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Milhares de pessoas rodando todos os dias. Você já parou e tentou imaginar qual é a imagem que elas tem de você? Qual sua influência como Cristão no mundo? Será mesmo que as coisas lá fora estão tão boas como nos cultos que você frequenta todo final de semana?
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por: Pr. Jael Enéas
Silêncio na sala. Jesus havia acabado de cear com Seus discípulos. Em poucas horas, Ele seria apresentado como oferta pelo pecado da humanidade. Por isso, cenas da traição, dor, desprezo, humilhação, corriam rapidamente pela mente de Cristo. Contudo, Seu semblante estava sereno.
Todos olham para Jesus. Ele se levanta e canta. Mesmo diante da expectativa de morte, Sua voz não era de lamento, mas, de júbilo. Timidamente, os discípulos foram se unindo a Cristo, e, todos passam a entoar o Salmo 117:
“Louvai ao Senhor, todas as nações,
Louvai-O todos os povos.
Porque a Sua benignidade é grande para conosco,
Louvai ao Senhor”.
A música tem poder. No deserto, o povo de Israel cantava para suavizar o estresse da jornada. Assim, ao se preparar para o Calvário, Jesus também cantou, aliás, um hábito formado desde criança. No livro A Ciência do Bom Viver, Ellen White escreve que Cristo “saudava a luz da manhã com cânticos e hinos de gratidão. Isto alegrava Suas horas de atividade” (p. 261). A saída para o Monte das Oliveiras só aconteceu depois de Jesus ter cantado um hino com os discípulos (Mateus 26:30; Marcos 14:26).
Efeitos
O homem é uma unidade indissolúvel, por isso, a música impacta todo o ser. Ao citar o médico fisiologista Albrecht von Haller (1708 -1777), a pesquisadora Maria de Lourdes Sekeff afirma em seu livro “Da Música: seus usos e recursos” que o “sangue jorra mais vivamente de um vaso aberto, em pessoas predispostas, em razão da hipertensão arterial, provocada por rufar de tambores” (p. 118).
Também registra pesquisas do compositor francês André Modeste Grétry (1741-1813), que quando “cantamos mentalmente um trecho de música, o ritmo cardíaco tende a se conformar com o ritmo do canto mental”, de acordo com Carvalhal Ribas, no livro “Medicina e Música“, de 1957.
Assim, ao atingir o cérebro, os efeitos da música se estendem por todo o corpo. O psiquiatra Orlando Benenzon, demonstrou no livro “Musicoterapia Y Educación” de 1971, que a “música é um recurso contra o medo e a ansiedade, além de ser uma defesa natural contra a melancolia e a depressão” revelam pesquisas feitas no Hospital Neuropsiquiátrico de Buenos Aires.
Para Ellen White, a música tem um santo propósito, “erguer os pensamentos àquilo que é puro, nobre, edificante e despertar na pessoa devoção e gratidão para com Deus” (p. 19), escreve em “Música: sua influência na vida do cristão“. E, conclui, a “música faz parte do culto a Deus nas cortes celestiais, e devemos esforçar-nos, em nossos cânticos de louvor, por nos aproximar tanto quanto possível da harmonia dos coros celestiais” (p. 20).
Dica
Estimule sua igreja a cantar. Para isto, capacite líderes de música e organize “ministérios de louvor”. A seguir, critérios sugestivos:
1. Quanto à escolha, a música deve:
Dirigir o público a Cristo, como “o caminho, a verdade e a vida”.
Preparar a atmosfera para a apresentação da mensagem bíblica, mantendo seu apelo e suscitando uma reação positiva parte dos ouvintes.
Ser executada e cantada por pessoas cuja vida seja coerente com a mensagem que cantam e tocam.
Ser veículo de profunda impressão da verdade bíblica, que enseje resposta de transformação pelo poder do Espírito Santo.
Ser apresentada de maneira cuidadosa, planejada e ordenada.
Ser dirigida de maneira simples e apresentada sem o realce de exibição pessoal.
Dar primazia à pregação da palavra, tanto no vigor da apresentação quanto na distribuição do tempo destinado ao cântico.
Manter um apelo equilibrado à natureza emocional e intelectual, e não apenas encantar os sentidos.
Ser compreensível, sugestiva e significativa, no conteúdo e no estilo, para maior parte do auditório.
2. Quanto à condução do louvor, lembrar de:
Dirigir o cântico congregacional, sempre de forma Cristocêntrica, com profundo significado bíblico;
Ser um exemplo de cristão, não somente enquanto conduz o louvor, mas, sobretudo, na vida cotidiana.
