segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Quem foi Maomé?



Gravura do Século XV - O Profeta Maomé Recitando o Alcorão em Meca
Maomé ou Muhammad (em árabe: مُحَمَّد, transl. Muḥammad ou Moḥammed; Meca, c. 570Medina, 8 de Junho de 632) foi um líder religioso e político árabe. Segundo a religião islâmica, Maomé é o mais recente e último profeta do Deus de Abraão.
Para os muçulmanos, Maomé foi precedido em seu papel de profeta por Jesus, Moisés, Davi, Jacob, Isaac, Ismael e Abraão. Como figura política, ele unificou várias tribos árabes, o que permitiu as conquistas árabes daquilo que viria a ser um império islâmico que se estendeu da Pérsia até à Península Ibérica.
Nascido em Meca, Maomé foi durante a primeira parte da sua vida um mercador que realizou extensas viagens no contexto do seu trabalho. Tinha por hábito retirar-se para orar e meditar nos montes perto de Meca. Os muçulmanos acreditam que em 610, quando Maomé tinha quarenta anos, enquanto realizava um desses retiros espirituais numa das cavernas do Monte Hira, foi visitado pelo anjo Gabriel que lhe ordenou que recitasse uns versos enviados por Deus, e comunicou que Deus o havia escolhido como o último profeta enviado à humanidade. Maomé deu ouvidos à mensagem do anjo e, após sua morte, estes versos foram reunidos e integrados no Alcorão, durante o califado de Abu Bakr.
Maomé não rejeitou completamente o judaísmo e o cristianismo, duas religiões monoteístas já conhecidas pelos árabes. Em vez disso, informou que tinha sido enviado por Deus para restaurar os ensinamentos originais destas religiões, que tinham sido corrompidos e esquecidos.
Muitos habitantes de Meca rejeitaram a sua mensagem e começaram a persegui-lo, bem como aos seus seguidores. Em 622 Maomé foi obrigado a abandonar Meca, numa migração conhecida como a Hégira (Hijra), tendo se mudado para Yathrib (atual Medina). Nesta cidade, Maomé tornou-se o chefe da primeira comunidade muçulmana. Seguiram-se uns anos de batalhas entre os habitantes de Meca e Medina, que se saldaram em geral na vitória de Maomé e dos seguidores. A organização militar criada durante estas batalhas foi usada para derrotar as tribos da Arábia. Por altura da sua morte, Maomé tinha unificado praticamente o território sob o signo de uma nova religião, o islão.
Muhammad em Caligrafia Árabe


