terça-feira, 3 de setembro de 2013

Devemos consumir leite e ovos?


Dizemos que os adventistas, de modo geral, são ou deveriam ser ovolactovegetarianos. Existe alguma orientação inspirada para isso? Será que realmente deveríamos continuar usando ovos e leite? Será que não é tempo de abandonarmos esses alimentos?
Este é um tema em que conhecer apenas parte da mensagem pode nos confundir. Ellen White, em diversas ocasiões, deu conselhos aparentemente diferentes. Esses conselhos, no entanto, têm o tom de conselhos e não de mandamentos rígidos.
Os textos de Ellen White neste artigo se referem principalmente ao uso do leite, e recomendam cuidado. O primeiro deles tem três pontos fundamentais:
“[1] À medida que as doenças aumentam nos animais, o uso de leite e ovos se tornará cada vez menos livre de perigo. [2] Deve-se fazer um esforço para substituí-los (leite e ovos) com outras coisas que sejam saudáveis e pouco dispendiosas. [3] O povo de toda parte deve ser ensinado a cozinhar sem leite e ovos, isso o quanto possível”. – A Ciência do Bom Viver, págs. 320 e 321.
Os dois textos seguintes reforçam a questão das doenças dos animais:
1.   “Os animais de que se obtém o leite... podem estar doentes. Uma vaca pode estar aparentemente boa de manhã, e morrer antes da noite. Então, ela já estava enferma pela manhã, e seu leite estava contaminado, e vós não o sabíeis.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, págs. 356 e 357.
2.   “Vemos que o gado está ficando grandemente atacado de doenças, a própria Terra está corrompida, e sabemos que virá o tempo em que usar leite e ovos não será o melhor”. - Ibidem, págs. 359.

Por outro lado, ela reconhece que esses alimentos são importantes para a saúde: “Leite, ovos e manteiga não devem ser classificados como alimento cárneo. Nalguns casos o uso de ovos é proveitoso... Os ovos contêm propriedades que são agentes medicinais neutralizantes de certos venenos... Abstendo-se de leite, ovos e manteiga, alguns deixaram de prover ao organismo o alimento necessário e, em consequência, se enfraquecerem e incapacitaram para trabalhar”. – Ibidem, págs. 365, 367, 207 e 208.
O que fazer então? “Não excluais o leite da mesa, nem proibais que ele seja usado no preparo de alimentos. Deve ser procurado leite de vacas sãs, e deve ser esterilizado”. – Ibidem, págs. 203.

“O leite que se usa deve ser perfeitamente esterilizado; com esta precaução, há menos perigo de contrair doenças por seu uso.” – A Ciência do Bom Viver, págs. 302.
“Pedimos-lhes que abandonem o uso da carne, e do chá e café. Isto está bem. Alguns, porém, dizem que o leite também deve ser abandonado. Este é um assunto que deve ser tratado com cuidado... Todo alimento cárneo deve ser abandonado, mas... Não lhes posso dizer: Não deveis comer ovos, nem leite, nem nata; não deveis usar manteiga no preparo do alimento. O evangelho tem de ser pregado aos pobres, e não chegou ainda o tempo de prescrever o regime mais estrito.” – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, págs. 205 e 206.

Muitos, no entanto, perguntam: Mas essas advertências foram escritas há mais de cem anos; será que este tempo ainda não chegou? Veja como nos dois textos seguintes Ellen White usa a palavra talvez : “ Virá o tempo em que talvez tenhamos que abandonar alguns dos artigos de alimentação que usamos agora, tais como leite, nata e ovos; mas minha mensagem é que não deveis introduzir-vos a um tempo de angústia antecipadamente, afligindo-vos assim com a morte. Esperai até que o Senhor prepare o caminho perante vós”. – Ibidem, pág.206.
“Chegará talvez o tempo em que não seja seguro usar leite. Mas se as vacas são sadias e o leite suficientemente fervido, não há necessidade de criar tempo de angústia antecipadamente.” – Ibidem, pág. 210.
Quando o tempo chegar Deus deixará isto bem claro para todos: “Quando chegar o tempo em que não mais seja seguro usar leite, nata, manteiga e ovos, Deus o revelará. Extremo algum deve ser defendido na reforma de saúde. (Carta 37, 1904.)... Sabemos que virá o tempo em que usar leite e ovos não será o melhor. Esse tempo, todavia, ainda não chegou... Sabemos que quando ele vier, o Senhor proverá. Perguntam: Porá Deus uma mesa no deserto? Acho que a resposta pode ser dada: Sim, Deus proverá alimento para Seu povo. Em todas partes do mundo serão tomadas providências para substituir leite e ovos. E o Senhor nos fará saber quando chegar o tempo de abandonar esses artigos.” – Ibidem, págs. 206 e 359.
Aí eu posso dizer: “Mas leite sempre me fez mal!”
Veja que interessante o comentário inspirado: “Não posso comer uma colher de molho branco, ou pão torrado com leite sem sofrer as consequências; outros membros de minha família, no entanto, podem comer essas coisas, e nada sentem; tomo, portanto o que me vai bem ao estômago, e eles fazem o mesmo. Não trocamos palavras, não há discussões; tudo corre harmoniosamente em minha grande família, porque não tento ditar o que eles hão de comer ou não comer. (Carta 19, 1891.)” – Ibidem, pág. 494.


Por Helnio Judson Nogueira, clínico geral e nefrologista

A verdade sobre o sábado (em dois minutos)

Louvor Congregacional

Louvor Congregacional

Somente Deus deve ser adorado e exaltado
É preciso primeiro aprender na Terra a louvar o Criador dos céus e da Terra para depois louvá-Lo no Céu. Quando o tema é o ministério da música, há sempre muitas ideias e sugestões humanas, de acordo com a cultura de cada cantor ou músico. Mas nós queremos algo mais, ou seja: o “Assim diz o Senhor”, baseado na Bíblia e no Espírito de Profecia. Portanto, quais são os princípios que devem pautar o louvor congregacional?
1.   Ore antes de começar o louvor. É imprescindível começar o louvor congregacional com uma prece, buscando a presença de Deus e dos Seus magníficos anjos. Devemos almejar não somente a companhia de Deus, mas também Sua aprovação para todo “sacrifício vivo” a ser oferecido ao Seu poderoso e excelso nome.
Orar foi o primeiro ato do rei Salomão, antes da consagração do templo (2Cr 7:1). A oração deve incluir músicos, cantores e congregação. Deus deve reinar soberanamente em cada coração. Na igreja, todos devem participar do que normalmente chamamos de “serviço de cânticos”. Qual é a razão?
“Raramente deve o canto ser feito por uns poucos. A aptidão de cantar é um talento que exerce influência, a qual Deus deseja que todos cultivem e empreguem para glória de Seu nome” (Ellen G. White, Evangelismo, p.504).

