Romanos 12:1-2: o culto cristão é um culto racional (“logiken latria“); demanda uma renovação da mente. Este texto está em perfeita consonância com as citações do Antigo Testamento que falam de entrega e transformação do coração, visto como a sede das decisões e da razão, ou seja, do “eu” (veja Isaías 6:10; 29:13; Jeremias 4:14; 24:7; 29:13; 31:33; 32:39;).
Vamos ver ainda o que o Espírito de Profecia nos diz sobre o assunto:
“Movimentos corporais são de pouco proveito. Tudo o que esteja ligado, de alguma forma, com o serviço religioso, deve ser digno, solene e impressivo.” Manuscript Releases .v 5, Manuscrito nr. 306 – Música, p. 194
“Não temos tempo agora para gastar em buscar as coisas que agradam unicamente aos sentidos. É preciso íntimo esquadrinhar do coração. Necessitamos, com lágrimas e confissão partida de um coração quebrantado, aproximar-nos mais de Deus; e Ele Se aproximará de nós.” Review and Herald, 14 de novembro de 1899; Evangelismo p. 510
3. A Bíblia nos recomenda a cantar a Deus com palmas em Salmos 47:1-2.
4. Não existe uma única passagem bíblica sequer que condene o ato de bater palmas.
Uma vez que os dois argumentos acima são relacionados ao contexto dos aplausos nas Escrituras, vamos analisá-los de uma só vez, procurando compreender, através de uma pesquisa abrangente, como o assunto é tratado na Bíblia.
Os textos bíblicos que citam, de alguma forma, este tipo de manifestação são os seguintes:
Números 24:10 – “Então a ira de Balaque se acendeu contra Balaão, e bateu ele as suas palmas; e Balaque disse a Balaão: Para amaldiçoar os meus inimigos te tenho chamado; porém agora já três vezes os abençoaste inteiramente.”
II Reis 11:12 – “Então Joiada fez sair o filho do rei, e lhe pôs a coroa, e lhe deu o testemunho; e o fizeram rei, e o ungiram, e bateram as palmas, e disseram: Viva o rei!”
Jó 27:22-23 – “E Deus lançará isto sobre ele, e não lhe poupará; irá fugindo da sua mão. Cada um baterá palmas contra ele e assobiará tirando-o do seu lugar.”
Jó 34:36-37 – “Pai meu! Provado seja Jó até ao fim, pelas suas respostas próprias de homens malignos. Porque ao seu pecado acrescenta a transgressão; entre nós bate palmas, e multiplica contra Deus as suas palavras.”
Salmos 47:1 – “Batei palmas, todos os povos; aclamai a Deus com voz de triunfo. Porque o SENHOR Altíssimo é tremendo, e Rei grande sobre toda a terra.”
Salmos 98:8 – “Os rios batam as palmas; regozijem-se também as montanhas,”
Isaías 55:12 – “Porque com alegria saireis, e em paz sereis guiados; os montes e os outeiros romperão em cântico diante de vós, e todas as árvores do campo baterão palmas.”
Lamentações 2:15 – “Todos os que passam pelo caminho batem palmas, assobiam e meneiam as suas cabeças sobre a filha de Jerusalém, dizendo: É esta a cidade que denominavam: perfeita em formosura, gozo de toda a terra?”
Ezequiel 6:11 – “Assim diz o Senhor DEUS: Bate com a mão, e bate com o teu pé, e dize: Ah! Por todas as grandes abominações da casa de Israel! Porque cairão à espada, e de fome, e de peste.”
Ezequiel 21:14 – “Tu, pois, ó filho do homem, profetiza e bate com as mãos uma na outra; e dobre-se a espada até a terceira vez, a espada dos mortos; ela é a espada para a grande matança, que os traspassará até o seu interior.”
Ezequiel 21:17 – “E também eu baterei com as minhas mãos uma na outra, e farei descansar a minha indignação; eu, o SENHOR, o disse.”
Ezequiel 22:13 – “E eis que bati as mãos contra a avareza que cometeste, e por causa do sangue que houve no meio de ti.”
Ezequiel 25:6 “Porque assim diz o Senhor DEUS: Porquanto bateste com as mãos, e pateaste com os pés, e com todo o desprezo do teu coração te alegraste contra a terra de Israel,”
Naum 3:19 – “Não há cura para a tua ferida, a tua chaga é dolorosa. Todos os que ouvirem a tua fama baterão as palmas sobre ti; porque, sobre quem não passou continuamente a tua malícia?”
