Marcadores: Jesus
1. O Sangue do Cordeiro (Apoc. 5:8-9; 7:14; 12:11)
2. O Livro da Vida do Cordeiro (Apoc. 13:8; 21:27)
3. Os Apóstolos do Cordeiro (Apoc. 21:14)
4. A Noiva do Cordeiro (Apoc. 21:9)
5. As Bodas do Cordeiro (Apoc. 19:7)
6. O Trono do Cordeiro (Apoc.22:3)
7. A Ira do Cordeiro (Apoc. 6:16)¹
A palavra Cordeiro aparece no Apocalipse pelos menos 28
vezes (4x7). A mensagem central deste livro é a Revelação do
Cordeiro de Deus e Sua obra no Santuário do Céu.
Marcadores: Jesus
Um dia desses, um conhecido e copiado pregador neo-pestecostal da televisão disse mais uma de suas "pérolas" teológicas.
Falando sobre Maria, mãe de Jesus, o pregador (que prefere não ser chamado de "pastor"), disse que Maria teve vários filhos além de Jesus, e apresentou o seguinte texto em apoio ao seu pensamento:
"Muita gente estava assentada ao redor dele e lhe disseram: Olha, tua mãe, teus irmãos e irmãs estão lá fora à tua procura" (Marcos 3:32).
De um modo geral, os evangélicos crêem que estes "irmãos e irmãs" eram mesmo filhos de Maria, sendo Jesus seu "primogênito".
Já os católicos, devido à "mariolatria", não aceitam esta tese e dizem que os "irmãos", na verdade, eram "primos" de Jesus. Para isso, fazem um malabarismo hermenêutico com o termo grego ADELPHOS. Aliás, a igreja romana defende que Maria não só permaneceu virgem mesmo depois do parto de Jesus, mas que já era "imaculada" desde sua própria concepção, ou seja, que a avó materna de Jesus já concebeu Maria de forma miraculosa, e transmitiu uma "carne santa" àquela que seria a "Mãe de Deus", segundo os católicos. Para completar o rol de tradições dogmáticas, os católicos agora também acreditam que Maria foi "assunta", em vida, ao Céu, e que de lá intercede em favor dos seus "filhos", como a "Mãe de Todos".
Para os Adventistas do 7º Dia, nenhuma destas explicações está correta, pois os "irmãos de Jesus" eram mesmo Seus irmãos, porém apenas por parte de José. Ou seja, os Adventistas crêem que Maria teve apenas Jesus como filho (apesar de ela ter permanecido em relacionamento conjugal completo com José, seu esposo - cf. Mat. 1:25), e que os "irmãos e irmãs" do Senhor eram filhos de José, de relacionamento(s) anterior(es) ao casamento com Maria.
E de onde tiramos esta compreensão?
1. A maneira como os irmãos de Jesus O tratavam (cf. João 7:3-10).
Nesta conhecida ocasião, os Seus irmãos querem impor sobre Ele a maneira como deveria conduzir Seu ministério de pregação. Jesus prontamente rejeita as orientações deles, e determina que eles deveriam ir sozinhos à festa judaica. Porém o texto mostra que Jesus estava querendo deixar claro que era Ele, e Ele apenas, que dava a direção à Sua missão, pois logo que Seus irmãos se retiram, Ele vai para a festa. É como se Ele dissesse: "Vou porque quero ir, e não porque vocês estão Me mandando ir".
Este comportamento dos irmãos de Jesus, e Sua maneira de confrontá-los neste episódio, demonstra que Ele não era o irmão mais velho da família, pois os irmãos menores, na cultura paternalista judaica, não tinham autoridade para darem ordens ao primogênito. O exemplo clássico desta manifestação cultural foi a reação que os irmãos de José (e seu próprio pai) tiveram aos seus sonhos (cf. Gên. 37:7-10).
2. A atitude de Jesus no momento da Cruz (cf. João 19:25-27).
Se Maria tivesse outros filhos, de modo algum Jesus a teria deixado sob os cuidados de João, o discípulo amado. O texto mostra claramente que Maria, agora viúva e sem seu único filho, ficaria desamparada na sociedade machista de sua época. Para protegê-la, Jesus pede que Seu apóstolo mais querido cuide dela, o que é prontamente atendido.