O nome completo de Maomé em árabe pode ser transliterado como Abu al-Qasim Muhammad ibn 'Abd Allah ibn 'Abd al-Muttalib ibn Hashim, sendo que Muhammad significa "louvável" e seu nome completo, inclui o nome "Abd Allah", que significa "servo de Deus". Este nome já era comum na Arábia antes do surgimento do islão, não sendo por isso necessário ver nele um epíteto criado pelo próprio.
Maomé é uma forma aportuguesada do francês Mahomet, que por sua vez é uma deformação do turco Mehmet, tendo daí derivado os adjectivos portugueses maometano e maometismo para designar, respectivamente, o seguidor e a crença difundida por ele.
Na África Negra muçulmana, o nome foi deformado para Mamadou, e entre os berberes encontra-se a forma Mohand.
Nos textos portugueses mais antigos, este antropónimo aparece grafado de variadíssimas formas, como Mafoma, Mafamede, Mafomede, Mafomade, Mahamed, Mahoma, Mahomet, Mahometes ou Mahometo, sendo Mafamede e Mafoma por ventura as mais divulgadas (de resto, a última forma é correlata do nome do profeta nas outras línguas ibéricas, sendo que em castelhano, catalão, galego e até basco, se diz Mahoma). Desde o século XIX, porém, que tais termos caíram completamente em desuso no português, sendo até considerados ofensivos, posto que o seu uso, nas crónicas antigas, se fez sempre associado num contexto de cruzada contra a religião muçulmana.
Hoje em dia, porém, alguns arabistas, islamólogos e historiadores lusófonos estão a optar por utilizar a forma Muhammad em vez de Maomé, por considerarem que esta é a transliteração mais correcta a partir do árabe, sendo sua pronúncia a mais aproximada ao nome original (de facto, nos últimos anos, uma parte significativa e crescente da produção científica em Portugal na área dos estudos árabes e islâmicos tem vindo a consagrar este uso).[carece de fontes?] Neste grupo inclui-se o recém-falecido arabista português José Pedro Machado, autor de uma tradução do Alcorão em português na qual utiliza a forma Muhammad para se referir ao profeta do islão.
Todavia, os principais dicionários da língua portuguesa e alguns lingüistas e lexicógrafos adotam a forma Maomé, vulgarizada por dois séculos de uso[1]. Ademais, a língua árabe não estipula uma transliteração oficial (como o chinês, por exemplo), portanto a representação morfológica no alfabeto latino das palavras em árabe varia enormemente com as particularidades de cada língua. Outro argumento a favor do emprego de Maomé encontra-se no facto que praticamente todos os nomes de personalidades históricas anteriores ao século XX já possuem forma vernácula em português, como Moisés, Jesus, Martinho Lutero.
Muhammad nasceu em Meca a 12 de Rabi al-Awwal (terceiro mês do calendário árabe) no "ano do Elefante". Este ano recebeu esta denominação porque nele se verificou o ataque de pelas tropas de Abraha (governador do sul da Arábia ao serviço do imperador da Etiópia) que estavam equipadas com elefantes. Na era cristã este ano corresponde a 570.
Maomé pertencia ao clã dos Hachemitas, por sua vez integrado na tribo dos Coraixitas (Quraysh, "tubarão"). Era filho de Abdalá e de Amina. Seu pai faleceu pouco tempo antes do seu nascimento, deixando à esposa como herança cinco camelos e uma escrava.
Entre as famílias de Meca existia na época a tradição de entregar temporariamente as crianças às famílias beduínas que viviam no deserto, uma vez que se considerava que o clima de Meca era pouco saudável; para além disso, acreditava-se que uma temporada de vida no deserto prepararia melhor a criança para a vida adulta. Em troca desta adopção temporária, os beduínos recebiam presentes dos habitantes de Meca. Apesar das limitações económicas, Amina entregou Maomé aos cuidados de uma ama-de-leite chamada Halíma (Haleemah).
Quando Maomé tinha seis anos de idade a sua mãe faleceu; passou a viver então com o seu avô paterno, Abd al-Mutalib, e com os filhos destes, entre os quais se encontravam Abbas e Hamza e que eram praticamente da mesma idade que Maomé, fruto de um casamento tardio do avô. Abd al-Mutalib ocupava em Meca o importante cargo de siqáya (serviço de distribuição pelos peregrinos da água sagrada do poço de Zamzam).
Dois anos depois, o avô de Maomé faleceu e este foi viver com o seu tio Abu Talib, novo chefe do clã Hachemita.
Meca era nesta altura uma cidade-estado no deserto, onde se encontrava um santuário conhecido por Caaba ("Cubo") administrado pelos Coraixitas. A Caaba era venerada por todos os árabes, sendo alvo de uma peregrinação anual. Nela se encontrava a Pedra Negra e uma série de ídolos, representações de deusas e de deuses, dos quais se destacava o deus nabateu Hubal. Alguns habitantes de Meca distanciavam-se quer dos cultos pagãos, quer do monoteísmo dos judeus e dos cristãos, declarando-se hunafá, isto é, crentes no Deus único de Abraão, que acreditavam ter sido o fundador da Caaba. Apesar de a cidade não possuir recursos naturais, ela funcionava como um centro comercial e religioso, visitado por muitos comerciantes e peregrinos.
Durante a adolescência Maomé foi pastor e teria também acompanhado o seu tio em expedições comerciais à Síria. Segundo os relatos muçulmanos, quando Maomé, o seu tio e outros acompanhantes regressavam de uma destas viagens cruzaram-se perto de Bosra com um eremita cristão chamado Bahira que após ter examinado Maomé concluiu que este era o enviado que todos aguardavam. Bahira recomendou a Abu Talib que levasse o seu sobrinho para Meca e que velasse pelo bem-estar deste.
Por volta de 595 Maomé conheceu Cadija, uma viúva rica de 40 anos de idade. O jovem (na altura com 25 anos de idade) impressionou Cadija pela sua honestidade nos negócios de tal forma que ela propôs o casamento. Este casamento representou uma mudança social para Muhammad, já que segundo os costumes árabes da época os menores não herdavam, razão pela qual Muhammad nada tinha recebido da herança do pai e do avô. Muhammad permaneceu com Cadija até à morte desta em 619. Cadija teve seis filhos de Muhammad, quatro mulheres (Zainab, Ruqayyah, Umm Kulthum e Fátima) e dois homens (Al-Qasim e Abdullah, que faleceram durante a infância).
Habitualmente afirma-se que Maomé teria sido analfabeto; contudo, é provável que alguém que desempenhou funções na área do comércio tenha possuído, autonomamente, conhecimentos essenciais de escrita.
O seu tio Zubair fundou a ordem de cavalaria conhecida como a Hilf al-fudul, que assistia os oprimidos, habitantes locais e visitantes estrangeiros. Maomé foi um membro entusiasta; ajudou na resolução de disputas, e tornou-se conhecido como Al-Ameen ("o confiável") devido à sua reputação sem mácula nestas intermediações. Como exemplo, quando a Kaaba sofreu danos após uma inundação, e todos líderes de Meca queriam receber a honra de resolver o problema, Maomé foi nomeado para solucionar a situação. Propôs que estendessem um lençol branco no chão, que colocassem a Pedra Negra (também conhecida como Hajar el Aswad) no meio e pediu aos líderes tribais que a transportassem ao seu devido local, segurando os cantos do lençol. Chegados ao devido local, o próprio Maomé tratou de a colocar na posição devida.
Caverna do Monte Hira
Maomé tinha por hábito passar noites nas cavernas das montanhas próximas de Meca, praticando o jejum e a meditação. Sentia-se desiludido com a atmosfera materialista que dominava a sua cidade e insatisfeito com a forma como órfãos, pobres e viúvas eram excluídos da sociedade. A tradição muçulmana informa que no ano de 610, enquanto meditava numa caverna do Monte Hira, Maomé recebeu a visita do arcanjo Gabriel (Jibreel) que o declarou como profeta de Deus. Desde este momento e até à sua morte, também recebeu outras revelações.
Ao receber estas mensagens, Maomé teria transpirado e entrado em estado de transe. A visão do arcanjo Gabriel o teria perturbado, mas a sua mulher Cadija o reconfortou, assegurando que não se trataria de uma possessão de um génio. Para tentar compreender o sucedido o casal consultou Waraqa, um primo de Cadija que se acredita ter sido cristão. Com a ajuda deste Maomé interpretou as mensagens como sendo uma experiência idêntica à vivida pelos profetas do judaísmo e cristianismo.
As primeiras pessoas a acreditar na missão profética de Maomé foram Cadija e outros familiares e amigos que se reuniam na casa de um homem chamado Al-Arqam. Por volta de 613, encorajado pelo seu círculo restrito de seguidores, Maomé começou a pregar em público. Ao proclamar a sua mensagem na cidade, ganhou seguidores, incluindo os filhos e irmãos do homem mais rico de Meca. A religião que ele pregou tornou-se conhecida como islão ("submissão à vontade de Deus").
À medida que os seus seguidores cresciam, ele se tornava uma ameaça para as tribos locais, especialmente aos Coraixitas, a sua própria tribo, que tinha a responsabilidade pelo cuidado da Caaba, que nesta altura hospedava centenas de ídolos que os árabes adoravam como deuses.
Um ano antes da sua morte, Maomé dirigiu-se pela última vez aos seus seguidores naquilo que ficou conhecido como o sermão final do profeta. A sua morte em Junho de 632 em Medina, com a idade de 62 anos, deu origem a uma grande crise entre os seus seguidores. Na verdade, esta disputa acabaria por originar a divisão do islão nos ramos dos sunitas e xiitas. Os xiitas acreditam que o profeta designou Ali ibn Abu Talib como seu sucessor, num sermão público na sua última Hajj, num lugar chamado Ghadir Khom, enquanto que os sunitas discordam.(Fonte: Wikipédia)
Mesquita do Profeta em Medina, Onde se Encontra o Túmulo de Maomé

