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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Aborto: Aborte Essa Idéia!!

Aborto é pena de morte sem formação de culpa. Um verdadeiro holocausto silencioso. A lógica é absurda: se não tem condições de criar a criança, mate-a. Se a mãe solicitar o “procedimento” (palavra mais branda para assassinato), aceite. Aborto é um direito feminino? Mas quem defende o direito da criança? Em alguns casos, para corrigir nossos erros (sexo livre, libertinagem), matamos inocentes indefesos. Que mundo é este? Exatamente o mundo previsto na profecia bíblica: “E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará” (Mateus 24:12)




A maioria da população do planeta vive em países com legislação liberal. A começar pela China, onde o controle demográfico é uma estratégia fundamental do governo. O Japão é um caso especial, visto que não restringe o aborto mas proíbe radicalmente as pílulas anticoncepcionais. O resultado é uma alta taxa de aborto. Poucos países admitiam o aborto até apenas três décadas atrás. A liberalização na Inglaterra, em 1967, é considerada um marco no processo. O grupo dos países onde o aborto é inteiramente ilegal é bem homogêneo. No Brasil, apesar da pressão contrária de católicos e evangélicos, a comissão de juristas que estuda a reforma do Código Penal sugeriu a ampliação dos casos em que o aborto é permitido. A proposta, se aprovada, legaliza o aborto nas situações em que ocorreu violência física ou moral contra a mulher. Outra circunstância em que seria aceito é quando há fraude, como no caso do anticoncepcional Microvlar, que causou gravidez indesejada em várias mulheres.
A Igreja Católica já avisou que não aceita e vai brigar contra o projeto. "A vida se forma no momento da concepção", justifica dom Cláudio Hummes, arcebispo de São Paulo. É uma opinião respeitável, fundamentada em argumentos que é impossível não levar em conta. No entanto, não deixa de ser chocante examinar o mapa ao lado e verificar como as divergências morais a respeito do assunto seguem um padrão claro. Numa proporção que dá no que pensar, os países mais desenvolvidos aceitam o aborto enquanto os mais atrasados o rejeitam.


REFLEXÃO: "JESUS DISSE:Deixai os pequeninos, não os embaraceis de vir a mim, porque dos tais é o reino dos céus."Mt 19:14

domingo, 10 de outubro de 2010

Resposta de John Piper ao Presidente Obama Sobre o Aborto


Créditos Blog SETIMODIA

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Dinheiro de Sangue (Blood Money) – Documentário Expõe a Indústria do Aborto



O documentário mostra a indústria do aborto criada pela Planned Parenthood em toda a sua vileza, a manipulação educacional e psicológica de toda uma geração, para que reconhecessem as líderes desta organização como as novas mentoras de uma ‘educação sexual’, que na verdade não passava de uma estratégia assassina para vender abortos. Não sem contar a venda de anticoncepcionais falhos e preservativos defeituosos.
O assassinato de bebês é o mais grotesco crime das abortistas da Planned Parenthood e de seus apoiadores. Mas não é o único. A alma de uma mulher que abortou um filho carece de uma restauração profunda e difícil. É o que mostra o documentário “Dinheiro de Sangue” (Blood Money). (Fonte: MSM) (Fonte: Olhar Reformado)
“Tínhamos todo um plano para vender abortos, e se chamava “educação sexual”: quebrar a inocência natural das meninas, separá-las de seus pais e de seus valores, e tornarmo-nos os “experts” em sexo para elas, de modo que elas nos procurassem”, é o que diz uma ex-funcionária da Planned Parenthood (rede de clínicas de aborto nos Estados Unidos). “Nossa meta [na Planned Parenthood] era 3 a 5 abortos para cada menina entre as idades de 13 a 18 anos”.
Esse filme provavelmente é o primeiro documentário profissional sobre a história, a política, o dinheiro e os horrores associados à indústria do aborto nos Estados Unidos. Como vocês podem adivinhar, o pessoal na Planned Parenthood e todo o pessoal pró-aborto não está nada feliz com o lançamento desse filme. Já começam a se organizar protestos e os donos de cinema se encontram relutantes em exibi-lo.
Ajudem a divulgar.

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