Também no Antigo Testamento encontramos diversos relatos que comprovam a determinação cultural de que um irmão deveria assumir as obrigações de outro que falecesse. Caso Maria tivesse mesmo outros filhos além de Jesus, como defendem os evangélicos, então a preocupação de Jesus em Seus minutos finais teria sido totalmente infundada (cf. Gên. 38:8; Deut. 25:5-10).
Se não bastassem estas fortes evidências na própria Bíblia, ainda temos as declarações do Espírito de Profecia, conforme o Senhor revelou a Ellen White:
"Desde mui tenra idade, começara Jesus a agir por Si na formação de Seu caráter, e nem mesmo o respeito e o amor aos pais O podiam desviar de obedecer à Palavra de Deus. "Está escrito", era Sua razão para cada ato que destoasse dos costumes domésticos. A influência dos rabinos, porém, tornou-Lhe amarga a vida. Mesmo na mocidade teve que aprender a dura lição do silêncio e da paciência no sofrimento.
Seus irmãos, como eram chamados os filhos de José, tomavam o lado dos rabinos. Insistiam em que a tradição deveria ser atendida, como se fossem ordens divinas. Consideravam até os preceitos dos homens como mais altos que a Palavra de Deus, e ficavam sobremaneira aborrecidos com a clara penetração de Jesus em distinguir entre o falso e o verdadeiro. Sua estrita obediência à lei de Deus, condenavam como obstinação. Ficavam surpreendidos do conhecimento e sabedoria que revelava em Suas respostas aos rabis. Sabiam que não recebera instruções dos sábios e, no entanto, não podiam deixar de ver que era para eles um instrutor. Reconheciam que Sua educação era de mais alta ordem que a deles próprios. Não discerniam, entretanto, que havia tido acesso à árvore da vida, fonte de saber para eles desconhecida" (DTN, pág. 86).
"Os filhos de José longe estavam de ter simpatia pela obra de Jesus. As notícias que lhes chegavam aos ouvidos acerca de Sua vida e trabalhos, enchiam-nos de surpresa e terror. Ouviram que dedicava noites inteiras à oração, que durante o dia era oprimido por grande quantidade de gente, e não Se permitia sequer o tempo necessário para comer. Os amigos achavam que Se estava consumindo por Seu incessante labor; não podiam explicar a atitude que tinha para com os fariseus, e alguns havia que receavam pelo equilíbrio de Sua razão.
Isso chegou aos ouvidos de Seus irmãos, bem como a acusação dos fariseus de que Ele expulsava demônios pelo poder de Satanás. Sentiram vivamente a vergonha que lhes sobrevinha devido a seu parentesco com Jesus. Sabiam que tumulto Suas palavras e obras ocasionavam, e não somente se alarmavam com as ousadas declarações dEle, mas ficavam indignados com a acusação que fazia aos escribas e fariseus. Resolveram persuadi-Lo ou constrangê-Lo a deixar esse método de trabalhar, e induziram Maria a unir-se a eles, pensando que, em vista de Seu amor por ela, poderia conseguir levá-Lo a maior prudência" (DTN, pág. 321).
"Quando os filhos de José faziam seus preparativos para assistir à festa dos tabernáculos, viram que Cristo não dava nenhum passo que Lhe indicasse a intenção de a ela assistir. Observavam-nO com ansiedade. Desde a cura de Betesda, Ele não concorrera mais às reuniões nacionais. Para evitar inúteis conflitos com os chefes em Jerusalém, restringira Seus labores à Galiléia. Seu aparente desprezo das grandes assembléias religiosas e a inimizade para com Ele manifestada pelos sacerdotes e rabis, eram causa de perplexidade para os que O rodeavam, mesmo os próprios discípulos e parentes. Acentuara em Seus ensinos as bênçãos da obediência à lei de Deus e, não obstante, parecia Ele próprio ser indiferente ao serviço divinamente estabelecido. O misturar-Se com publicanos e outros de má reputação, Seu menosprezo pelas observâncias dos rabis e a liberdade com que punha de lado as exigências tradicionais quanto ao sábado, tudo parecendo colocá-Lo em antagonismo com as autoridades religiosas, despertava muita indagação. Seus irmãos pensavam ser um erro de Sua parte alienar de Si os grandes e doutos da nação. Achavam que esses homens deviam ter razão, e que era erro de Jesus colocar-Se em oposição aos mesmos. Tinham, porém, testemunhado Sua vida irrepreensível e, conquanto não se classificassem entre Seus discípulos, haviam sido profundamente impressionados por Suas obras. A popularidade dEle na Galiléia aprazia-lhes às ambições; ainda esperavam que desse um testemunho de poder que levasse os fariseus a ver que era o que pretendia ser" (DTN, pág. 405).