Declarações de Ellen White sobre Amalgamação


Dos Homens com Animais Antes do Dilúvio — Mas, se houve um pecado acima de todos que acarretou na destruição do mundo pelo dilúvio foi o crime da amalgamação do homem com animais que degenerou a imagem de Deus e gerou caos em toda parte. Deus planejou destruir através de um dilúvio esta raça poderosa e de vida longa que havia corrompido seus caminhos diante dEle. Ele não lhes permitiria continuar vivendo normalmente os dias de sua vida natural, o que seriam centenas de anos. Neste tempo, poucas gerações haviam se passado desde que Adão se aproximou daquela árvore que prolongava a vida. Após a desobediência do homem, foi-lhe proibido comer da árvore da vida. Privado daquela árvore, sua vida gradativamente definharia. 3 SG, pág. 64 (1864), (1SP, pág. 69).
Sobre os Homens e os Animais Após o Dilúvio — Todas as espécies de animais criadas por Deus foram preservadas na arca. As espécies estranhas que Deus não havia criado, as quais eram resultado da amalgamação, foram destruídas pelo dilúvio. Desde o dilúvio vem ocorrendo amalgamação de homens com animais, como pode ser visto na maioria das infinitas espécies de animais e em algumas raças humanas. 3 SG, pág. 75 (1864), (1SP, pág. 78).
Sobre as Plantas — Remédios que Limpam o Organismo — Cristo nunca plantou as sementes da morte no organismo. Satanás plantou essas sementes quando tentou Adão a comer da árvore do conhecimento, que implicava em desobediência a Deus. Nenhuma planta nociva foi colocada no grande jardim do Senhor, mas depois que Adão e Eva pecaram, nasceram ervas venenosas. Na parábola do semeador, foi feita ao dono da casa a pergunta: “Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde vem, pois, o joio?” O dono da casa respondeu: “Um inimigo fez isso”. (Mat. 13:27 e 28). Todo joio é semeado pelo maligno. Toda erva nociva é de sua semeadura, e por seus métodos engenhosos de amálgama ele corrompeu a Terra com joio. MS 65, 1899 (2 ME, pág. 288), 2ME, pág. 452.

Teria Deus um propósito ao criar o homem?

 Qual o propósito de Deus ao criar o ser humano?
A nova terra será aqui na terra mesmo?
Jonatas e Davi tinham um relacionamento homossexual?
Deus apóia a poligamia?
Por que Deus permitiu que existissem textos complicados que gerem dúvidas?
Se Deus teve necessidade de criar, isso mostra que Deus não é perfeito?
Doenças são conseqüências do pecado?
Por que Deus se ira contra nós seus filhos?
Omitir é correto?
Podemos orar em qualquer momento ou sempre devemos orar ajoelhados?
O dom de revelação é bíblico?
O anticristo virá antes ou depois do arrebatamento?
O diabo pode impedir que nossas orações cheguem a Deus?