A simples leitura dos textos acima nos deixa claro imediatamente que a expressão “bater palmas” na cultura hebraica dos tempos do Antigo Testamento, se referia muito mais a uma expressão de surpresa e espanto do que qualquer forma de comemoração ou reconhecimento, como hoje ocorre na nossa cultura. Esta expressão de surpresa poderia ser tanto positiva quanto negativa, ou até mesmo de forte reprovação, zombaria, escárnio e desprezo.
Além disso, de acordo com a referência Strong, a palavra hebraica utilizada neste texto (tâqah) também é traduzida como:
Soprar, tocar (trombetas) (46 ocorrências)
Cravar, afixar (com estacas ou cravos) (5 ocorrências)
Golpear (4 ocorrências)
Erigir (tendas) (3 ocorrências)
Empurrar, enfiar (armas brancas) (2 ocorrências)
Lançar (1 ocorrência)
Na verdade, podemos agrupar os textos acima, de acordo com seus significados, da seguinte forma:
Surpresa, espanto: Números 24:10; Salmos 98:8; Isaías 55:12; Lamentações 2:15; Naum 3:19
Reprovação, repreensão, rejeição, desprezo: Jó 27:22-23; Ezequiel 6:11; Ezequiel 22:13
Afirmação, concordância: Jó 34:36-37; Ezequiel 21:14; Ezequiel 25:6-7
Celebração, reconhecimento: II Reis 11:12; Salmos 47:1-2
Assim, fica bastante óbvio que qualquer referência a textos bíblicos que mencionem “bater palmas” (os quais ocorrem apenas no Velho Testamento), não pode ser transposta diretamente para a nossa cultura e às manifestações atuais, uma vez que o sentido das expressões bíblicas é muito diferente daquele empregado hoje. Será necessário uma análise do contexto das citações, para podermos compreender mais corretamente seu significado. Vamos analisar apenas os dois textos que indicam um significado de celebração ou reconhecimento, já que os outros significados estão, por si mesmos, excluídos da adoração.
Em II Reis 11:12 é citado o aplauso de reconhecimento e celebração. Porém, dizer que o rei estava sendo adorado através desta manifestação é absurdo! Fica assim evidenciado que o ato de bater palmas não era usado de forma direta como elemento de adoração, mesmo quando era usado como forma de celebração ou reconhecimento.
De todos os textos acima, a única referência bíblica acerca de bater palmas que poderíamos, de alguma forma, relacionar com o louvor é de Salmos 47:1-2. Porém, devemos observar uma coisa importante: O contexto do Salmo 47 indica que não é o povo de Israel que estava sendo chamado a bater palmas, mas sim as nações que haviam sido subjugadas. Ora, será que os povos pagãos, que não conheciam a Deus de forma plena nem O amavam, e que foram subjugados em Seu nome, estariam dispostos a adorá-Lo? Estariam dispostos a saudar o Deus do povo que os dominara? Provavelmente não e, neste caso, não podemos, de forma alguma, chamar isso de adoração.
Portanto, sendo Salmos 47:1-2 o único texto que poderia ser utilizado para defender esta prática como parte da adoração, podemos dizer com segurança que não há justificativa escriturística para fazer uso desta expressão no contexto da adoração a Deus na igreja. Se fosse esta a intenção do Salmo, ou se houvesse uma justificativa coerente para isto, este prática teria sido introduzida no Templo. Porém o relato bíblico nega esta possibilidade, já que não há nenhuma indicação aqui ou qualquer outro lugar da Bíblia de que bater palmas fosse uma característica usual na adoração.
Além disso, diferentemente da prática que se quer adotar atualmente em algumas igrejas (inclusive com o apoio de alguns pastores), notamos que somente Deus é o receptor desta expressão exuberante de alegria relatada no Salmo 47, e não um cantor, pregador, ou qualquer outra pessoa que se apresenta à frente. Da mesma forma, este “bater palmas” não é um acompanhamento rítmico à música que está sendo cantada.
5. O louvor acompanhado das palmas alcança muito melhor o seu objetivo de envolver a todos.