Conclusões
1. Maria teve apenas Jesus como filho.
2. Ela não permaneceu virgem, pois a Bíblia diz que José a "conheceu" depois do nascimento de Jesus.
3. Os irmãos e irmãs de Jesus eram filhos de José apenas, sendo, portanto, mais velhos que Jesus.
Se você ainda não leu o livro DESEJADO DE TODAS AS NAÇÕES, não sabe o que está perdendo! Este livro maravilhoso vai mudar sua vida com Deus.
"e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" (João 8:32).
Autor: Prof. Gilson Medeiro
Marcadores: Jesus, Perguntas e Respostas Bíblicas
Marcadores: Jesus, Perguntas e Respostas Bíblicas
Vamos então ver a origem da aplicação do título “Cordeiro de Deus” para Jesus.
Quando Adão e Eva pecaram, uma das primeiras providências de Deus foi os vestir com peles de cordeiro (Gênesis 3:21). Isto indica que um cordeiro foi sacrificado para que isto acontecesse. O cordeiro, “antes da fundação do mundo” ( I Pedro 1:18-20) foi usado por Deus para simbolizar a Jesus Cristo, “o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (João 1:29). Por que? Para representar o caráter imaculado de Jesus ao morrer pelo ser humano. Assim como um cordeirinho inocente pagava pelos pecados do povo no antigo Israel o imaculado “cordeiro de Deus”, o inocente Jesus Cristo, pagaria a pena pelos pecados da humanidade (Êxodo 12:1-28).
Quando nossos primeiros pais vestiram as peles do cordeiro, estavam aceitando a vestimenta de Deus para os salvar; aceitaram o sacrifício do cordeiro . Assim, cremos que Adão e Eva serão salvos, pois teologicamente falando, aceitaram a justiça imputada por Cristo.
O nome “cordeiro” aparece aproximadamente 102 vezes na Bíblia, indicando que o sacrifico de Cristo em nosso favor é o centro de tudo o que Deus faz por nós; a maior prova de Seu amor pelo ser humano. Quero deixar pra você alguns textos que indicam ser Jesus o cordeiro de Deus, e que os escritores bíblicos tinham uma compreensão acerca deste simbolismo: “No dia seguinte, viu João a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (João 1:29). “sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo, conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo, porém manifestado no fim dos tempos, por amor de vós” (1 Pedro 1:18-20). “e adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra, aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo”. (Apocalipse 13:8). “Lançai fora o velho fermento, para que sejais nova massa, como sois, de fato, sem fermento.
Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado. Por isso, celebremos a festa não com o velho fermento, nem com o fermento da maldade e da malícia, e sim com os asmos da sinceridade e da verdade”. (1 Coríntios 5:7-8)
Resumindo, podemos dizer que Jesus é chamado de “cordeiro de Deus” porque Seu sacrifício é o “meio providenciado por Deus para salvar o ser humano”; os cordeirinhos sacrificados no passado simbolizavam a Jesus, que viria morrer por nós no futuro. Ao sacrificar este animalzinho, a pessoa demonstrava crer na salvação pela graça de Deus. Os sacrifícios eram uma maneira de Deus ensinar ao povo que a fim de serem salvos, deveria haver o derramamento de sangue, pois sem este não há remissão (Hebreus 9:22). Podemos dizer que este ritual (juntamente com o ritual do santuário) era o “evangelho em símbolos”.
Via Rádio NT
Marcadores: Jesus, Perguntas e Respostas Bíblicas
Marcadores: Jesus
Em Judas no verso 9 é dito que Jesus não teve poder para combater o Diabo?
Rom. 14:17 e 20 afirma que podemos comer qualquer alimento?
Quando começa o sábado? É a meia – noite ou ao pôr – do –sol?
O poder nossa fé pode mudar a vontade de Deus para a nossa vida?
Na leitura da Bíblia, todas as aplicações devem ser tomadas para nosso tempo?