Série: Consciente Coletivo - Episódio 4

A série Consciente Coletivo faz reflexões sobre os problemas gerados pelo ritmo de produção e consumo de hoje. Tudo de um jeito simples e divertido. Entre os assuntos estão sustentabilidade, mudanças climáticas, consumo de água e energia, estilo de vida, entre outros, que permeiam o universo da consciência ambiental.

As animações são bem feitas, bem dirigidas, e didaticamente muito claras. Isso torna o material adequado para grupos de diferentes faixas etárias, desde crianças bem pequenas, e mesmo os adultos. Para os educadores, surge como um essencial e oportuno guia para ser fartamente trabalhado em sala de aula, em grupos de estudo, em apresentações dos Círculos de Pais e Mestres.

Como tudo que é bom, apesar da excelência em conteúdo didático, é pouco conhecido do público até o presente momento. Grande ferramenta para auxiliar nas suas práticas educativas. 

Série: Consciente Coletivo - Episódio 3

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Espaçonave Terra - SEMANA 33 - ESTRELAS CADENTES; A FRENTE DA TERRA

domingo, 7 de agosto de 2011

Jesus morreu de ‘coração partido’ ?


De acordo com as profecias messiânicas, Jesus morreria de ‘Coração Partido’. Podemos confirmar o cumprimento desta profecia através de provas científicas.
As conquistas que lançam luz quanto aos conhecimentos científicos, fazendo uma relação quantificada dos efeitos do stress sobre o coração determinou, que um coração só é capaz de partir se a mente estiver submetida a uma terrível angústia.
Ora, a morte de Cristo foi vicária, isto é, morreu em nosso lugar. Setecentos anos antes de Cristo morrer como salvador da humanidade, o profeta Isaías escreveu uma das mais grandiosas Profecias Messiânicas sobre a morte de Jesus. O verso cinco, entre outros, dá a justa medida de que todos os nossos pecados, ou iniqüidade, foram colocados sobre Cristo. Diz o texto: ‘Mas Ele foi Crucificado pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados’ (Isaías 53:5).
Fica, assim, estabelecido o motivo lógico e científico porque Jesus morreu de coração partido. O músculo cardíaco, de nome miocárdio, diante de tremendo fator estressante que o pecado da humanidade, inclusive os meus e os seus, arrebentou diante da mais avassalante e terrível angústia mental.
Mas outros fatos, levantados pela ciência médica, vieram dar provas absolutas, irrefutáveis, de que Cristo, de fato, morreu de coração partido.
Descobriu-se, além de outros fatos que, quando um coração se parte, as substancias mais densas como glóbulos vermelhos, glóbulos brancos, plaquetas, etc. – que constituem fundamentalmente o sangue – se aglutinam e, agrupados, descem para a parte mais baixa do pericárdio, a membrana que envolve o coração. O plasma, basicamente formado por água fica por cima. A linguagem não técnica, mas eficaz, diria que há uma separação de sangue e água quando um coração se parte.
Portanto, só seria possível provar que Cristo morreu de coração partido, se alguém, com um instrumento perfurante, penetrasse, com tal instrumento, o coração de Jesus e, dessa forma, saísse sangue e água.
Foi uma surpresa o fato de Cristo, após apenas seis horas de crucificado, ter morrido. Como "pecado é a transgressão da lei" ( 1 João 3:4) e, Cristo jamais pecou, isto é, jamais transgrediu a lei, ele tinha saúde completa. Os crucificados, via de regra, demoravam alguns dias para morrer. E Cristo, absolutamente saudável, não deveria morrer assim tão rapidamente. Assim, desconhecendo o terrível fator estressante que, no momento certo, partiu o coração de Jesus, os sacerdotes Judeus pagaram a um soldado Romano para que ele perfurasse o coração de Jesus com uma lança.
Assim, a morte de Jesus que já havia ocorrido, ficaria, sem dúvida, demonstrada. E esse ato, além de esclarecer que Jesus não tivera apenas um ataque cataléptico mas, efetivamente estava morto, deu, com absoluta precisão, a prova científica que Jesus morreu de coração partido.
Nós somos a causa direta da morte de Cristo. Nós é que partimos o coração de Jesus porque Ele se entregou por nós, no mais sublime sacrifício. Cristo, como Deus eterno, tomou o nosso corpo. 

A Primeira Chuva da História

Imagem relacionada

Uma Névoa Molhava a Terra Antes do Dilúvio — Depois de sete dias, começou a chover. Antes disso, não tinha havido chuva. Uma névoa erguia-se para molhar a Terra, mas à medida que a chuva começava a cair lentamente e então ia aumentando, o povo começou a se perguntar, de onde vinha aquilo? E, finalmente, os céus foram abertos e a chuva caiu torrencialmente, varrendo tudo que estava na superfície da Terra. MS 32, 1886.

Escarnecedores Antediluvianos Ridicularizaram a Predição de Noé — Escarnecedores apontavam para as coisas da natureza — a sucessão invariável das estações, o céu azul que nunca havia derramado chuva, os campos verdejantes refrescados pelo brando orvalho da noite e exclamavam: “Fala ele parábolas?” Desdenhosamente declaravam ser o pregador da justiça um rematado fanático; e continuavam mais avidamente na busca de prazeres, mais decididos em seus maus caminhos do que nunca dantes. Mas a incredulidade que alimentavam não impediu o acontecimento predito. GC, pág. 338.