Seria ótimo que todos estivessem envolvidos no louvor. Ellen White cita que “O canto não deve ser feito por uns poucos. O mais freqüentemente possível, una-se toda a congregação.” – Evangelismo, p. 507. Mas, o que este texto está dizendo é que devemos dar oportunidades de participação em grupo a todos aqueles que têm motivos pessoais para louvar, e não que devemos incitar a participação do grupo em uma atividade corporal, através de métodos de manipulação de massas.
O objetivo do louvor não é incitar a interação grupal, e sim dar glórias a Deus, reconhecendo o que ele fez na vida do adorador, de forma pessoal. Se eu não reconheço isto, por que participar de um momento de louvor? Porque o clima do ambiente me induz a participar da coreografia? Porque não quero ficar de fora da atividade da “galera”? Porque “entrei no clima”? Será que esses motivos (ou outros semelhantes) seriam aprovados e aceitos por Deus como sendo verdadeira adoração?
Caberia um estudo mais aprofundado sobre o que é louvor e como ele se encaixa na adoração (não, as duas palavras não são sinônimas…). Aliás, estamos falando de adoração ou de entretenimento?
Mais uma vez recorro ao Espírito de Profecia para nos ajudar a esclarecer alguns conceitos:
“A santificação bíblica não consiste em forte emoção. Eis onde muitos são levados ao erro. Fazem dos sentimentos o seu critério. Quando se sentem elevados ou felizes, julgam-se santificados. Sentimentos de felicidade ou a ausência de alegria não é evidência de que a pessoa esteja ou não santificada.” (Santificação, p. 10)
6. Bater palmas é uma questão cultural. A igreja deve usar as melhores formas de expressão existentes em sua cultura que levem a maioria a participar do louvor.
Com relação ao fato de que o ato de bater palmas é uma questão cultural, a questão já ficou um pouco mais clara quando examinamos, acima, os textos bíblicos existentes a este respeito. Mas com relação à participação no louvor, devemos nos perguntar: O papel da igreja é fazer com que o povo louve, para conseguir uma experiência “espiritual” ou é um agrupamento de pessoas dispostas a louvar, por conta de sua experiência espiritual pessoal, que forma uma igreja?
Se tivermos a coragem de responder de maneira sóbria e espiritual a esta pergunta, veremos que muitas vezes estamos “colocando o carro na frente dos bois” no que se refere às nossas reuniões de adoração. Muitas vezes colocamos o foco no adorador, e não em Deus, que deveria ser o centro de tudo o que ocorre durante um culto de adoração. Assim, não é surpreendente que surjam argumentos defendendo a utilização de métodos de manipulação de massas, buscando atrair, de maneira cada vez mais envolvente a “platéia”.
Sim, utilizamos o termo “platéia”, em vez de congregação, porque é a isto que que o grupo de pessoas presentes na igreja é rebaixado, quando tratamos o culto como momentos de entretenimento.
7. Palmas podem usadas, desde que com equilíbrio, para a honra e glória de Deus.
Concordamos plenamente com o conceito de que é necessário equilíbrio quando tratamos das coisas de Deus. Mas qual equilíbrio? Quem decide qual é o ponto de equilíbrio? Cada um de nós desenvolveu, por conta de suas experiências pessoais, escalas de valores diferentes e, portanto, vê os extremos em pontos diferentes, e encontra o ponto de equilíbrio num local diferente desta escala. Ou encontramos um ponto de equilíbrio absolutamente objetivo, e portanto, não sujeito às interpretações extremamente variáveis da subjetividade, ou o conceito de equilíbrio se torna tão fluído, indistinto e pessoal que não terá nenhum valor como métrica. Parece-nos que a melhor opção é saber o que Deus nos esclareceu a respeito, em vez de buscar explicar como cada um define o seu ponto de equilíbrio, o que não levará a ponto algum.
Ainda acerca deste argumento, devemos levantar algumas observações:
Será que o uso das palmas no culto, pelo que vimos nos escritos de Ellen White, é a posição de equilíbrio? Ou esta seria uma posição de entusiasmo, excitação, movimentação de massas?
Como bater palmas com equilíbrio? Bater palmas não é uma expressão espontânea de apreciação por parte de um grupo? Não é, por natureza, uma manifestação ruidosa e expansiva?
Qual será o próximo passo? Bater os pés? Assobios? Pulos? Gritos? Como traçar uma linha divisória?
Se considerarmos que estas últimas manifestações não são apropriadas, não nos esqueçamos que Ezequiel 6:11 e 25:6 citam o bater dos pés; Jó 27:23 cita assobios; Ezequiel 25:6 cita pulos de alegria e Salmos 47:1; 98:8 e Isaías 55:12 citam aclamações se júbilo, todos estes em conjunção com as palmas! Obviamente que para aceitarmos estas manifestações com base nesses textos, será necessário distorcer completamente o seu significado, mas ao aceitarmos as palmas não estaríamos dando uma indicação de que esta distorção pode ser aceitável?
Infelizmente, temos que concluir que a aceitação de palmas nos momentos de adoração, uma prática não encontra base bíblica para justificar-se, não passa de relativismo, puro e barato! Dentro da visão e dos valores do Pós-Modernismo, a verdade é relativa à cosmovisão reinante. Portanto, ela só existe dentro de uma comunidade que compartilha da mesma cosmovisão, não em âmbito universal. Assim, a verdade seria aquilo em que a comunidade decide acreditar. Nós somos Adventistas do Sétimo Dia, povo remanescente, levantado por Deus com uma mensagem específica para o tempo do fim, ou cristãos pós-modernistas? Qual é o nosso conjunto de valores? A vontade de Deus, expressa através da Bíblia e de Sua mensageira para este povo, ou as práticas reinantes nos povos e denominações ao nosso redor? Tendo em mente que a nossa forma de adoração é um reflexo do nosso conceito de Deus, a Palavra de Deus nos diz:
“Não seguireis outros deuses, os deuses dos povos que houver ao redor de vós.” (Deuteronômio 6:14)
“Será, porém, que, se de qualquer modo te esqueceres do SENHOR teu Deus, e se ouvires outros deuses, e os servires, e te inclinares perante eles, hoje eu testifico contra vós que certamente perecereis.” (Deuteronômio 8:19)
Tendo em vista a análise feita acima, não podemos dizer com certeza que o aplauso tenha entrado na igreja Adventista do Sétimo Dia como o resultado de uma pesquisa com oração, na Bíblia e nos escritos de Sra. White. Veio, como tantas outras coisas vieram, mais pelo “desejo de moldar-se segundo outras igrejas” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 18).
Ellen White, embora sem mencionar palmas diretamente, dá o seguinte conselho, referindo-se a um regente e cantor: “Movimentos corporais são de pouco proveito. Tudo o que esteja ligado, de alguma forma, com o serviço religioso, deve ser digno, solene e impressivo. Deus não se agrada quando ministros que professam ser representantes de Cristo, representam-No tão mal como se fossem arremessar o corpo em atitudes de representação, gesticulando de modo indigno e vulgar, e gestos grosseiros e reles. Tudo isso diverte e despertará a curiosidade daqueles que desejam ver coisas estranhas, bizarras e empolgantes, mas estas coisas não elevarão a mente e o coração daqueles que as testemunham.” Manuscript Releases, vol. 5, Manuscript nr. 306 – Music, p. 194
Foi mostrado a Ellen White o conflito final do povo remanescente de Deus:
“Vi que alguns, com fé robusta e gritos clamavam perante Deus. Estavam pálidos e seus rostos demonstravam a profunda ansiedade resultante de luta interna. Grossas gotas de Suor banhavam sua fronte…
Os anjos maus os rodeavam, oprimindo-os com trevas para ocultar-lhes a visão de Jesus … De quando em quando Jesus enviava um raio de luz aos que angustiosamente oravam, para iluminar seu rosto e dar alento aos seus corações.