2.   Prepare os músicos e as músicas. “Organizem um grupo dos melhores cantores, cuja voz possa guiar a congregação, e depois todos quantos quiserem se unam a eles” (Ibid., p.506).
Ensaiar e se preparar é ter o temor do Senhor de forma prática. Temos nós oferecido o melhor para Deus? Na época de Salomão, o ministério da música era composto por cento e vinte sacerdotes que, “em uníssono, a um tempo, tocaram as trombetas e cantaram para se fazerem ouvir, para louvarem e render-Lhe graças” (2Cr 5:13). Na ocasião, havia famílias inteiras no “ministério da casa de Deus” (2Cr 25:1, 2, 6, 7). Era um ministério organizado, respeitoso e espiritual, com uma escala de responsáveis pela música na casa de Deus. “Os que cantam devem se esforçar para cantar em harmonia; devem dedicar algum tempo a ensaiar, de modo a empregarem esse talento para glória de Deus” (Ibid., p.506).

3.   Os hinos devem confirmar a mensagem pregada. Pregadores e cantores precisam se entender nesse assunto. Isso pode ser resolvido com um bom diálogo, antes da pregação. Deve haver harmonia entre a mensagem do pregador e a mensagem musical.
4.   Não deve haver exibições teatrais. Alguns de nossos cantores se valem de um recurso chamado melisma. Trata-se de um fragmento melódico ou um grupo de notas baseadas numa sílaba. Trocando em miúdos, nada mais é do que um meio de atrair a atenção dos ouvintes para o cantor e não para o louvor. É um tipo de exibição de recursos vocais, dotes e extensão musical, ou coisas do gênero. Para alguns especialistas, são “firulas” musicais vindas do mundo do rap, black, soul e blues americano, em especial.
“Coisa alguma há mais ofensiva aos olhos de Deus do que uma exibição de música instrumental, quando os que nela tomam parte não são consagrados, não estão fazendo em seu coração melodia para o Senhor” (Ibid., p.510). O centro da adoração ou do louvor não é o instrumento musical nem o músico, mas Deus.
5.   Cante com a roupa também. Os cantores podem apresentar a melhor performance musical possível, mas, se a indumentária chamar a atenção demasiadamente para eles, isso é um ruído na adoração, o qual ofusca o brilho do louvor congregacional.
O louvor perfeito apresenta uma mensagem integrada com todo o nosso ser: espírito, alma, e corpo (1Ts 5:23). “O nosso exterior deve caracterizar-se em todos os seus aspectos pelo asseio, modéstia e pureza” (Ibid., p.312). Ou seja, devemos nos apresentar diante de Deus com roupas limpas, asseadas, simples, sem extravagância ou luxo; e que cubram muito bem as chamadas partes sensuais do corpo. Agindo assim, nosso Deus será louvado e exaltado. O louvor será integral.
6.   Trabalhe em sintonia com a equipe de sonoplastia e de multimídia. Para que não haja desencontros na hora do louvor congregacional, é preciso que as equipes de louvor, sonoplastia e multimídia cheguem bem antes do início da reunião. Quem chega cedo à igreja, contribui para criar um ambiente positivo. Diz Jeremias 48:10: “Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente!”. Façamos sempre o melhor para agradar a Deus, levando em conta a ótica bíblica. Não nos esqueçamos de que “nossos” dons são temporariamente emprestados.
Escrito por Otimar Gonçalvez, extraído da Revista Adventista de Julho de 2009


Deus tem prazer no sofrimento e morte dos animais em sacrifício?

Deus realmente quer perdoar e salvar a todos? Por que Jesus então ensinava por parábolas?
Alguém que não conhece a Palavra de Deus pode ter dons espirituais?
Anjos têm corpo físico ou são espíritos? Eles se alimentam?
Se é dito que ninguém subiu ao céu, como aceitar que Elias foi arrebatado?
Existe reencarnação ou vida após a morte?
Após o milênio, na Nova Jerusalém os salvos viverão como seres carnais ou espirituais?

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Se a salvação é somente por Jesus, quem não O conheceu será salvo?

Cinquenta cristãos são queimados vivos na Nigéria


Os ataques a cristãos continuam com força total da Nigéria. Relatórios apontam que mais de cem pessoas foram mortas por terroristas armados na semana passada e o grupo extremista islâmico Boko Haram, mais uma vez assumiu a responsabilidade por eles. Enquanto fontes diferentes contabilizam a quantidade de pessoas que perderam a vida na semana passada, uma história divulgada pela Baptist Press chamou atenção. Cerca de 50 membros da Igreja de Cristo na Nigéria, moradores da aldeia de Maseh, foram queimados vivos depois de se refugiarem na casa de seu pastor, quando fugiam de mais um ataque terrorista. “Cinquenta membros de nossa igreja foram mortos no prédio da igreja, onde tinham ido se refugiar [na casa pastoral]. Eles foram mortos junto com o pastor, sua esposa e seus filhos”, explicou Dachollom Datiri, vice-presidente da denominação Igreja de Cristo na Nigéria.

Lideranças da Igreja confirmaram que mais de cem membros foram mortos em diversas aldeias na Nigéria, incluindo Maseh, Ninchah, Kakkuruk, Kuzen, Negon, Pwabiduk, Kai, Ngyo, Kura Falls, Dogo, Kufang e Ruk.

“A Nigéria está realmente se tornando um novo campo de morte para os cristãos. Centenas de cristãos já foram brutalmente assassinados pelo Boko Haram, incluindo mulheres e crianças”, disse Jerry Dykst, porta-voz do ministério Portas Abertas nos EUA. “O Boko Haram divulgou, no início desta semana, uma ameaça de que todos os cristãos devem se converter ao Islã ou eles nunca terão paz novamente. Seu objetivo é fazer toda a Nigéria um país governado e dominado pela lei sharia”, concluiu.