Nenhuma Chuva Antes Do Dilúvio — A família de Noé estava há sete dias na arca, antes que a chuva caísse sobre a Terra … Foram dias de blasfêmia e divertimento para a multidão de incrédulos. Conjeturavam que pelo fato de a profecia de Noé não ter se cumprido imediatamente após a entrada na arca, ele estava enganado, pois para eles era impossível que o mundo fosse destruído por uma inundação. Antes disso, não tinha havido chuva sobre a Terra. Um vapor erguia-se das águas, que Deus fazia voltar à noite como orvalho, para reviver a vegetação e levá-la a florescer …

Mas, ao oitavo dia o céu escureceu. O ribombo do trovão e o vívido resplendor dos relâmpagos começaram a terrificar os homens e animais. A chuva caía das nuvens sobre eles. Isto era algo que nunca tinham visto, e seu coração desmaiava de temor. A violência da tempestade aumentou até que a água parecia cair do céu como poderosas cataratas. As margens dos rios se rompiam, e as águas inundavam os vales. Os fundamentos do grande abismo também se partiram. Jatos de água irrompiam da Terra com força indescritível, arremessando pedras maciças a muitos metros para o ar, que ao caírem, sepultavam-se profundamente no solo. 3SG, págs. 68-69 (1 SP, págs. 72-73), HR, pág. 67.

A Primeira Chuva — Mas, ao oitavo dia, nuvens negras se espalharam pelo céu. Seguiram-se o murmúrio do trovão e o lampejo do relâmpago. Logo, grandes gotas de chuva começaram a cair. O mundo nunca havia testemunhado coisa algum a semelhante a isto, e o coração dos homens foi tocado pelo medo. Todos estavam secretamente indagando: “Será que Noé tinha razão e que o mundo está condenado à destruição?” Cada vez mais negros se tornavam os céus, e mais rapidamente vinha a chuva. Os animais estavam vagueando de um lado para outro no mais desenfreado terror, e seus gritos discordantes pareciam lamentar seu próprio destino e a sorte dos homens. Então “ se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas do céu se abriram”. (Gên. 7:11). A água parecia vir das nuvens em grandes cataratas. Os rios romperam os seus limites, e inundaram os vales. Jatos de água irrompiam da Terra, com força indescritível, arremessando pedras maciças a muitos metros para o ar; e ao caírem, sepultavam-se profundamente no solo. PP, pág. 99.

Reação dos Antediluvianos à Primeira Chuva — Ao término dos sete dias, nuvens começaram a se juntar no céu. Esta era uma visão nova porque as pessoas nunca haviam visto nuvens. Até então, nenhuma chuva tinha caído; a Terra era molhada por uma névoa. Foram- se formando mais grossas nuvens e logo a chuva começou a cair. As pessoas ainda tentavam ignorar os acontecimentos, não os considerando alarmantes. Mas logo pareceu como se as janelas do céu tivessem sido abertas, pois a chuva caia torrencialmente. Durante um tempo o solo absorveu a chuva, mas logo a água começou a subir, e a cada dia subia mais e mais alto. A cada manhã, quando as pessoas viam que ainda estava chovendo, entreolhavam-se em desespero, repetindo diariamente as palavras: “Ainda está chovendo!”. As sim era, de manhã e à noite.

Durante quarenta dias e quarenta noites a chuva caiu. A água entrou nas casas, expulsando as pessoas aos templos que tinham erigido para a sua adoração idólatra. Os templos eram também varridos. Os fundamentos do grande abismo se partiram. A água irrompia da Terra e pedras gigantes eram lançadas pelo ar.

Por toda parte viam-se pessoas fugindo à procura de refúgio. A hora chegara, e eles poderiam estar felizes se tivessem aceitado o convite para entrar na arca. Cheios de angústia, clamavam: “Oh, por favor, um lugar seguro!”. Alguns gritavam para Noé, implorando entra da na arca. Mas, em meio às explosões furiosas da tempestade, suas vozes não eram ouvidas. Alguns ficaram agarrados à arca até que fossem lavados pelas fortes ondas. Deus havia fechado as portas com aqueles que acreditaram em Sua Palavra, e nenhum outro poderia entrar.

Pais com seus filhos ainda buscavam abrigo nos galhos mais altos das árvores, mas logo que encontravam refúgio, o vento arremessava as árvores juntamente com as pessoas nas espumosas e inquietas águas. Animais e seres humanos aterrorizados escalavam as montanhas mais altas, mas eram varridos pela fúria do dilúvio. ST, 10 de abril de 1901.

Parábola do Filho Pródigo

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Série: Consciente Coletivo - Episódio 2

A série Consciente Coletivo faz reflexões sobre os problemas gerados pelo ritmo de produção e consumo de hoje. Tudo de um jeito simples e divertido. Entre os assuntos estão sustentabilidade, mudanças climáticas, consumo de água e energia, estilo de vida, entre outros, que permeiam o universo da consciência ambiental.

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Como tudo que é bom, apesar da excelência em conteúdo didático, é pouco conhecido do público até o presente momento. Grande ferramenta para auxiliar nas suas práticas educativas. 

