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Postado por
Douglas Zanatta
às
12:45
Os Pinheiros Bristlecone podem viver mais de 4.000 anos e acredita-se serem as árvores mais antigas ainda vivas no planeta. Encontrados nos cumes das solitárias “White Moutains” (montanhas brancas) na Califórnia, os Pinus longaeva, que raramente ultrapassam 15 metros de altura são árvores de troncos retorcidos que a mais de 5.000 anos suportam ventos ciclônicos, temperaturas de 30 graus negativos, sol escaldante, muitas chuvas e violentas tempestades elétricas. Como eles conseguiram sobreviver, em meio a essas ásperas condições adversas? Eles enviam as suas raízes profundas ao solo, as envolvendo tenazmente em torno de uma rocha sólida, e penduram-se.
O povo de Deus terá de praticar essas mesmas habilidades de sobrevivência nos dias à frente. Jesus disse que um momento terrível de angústia viria sobre o mundo antes de Seu retorno e que seria mais intenso do que qualquer outro na história deste mundo. “porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais. Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados” (Mateus 24:21-22).
Quando Jesus disse estas palavras aos seus discípulos, sem dúvida, ele estava se referindo a uma profecia semelhante feita pelo profeta Daniel. “Nesse tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, o defensor dos filhos do teu povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, será salvo o teu povo, todo aquele que for achado inscrito no livro” (Daniel 12:1).
A boa notícia é que os filhos de Deus irão sobreviver à tribulação que virá. Como os pinheiros Bristlecone, os santos terão de afundar suas raízes profundas com fé na Palavra de Deus e se apegarem tenazmente na Poderosa Rocha de todas as eras.
O que é a Tribulação?
Enquanto discutimos a grande tribulação que terá lugar antes do retorno de Jesus, lembre-se que tem havido vários outros “tempos difíceis” para o povo de Deus no passado.
Por exemplo, os filhos de Israel resistiram à 400 anos de tribulação, pouco antes do Êxodo (Atos 7:6). Os primeiros cristãos também passaram por um tempo de angústia, imediatamente após o apedrejamento de Estevão (Atos 8:1). De 303-313 dC, durante a era representado pela igreja de Esmirna (Apocalipse 2:10), o povo de Deus sofreu um período de 10 anos de tribulação. Mas talvez a mais notável foi a dificuldade de 1.260 anos de intensa perseguição empreendida contra os verdadeiros cristãos durante a Idade das Trevas. “A mulher, porém, fugiu para o deserto, onde lhe havia Deus preparado lugar para que nele a sustentem durante mil duzentos e sessenta dias”…”Quando, pois, o dragão se viu atirado para a terra, perseguiu a mulher que dera à luz o filho varão” (Apocalipse 12:6, 13).
Escuro como cada um desses tempos foram para o povo de Deus, ninguém pode compará-los com a a grande tribulação final que ainda está para acontecer. A grande tribulação corresponde ao tempo durante o qual as sete últimas pragas de Apocalipse capítulo 16 irão cair “Vi no céu outro sinal grande e admirável: sete anjos tendo os sete últimos flagelos, pois com estes se consumou a cólera de Deus” (Apocalipse 15:1).
A ira de Deus será dirigida contra os que desobedecem a Sua lei, distorcem a verdade, e oprimem o seu povo “A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça” (Romanos 1:18).
A grande tribulação também coincide com a Batalha do Armagedom. Ambas tendo lugar imediatamente antes da segunda vinda de Cristo “Então, os ajuntaram no lugar que em hebraico se chama Armagedom. Então, derramou o sétimo anjo a sua taça pelo ar, e saiu grande voz do santuário, do lado do trono, dizendo: Feito está!” (Apocalipse 16:16-17)
É minha convicção que o grande momento de dificuldade vai durar apenas um mês ou dois. Aqui estão algumas citações bíblicas que mostram que será um período curto de tempo.
Apocalipse 18:8 nos diz: “em um só dia, sobrevirão os seus flagelos: morte, pranto e fome; e será consumida no fogo, porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou”. Um “dia” em profecia bíblica representa um ano literal (Ezequiel 4:6, Números 14:34, Lucas 13:32). Assim, quando Apocalipse diz que “em um só dia sobrevirão os seus flagelos”, isso significa dentro, ou em menos de um ano. A própria natureza das sete últimas pragas, os rios e mares transformados em sangue e o planeta sendo abrasado com grande calor, tornaria impossível para a raça humana sobreviver mais de um ou dois meses. É por isso que Jesus disse: “E, se aqueles dias não fossem abreviados, ninguém seria salvo, mas por causa dos escolhidos aqueles dias serão encurtados” (Mateus 24:22, NVI).
