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segunda-feira, 16 de julho de 2012

A boa notícia sobre a morte!



A Misteriosa Casa de Winchester

Durante anos dirigindo pela estrada 101 na Califórnia central, eu via cartazes publicitários sobre uma casa misteriosa de Winchester. Eu nunca tinha visitado esta atração turística mas, por curiosidade, pesquisei sobre o assunto. Aparentemente, ela pertencia a uma mulher chamada Sarah Pardee casada com William W. Winchester, o qual, durante a guerra civil americana, tornou-se herdeiro da fábrica de rifles Winchester.


Com o tempo, Sarah deu à luz uma menina, a quem deram o nome de Annie, mas a criança morreu poucas semanas depois. Alguns anos depois, seu marido William Winchester morreu de tuberculose. Sarah estava perturbada e teria visitado um médium espírita, que lhe disse que os espíritos das pessoas que haviam sido mortas pelos rifles Winchester estavam em busca de vingança.


Mas o médium garantiu a Sarah que ela poderia contrariar a maldição mudando-se para a Costa Oeste, construindo lá uma casa. Enquanto ela continuasse a construção, ela poderia confundir os maus espíritos, receber a proteção dos bons, e permanecer segura.


Sarah Winchester mudou-se para a área de San José, na Califórnia, comprou uma fazenda com oito quartos, e começou a construir novos cômodos. Por ser a herdeira de uma fortuna de US $ 20 milhões e ter poucas responsabilidades, ela construiu, construiu e construiu, frequentemente, demolindo e reconstruindo os cômodos. Quando ela morreu, em 1922, a Mansão Winchester tinha 160 quartos. Construtores que tinham examinado a casa, estimaram que ela realmente construíu 600 quartos, mas por causa do espaço limitado em sua propriedade, ela teve que derrubar muitos deles e construir outra coisa.


A casa é um dos mais bizarros arranjos de corredores, câmaras e escadas. Não existem dois quartos que estejam no mesmo nível. Muitas das escadas tem 13 degraus, alguns deles muito curtos. Os corredores são muito estreitos. A Sra Winchester construíu também câmaras secretas, onde supostamente recebia informações sobre o que devia construir, durante sessões noturnas com seus médiuns.


Sara Winchester também tinha 40-60 funcionários e carpinteiros, que durante 38 anos, mudaram, aumentaram, destruíram e reconstruíram indefinidamente aquela construção para apaziguar os espíritos revoltados.


Este projecto de 38 anos é um exemplo exagerado do que uma compreensão distorcida da morte pode levar uma pessoa a fazer! E a história da Sra Winchester é um clássico exemplo do porque este assunto é tão importante hoje em dia.


O perigo do espiritismo


Segundo os espiritualistas, quando nossos corpos morrem, os nossos espíritos continuam uma existência consciente em outra esfera. Não podemos ver esses espíritos, mas eles “podem” nos contactar. A Sra. Winchester acreditava neste ensinamento fundamental do espiritismo, seguindo as instruções do médium sobre a construção permanente de sua casa.


A Sra. Winchester aparentemente não sabia que a Bíblia condena todos os esforços para se comunicar com os mortos através de médiuns espíritas. “Não recorram aos médiuns, nem busquem a quem consulta espíritos”, disse Moisés aos antigos Israelistas em Levítico 19:31. “Não permitam que se ache alguém entre vocês que…pratique adivinhação, ou se dedique à magia, ou faça presságios, ou pratique feitiçaria, ou faça encantamentos; que seja médium, consulte os espíritos ou consulte os mortos” (Deuteronômio 18:10-11).


Séculos mais tarde, o profeta Isaías advertiu, “Quando vos disserem: Consultai os necromantes e os adivinhos, que chilreiam e murmuram, acaso, não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos?” (Isaías 8:19).