Série: Consciente Coletivo - Episódio 1

A série Consciente Coletivo faz reflexões sobre os problemas gerados pelo ritmo de produção e consumo de hoje. Tudo de um jeito simples e divertido. Entre os assuntos estão sustentabilidade, mudanças climáticas, consumo de água e energia, estilo de vida, entre outros, que permeiam o universo da consciência ambiental.

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sábado, 6 de agosto de 2011

O que foi o espinho na carne de Paulo?


 O que sabemos sobre esse espinho na carne é mencionado por Paulo em 2 Coríntios 12:7: “E, para que não me ensoberbecesse com a grandeza das revelações, foi-me posto um espinho na carne, mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de que não me exalte.” O seu propósito era para fazer com que Paulo permanecesse humilde. Qualquer pessoa que tivesse encontrado Jesus, falado com Ele ou sido enviado pessoalmente por Ele (Atos 9:2-8), ficaria, em seu estado natural, orgulhoso da sua experiência incrível. Acrescente a isso o fato de que Ele tinha sido guiado pelo Espírito Santo a escrever muito do Novo testamento, e é fácil ver como ele poderia ter se tornado orgulhoso e arrogante. Segundo, sabemos que a aflição veio de Satanás ou um de seus mensageiros. Assim como Deus permitiu que Satanás atormentasse a Jó (Jó  1: 6-12; 2: 7; cf. Luc. 13: 16), Deus permitiu que Satanás atormentasse Paulo para que Seu propósito e Sua vontade fossem executados, proteger Paulo do orgulho.
A doença era corporal, não espiritual nem mental. Sem dúvida era algo grave que lhe causava muita perturbação, moléstias e inconvenientes. Evidentemente era algum mau que lhe afetava os olhos Gál. 4: 13-15
"E vós sabeis que vos preguei o evangelho, a primeira vez por causa de uma enfermidade física. E não rejeitastes, nem desprezastes isso que era uma tentação na minha carne, antes me recebestes como um anjo de Deus, como Jesus Cristo mesmo.
Qual é, logo, a vossa bem-aventurança? Porque vos dou testemunho de que, se possível fora, arrancaríeis os vossos olhos, e mos daríeis."
A oração de Paulo não lhe proporcionou alívio de seu mau, Mas Sim lhe deu graça para suportá-lo. Sem dúvida Paulo pediu para ser liberado de sua doença tendo em conta que era um estorvo para seu ministério. Cristo lhe deu mais do que precisava com uma abundante provisão de sua graça. Deus nunca prometeu alterar as circunstâncias nem liberar aos homens de suas dificuldades. Os males corporais e as circunstâncias desfavoráveis são assuntos de importância secundária para o Senhor. A fortaleza interior para suportar é uma manifestação muito maior da graça divina que o domínio das dificuldades externas da vida. Uma pessoa pode estar externamente quebrantada desfeita, e no entanto, internamente tem em Cristo o privilégio de desfrutar a perfeita paz (ver com Isa. 26: 3-4).
É fácil compreender por que Paulo consideraria esse espinho como um atrapalho a um ministério mais efetivo e amplo (Gálatas 5:14-16) e por que ele pediu continuamente a Deus que o removesse de sua vida (2 Coríntios 12:8). No entanto, ele aprendeu dessa experiência a lição que influencia essa carta aos Coríntios: poder divino é melhor demonstrado quando no meio de fraqueza humana (2 Coríntios 4:7), para que apenas Deus receba o louvor e crédito (2 Coríntios 10:17). Ao invés de remover o problema, Deus o deu graça e força dentro da situação e através da mesma, e foi Ele quem declarou que sua graça é “suficiente”.
Fonte: Comentário Bíblico Adventista e Bíblia Sagrada

Como entender os 1.290 e 1.335 dias de Daniel 12:11 e 12?