Vi que alguns não participavam dessa obra…ao contrário mostravam-se indiferentes e negligentes, sem cuidar-se de resistir as trevas que os envolviam, e essas trevas os encobriam como uma densa nuvem. Os anjos de Deus se afastaram deles e acudiram em auxilio aos que dedicadamente oravam. Vi anjos de Deus que se apressavam para auxiliar todos quantos de empenhavam em resistir com todas as forças aos anjos maus e procuravam ajudar-se a si mesmos invocando perseverantemente a Deus.” (Primeiros Escritos, pp. 269-270)
Brevemente, antes da vinda de Jesus, cada cristão deve passar pela experiência do Getsêmani. Aqueles que desenvolveram uma experiência superficial baseada no emocionalismo, não suportarão este tempo. Porém aqueles que têm aprendido a defender a verdade e os princípios, receberão ajuda para permanecerem firmes.
Haverá um verdadeiro derramamento do Espírito Santo. Porém não será acompanhado de música mundana, palmas, leviandade, trivialidade e fanatismo – ao contrário, nos levará a uma profunda contrição de alma. Mas antes do verdadeiro derramamento do Espírito Santo virá um movimento falso, assim como antes da segunda vinda de Cristo haverá uma segunda vinda falsa. Não será muito melhor esperar pelo Espírito Santo verdadeiro e pela verdadeira Segunda Vinda?
“E naquele dia se dirá: Eis que este é o nosso Deus, a quem aguardávamos, e ele nos salvará; este é o SENHOR, a quem aguardávamos; na sua salvação gozaremos e nos alegraremos”. Isaías 25:9
Seguem abaixo algumas outras citações de Ellen White a respeito da ordem e solenidade no culto:
“Não temos tempo agora para gastar em buscar as coisas que agradam unicamente aos sentidos. É preciso íntimo esquadrinhar do coração. Necessitamos, com lágrimas e confissão partida de um coração quebrantado, aproximar-nos mais de Deus; e Ele Se aproximará de nós.” – Review and Herald, 14 de novembro de 1899 – Evangelismo, p. 510
“As superfluidades que se introduziram no culto em ______, têm de ser vigorosamente evitadas. … A música só é aceitável a Deus quando o coração é consagrado, e enternecido e santificado por sua docilidade. Muitos, porém, que se deleitam na música não sabem coisa alguma sobre produzir melodia ao Senhor, em seu coração. Estes foram ‘após seus ídolos’”. Ezequiel 6:9. – Carta 198, 1899.
“Quando os professos cristãos alcançam a alta norma que é seu privilégio alcançar, a simplicidade de Cristo será mantida em todo o seu culto. As formas, cerimônias e realizações musicais não são a força da igreja. No entanto, estas coisas tomaram o lugar que deveria ser dado a Deus, tal como se deu no culto dos judeus.
O Senhor revelou-me que, se o coração está limpo e santificado, e os membros da igreja são participantes da natureza divina, sairá da igreja que crê a verdade um poder que produzirá melodia no coração. Os homens e as mulheres não confiarão então em sua música instrumental, mas no poder e graça de Deus, que proporcionará plenitude de alegria. Há uma obra a fazer: remover o cisco que se tem trazido para dentro da igreja. …
Esta mensagem não se dirige apenas à igreja de ______, mas a todas as igrejas que lhe seguiram o exemplo.” – Manuscrito 157, 1899.
“Outros ainda vão ao extremo oposto, pondo mais força nas emoções religiosas, e manifestando intenso zelo nas ocasiões especiais. Sua religião parece ser mais da natureza de um estimulante do que uma permanente fé em Cristo.
Os verdadeiros pastores conhecem o valor da obra interior do Espírito Santo sobre o coração humano. Satisfazem-se com a simplicidade nos cultos. Em vez de dar valor ao canto popular, volvem sua atenção principalmente para o estudo da Palavra, e dão de coração louvor a Deus. Acima do adorno exterior, consideram o interior, o ornamento de um espírito manso e quieto. Na sua boca não se acha engano.” – Manuscrito 21, 1891.