Innocent Chukwuma, consultor de justiça criminal da Nigéria, vai além. “Eu não acho que o Boko Haram poderia invadir essas aldeias sozinho. Eles precisam do apoio e da colaboração dos moradores locais”, disse.

O pastor Ayo Oritsejafor, presidente da Associação Cristã da Nigéria, fez um apelo, afirmando que o Boko Haram é uma organização terrorista e pedindo que a comunidade internacional lute contra ela como faz com a Al Qaeda. “Há certos extremistas muçulmanos que acreditam que a Nigéria deve ser uma nação islâmica e o Boko Haram é o principal órgão desse grupo de pessoas… O país sempre teve uma população muito bem dividida entre as duas grandes religiões [cristianismo e islamismo ], então não é possível simplesmente islamizar a Nigéria”, acrescentou o pastor.

Queridos irmãos, neste exato momento, diante de nossa insignificante comodidade e liberdade cristã mal aproveitada, oremos pelos cristãos perseguidos na Nigéria.

(Gospel Prime, via Jornal Pequeno)

sábado, 17 de agosto de 2013

Arábia Saudita muda os dias de fim de semana

A Arábia Saudita vai mudar os seus dias de fim de semana, que passarão a ser na sexta-feira e no sábado, ao invés de quinta e sexta-feira, uma alteração para ajustar o país à economia mundial. Num decreto-lei publicado hoje [23 de junho], a alteração é justificada com o objetivo do país se posicionar mais perto do ritmo da maioria dos países onde o fim de semana sucede ao sábado e domingo. Desse modo, justifica a Arábia Saudita, será reduzido o impacto dos diferentes dias de fim de semana para a economia e os mercados financeiros do país. A mudança ocorrerá já a partir de 29 de junho.

Fonte: Diário de Notícias 

NOTA: O mundo inteiro, de repente, quer ficar mais parecido com o ocidente na questão de dias de descanso. Já que os demais países islâmicos do Golfo já adotam a sexta e o sábado como fim de semana, resta saber se, no futuro, darão mais um passo rumo à padronização com o ocidente, como já estuda fazer Israel. Fica então a questão: Estará o mundo se preparando para aceitar em breve a marca da besta (guarda do domingo) - símbolo do poder do Vaticano sobre o mundo ocidental? Ainda que seja por outras razões, guardar o domingo então significará submissão ao Vaticano e rejeição da verdade (sábado do sétimo dia estabelecido pelo Criador).


Fonte: Minuto Profético

Por que os livros apócrifos não foram incluídos na Bíblia?

A Bíblia apoia a prática de ungir a cabeça com óleo? Isso ainda é válido hoje?
Quem escreveu as segundas tabuas da lei?
Jesus subiu ao céu logo após ressuscitar ou 40 dias depois?
Na época dos discípulos já existia a crença em fantasmas?
O que é a Santa Ceia?
Saulo foi batizado por imersão ou por aspersão? Qual é o verdadeiro batismo?
Ter relações sexuais antes de se casar é pecado?
Deus castiga?
Quem é a grande Babilônia, citada em Apocalipse?
Quem são os 24 anciãos de Apocalipse?
Se eu for salvo, toda a minha família será salva, como nos dias de Noé?

terça-feira, 6 de agosto de 2013

EVIDÊNCIAS - O resgate do Filho Perdido, 2013

Por que muitas igrejas estão fracassando?


O fracasso da igreja se deve a que muitos de seus membros estão, mesmo sem saber, seguindo algumas práticas que a destroem. Veja a seguir as características daqueles que destroem a igreja apresentadas de maneira interessante no Boletim Informativo, No 46, em janeiro de 2009, na Primeira Igreja Batista Regular de Crato; achei-as interessantes e postei-as, logo a seguir apresente alguns pontos contrastantes para encerrar esta reflexão:

Dicas para fazer a igreja fracassar:

1. Quando for à igreja procure algo para reclamar, mas o melhor mesmo é não ir para não se estressar.

2. Se comparecer a qualquer atividade religiosa, encontre falhas no trabalho de quem está realizando o serviço litúrgico sem a menos indicar o caminho para corrigir as mesmas.

3. Nunca aceite incumbências, lembre-se sempre que é mais fácil criticar do que realizar, e você poderá ser criticado.

4. Se algum líder da igreja pedir sua opinião sobre algum assunto, responda que não tem nada a dizer. Depois, espalhe como deveriam ser as coisas.

5. Se fizer alguma coisa, não faça mais do que somente o necessário. Porém, quando os líderes estiverem trabalhando com boa vontade e com interesse para que tudo corra bem, afirme que sua igreja está dominada por um grupinho.

6. Não leia os recados no boletim ou no mural da igreja e muito menos ouça os avisos. Afirme que tais coisas não trazem nada de interesse, e, melhor ainda, diga que não os recebe regularmente.

7. Se for convidado para assumir uma função em algum departamento qualquer, recuse alegando falta de tempo e depois critique com afirmações do tipo: “Essa turma quer é ficar sempre nos mesmos cargos…”

8. Quando tiver divergência com um líder, procure com toda intensidade impor-se.

9. Coloque-se sempre na posição defensiva ou de ataque.

10. Sugira, insista e cobre a realização de treinamentos, palestras e novas programações. No entanto, quando a igreja realizá-los, não compareça.

11. Se tiver oportunidade de dar sugestões, não o faça. Se a liderança não adivinhar suas idéias e pontos de vistas, critique e espalhe a todos que é sistematicamente ignorado.

12. Após toda essa colaboração espontânea, quando cessarem os cultos, as reuniões e todas as demais atividades eclesiásticas, enfim, quando a tua igreja morrer, estufe o peito e afirme com orgulho: “Eu não disse?”

Se alguns destes pontos são comuns em sua vida, veja pela Bíblia que estão todos contra a vontade de Deus e a favor do Diabo. A ociosidade, a crítica, a arrogância, a fofoca, a indiferença e orgulho são os ingredientes de Satanás para acabar com a igreja, mas o ingrediente que fortalece a igreja é o poderoso fruto do Espírito com suas diferentes partes: “Amor, alegria, paz, paciência, delicadeza, bondade, a fidelidade, a humildade e o domínio próprio” (Gálatas 5:22-23). Assim concluímos:

1. Muitas igrejas estão fracassando porque tem mais do espírito humano ou satânico do que do Espírito Santo.

2. Muitas igrejas estão fracassando porque seus membros são mais dedicados a fazer o que agrada a si mesmo e ao Diabo do que o que agrada a Deus.