Há uma boa razão do por que os escritores da Bíblia tão vigorosamente condenaram o espiritismo e a bruxaria: Estas práticas são um convite aberto para os seres demoníacos nos enganar! A Bíblia nos adverte que “Satanás se disfarça em anjo de luz” (2 Coríntios 11:14). O Apocalipse prevê que nos últimos dias da história da Terra, uma religião cristã apóstata vai se tornar “morada de demônios, covil de toda espécie de espírito imundo”, e que os maus espíritos irão “aos reis de todo o mundo, a fim de reuni-los para a batalha do grande dia do Deus todo-poderoso” (Apocalipse 18:2; 16:14).


Os enganos de Satanás no fim dos tempos serão tão inteligentes que o povo de Deus estará em perigo de ser enganado! (Mateus 24:24). Não admira que Deus adverte os cristãos contra o fascínio enganador do espiritismo! Proponho que a melhor proteção que temos hoje contra este engano é uma correta compreensão da morte.


Duas visões falsas da morte


Há duas visões extremas sobre a morte. Uma delas é que a morte é o fim absoluto. As pessoas se transformam em terra e é isso! humanistas do mundo afirmam que nós iremos nos transformar em adubo que alimentarão as árvores e outras plantas, então nós vamos viver novamente na grama, nas flores, e nas maçãs. Eu não acho isso muito gratificante.


Reencarnacionistas, por outro lado, alegam que os seres humanos sempre viveram e sempre viverão. Cada indivíduo segue morrendo e reencarnando, idealmente em sucessivas mais elevadas formas de vida. Um inseto pode reencarnar como um rato, o rato como um cão, o cão como um macaco, e o macaco como um ser humano.


Antes de me tornar um cristão, eu sinceramente acreditava na reencarnação. Meus amigos e eu tentávamos descobrir o que éramos em existências anteriores. Perguntávamos uns aos outros, “O que você fazia na sua antiga vida?” Ninguém nunca disse: “Eu costumava varrer cocô de elefante” ou “eu era um lixeiro”. Todo mundo sempre foi alguém muito importante: “Eu fui Cleópatra!” Ou “Eu estive com Júlio César.” Incomodava-me que todos tinham visões de grandeza de suas vidas anteriores.


O que a Bíblia diz


Então eu descobri o que que a Bíblia diz: a morte é real, mas o dia da ressurreição está chegando. Paulo chamou a morte de um inimigo que será destruído (1 Coríntios 15:26), e que os “mortos ressuscitarão incorruptíveis”, “vestidos. . . com a imortalidade”(1 Coríntios 15:52, 54).


A pergunta é: O que acontece entre o dia em que morremos e o dia em que somos levantados de volta à vida? A resposta é muito simples: Nós jazemos na sepultura dormindo, inconscientes de tudo o que está acontecendo no mundo ao nosso redor. “Os vivos sabem que morrerão”, escreveu Salomão “mas os mortos não sabem nada” (Eclesiastes 9:5). E Davi disse que quando uma pessoa morre, “naquele mesmo dia perecem os seus pensamentos” (Salmo 146:4).


Jesus ensinou a mesma coisa no Novo Testamento. Quando seu amigo Lázaro morreu, Jesus disse aos discípulos que Lázaro estava dormindo. Quando eles perguntaram a Jesus porque Ele iria querer acordar um homem dormindo, Jesus lhes disse claramente: “Lázaro está morto” (João 11:14). E Paulo disse aos cristãos de Tessalônica que Jesus na manhã da ressurreição vai despertar os que dormem, ou seja, que estão mortos (1 Tessalonicenses 4:13, 16).


A comparação bíblica da morte com o sono é uma clara indicação de que a morte é um estado de inconsciência.


É muito ruim que a Sra. Winchester não entendia esse fato sobre a morte. Teria poupado muitas noites sem dormir e milhões de dólares em dinheiro desperdiçado. Felizmente, você e eu entendemos a boa notícia sobre a morte: ela é um sono que tem um fim.


A questão importante é, como estar do lado certo quando o sono acabar? Jesus respondeu a esta questão. “Deus amou tanto o mundo”, ele disse, “que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).