Via Música e Adoração

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Quantos quilos pesa o sentimento de culpa?


É quase a mesma coisa: o sentimento de culpa, o mal-estar gerado pelo pecado, a tristeza pelo pecado, a vergonha de ter pecado, o remorso que o pecado causa. Quando verdadeiro, preciso e sensato, o sentimento de culpa é positivo. Sem ele são impossíveis a confissão, o perdão e a restauração. Um dos mais 
preciosos ministérios do Espírito Santo é convencer o pecador de seu pecado.
 

É possível imaginar a força do sentimento de culpa que tomou conta, por exemplo, de Davi, depois do escândalo de seu adultério com a mulher de Urias, e de Pedro, depois de ter negado publicamente a Jesus Cristo, num ambiente hostil e num momento mais do que impróprio. Contudo, a mais dramática descrição de sentimento de culpa talvez seja a que se encontra em Lamentações de Jeremias 1.14: “Ele tomou nota dos meus pecados, amarrou-os todos juntos, pendurou-os no meu pescoço, e o peso deles acabou com as minhas forças”.
 
Certamente uma pessoa acometida por esse quase insuportável mal-estar faz algumas perguntas: como sair dessa situação? desse confronto? dessa pena mental e emocional? dessa complicação em que me encontro? Antes de se apropriar do perdão gracioso e completo da parte de Deus, essa pessoa, como que desesperada, pode fazer as mesmas perguntas de forma mais dramática e direta: quantos quilos pesa o sentimento de culpa?
 
Para ser aliviada, precisa conhecer ou reconhecer o anúncio das boas novas. Jesus Cristo tem de ser apresentado numa perspectiva salvífica – ou soteriológica –, a mais relevante de todas, pois ele é “o Cordeiro que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29). Usando as mesmas palavras de Jeremias, diz-se que Jesus remove aquela lista de pecados, um amarrado no outro, todos pendurados no pescoço da pessoa culpada e cujo peso a está estrangulando.
 
Para ser completamente aliviada, a pessoa, visivelmente transtornada, deve ficar por dentro daquela cerimônia do Antigo Testamento que acontecia uma vez por ano, no chamado Dia da Expiação, ou Dia do Perdão, quando a culpa do pecado era simbolicamente transferida para o bode emissário, o qual era então levado para o deserto. O momento mais solene é quando o sumo sacerdote põe as mãos na cabeça do animal e confessa todas as culpas e faltas e todos os pecados dos israelitas (Lv 16.21).
 
Esse cerimonial não é mais necessário porque Jesus, na cruz do Calvário, concretizou aquilo que era a esperança de todo o povo, tomando sobre si mesmo o pecado e a culpa do que estava envergado pelo peso de seu próprio pecado. Paulo explica que Deus nos perdoou todos os pecados e destruiu (ou cancelou, ou removeu, ou apagou) a lista de pecados (Lm 1.14), “pregando-a na cruz de Cristo” (Cl 2.13-14)!
 

Salmo 39 – Depressão e Esperança


Resultado de imagem para Salmo 39

Vamos estudar o Salmo 39. É um salmo de Davi que estava enfrentando alguns problemas particulares. Trata-se de um dos mais belos poemas escritos por Davi, embora expresse muita tristeza, depressão e descontentamento. Mas ainda reflete a esperança nAquele que atende as nossas mais ardentes súplicas, à semelhança do livro de Jó.
O contexto do Salmo 39 indica que Davi estava

Cérebro possui "estações de rádio" transmitindo em várias frequências


Rádio Cérebro

Assim como ouvintes ajustam a sintonia de um rádio para captar estações diferentes, cientistas demonstraram que é possível sintonizar frequências precisas emitidas pelo cérebro.

Até agora, os cientistas têm focado suas pesquisas sobre as funções cerebrais no "onde" e no "quando" a atividade do cérebro ocorre."