3. Muitas igrejas estão fracassando porque muitos membros vivem mais o que pensam e o do que acham, do que o “Assim diz o Senhor”.

4. Muitas igrejas estão fracassando porque nos púlpitos tem muito mais do homem do pecado, do que da santidade de Deus e de Sua Santa Palavra.

5. Muitas igrejas estão fracassando porque muitos de seus líderes e membros estão mais envolvidos com o pecado do que com Cristo, Àquele que tira o pecado do mundo.

6. Muitas igrejas estão fracassando porque muitos membros estão mais empenhados em condenar os outros do que em reconhecer seus próprios erros e defeitos.

7. Muitas igrejas estão fracassando porque muitos de seus membros e líderes estão mais preocupados em falar dos outros do que falar de Cristo aos outros; falam mais da vida dos outros do que da vida de Cristo.

Não ajude sua igreja fracassar, mas ajude ao Evangelho a se espalhar!

por Hudson Cavalcanti

quinta-feira, 4 de julho de 2013

EVIDÊNCIAS - Sodoma e Gomorra 2013

"o clamor de Sodoma e Gomorra se multiplicou demasiadamente, e o seu pecado se agravou de maneira extraordinária". Gênesis 18:20. Abraão então intercede consecutivas vezes pelo povo sodomita, e Deus ao final lhe responde se houvesse em Sodoma dez pessoas justas, a cidade não seria destruída -- o raciocínio simples: não havia ali nem dez pessoas que justificassem a não destruição da cidade.

Palestra: Quem criou o Universo?

quarta-feira, 5 de junho de 2013

EVIDÊNCIAS - História de Judas Iscariotes, 2013 - TVNovoTempo

Interessante como alguns nomes entram para a história com uma perpétua nota de desaprovação e repúdio tudo por causa de um sujeito que portando tal nome conseguiu manchar tanto sua reputação que ninguém depois dele quis mais ser seu homônimo, isto é, o seu xará.

150 anos da Escola Sabatina da Igreja Adventista do Sétimo Dia

terça-feira, 14 de maio de 2013

Encontrado proteína original em fósseis de saurópodes em gestação




Província de Yunnan, China detém alguns ovos muito especiais, contendo os pequenos fósseis de dinossauros saurópodes em gestação. Na Formação de Lufeng, uma camada relativamente fina de sedimentos vermelhos contém esses ovos fósseis, misturados e enterrados em meio a outros fósseis. Embora talvez fornecendo novas pistas para os caminhos dos dinossauros saurópodes desenvolvidos a partir de embriões, eles também têm marcas distintas de inundações muito recente.

Primeiro, o contexto do encontrado se encaixa em um cataclismo aquático. A ciência agora abrange esta história, descrevendo os fósseis como "um ninho após a outra destruída pelas enchentes." 1 Claro, um ano de duração do dilúvio de Noé encadeando junto com muitos eventos desastrosos como inundações, cada uma cobrindo uma ampla faixa, áreas, por vezes, que cobrem o tamanho de continentes inteiros.

Os autores do estudo publicado na revista Nature, explica por que os seus fósseis são tão únicos. 2 Uma razão é que eles ocorrem em camadas de rochas muito abaixo dos que contêm a maioria dos outros fósseis de ovos saurópodes. Para os evolucionistas, isto representa um longo tempo antes dos saurópodes mais tarde evoluírem proporcionando assim uma suposta janela em algum tempo distante onde estes dinossauros de pescoço comprido ainda estavam evoluindo. Mas eles não encontraram criaturas "meia-boca" dentro dos ovos. Os saurópodes em gestação apresentados são bem concebidos, totalmente formados, possuem rápido crescimento da construção, como se tivesse sido criado de propósito.

Para os criacionistas, a camada de rocha contendo fósseis, representa evidência de uma onda de pulso, como que ocorreu mais cedo no mesmo ano do dilúvio que inundou outros saurópodes igualmente bem projetados cujos ovos fósseis ocorrem nos estratos mais elevados.

Os autores na revista Nature escreveram que a Formação de Lufeng na China "é comparável temporalmente, ambiental e no conteúdo da fauna a Formação Superior Elliot da África Austral". 2 Poderia o dilúvio ter depositado a Formação Lufeng, bem como o seu homólogo evidente na África, ao mesmo tempo antes que os continentes serem separados? 3

A segunda marca de inundação recente vem da detecção direta de restos de proteínas dentro das embrionárias dos próprios ossos saurópodes. Os autores do estudo da Nature utilizou uma técnica state-of-the-art chamado FTIR para identificar diretamente assinaturas químicas de proteína. 4 FTIR não destrói a amostra, e não necessita de pré-processamento que correria o risco de expor a amostra de bactérias ou outros contaminantes.

Segundo a equipe de pesquisa, "Nossos resultados indicam claramente a presença de picos tanto de apatita e amida no tecido ósseo embrionário, que não deve ser suscetível à contaminação microbiana ou outros artefatos pós morte". 2

O significado destes resultados pode não ser diretamente aparente. A apatite é o componente mineral do osso. As Células ósseas dos Vertebrados a fabricam, mas as bactérias não. Encontrar apatita "tecido", juntamente com a proteína, como no osso real, refuta a noção de que as bactérias poderiam ter feito as proteínas.

O estudo não identificou a proteína pelo nome, mas verificou-se que os materiais são "provavelmente produtos diretos da degradação de proteínas complexas" 2 Em outras palavras, os restos de proteína não foram mineralizados ao longo de eras, mas derivam de material orgânico original dos dinossauros . Estes resultados espelham a descoberta da proteína ovalbumina em fósseis  de casca de ovo de saurópodes da Argentina. 5

Claro, isso deve ser impossível se os fósseis de ovos de dinossauros são tão antigos quanto o padrão geológico demanda neste caso, 190 milhões de anos! Estudos de decaimento demonstram que até mesmo as proteínas bloqueadas no tecido ósseo têm uma vida útil que não ultrapassa centenas de milhares de anos. 6 Essa descoberta, assim como muitas descobertas semelhantes, verdadeiramente envergonha as atribuições de idade dos evolucionistas.