Resultado de imagem para Como entender os 1.290 e 1.335 dias de Daniel 12:11 e 12?
 A natureza e o cumprimento dos “1.290 dias” e “1.335 dias” de Daniel
12:11 e 12 só poderão ser devidamente compreendidos se considerados dentro da estrutura de paralelismo profético do livro de Daniel. William H. Shea esclarece que no livro de Daniel cada período profético (1.260, 1.290, 1.335 e 2.300 dias) aparece como um apêndice calibrador ao corpo básico da respectiva profecia que lhe corresponde. Por exemplo, a visão do capítulo 7 é descrita nos versos 1-14, mas o tempo a ela relacionado só aparece no verso 25. No capítulo 8, o corpo da visão é relatado nos versos 1-12, mas o tempo só ocorre no verso 14. De modo semelhante, os tempos proféticos relacionados com a visão do capítulo 11 só são mencionados no capítulo 12. (W. H. Shea, Daniel 7-12: Prophecies of the End Time, págs. 217 e 218.)
Esse paralelismo comprova que os 1.290 e 1.335 dias, de Daniel 12:11 e 12, compartilham da mesma natureza profético-apocalíptica que os “tempo, tempos e metade de um tempo”, de Daniel 7:25, e as 2.300 tardes e manhãs, de Daniel 8:14. Assim, se aplicamos o princípio dia-ano aos períodos proféticos de Daniel 7 e 8, também devemos aplicá-lo aos períodos de Daniel 12; pois todos esses períodos estão interligados entre si, de alguma forma, e a descrição de cada visão indica apenas um único cumprimento para o período profético que lhe corresponde.
Básico para a compreensão desses períodos é também a identificação dos eventos e dos poderes a eles relacionados. A alusão em Daniel 12:11 ao ”sacrifício diário” e à “abominação desoladora” conecta os 1.290 e 1.335 dias não apenas com o conteúdo da visão de Daniel 11 (ver Dan. 11:31) mas também com as 2.300 tardes e manhãs de Daniel 8:14 (ver Dan. 8:13; 9:27). O mesmo poder apóstata que haveria de estabelecer a “abominação desoladora” em lugar do ”sacrifício diário” é descrito em Daniel 7 e 8 como o “chifre pequeno”, e em Daniel 11 como o “rei do Norte”.
A expressão “sacrifício diário” é a tradução do termo hebraico tamid, que significa “diário” ou “contínuo”, ao qual foi acrescida a palavra “sacrifício”, que não se encontra no texto original de Daniel 8:13 e 12:11. Esse termo (tamid) é usado nas Escrituras em relação não apenas com o sacrifício diário do santuário terrestre (ver Êxodo 29:38 e 42) mas também com vários outros aspectos da ministração contínua daquele santuário (ver Êxodo 25:30; 27:20; 28:29, 38; 30:8; I Crôn. 16:6). No livro de Daniel o termo se refere, obviamente, ao contínuo ministério sacerdotal de Cristo no santuário/templo celestial (ver Dan. 8:9-14). Já a “abominação desoladora” subentende o amplo sistema de contrafação a esse ministério, construído sobre as teorias antibíblicas da imortalidade natural da alma, da mediação dos santos, do confessionário, do sacrifício da missa, etc.
Foi com base nesses princípios que Guilherme Miller chegou à conclusão de que tanto os 1.290 anos como os 1.335 anos iniciaram em 508, quando Clóvis obteve a vitória sobre os visigodos arianos, passo esse decisivo na união dos poderes político e eclesiástico para a punição dos “hereges” pelo catolicismo medieval. Os 1.290 anos eram vistos como havendo se cumprido em 1798, com o aprisionamento do Papa Pio VI pelos exércitos franceses. Já os 1.335 anos eram considerados como se estendendo por mais 45 anos, até o término dos 2.300 anos de Daniel 8:14, em 1843/1844. Essa interpretação foi mantida pelos primeiros adventistas observadores do sábado, transformando-se na posição histórica da Igreja Adventista do Sétimo Dia até hoje.
Rompendo com essa interpretação, alguns indivíduos têm proposto, em anos mais recentes, uma “nova luz” sobre um suposto cumprimento futuro dos 1.290 e 1.335 dias, como meros dias literais. Por mais interessante que possa parecer, essa nova interpretação (1) rompe completamente com o paralelismo profético do livro de Daniel; (2) busca endosso em uma leitura parcial e tendenciosa do Espírito de Profecia; (3) é inconsistente em sua aplicação do princípio dia-ano de interpretação profética; (4) promove a interpretação profética futurista da contrareforma católica; e (5) menospreza as advertências do Espírito de Profecia sobre marcações de quaisquer novas datas.
Sem dúvida, esse suposto cumprimento futuro dos 1.290 e 1.335 dias é totalmente irreconciliável com as declarações de Ellen White de que “o tempo não tem sido um teste desde 1844, e nunca mais o será” (Primeiros Escritos, pág. 75), e que “nunca mais haverá para o povo de Deus uma mensagem baseada em tempo” (Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 188).
Alberto R. Timm – (publicado na revista do Ancião de jan – fev 2004)

Evidências para uma Terra Jovem

“Porque, se vós crêsseis em Moisés, creríeis em Mim; porque de Mim escreveu ele.”
João 5:46

A crença nos milhões de anos não provém dos dados da ciência mas sim de crenças construídas com o expresso propósito de destruir a Autoridade da Bíblia.
Como dizia um dos mentores da mitologia nos milhões de anos, o objectivo era “libertar a ciência [da influência] de Moisés“. E porquê remover a influência de Moisés da ciência? Porque se nós acreditarmos no que o Profeta de Deus escreveu sobre a Criação e o Dilúvio nunca seremos levados a acreditar que a Terra tem “milhões de anos”.
Se já é suficientemente problemático um ser humano assumir saber mais do que o Criador no que toca à idade da Terra, mais problemático é se esse ser humano se qualifica como “cristão” mas ao mesmo tempo rejeita o que a Bíblia claramente diz sobre o tempo que Deus levou para trazer o universo a existência.
Em baixo ficam algumas evidências listadas pelo Dr Jonathan Safarti em torno da idade da Terra. Este tipo de dados científicos são úteis em conversas com não-Cristãos. Para os Cristãos, a Palavra de Deus é Suficiente. (Para os laodiceanos, a Palavra de Deus aparentemente não é suficiente.)

Evidências para uma Terra Jovem.