Ser um exemplo, também, na postura, gestos, equilíbrio de voz e preparo. Lembrar que cantar é uma forma de oração.
Ser empático, gentil e educado com o público, evitando-se frases que constranjam e atitudes discriminatórias.
Conduzir a congregação de forma “proativa” e estimulante, reforçando a autoestima coletiva e motivação para o aprendizado.
Preparar a congregação para cantar, ajudando-a na respiração, ataque e atmosfera musical pertinente ao texto e a música.
Respeitar os níveis de “decibéis”. A congregação precisa sentir prazer em participar do louvor. Playbacks “altos demais e estridentes”, desmotivam o louvor.
Preparar um estimulante “roteiro de louvor”, isto é, passagens bíblicas, testemunhos e textos que liguem um hino ao outro, construindo lógica e significado ao cantar.
Fonte: Noticias Adventistas
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Se você ler os primeiros 17 versículos do capítulo 1 de Mateus achará, à primeira vista, que neles não existe nenhuma mensagem de inspiração, além de nomes, alguns conhecidos e a maioria desconhecidos.
Mas lendo com um pouco mais de cuidado, você poderá notar que naquela genealogia existe algo que é incomum entre os judeus. Esse quadro genealógico traz o nome de quatro mulheres. Três delas pecadoras conhecidas, como Raabe, Tamar e Bate-Seba, e uma estrangeira como Rute.
Tamar esteve envolvida num escândalo público com seu sofro e conscientemente sob a desculpa de que queria justiça, cometeu um pecado abominável aos olhos de Deus (Gênesis 38:13-26).
Raabe foi a conhecida prostituta que vendia seu corpo por um pouco de dinheiro, aos visitantes de Jericó, mas que entendeu o poder de Deus, foi cativada pelo Seu amor e mudou de vida, unindo-se ao povo de Israel.
Bate-Seba quase teve seu nome associado ao pecado. Cometeu adultério com Davi, sendo esposa de Urias.
Finalmente, Rute, uma mulher estrangeira, sem direitos de cidadania, é resgatada por Boás e passa a fazer parte, também, da árvore genealógica de Jesus.
Em qualquer tradicional quadro genealógico judeu, nunca se incluía mulheres. Por que então, no quadro genealógico do mais ilustre judeu de todos os tempos são mencionadas quatro mulheres que não têm muita coisa em seu passado do qual pudessem se orgulhar?
Qualquer historiador teria tirado estas mulheres com passado nada recomendável do quadro genealógico de Jesus, com medo de comprometer a figura imaculada de Cristo. Para que correr risco de ser mal interpretado por alguém?
Mateus, porém, coloca essas mulheres nas raízes humanas de Jesus e com isso está apresentando para nós a essência do evangelho. Está dizendo que em Cristo não há homem nem mulher, nem judeu, nem gentio. Nele não há lugar para preconceito de qualquer tipo.
E mais, Jesus está nos dizendo que nEle, o ser humano não tem passado. Podemos ter lutado a vida toda para esquecer a miséria que vivemos quando não conhecíamos a Cristo, sem ter conseguido resultados positivos, mas aos pés de Jesus podemos depor todas as nossas cargas e ansiedades, e se aceitamos arrependidos Sua oferta de perdão e o trabalho de Sua graça, somos considerados como se nunca tivéssemos pecado.
O fato de essas mulheres estaremos no quadro genealógico de Cristo, não compromete em nada a santidade de Sua origem. Porque desde o momento que elas aceitaram o poder transformador de Deus são consideradas justas, santas e perfeitas diante de Seus olhos.
Por que, então, viver angustiados por algum erro do passado? Podemos ir hoje a Jesus, cair a Seus pés e depor ali tudo o que nos agonia. Nele, acharemos descanso para nossas almas.
Por Hudson Cavalcanti, colunista do Site Bíblia e a Ciência
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INTRODUÇÃO
Um ouvinte do programa “Lições da Bíblia”, que apresento na Rádio Novo Tempo diariamente, disse que eu havia me equivocado em dizer que “Deus Pai ressuscitou a Cristo”. Afinal, na opinião dele, Ellen G. White escreveu que
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As implicações do nome “Emanuel” são tanto reconfortantes quanto perturbadoras. São reconfortantes porque Jesus veio compartilhar o perigo e o trabalho fatigante da nossa vida cotidiana. Ele deseja chorar conosco e enxugar as nossas lágrimas. E o que é ainda mais gentil, Jesus Cristo, o Filho de Deus, anseia compartilhar e ser a fonte do riso e da alegria que muito raramente conhecemos.