Jesus foi o primeiro a ser ressuscitado e subiu ao céu?
Se Jesus foi gerado pelo Espírito Santo como Ele chama Deus de Pai?
Onde fica o espírito de uma pessoa que fica em possessão demoníaca?
Marcadores: Jesus, Na Mira da Verdade
Tendo sido descobertas há aproximadamente 5 mil anos, próximo ao Golfo Pérsico, no Mar Vermelho e no Oceano Índico, há 25 séculos as pérolas já eram utilizadas em países do Oriente para pagamento de impostos. Têm sido empregadas, desde então, como ornamento e material precioso.
JÓIAS QUE NASCEM NO MAR
Ao saírem para comprar uma lembrança para suas esposas ou namoradas, políticos e homens de negócios que visitam o Japão surpreendem-se ao verificar que um colar de 40 cm, com pérolas de apenas 7 mm de diâmetro e da qualidade mais modesta, não custa menos de cerca de US$ 1.500, mesmo naquele país, onde começaram a ser cultivadas, e que ainda é responsável por aproximadamente 80% da produção mundial. Sua história e produção artificial apresentam dados realmente surpreendentes.
No final do século XIX, o japonês Kokitchi Mikimoto deu início a um processo que até então só era cumprido pela Natureza e pelo "acaso", ao introduzir um pedacinho de mexilhão em uma ostra que, para se defender do corpo estranho, recobriu-o com finas camadas de nácar, até formar uma pérola.
Após demoradas e pacientes tentativas, em julho de 1.893 Mikimoto conseguiu a primeira safra de "pérolas cultivadas" da história, que mais tarde foram aperfeiçoadas até tornarem-se esféricas e produzidas em massa. Foram comercializadas a partir de 1.921, dando origem a uma das atividades comerciais mais prósperas e curiosas: a cultura de pérolas.
Ao contrário de outras gemas, que devem ser lapidadas para que finalmente mostrem seu encanto, as pérolas não são fabricadas, mas nascem belas, ao surgir do interior das ostras que habitam as águas do mar.
A FORMAÇÃO DAS PÉROLAS
A pérola natural começa a se formar quando um grão de areia ou um parasita penetra em uma ostra perlífera, inflamando sua carne sensível. A ostra, por não conseguir expulsar o corpo estranho, combate a inflamação cobrindo-a com camadas de nácar, uma substância dura e lisa, que é depositada ano após ano sobre o corpo intruso.
As ostras segregam cerca de três ou quatro camadas diárias de nácar, levando mais de dois anos para terminar uma pérola, que é, assim, formada por cerca de mil películas concêntricas com alguns milésimos de milímetro de espessura.
Estas gemas marinhas são compostas quase totalmente de carbonato de cálcio e podem ser naturais, quando a matéria inflamante penetra acidentalmente na ostra, ou cultivadas, quando o material é introduzido pelo homem e o processo é concluído pela natureza.
Entre as dezenas de espécies de ostras que vivem nos mares, somente algumas são perlíferas. As ostras cultivadas são mantidas em viveiros até atingir sua fase adulta, embora possam viver até 12 anos, a partir dos dois é o melhor momento para a formação das pérolas.
PÉROLAS FAMOSAS
Uma das pérolas naturais mais famosas do mundo, e para alguns também a mais bela, é a Peregrina, pescada no século XVI, nas águas que separam as ilhas venezuelanas de Cubahua e Margarita, região que abrigava a maior ostraria do mundo, hoje esgotada.
Ela foi levada para a Espanha, onde se converteu em uma das jóias prediletas das rainhas espanholas. Seu paradeiro tornou-se desconhecido por muito tempo e, segundo a lenda, ela teria sido amaldiçoada e quem a possuísse estaria condenado a morrer de forma dolorosa. Entretanto, a maldição parece não ter atingido a atriz Elizabeth Taylor, que a recebeu de presente de casamento de Richard Burton.
A maior do mundo é a Pérola de Lao-Tsé ou Pérola de Alá, que pesa 6,37 kg e mede 24 cm de comprimento por 14 cm de diâmetro, tendo sido encontrada em uma ostra gigante nas Filipinas, em 1.934. Foi avaliada, no século XX, entre US$ 40 e 42 milhões pelo Gem Laboratory, de San Francisco, Califórnia, EUA.