A Fúria do Dragão
A experiência dos filhos de Israel, pouco antes das pragas caírem sobre o Egito é um tipo ou símbolo, do que acontecerá ao povo de Deus antes dos sete últimos flagelos descritos no Apocalipse 16.
Depois de 400 anos de escravidão, os Israelitas se tornaram influenciados pela religião do Egito e tinham perdido de vista a lei de Deus. Assim, antes de Moisés e Arão reunirem-se com o Faraó, eles reuniram todos os líderes de Israel para promover um renascimento do compromisso com a lei de Deus, incluindo o sábado da criação (Êxodo 4:29-31). O povo respondeu sinceramente, razão pela qual o faraó ficou furioso e disse a Moisés e Arão: “Essa gente já é tão numerosa, e vocês ainda os fazem parar de trabalhar!” (Êxodo 5:5, NVI). Lembre-se que os filhos de Israel sabiam que o sábado era parte da lei de Deus antes de chegarem ao Monte Sinai (Êxodo 16:22-28).
Antes do início da grande tribulação, especial atenção é novamente chamada para o assunto da adoração e do mandamento do sábado. Em Apocalipse 14:7, um anjo de Deus chama as pessoas para adorar “… aquele que fez o céu e a terra, e o mar, e as fontes das águas” (Apocalipse 14:7). O anjo está claramente citando o mandamento do sábado, que diz: “Porque em seis dias o Senhor fez o céu e a terra, o mar e tudo o que neles há, e descansou no sétimo dia” (Êxodo 20:11).
A redescoberta da lei de Deus, incluindo a verdade do sábado, será o alarme que desperta a fúria do dragão. O diabo odeia o sábado, porque ele sabe que todos os relacionamentos de amor são construídos sobre o tempo. Se ele pode destruir o dia que foi separado para o povo de Deus passar tempo de qualidade com o seu Criador, ele pode destruir o relacionamento. Vemos isso acontecer repetidamente entre marido e mulher, bem como entre pais e filhos. Se você parar de gastar tempo de qualidade juntos, logo o relacionamento vai desmoronar.
Quando os filhos de Israel responderam ao chamado de Deus para guardarem o Sétimo dia do santo sábado, o faraó ficou furioso. Ele sabia que, enquanto o povo só trabalhasse, trabalhasse, trabalhasse, eles não teriam tempo para pensarem em sua liberdade. O diabo está usando a mesma Estratégia ainda hoje. Seu objetivo é Manter as pessoas tão ocupadas com o trabalho e tão preocupadas com os cuidados desta vida que não lhes sobra tempo para adorarem o seu Criador. Ele sabe que se fizer com que as pessoas negligenciem o descanso do sábado, Elas nunca vão ter tempo para pensar seriamente na salvação.
Olhando ao longo da história até o fim dos tempos, o Senhor sabia que o Seu povo fiel guardaria o sábado do quarto mandamento. É por isso que, em conexão com a tribulação, Jesus aconselha seus seguidores “Orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado” (Mateus 24:20).
O tempo de angústia começa com a ira do diabo contra os filhos obedientes de Deus (Apocalipse 12:17) e termina com a ira de Deus contra os que obedecem a besta (Apocalipse 14:9-10).
Sem Segunda Chance
Antes da grande tribulação começar, o povo de Deus irá experimentar um pequeno tempo de angústia. Durante este tempo os Santos terão de partilhar a sua fé em face da rígida oposição social, política e religiosa “para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome” (Apocalipse 13:17).
Esse pequeno tempo de dificuldade será semelhante ao período de tempo, pouco antes das pragas que caíram sobre o Egito. O Faraó, irritado tentou transformar os corações de seus escravos israelitas contra o seu Deus, forçando-os a produzir o contingente usual de tijolos sem fornecer a palha necessária. Da mesma forma, antes da tribulação, o governo vai usar sanções políticas e econômicas para pressionarem as pessoas a receberem o sinal da besta. Quando este não conseguir forçar o povo de Deus, à desobediência, haverá então um decreto de morte definitiva “e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta” (Apocalipse 13:15). Neste momento, a grande tribulação começa e as sete últimas pragas começam a cair.
A principal razão desta tribulação ser tão intensa é porque ela virá para os perdidos “Nesse tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, o defensor dos filhos do teu povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, será salvo o teu povo, todo aquele que for achado inscrito no livro” (Daniel 12:1). Observe que, quando começa a tribulação, os casos de todas as pessoas já estão para sempre decididos.
A porta da salvação e da graça será fechada para o mundo, assim como a porta da arca foi fechada sete dias antes do dilúvio começar. Naquele tempo, Jesus vai dizer: “Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se. E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras” (Apocalipse 22:11-12).