Estes minúsculos ossos saurópodes tem duas marcas claras do Dilúvio de Gênesis que os enterrou. Elas ocorreram em enchentes e foram depositados em camadas de rocha, e suas proteínas originais refletem milhares, não milhões de anos de envelhecimento.

Referências

Wade, L. Os dinossauros gigantes Tenho um Head Start em crescimento . Ciência NOW . postado no news.sciencemag.org 10 de abril de 2013, acessado 19 abr 2013.
Reisz, RR, et al. 2013. Embriologia do início dinossauro jurássico da China com evidência de preservados restos orgânicos. Natureza . 496 (7444): 210-214.
Austin, SA 1994. Catastróficos Tectônica de placa: Um Modelo dilúvio global de história da Terra. Apresentado na Terceira Conferência Internacional sobre criacionismo, Pittsburgh, Pensilvânia, 18-23 julho de 1994. Anais da Terceira Conferência Internacional sobre Criacionismo . RE Walsh ed. 609-621.
Mais especificamente, a SR-FTIR é "espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier radiação sincrotrão."
Schweitzer, MH et ai. . 2,005 preservação Molecular no final de cascas de ovos de dinossauros saurópodes do Cretáceo . Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences. 272 (1565): 775-784.
Buckley, M., et ai. 2008. Comente sobre "seqüências de proteína de Mastodon e Tyrannosaurus rex Revelado por espectrometria de massa." Ciência . 319 (5859): 33c.
* Mr. Thomas é ciência Escritor no Institute for Creation Research.

Artigo traduzido do Inglês do Site  ICr.org pelo Site Bíblia e a Ciência

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Sem Tabus - Saúde Sexual

sábado, 11 de maio de 2013

"Tinha que haver morte antes do pecado. Você está dizendo que Adão nunca teria pisado em uma formiga?."



Adão e as formigas
por Kenneth Ham

Se tomarmos Deus em Sua Palavra, devemos dizer que uma leitura simples do Gênesis torna-se óbvio que não houve morte ou derramamento de sangue  do homem ou de animais antes de Adão ter pecado. 

Do Gênesis ao Apocalipse, interpretando as Escrituras com as Escrituras, é fácil de ver que este foi assim. Considere o seguinte:

. 1 E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento.
E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde será para mantimento; e assim foi. 
Gênesis 1:29-30 

Adão e Eva e todos os animais foram instruídos a comer apenas-plantas e frutas antes da queda(Não há uma distinção teológicas entre plantas e animais. Plantas não são "vivas" no sentido em que os animais são. Plantas forneceram comida para os animais).

2. "para Adão e sua esposa fez o Senhor Deus  túnicas de peles, e os vestiu" ( Gênesis 3:21 ).

Evidentemente, Deus fez Adão derramar sangue - Ele deu um revestimento para Adão e Eva 

3. "Sem derramamento de sangue (não) há remissão (do pecado)" ( Hebreus 9:22 ).

Deus exige o derramamento de sangue para remissão dos pecados. Foi por causa do pecado que a morte estava para ocorrer.

4. "Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram" (Romanos 5:12, ver também vs 13-21).

Toda a criação sofre por causa do pecado. O mundo atual está gemendo POR CAUSA DA QUEDA DE ADÃO.

5. "Porque sabemos que toda a criação geme  em dores até agora" (Romanos 8:22, no contexto de vs 18-25).

Toda a criação sofre por causa do pecado. O mundo atual está gemendo POR CAUSA DA QUEDA DE ADÃO.

6. "Porque, assim como por um homem veio a morte, também por um homem veio a ressurreição dos mortos. Pois como em Adão todos morrem, assim também em Cristo todos serão vivificados .... O último inimigo a ser destruído é a morte" (I Coríntios 15:21,22,26).

A MORTE FÍSICA E A RESSURREIÇÃO DE CRISTO pagaram o preço pelo nosso pecado em Adão, para que a morte física possa agora ser DESTRUÍDA.

7. "A quem o céu receba até os tempos da restauração de todas as coisas ..." ( Atos 3:21 ).

TODAS AS COISAS um dia serão restauradas e serão colocadas de volta ao que eram antes da queda, quando não havia morte, nem sofrimento, e nenhuma doença, e os animais e homens eram vegetarianos.

8. E Deus lhes enxugará todas as lágrimas dos seus olhos, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem haverá mais dor, porque já as primeiras coisas são passadas " ( Apocalipse 21:4 ).

O objetivo da CRIAÇÃO vai finalmente ser realizado.
Não é difícil imaginar como os novos céus e a terra serão? Vivemos em um mundo, um mundo amaldiçoado que está gemendo em torno de nós a cada momento do dia. Vivemos em um mundo de morte e sofrimento, da doença, do desastre, da violência e do crime, um mundo que para muitos é assustador.

No entanto, se tivermos Deus em Sua Palavra, em Gênesis, nós entendemos que o mundo é assim, porque o primeiro homem, Adão, rebelou-se contra Deus, e Deus teve de julgar este mundo. No entanto, em seu juízo de morte, Ele providenciou um meio pelo qual o homem e toda a criação pode ser redimido. Deus, que é justo e santo,  achou necessário um sacrifício de sangue por causa do pecado. Em seu julgamento, por causa do pecado, Ele providenciou uma maneira para que um sacrifício de sangue perfeito para expiar nossos pecados fosse feito, para todos nós  que pecamos.

Morte e derramamento de sangue antes de Adão pecar torna sem sentido toda a base da expiação. Isso significaria que a morte não era a pena para o pecado, (uma vez que existe há milhões de anos antes do pecado), e, portanto, a morte não poderia ser usada para expiar o pecado. Isso destruiria a razão pela qual Cristo morreu e o significado da ressurreição. Ele destruiria qualquer ensinamento sobre um estado futuro, o que seria uma restauração. Se a morte e o sofrimento estão aqui desde o início, então a promessa de Paulo de um estado futuro em que a Terra deixa de gemer também não teria sentido.