Actualmente, 90% dos métodos de datação usados para estimar a idade da Terra apontam para uma idade muito inferior aos milhares de milhões de anos defendidos pelos evolucionistas (e seus aliados laodiceanos). Eis aqui algumas:
  • Glóbulos vermelhos e hemoglobina foram encontrados (não-fossilizados!) dentro de ossos de dinossauro. Estes nunca poderiam durar mais do que alguns milhares de anos – certamente nunca os 65 milhões de anos defendidos pelos evolucionistas como a data em que o último dinossauro desapareceu da Terra.
  • O campo magnético da Terra tem vindo a decair tão depressa que nunca poderia ter mais do que 10,000 anos. Reversões aceleradas durante o Dilúvio de Noé – e flutuações ocorridas pouco depois – causaram a que o campo magnético decaísse ainda mais depressa.
  • O hélio está a entrar na atmosfera devido ao decaimento radioactivo, mas muito dele não escapa. No entanto, a quantidade total de hélio na atmosfera é de cerca de 1/2000 da quantidade que se esperaria se a Terra tivesse os mitológicos “milhões de anos”. Isto ocorre de forma razoavelmente rápida, mas ainda há tanto hélio em algumas rochas que ele não teve tempo para escapar – certamente não os “milhões de anos”.
  • Uma supernova é a explosão duma estrela gigante. A explosão é tão brilhante que, por alguns instantes, ela obscura o resto da galáxia. De acordo com as equações físicas, os remanescentes de supernova (RSNs) deveriam continuar a expandir durante centenas de milhares de anos. No entanto, não há RSNs muito antigas e expandidas (Fase 3), nem algumas moderadamente antigas (Fase 2) na nossa galáxia (Via Láctea) ou nas galáxias satélite, as Nuvens de Magalhães. Isto é precisamente o que seria de esperar se estas galáxias não existissem a tempo suficiente para uma ampla expansão.
  • A lua está a afastar-se lentamente da Terra a uma velocidade de 4 cm por ano (e esta taxa era maior no passado). Mesmo que a lua tivesse iniciado a sua recessão practicamente encostada à Terra, ela atingiria a posição actual em cerca de 1,37 mil milhões de anos. Isto da uma idade máxima possível para a lua – e não a idade actual. Isto são idades demasiado recentes para a evolução e os mitológicos “milhões de anos” (e idades demasiados novas em si, se levarmos em conta o que a datação radiométrica “atribui” às rochas lunares).

  • O sal está a ser despejado nos mares mais rapidamente do que a quantidade de sal que escapa de lá. Se o sal está a ser depositado nos mares há “milhões de anos”, nem de perto nem de longe os mares têm a salinidade prevista. Mesmo concedendo assumpções generosas para os crentes nos mitológicos “milhões de anos”, os mares nunca poderiam ter mais do que 62 milhões de anos – muito menos do que os milhares de milhões defendidos pelos evolucionistas e os seus aliados laodecianos. Mais uma vez, isto indica uma idade máxima e não a idade actual.
Os defensores da Historicidade de Génesis sabem que é virtualmente impossível provar a idade da Terra usando um método de datação específico. Nós sabemos que a ciência é tentativa uma vez que nós (ao contrário de Deus) não estamos na posse de todos os dados – especialmente quando se fala do passado não observável.
Mas isto tanto é verdade para os criacionistas como o é para os crentes nos “milhões de anos” e os seus “argumentos” em favor das suas posições anti-Bíblicas. A história do evolucionismo está repleta de incidentes onde os seus defensores foram forçados a abandonar muitas das suas “evidências”.
O ateu e crente nos milhões de anos Will Provine diz:
A maior parte do que aprendi da área na escola de graduação (1964–68) ou está errado ou foi alterado de modo significativo.
(Teaching about Evolution and the Nature of Science, A Review by Dr Will B. Provine; available online from (cited 18 February 1999))
Os criacionistas sabem das limitações destes métodos de datação melhor do que os evolucionistas que usam processos actuais para “provar” que a Terra tem milhares de milhões de anos. Na realidade, todos os métodos de datação – mesmo aqueles que apontam para uma Terra jovem – baseiam-se em crenças não sujeitas a teste empírico ou pressuposições não-provadas.

Há anos atrás ouvi um Cristão dizer que “a única forma segura de se saber a idade de algo, é saber quem a construiu e, assumindo que é uma pessoa séria, perguntar-lhe”. Eu acrescento: ou isso, ou estar presente na altura em que tal é feito.
No que toca à idade da Terra, o Cristão não tem necessidade de ficar sujeito a qualquer “vento de doutrina” (Efésios 4:14) ou acreditar em “fábulas artificialmente compostas” (2 Pedro 1:16) uma vez nós temos o Testemunho Escrito Daquele que estava Presente quando a Terra surgiu. Aliás, não só Ele estava Presente, como Ele é o Autor.
Eu fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, pelo Meu Grande Poder e com o Meu Braço estendido, e a dou àquele que Me agrada em Meus Olhos.
Jeremias 27:5
Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.
Êxodo 20:11
PS: Ainda estou à espera que algum laodiceano me dê uma interpretação de Êxodo 20:11 que não seja em favor duma Terra Jovem.
Fonte:Darwinismo

Gianna Jessen - Sobrevivente de um aborto

Gianna fala por ela e por todos nós! É impressionante!

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