O que nós descobrimos é que o comprimento de onda que a atividade cerebral emite proporciona um terceiro ramo essencial para a compreensão da fisiologia do cérebro," diz o Dr. Eric Leuthardt, da Universidade de Washington, nos Estados Unidos.

Eletrodos no cérebro

Os pesquisadores usaram a electrocorticografia, uma técnica para monitorar o cérebro com uma grade de eletrodos implantada diretamente na superfície do cérebro, de forma temporária.

Eles usam essa abordagem para identificar a fonte de ataques epilépticos persistentes e que não respondem aos medicamentos e para mapear regiões do cérebro para a remoção cirúrgica.

Com a permissão dos pacientes, os cientistas agora usaram a grade de eletrodos para monitorar experimentalmente um espectro muito maior da atividade cerebral do que é feito normalmente quando se monitora as ondas cerebrais.

Frequências do cérebro

As ondas cerebrais são produzidas quando muitos neurônios disparam ao mesmo tempo.

A frequência desses disparos - quantas vezes eles ocorrem num determinado período de tempo - determina a frequência da atividade cerebral - ou seu comprimento de onda, que é medido em hertz, ou ciclos por segundo.

Estações FM, por exemplo, transmitem em frequências entre 88 e 108 MHz - milhões de ciclos por segundo.
Os equipamentos disponíveis permitiram aos cientistas monitorar as "transmissões cerebrais" em frequências de até 500 Hz.
"Um eletroencefalograma só pode monitorar as frequências até 40 hertz, mas com a electrocorticografia podemos monitorar as atividades até 500 hertz. Isso realmente nos dá uma oportunidade única para estudar a fisiologia completa da atividade cerebral," diz Leuthardt.

Detectando uma faixa de frequências maior, os cientistas conseguiram determinar a origem das transmissões com mais precisão, o que deverá permitir um mapeamento das funções cerebrais com uma resolução inédita.

Frequência e função

Leuthardt e seus colegas usaram essa sintonia da "Rádio Cérebro" para acompanhar a diminuição da consciência durante a ação da anestesia cirúrgica e o retorno da consciência, quando a anestesia começa a perder o efeito.

Eles descobriram que cada frequência dá informações diferentes sobre como diferentes circuitos cerebrais se alteram com a perda da consciência."

Algumas relações entre as frequências altas e baixas da atividade do cérebro não se alteraram, e nós especulamos que isso pode estar relacionado com alguns dos circuitos de memória," conta Leuthardt.


Outra descoberta é que o comprimento de onda dos sinais cerebrais em uma determinada região pode ser usado para determinar qual função essa região está realizando naquele momento.
"Historicamente nós juntamos as frequências da atividade do cérebro em um fenômeno único, mas nossos resultados mostram que existe uma diversidade real e uma não-uniformidade nessas frequências", conclui o cientista.

Via Diário da Saúde

Testemunho de Conversão e Cristianismo do Pastor Adventista Luiz Gonçalves

Interessante ver como Deus age. Perceba em cada situação que você não está sozinho em sua luta para se encontrar com Cristo. Assista esse vídeo e veja como Deus guiou aquele que um dia foi sacristão (Quase padre), de uma maneira toda especial, para a Bíblia e os ensinos da Palavra de Deus, dá uma certa alegria saber que Deus também guia todas pessoas sinceras, hoje o amigo Pr. Luiz Gonçalves é um Pastor Adventista do Sétimo Dia, tem levado o evangelho de acordo com a Bíblia a milhares de pessoas. E você, gostaria também?

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

É Possível viver sem Pecar?


By Joe Crews
INTRODUÇÃO

Li recentemente uma história impressionante de um homem que se submeteu a uma experiência científica sobre a hipnose. Enquanto estava sob a influência de um transe hipnótico estimulado por um feixe de luz, ele recebeu a ordem de pegar um copo que estava em cima da mesa. Embora fosse forte, com um porte atlético, o homem não conseguiu mover o copo da sua posição. Seus esforços mais vigorosos não foram suficientes para levantar um copo que era tão leve que qualquer criança conseguiria levantar. 

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