O mais alto preço pago por uma pérola foi de aproximadamente US$ 850 mil. Trata-se da pérola oval La Régente, que fez parte das jóias da coroa francesa e foi vendida na Christie"s de Genebra, Suíça, em 1.988.
Não existem duas pérolas idênticas, e seu valor é estabelecido de acordo com cinco características básicas: tamanho, brilho, forma, cor e perfeição. Nem todas as pérolas têm a cor branca habitual, também existem as de tons rosa, branco-rosado, dourado, verde, azul e negro-fosco, resultante da refração da luz nas películas de nácar e da reação química gerada pelas quantidades microscópicas dos diferentes pigmentos existentes em suas camadas. As raras pérolas negras são as mais procuradas em todo o mundo. São oriundas da Austrália e da Polinésia.
A PÉROLA DE GRANDE PREÇO
As bênçãos da graça remidora, nosso Salvador as compara a uma preciosa pérola: "O reino dos céus é também semelhante a um que negocia e procura boas pérolas; e tendo achado uma Pérola de grande valor, vendeu tudo o que possuía, e a comprou" (Mateus 13:45-46). Pode-se supor que o negociante era um hábil conhecedor de pérolas e que se propunha comprar só as mais raras.
O negociante da parábola representa uma classe que anela sinceramente a verdade. Em todas as nações, ao longo da história, têm havido homens e mulheres autênticos, sedentos e que buscam na literatura, na ciência e na religião aquilo que poderiam receber como o tesouro da alma. Com veemência, anseiam algo espiritual, enobrecedor.
A PÉROLA DE GRANDE VALOR, em Quem "estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da Ciência, é Cristo. Tudo que pode satisfazer às necessidades e anelos da alma humana, para este e para o mundo vindouro, é encontrado nEle. Nosso Redentor é a Pérola tão preciosa, em comparação com a qual tudo pode ser reputado como perda."
O tamanho, o brilho, a forma, a cor e a perfeição da pérola são os elementos de sua avaliação. A perfeição do caráter e a plenitude do amor divino de Jesus constituem Sua preciosidade. O negociante de pérolas deve ter experimentado uma satisfação indescritível ao adquirir essa PÉROLA inigualável! Aquele que encontra em Cristo a resposta a todos os anseios de sua alma, que acha nEle a razão da existência, logra o maior tesouro da vida.
"VENDEU TUDO E A COMPROU"
"Ah! Todos vós, os que tende sede, vinde às águas, e vós, os que não tendes dinheiro, vinde, comprai" (Isaías 55:1). A salvação é um dom gratuito, contudo deve ser vendida e comprada, sem ouro e sem prata, pois ela pertence a Deus.
A paz com Cristo custa tudo o que o homem tem, porém, vale infinitamente mais (Romanos 5:10-11). O preço é a entrega voluntária e sem reserva da vida a Cristo como sua propriedade adquirida. Quando assim nos rendemos inteiramente a Ele, Cristo Se entrega a nós com todos os tesouros do Céu. ADQUIRIMOS A PÉROLA DE GRANDE PREÇO!
Pastor Vagner Alves Ferreira
Jubilado - Associação Norte Paranaense/IASD
Marcadores: Jesus
Marcadores: Jesus, Perguntas e Respostas Bíblicas
“Jesus foi criado?”
“O povo hebreu foi escravo no Egito por 400 ou 430 anos?”
“O texto de Lucas 16:9 está incentivando o enriquecimento ilícito?”
“Porque os Adventistas dão tanta ênfase a Ellen White? Isso não é idolatria?”
“Porque o piso do cenário é branco e preto? Isso não é um símbolo maçom?”
“Por que Deus permitiu que os hebreus tivessem escravos?”
“O Sábado ainda deve ser guardado? Isso não valia apenas para o povo do Antigo Testamento?”
“Por que Jesus, ao realizar alguns milagres pedia que não contassem o que Ele havia realizado?
“Onde, no Novo Testamento está escrito que não podemos comer carne de porco?”
Marcadores: Jesus, Na Mira da Verdade, Perguntas e Respostas Bíblicas
Marcadores: A Lei de Deus e Temas Relacionados, Jesus, Sábado
Marcadores: Cristianismo Prático, Ellen White, Jesus, Reavivamento e Reforma
You can replace this text by going to "Layout" and then "Page Elements" section. Edit " About "