Infelizmente, muitos cristãos têm sido levados a acreditar que se pode aceitar idéias evolucionistas e adicioná-los à Bíblia. Se uma pessoa aceita a teoria básica da evolução, e / ou a crença de que as camadas de rocha contendo fósseis têm milhões de anos de idade, então permitiu que a morte, o sofrimento, a doença e a violência vieram antes do pecado.

O que tem tudo isto a ver com Adão e as formigas? Muitas vezes tenho sido confrontado por um pastor ou teólogo que disse, de uma forma zombeteira: "Tinha que haver morte antes do pecado. Você está dizendo que Adam nunca ter pisado em uma formiga? Que você diz não pode ser verdade." Esse tipo de objeção é usado em muitas faculdades para levar os alunos a acreditar que os ensinamentos bíblicos literais sobre a criação não podem ser aceitos. A maneira que eu iria responder a essa objeção é resumido da seguinte forma:

1. Vivemos em um mundo caído. Como diz Paulo, é um mundo que geme por causa do pecado. Nós não sabemos o que é um mundo perfeito e nunca experimentamos um. Nós éramos todos pecadores nascidos em um mundo pecaminoso. Como, portanto, podemos usar as nossas experiências neste mundo caído para entender o que era o mundo antes do pecado? Como os evolucionistas podem saber que o presente é a chave para o passado "?

Porque nós fomos ensinados a pensar desta forma, muitos Cristãos baseiam sua teologia em seus sentimentos e suas experiências no presente, em vez de na revelação de Deus. Na verdade, é a revelação que é a chave para o passado, a revelação escrita de uma que tem sempre estiveram lá, que nos diz que o mundo era assim, o que aconteceu com ele e por isso , o que vai acontecer no futuro. Atrevemos-se a chamarmos Deus de mentiroso, só porque nós ainda não sabemos como correlacionar nossas experiências atuais com a Sua criação perfeita do passado?

2. Quando os israelitas vagaram pelo deserto durante quarenta anos, suas roupas e sapatos não se desgastaram e seus pés não se incharam. O que aconteceu com os israelitas é totalmente oposto ao que normalmente observamos hoje.
Eu acredito que isso nos dá apenas um pequeno vislumbre do que Deus pode fazer. Não poderia o Deus infinito assim projetar e sustentar a criação de modo que não havia nenhuma morte e nenhum desgaste antes do pecado, assim como na sua Palavra? Não é isso que vai acontecer no futuro, quando haverá nenhuma morte e nenhum desgaste, exatamente como era originalmente? Não devemos admitir a possibilidade de situações na criação perfeita, que estão muito além de nossa experiência que eles também estão além da nossa imaginação?

Pode haver muitos outros pontos a ponderar em relação a este assunto. O ponto principal é que a morte, derramamento de sangue e sofrimento de seres vivos não eram possíveis antes da queda. Era um mundo perfeito, totalmente sustentado pelo Criador infinito. Para usar objeções como Adão pisar em uma formiga, é usar nossos cérebros caídos, falíveis e nossa experiência finita no mundo gemendo caído como um juiz sobre a infalível Palavra do Todo-Poderoso, Santo, Criador infinito, Deus que nunca muda. É na maioria das vezes apenas um argumento tão banal, o que justifica compromisso com as idéias evolutivas.

Artigo traduzido do  inglês do Site ICR.org pelo Site Bíblia e a ciência

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Porque a "Bíblia Católica" possui mais livros do que a "Protestante"?



 A charge acima foi retirada de um site católico e afirma que Lutero e os reformadores simplesmente arrancaram páginas da Bíblia ao acaso. Isso é, de fato, o que muitos católicos pensam, mas, como os cristãos de Beréia faziam (Atos 17.11), também precisamos perguntar: será que as coisas são mesmo assim?

     Em meio a tantos livros escritos, como a Igreja Cristã selecionava quais livros eram de fato inspirados por Deus? 

     Para que um livro fosse aceito como parte da Escritura, um livro inspirado por Deus, fazia-se um exame das evidencias que revelam que ele foi escrito por um profeta (no caso do Antigo Testamento), apóstolo ou alguém debaixo da autoridade apostólica (no caso do Novo Testamento - a partir deste ponto usaremos a sigla NT e AT), além de confrontar seu conteúdo com o dos livros já aceitos, se ele os contradissesse não seria recebido.

     Os sete livros que a igreja católica possui a mais em sua Bíblia, Tobias, Judite, 1 e 2 Macabeus, sabedoria, Baruque e Eclesiástico, além de alguns acréscimos no livro de Daniel e no livro de Ester, não são aceitos, pelos Protestantes ou Evangélicos, como livros bíblicos, inspirados por Deus, infalíveis e inerrantes; são, portanto, chamados de apócrifos (que quer dizer "oculto", "escondido", termo usado para se referir aos livros "duvidosos").

     Ressaltamos que a diferença está somente nestes sete livros, e que o restante da Bíblia, tanto do AT quanto todo o NT é absolutamente o mesmo na Católica e Protestante.

Várias são as razões para tal rejeição; as quais listamos abaixo em dois grandes grupos:

1ª Razão – evidências externas

     1 – Os judeus, que foram, nas palavras de Paulo, os guardiões dos Oráculos de Deus (cf. Romanos 3.2), só reconheciam, como o fazem até ao dia de hoje, os mesmos livros, que embora em ordem diferente, correspondem aos 39 que os protestantes reconhecem. Os judeus conheciam os apócrifos, mas os rejeitavam e não os aceitavam como inspirados por Deus. 

     Como prova da afirmação feita acima, citamos o maior historiador Judeu do primeiro século, Flávio Josefo (nascido no ano 37 depois de Cristo), que diz: “desde Artaxerxes [ou seja, desde o ano 423 antes de Cristo] até os nossos dias foi escrita uma história completa, mas não foi julgada digna de crédito igual ao dos registros mais antigos, devido à falta de sucessão exata dos profetas”. A afirmação de Josefo é que em seus dias, e portanto nos dias em que Cristo esteve na terra, os Judeus não aceitavam quaisquer livros que tivessem sido escritos depois de 423 a.C., o último livro que eles reconheceram como bíblico era Malaquias (escrito em 435 a.C.). Vale lembrar que todos os livros que hoje chamamos de apócrifos foram escritos após esta data. Josefo, em sua obra, ainda enumera como Escrituras hebraicas os mesmos livros que adotamos; ele ainda diz: "Só temos 39 livros, os quais temos justa razão para crermos que são divinos". (Resposta a Ápio, livro I, 8).