Nossa garantia de vida eterna está em Jesus. Por que não aceitar Jesus como seu Salvador hoje de modo que você pode ter a certeza de acordar na manhã da ressurreição?


Artigo escrito pelo Pastor Doug Batchelor e publicado na Revista Signs of The Times de Setembro/2010. Crédito da tradução: Blog Sétimo dia. http://setimodia.wordpress.com/

domingo, 22 de abril de 2012

Dez Perguntas Para Resposta Ou Séria Reflexão dos Que Cêem na Imortalidade da Alma


1º - Por que Jesus diz a Seus seguidores que iria subir para lhes “preparar moradas”, mas a ênfase que dá quanto à ocupação das mesmas é o momento do reencontro com eles quando retornasse para os receber, e não quando morressem e suas almas fossem para o céu para as irem ocupando (João 14:1-3)?


2º - Por que Cristo e Paulo acentuam que os mortos ressuscitarão ao ouvirem a voz do arcanjo e a trombeta divina, sendo “despertados” do sono da morte (Mateus 24:30; 1 Tessalonicenses 4:16), quando suas almas supostamente vêm do céu, inferno, purgatório para reincorporarem, estando já bem despertas?


3º - Por que Jesus, quando confortava as irmãs do falecido Lázaro, além de empregar a metáfora do sono-”Nosso amigo Lázaro está dormindo. . .”-não lhes indicou que o falecido estava na glória celestial, mas referiu-lhes a esperança da ressurreição (João 11:17-27)?


4º - Quando Cristo ressuscitou a Lázaro, após estar o seu amigo morto por quatro dias, tirou-o do céu, do inferno ou do purgatório? Se foi do céu fez-lhe uma maldade trazendo-o de volta para sofrer nesta Terra. Se foi do inferno (pouco provável, pois ele era um seguidor do Mestre), concedeu-lhe uma segunda oportunidade de salvação, o que é antibíblico.


5º - Onde é dito que o lago de fogo, que acontece sobre a Terra (Apocalipse 20: 9, 14, 15) se transfere para alguma outra parte do universo e ali continua queimando, quando o contexto imediato diz que logo em seguida à segunda morte o profeta viu “novo céu e nova terra . . . e o mar já não existe” (Apocalipse 21:1)?


6º - Por que Paulo, ao discutir específica e detalhadamente em 1 Tessalonicenses 4:13-18 e, especialmente, no capítulo 15 de 1 Coríntios, como será o reencontro final de todos os salvos com o Salvador em parte alguma fala de almas vindas do céu, ou seja de onde for, para reincorporarem?


7º - Paulo diz ainda aos tessalonicenses que não deviam lamentar pelos seus amados falecidos que “dormiam”, encerrando com a recomendação: “Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras” (vs. 18). Ele não diz que já desfrutavam as bênçãos celestiais, e sim que estavam “dormindo” e seriam despertados. Por que a consolação deriva da promessa da ressurreição, e não de que as almas de seus entes queridos já estivessem no céu?


8º - Paulo diz claramente que sem a ressurreição dos mortos-confirmada e garantida pela do próprio Cristo-”os que dormiram em Cristo pereceram” (1 Coríntios 15:16 a 18). Por que pereceram, já que deviam estar garantidos com suas almas no céu?


9º - Mais adiante no mesmo capítulo Paulo confirma o que disse nos vs. 16 a 18, acentuando que arriscou morrer lutando com feras, dando a entender que se morresse estaria também perdido (vs. 32). Ao comentar, “comamos, bebamos que amanhã morreremos”, não estaria claramente indicando que sem a realidade da ressurreição, não há esperança alguma de vida eterna?


10º - Por que Jó fala de sua esperança em ver o seu Redentor “na minha carne”, quando Ele finalmente “se levantará sobre a Terra”, e não que iria vê-lo quando sua alma fosse para o céu (Jó 19:25)?


Autor: Prof. Azenilto G. Brito
Ministério Sola Scriptura
Bessemer, Ala., EUA

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