Pela primeira vez na história do mundo, o Espírito de Deus será totalmente retirado do perdido. Os perdidos, serão dados totalmente ao controle demoníaco. Os salvos serão selados e os perdidos para sempre perdidos. Não pode haver mais mudança de lado.
Deus em Julgamento
Se ninguém é convertido pelas pragas, então por que o Senhor permite isso?
Por milhares de anos o Espírito de Deus tem trabalhado nos corações dos homens. Mas ele alertou que isso nem sempre seria assim (Gênesis 6:3). Satanás devia ter uma oportunidade para demonstrar como seria o mundo estando este totalmente sob seu poder. E assim Deus vai finalmente permitir que os ventos da contenda soprem sem obstáculos, mas não antes de Seus servos serem selados (Apocalipse 7:1-3).
A grande tribulação irá revelar ao universo que nada, nem mesmo as piores condições da história do mundo, mudaria o caráter dos que ainda estiverem vivos sobre a terra. O povo de Deus continuará confiando nEle apesar das circunstâncias, e Seus inimigos continuarão se rebelando contra ele.
Às vezes, a adversidade traz uma alma perdida ao arrependimento, mas assim que as sete últimas pragas estiverem sendo derramadas, os maus irão revelar que já não existe nada de resgatável neles.
“O quarto anjo derramou a sua taça sobre o sol, e foi-lhe dado queimar os homens com fogo. Com efeito, os homens se queimaram com o intenso calor, e blasfemaram o nome de Deus, que tem autoridade sobre estes flagelos, e nem se arrependeram para lhe darem glória” (Apocalipse 16:8-9).
“e blasfemavam contra o Deus dos céus, por causa das suas dores e das suas feridas; contudo, recusaram arrepender-se das obras que haviam praticado” (Apocalipse 16:11, NVI)
“também desabou do céu sobre os homens grande saraivada, com pedras que pesavam cerca de um talento; e, por causa do flagelo da chuva de pedras, os homens blasfemaram de Deus, porquanto o seu flagelo era sobremodo grande” (Apocalipse 16:21)
Através da Tribulação Com Cristo
Muitos cristãos acreditam que os justos serão todos arrebatados para fora do mundo pouco antes do tempo de angústia e que os ímpios serão deixados para trás para suportarem sete anos de tribulação. Porque soa atraente, essa doutrina ganhou aceitação generalizada. Mas a verdade é que a Bíblia ensina claramente o contrário.
Aqui está apenas algumas das muitas passagens que ensinam que no final do tempo de Deus as pessoas vão passar pela tribulação.
A Bíblia descreve os 144.000 como “os que vieram da grande tribulação e lavaram as suas vestes e as alvejaram no sangue do Cordeiro” (Apocalipse 7:14).
Em Seu grande discurso profético sobre o monte das Oliveiras Jesus fez a seguinte declaração imediatamente após citar a tribulação: “Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados” (Mateus 24:22). Se os eleitos não estavam no mundo durante a grande tribulação, eles não precisariam que os dias fossem abreviados !
Por toda a Escritura, vemos exemplos do Senhor salvando o Seu povo através da tribulação, não a partir dela.
Noé não foi salvo do Dilúvio, mas através dele.
Daniel não foi salvo da cova dos leões, mas através dela.
Sadraque, Mesaque e Abedenego não foram salvos da fornalha de fogo, mas através dela. Na verdade, Jesus passou por isso com eles, e Ele vai passar a grande tribulação com a gente também!
Os filhos de Israel não foram salvos do Egito antes que as pragas caíssem, mas depois. Deus demonstrou seu amor e poder, preservando-os no Egito em meio às dez pragas. Da mesma forma, os justos estarão no mundo, quando caírem as sete últimas pragas (Apocalipse 16), mas Deus vai preservá-los.
Deus nunca prometeu que nossa vida seria sempre fácil. Cristo orou ao Pai pelos Seus discípulos: “Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal” (João 17:15). Da mesma forma, em 2 Timóteo 3:12 Paulo afirma: “todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos”. Paulo também disse a um grupo de discípulos que “através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus” (Atos 14:22).
Embora Deus nem sempre oferece um escape da tribulação, Ele faz a promessa de nos dar o poder e a força para passar por ela. “tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4:13).
Em Sua parábola dos dois construtores, Jesus ensinou que a tempestade vem tanto ao homem prudente que constrói sobre a rocha, como certamente também para o homem tolo que constrói sobre a areia. (Mateus 7:24-27). A tempestade vai chegar para todos.