     Filo, um mestre judeu alexandrino (20 a.C.- 40 d.C.), citava o AT abundantemente, utilizando quase todos os livros canônicos, mas nunca citou os apócrifos como inspirados.

    Os judeus realizaram um concílio no ano 90 A.D., que ficou conhecido como Concílio de Jâmnia, que referendou o AT com os 39 livros, não incluindo os apócrifos: "os estudiosos concordam que o concílio não determinou quais livros pertenciam ao Antigo Testamento. Ele confirmou oficialmente o que a maioria vinha reconhecendo a várias gerações. Em outras palavras, o concílio deu o endosso oficial a certos livros, apenas confirmando o que criam ter sido sempre verdade" (Descobrindo o AT, Cultura Cristã, pg 23).

     Que os judeus não aceitavam estes sete livros, é fato reconhecido mesmo pela Igreja Católica: Os judeus "só aceitam como inspirados o cânon hebraico de 39 livros. Eles rejeitam os sete livros tidos como deuterocanônicos." (Bíblia do Pontífice de Roma, pág. 6).

     Escritos dos rabinos daquela época, dizem que: “após a morte dos últimos profetas, Ageu, Zacarias e Malaquias, o Espírito Santo afastou-se de Israel”; portanto, fica claro que os judeus não reconheciam, como não reconhecem até ao dia de hoje, os apócrifos, pois haviam sido escritos depois de Malaquias. Se a revelação do AT foi dada aos judeus, devemos crer que a estes também foi dada a percepção de quais livros eram ou não inspirados.

     2 – Jesus e os Apóstolos censuraram os judeus por sua desobediência às Escrituras do Antigo Testamento, mas nunca por não reconhecerem algum livro que deveria fazer parte delas. Esse silêncio de Jesus e dos Apóstolos demonstra que eles concordavam com os judeus quanto a este assunto.

     Jesus e os apóstolos, não apenas não entraram em conflito com os judeus sobre a extensão do AT, mas, em suas palavras e escritos, fizeram mais de 295 citações de quase todos os livros do AT, mas, nem uma vez, fizeram citações de qualquer um dos livros apócrifos. Porque Jesus e os apóstolos nunca citaram os apócrifos? A resposta é uma só: Porque eles não os reconheciam como fazendo parte da Bíblia. Além disso, Jesus cita as divisões abrangidas nas Escrituras judaicas: Lei, Profetas e Salmos, divisões que incluem apenas os 39 livros do AT (Lc 24.44; Jo 5.39); o mesmo fazem os apóstolos (2Tm 3.15-16).

     3 – A Igreja Primitiva, seguindo os passos dos judeus, de Jesus e dos Apóstolos, não reconheceu os livros apócrifos.

     A mais antiga lista cristã das Escrituras do Antigo Testamento, foi feita por Melito, bispo de Sardes, no ano 170 depois de Cristo; essa lista não inclui nenhum dos apócrifos. 
A versão síriaca (Peshita) da Bíblia, do século II d.C, não continha os apócrifos.

     Hilário de Poitiers (305-366 d.C.), da mesma forma, não reconheceia os apócrifos.

      Atanásio, bispo de Alexandria e grande líder da Igreja, no ano 367 d.C, listou, em sua Carta Pascal, os livros que faziam parte do AT e citou alguns dos apócrifos (Sabedoria, Judite e Tobias) com a observação de que não faziam parte da Escritura.

     Podemos citar, ainda, Jerônimo, que terminou no ano 404 d.C uma tradução da Bíblia para o Latim, conhecida como a Vulgata Latina. Esta tradução é até hoje aceita pela Igreja Católica. Jerônimo incluiu os livros apócrifos em sua tradução, mas disse expressamente que não deveriam ser aceitos como parte da Escritura; eram apenas livros úteis e proveitosos para os crentes. Ele diz: "Portanto, a Sabedoria (...) Judite e Tobias (...) não fazem parte do cânon (...).  a igreja lê Judite e Tobias e Macabeus mas não os recebe entre as Escrituras canônicas (...) [são] livros úteis para a edificação do povo, mas não para estabelecer doutrinas da Igreja." (Merece confiança o AT, G.L, Archer Jr. Edições Vida Nova, Pg 76).

     Parece que a única autoridade antiga que defendia que estes livros fossem incluídos no Canon foi Agostinho (e dois concílios regionais, com pouquíssimos representantes, dominados por ele). Mas o próprio Agostinho, apesar de defender a inclusão deles na Bíblia, não os considerava realmente canônicos (inspirados por Deus), como deixa claro em disputa com um antagonista que apelou para um texto de 2º Macabeus; Agostinho responde que “sua causa era deveras fraca se tivesse de recorrer a um livro que não era da mesma categoria daqueles que eram recebidos e aceitos pelos judeus” (Merece confiança o AT, G.L, Archer Jr. Pg 79).


     O Concílio Geral de Calcedônia, em 451 DC, negou que estes livros fizessem parte do Canon.

     GREGÓRIO,O GRANDE, papa em 600 D.C., citando 1 Macabeus falou que não era um livro canônico.

     A própria Igreja católica reconhece que os grandes Pais da igreja, tais como Atanásio, Gregório, Hilário, Rufino e Jerônimo, adotaram o cânon dos 39 livros hebraicos, excluindo os apócrifos. (Bíblia do Pontífice de Roma, pág. 6).

     Portanto, fica claro que a Igreja dos primeiros séculos não reconhecia os livros apócrifos como parte da Escritura. E mesmo no século 16, são abundantes os exemplos de líderes católicos que rejeitavam os apócrifos:

     O cardeal Ximenis em sua Poliglota Complutense (1514-1517) afirma que os livros apócrifos não faziam parte do cânon.

     O cardeal Cajetan, que fez oposição ao reformador Martinho Lutero em 1518, publicou em 1532, uma lista dos livros do AT, que não incluia os apócrifos.