Quanto a serem perturbadoras, uma coisa é assumir que Deus nos vê e fala conosco lá do Alto, de uma distância bem segura. Mas afirmar que Ele está bem aqui é colocar Deus e nós mesmos em uma situação totalmente nova. Ele não é mais o observador calmo e benevolente no céu, a velha caricatura bondosa e com barba. A Sua imagem tornou-se a de Jesus, que chorou, sorriu, jejuou e se banqueteou, e que, acima de tudo, estava plenamente presente para aqueles a quem amava. Ele estava lá com eles. Ele está aqui conosco…
O mais incrível, portanto, é quando sabemos que Ele está conosco em meio a nossa rotina diária. Enquanto estamos limpando a casa ou dirigindo o carro… Ele nos pára em nossos caminhos e torna a Sua presença conhecida.
Frequentemente, é quando realizamos as tarefas mais comuns que Ele nos deixa saber que está ali conosco. Percebemos, então, que não pode haver momentos “comuns” para aqueles que vivem com Jesus.
Jesus pagou um preço extraordinário para estar conosco. Certamente a cruz foi o custo mais óbvio, porém acredito que Ele tenha pago ainda mais. Enfocamos tanto o fato de que Jesus morreu por nós que, às vezes, esquecemos que Ele também viveu e ainda vive por nós. Se Jesus tivesse simplesmente vindo como Ele mesmo, e não como um de nós, a Bíblia deixa claro que não poderíamos ter suportado a visão da Sua presença, da mesma forma que Moisés não pôde olhar diretamente para a face de Deus.
Imagine o que poderia ser semelhante a estar ao lado do Pai, em um momento, e no outro estar lutando para dormir em uma manjedoura.
Imagine o que foi deixar de ouvir os louvores dos anjos e passar a sofrer os insultos de homens ignorantes. O custo para Jesus é uma indicação do extraordinário valor daquilo que Ele veio nos dar. E porque ninguém jamais saberá completamente o que isto custou a Jesus, podemos apenas começar a entender o extraordinário valor de Sua dádiva por nós. (Extraído da obra Immanuel, de Michael Card)
Via Amilton Menezes
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Nós temos um Espírito ou o que habita em nós e o Espírito Santo?
Segundo Lucas 17, quem será levado e quem será deixado?
Quem são os mortos citados em Romanos 14:9?
Uma pessoa muito inteligente de Q. I. elevado pode ser abençoada pelo Espírito Santo?
Seremos arrebatados com o corpo já transformado?
Deus aprova ou não o uso de jóias?
O que acontece com uma criança quando morre?
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Nos manuscritos originais, como no texto de Lucas 23:43, não havia pontuação como hoje. Nem tinha o "que", partícula que complica o entendimento do texto. Os textos eram escritos sem pontuação e geralmente com as palavras todas ligadas, assim (já transliterado): "kaieipenautôamensoilegosemeronmetemoueseentôparadeisô."
Em portugues: "Edisseaeleemverdadeatidigohojeestaráscomigonoparaíso."
Separando-se as palavras: "E disse a ele em verdade a ti digo hoje estarás comigo no paraíso."
O entendimento do texto depende do lugar em que colocamos a pontuação, especialmente em relação ao advérbio de tempo "hoje". Vejamos as duas possibilidades de pontuação:
1. "E disse a ele: Em verdade te digo, hoje estarás comigo no paraíso." Por essa maneira de pontuar, colocando-se a vírgula antes de "hoje", o texto quer dizer que foi prometido ao ladrão arrependido que naquela mesma sexta-feira ele estaria com Jesus no paraíso. Tal tradução, porém, vai contra os ensinamentos da própria Bíblia quanto ao momento da recompensa, que, para os justos, será na ocasião da segunda vinda de Cristo (Mt 25:31-34; ITs 4:16) e, para os ímpios, após o Milênio (Ap 20:5,7-9), e não quando se morre.