Não é preciso ter medo
Imagine, se você ousar, esta receita aterrorizante. Primeiro, despeje todo o conteúdo do Armagedom numa panela de pressão, em seguida, misture lentamente as sete últimas pragas com uma garrafa cheia de angústia para Jacó e uma Babilônia toda esmagada. Em seguida, mexa uniformemente, acrescente duas caixas cheias de ira, uma de Deus e uma de Satanás. Tampe a panela e cozinhe em fogo alto.
Soou apetitoso?
Nós todos parecemos evocar essas imagens assustadoras quando pensamos na tribulação.Agora pense na Imagem de Jesus em um frágil e pequeno barco num mar escuro, com as ondas crescendo e o vento rugindo. Marcos 4:38-40 registra a cena: “E Jesus estava na popa, dormindo sobre o travesseiro; eles o despertaram e lhe disseram: Mestre, não te importa que pereçamos? E ele, despertando, repreendeu o vento e disse ao mar: Acalma-te, emudece! O vento se aquietou, e fez-se grande bonança”.
Então Cristo disse-lhes: “Por que sois assim tímidos? Como é que não tendes fé?” Jesus descansou com a paz de um bebê porque ele viveu pela fé em Seu Pai celestial. Uma mensagem que ele repetiu várias vezes durante o Seu ministério foi “Não temas”.
Em João 16:33, Jesus disse: “Eu lhes disse essas coisas para que em mim vocês tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo”.
Deus não quer que a gente viva com medo, mas sim pela fé “No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor” (1 João 4:18).
Durante a pior hora do mundo e da maior prova, Deus irá fornecer maior paz e fé. Precisamos apenas lembrar que Jesus está no barco com a gente. Apesar da fornalha ser aquecida sete vezes mais, podemos passar com segurança através dela, se Jesus estiver ao nosso lado.
O Salmo 91 contém promessas especiais para aqueles que viverem durante a última grande tribulação. Ele diz: “Você não terá medo dos perigos da noite nem de assaltos durante o dia. Não terá medo da peste que se espalha na escuridão nem dos males que matam ao meio-dia. Ainda que mil pessoas sejam mortas ao seu lado, e dez mil, ao seu redor, você não sofrerá nada. Você olhará e verá como os maus são castigados” ( Salmos 91:5-8, NTLH).
O salmista deixa claro que nós estaremos no meio do mundo durante as pragas e ainda assim permaneceremos intocados, se Deus for o nosso refúgio “Nenhum mal te sucederá, praga nenhuma chegará à tua tenda” (Salmo 91:10)
Resgate dos Céus
Na sexta-feira de 2 de junho de 1995, o Capitão Scott O’Grady estava voando com seu F-16 sobre a Bósnia, quando seu avião foi cortado em dois por um míssil inimigo. Miraculosamente, antes de descer para o mergulho fatal no jato F-16, O”Grady conseguiu acionar o que ele chamaria depois, numa reunião da imprensa, a “bela alavanca dourada” entre os seus joelhos, ejetando o assento pára-quedas, que o colocou fora da nave sinistrada. De repente, ele encontrou-se em um mundo diferente e hostil com todo o exército sérvio vasculhando cada centímetro de chão em busca dele. Durante seis dias ele orava, muitas vezes escondido com o rosto no chão para evitar ser visto pelos soldados inimigos passando a poucos metros. Durante seis longos dias, ele sobreviveu ao frio, molhado, cansado, com fome, comendo insetos e bebendo água suja, no pequeno equipamento de sobrevivência, o piloto americano encontrou um rádio transmissor PRC-112, quase do tamanho de um walkman comum, com uma autonomia de 7 horas. Por causa do mau tempo, O”Grady conseguiu fazer um só contato com um outro piloto americano, o capitão Thomas Hanford, indicando sua sobrevivência e localização aproximada. Correndo de inimigos e se escondendo sob arbustos, veio depois um ousado resgate dos céus. Quarenta dirigíveis, centenas de soldados, satélites e a tecnologia combinada de todos da OTAN foram contratados para resgatar o soldado caçado com êxito.
Deus vai fazer menos para o seu povo?
Quando o Capitão Scott O’Grady retornou aos Estados Unidos, ele foi saudado como um herói. Por quê? Porque ele tinha saído da grande tribulação. Nós também podemos ter de suportar um breve momento de dificuldade, mas ele se desvanece na insignificância, quando comparado com o momento glorioso quando Jesus vier bater através do céu com seus exércitos angelicais para resgatar Seus filhos.
“Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós” (Romanos 8:18).
Artigo escrito por Doug Batchelor, traduzido pelo blog www.setimodia.wordpress.com, do original “Through The Tribulation”.
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