2ª Razão – evidências internas

     Além das evidências que já apresentamos para rejeitarmos totalmente os apócrifos, temos, ainda, as evidências dos próprios livros apócrifos, que são:

     1 – Falta de autoridade; os livros apócrifos não possuem a autoridade que os livros inspirados possuem. Os seus autores não falam com a autoridade de quem fala em nome de Deus.

     Este é o caso de Macabeus; que demonstra que quando o livro foi escrito já não havia nenhum profeta em Israel há muitos anos (1º Macabeus 9.27). Ora, o AT foi escrito pelos profetas, se não há profeta, também não há autoridade para se escrever como tal. No 2º livro dos Macabeus, o autor termina a sua narrativa pedindo desculpas por quaisquer erros que possam ser encontrados em seus escritos e que os mesmos podem ter ficado medíocres, e se justifica dizendo que não pode fazer nada melhor (2º Macabeus 15.37). Esta não é a postura de alguém que escreve inspirado por Deus, pois ele sabe que o que ele escreveu é a Palavra de Deus inerrante e infalível e tem a autoridade do próprio Deus falando; Deus que não pode errar nem mentir.

     2 – Erros: nos livros apócrifos encontramos erros históricos, cronológicos, geográficos e teológicos: 

     Judite 1.5 diz que Nabucodonosor foi rei de Nínive, quando na verdade foi rei de Babilônia; 

     Baruc diz que foi escrito por Baruc o cronista do profeta Jeremias, quando se sabe que é mentira, ele é de data muito posterior. 

     Baruc 6:2 diz que os judeus serviriam na Babilônia por sete gerações (o que daria 210 anos), enquanto Jeremias 25:11 nos diz que foram apenas 70 anos.

     Macabeus: Antíoco morre de três maneiras diferentes nos registros dos livros de Macabeus: 1 Macabeus 6:16; 2 Macabeus 1:16 e 9:28.

     2 Mac 15:40: diz que beber sempre água sem estar misturada com vinho é nocivo à saúde.

     Tobias... contém certos erros históricos e geográficos, tais como a suposição de que Senaqueribe era filho de Salmaneser (1.15) em vez de Sargão II, e que Nínive foi tomado por Nabucodonosor e por Assuero (14.15) em vez de Nabopolassar e por Ciáxares...

     Eclesiástico 12:4-7 diz que se deve negar o pão aos ímpios e não lhes fazer nenhum bem. Isto contradiz claramente Provérbios 25:21-22, que diz que devemos sim lhes dar pão e água (veja também Mateus 5:44-48).
     Eclesiástico ensina ainda:
     o trato cruel aos escravos – 33.28 e 30: “para o escravo malévolo a tortura e os grilhões”, “Se ele não te obedecer, submete-o com grilhões”; 42.5 diz que não se deve envergonhar de “golpear até sangrar as costas de um escravo ruim”;
    desprezo pela mulher - 25.17-36;
      incentiva o ódio aos samaritanos – 50.27 e 28: diz que abomina os samaritanos e que eles nem sequer devem ser vistos como um povo. Isto contraria todo o ensino e exemplo de Jesus no trato com os samaritanos.

     Tobias 12:9 e Eclesiástico 3:30 ensinam que dar esmola purifica do pecado. O apóstolo Pedro ensina claramente que dinheiro não compra o perdão: 1 Pedro 1:18-19

     Os erros destes livros provam que não são inspirados, pois Jesus disse que a Escritura não pode falhar (Jo 10.35).

     3 – Superstições: superstições são crendices populares que não possuem fundamento nem lógica; é o oposto de fé. No livro de Tobias encontramos o ensino de que se pode por em fuga os demônios queimando-se coração e fígado de peixe (Tobias 6.8 e 19).

     Resumindo podemos dizer que rejeitamos os apócrifos porque: (1) os judeus, Jesus e os Apóstolos, bem como a Igreja Primitiva rejeitaram tais livros. (2) esses livros contêm erros, superstições, contradições entre eles mesmos e os ensinos da Bíblia, e não possuem autoridade bíblica.

     Surge então a pergunta: Como estes livros foram parar na Bíblia Católica? A resposta é que a Igreja Católica Romana incluiu estes livros na Escritura em Abril de 1546, no Concílio de Trento. Ela fez isto apesar de todas as evidências em contrário, num ato de desobediência direta a Deus que proibiu-nos de acrescentar ou subtrair qualquer coisa à Escritura (Apocalipse 22.18-19).

     Por qual motivo a ICAR fez isto? A principal razão é que ela encontrou base nestes livros para defender certas doutrinas católicas que eram contestadas pelos protestantes: Ex: a oração pelos mortos defendida com base em 2 Macabeus 12.45-46.

     Outros apócrifos que faziam parte do mesmo conjunto e preenchiam os mesmos requisitos que estes sete foram rejeitados por contrariarem tais doutrinas: 2 Esdras foi rejeitado porque condenava as orações aos mortos (2 Esdras 7.105).

     Concluindo: Não foram os protestantes que retiraram livros da Bíblia (até porque quando aconteceu a Reforma em 1517 estes livros nem faziam parte das Escrituras). Foi a ICAR que os acrescentou à Bíblia em 1546.

     Alguns católicos contra-argumentam que antes do concílio de Trento, as edições bíblicas já traziam os apócrifos. Isso é verdade; acontecia desde que Jeronimo traduziu a Vulgata, e mesmo as edições antigas dos protestantes traziam os apócrifos. Mas como já mostramos, nem os protestantes nem a ICAR reconhecia estes livros. Eles eram tidos por úteis para o estudo da história do judeus, mas não eram considerados inspirados. Usar este argumento para dizer que eram reconhecidos antes de Trento, é como dizer que as igrejas que lançam Bíblias com hinário num só volume consideram seus hinários como canônicos (isso é absurdo, pois nenhuma igreja considera seus hinos como inspirados.) Portanto, permanece a verdade de que a ICAR os incluiu na Bíblia em 1546.

Via Rev Mauricio

Informativo Mundial das Missões – 11/05/13

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Via Daniel Gonlçalves

Deus não confia mais nos seus anjos?


Ainda hoje nós podemos ter profetas? Como saber se um profeta é verdadeiro ou não?
Se o Espírito volta pra Deus, o que é que vai para o inferno?
Quando a igreja cristã começou a guardar o domingo?
O que fazer quando não sentimos mais em relação ao pecado? Pecamos contra o Espírito Santo?
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