2. "E(disse a ele: Em verdade te digo hoje, estarás comigo no paraíso." Essa maneira de traduzir, combinando o advérbio de tempo "hoje" com o verbo "digo", está de acordo com outras expressões bíblicas similares como, por exemplo,"Eu te ordeno hoje" (ver Êx 34:11; Dt 4:40, etc.). Além dessa concordância gramatical, essa maneira de traduzir o texto está de acordo com o ensinamento bíblico de que a recompensa para os justos será dada na segunda vinda de Cristo, e para os ímpios, após o Milênio, e não por ocasião da morte (como visto no parágrafo anterior). Por esse modo de tradução do texto, a promessa ao ladrão arrependido teria sido de que ele estaria no paraíso quando Jesus "viesse no Seu reino" (Lc 23:42) e não ao morrer naquela sexta-feira da crucificação.
A opção pela primeira maneira de traduzir o texto apresenta serio questionamento: teria Jesus mentido ao ladrão arrependido, visto que Ele não foi ao paraíso naquela sexta-feira? No domingo pela manhã, Jesus disse a Maria Madalena: "Não Me detenhas; porque ainda não subi para Meu Pai" (Jo 20:17). Ora, se Jesus, no domingo cedo, não havia ainda ido ao paraíso, como teria estado nesse lugar, na sexta-feira, com o ladrão arrependido? O Novo Testamento é claro em dizer que Jesus é Deus, e "é impossível que Deus minta” (Hb 6:18).
A opção pelo segundo modo de se traduzir o texto está de acordo com outras expressões bíblicas, nas quais aparece o advérbio de tempo "hoje" com verbos similares a "digo', como "ordeno", "fala"; está de acordo com o ensinamento bíblico de que a recompensa não é dada quando se morre, mas por ocasião da segunda vinda de Cristo (para os justos) e após o Milênio (para os ímpios); além de estar de acordo com o próprio pedido do ladrão: "Lembra-te de mim quando vieres no Teu reino" (Lc 23:42).
Com a promessa feita ao ladrão, Jesus estava dizendo a ele: "Estou lhe dizendo hoje, agora: Morra tranqüilo! Descanse confiando no que estou lhe dizendo hoje: Você vai estar comigo no paraíso."
Essa mesma promessa pertence a todo aquele que enfrenta o "vale da sombra da morte". Um dia Jesus virá e ressuscitará todo aquele que fez dEle seu Salvador e morreu confiando nEle, que é "ressurreição e a vida" (Jo11:25). Não é essa uma doce e confortadora promessa?
Ozeas C. Moura - doutor em Teologia Bíblica
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Os Evangelhos Sinóticos registram pelo menos seis ocasiões diferentes em que Cristo recomendou, durante o Seu ministério público na Galiléia e logo após o afastamento desse ministério, que Seus milagres não fossem propagados. Isso ocorreu em relação com: (1) a cura de um leproso (Mt 8:4; Mc 1:44; Lc 5:14); (2) várias curas entre aqueles que O seguiam (Mt 12:16); (3) a cura de dois cegos (Mt 9:30); (4) a ressurreição da filha de Jairo (Mc 5:43; Lc 8:56); (5) a cura de um surdo e gago (Mc 7:36); e (6) a cura de um cego em Betsaida (Mc 8:26). Além disso, Jesus pediu também aos discípulos que não comentassem o evento da transfiguração (Mt 17:9; Mc 9:9). Mas nem todas essas recomendações foram devidamente acatadas (ver Mt 9:31; Mc 1:45; 7:36; Lc 5:15).
Para entendermos esses reiterados pedidos de sigilo, devemos ter em mente, primeiro, que o âmago da missão de Cristo não era simplesmente aliviar o sofrimento físico da humanidade, mas salvar os seres humanos de seus pecados (Mt 1:21). Se Cristo não freasse o entusiasmo popular pelas curas físicas, esse entusiasmo poderia ter desvirtuado ainda mais a opinião pública sobre o objetivo de Seu ministério (ver Mc 1:45; Jo 6:14 e 15). Assim como muitos seguiram a Cristo apenas pelo pão e pelo peixe que haviam comido (ver Jo 6:26 e 27), outros poderiam acabar seguindo-O meramente em função do Seu poder curador.
Pedindo que algumas de Suas curas não fossem divulgadas, Cristo procurou evitar também que elas fossem exploradas preconceituosamente pelos líderes judaicos, em detrimento do Seu próprio ministério (ver Jo 7:1, 19, 25; 8:37 e 40). Foi, portanto, para minimizar esse preconceito e para corrigir as expectativas distorcidas para com o Seu ministério que Cristo solicitou que alguns de Seus milagres fossem mantidos temporariamente em sigilo.
(Alberto R. Timm)
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