Cinturão de asteroides ou ainda Cintura interna de asteroides é uma zona do espaço entre Marte e Júpiter onde se localiza um grande número de asteroides e o planeta anão Ceres, que é o maior corpo celeste do cinturão. Os asteróides são corpos celestes rochosos e metálicos que orbitam o sol e podem ser encontrados em várias regiões do sistema solar, mas a maioria se encontra entre a órbita de Marte e de Júpiter na região conhecida como Cinturão de Asteróides.
Esta faixa tornou-se conhecida também como Cintura Principal, contrastando com outras concentrações de corpos menores como, por exemplo, os asteroides troianos que coorbitam com Júpiter.
Origem
Nesta zona do sistema, a forte gravidade de Júpiter impossibilitou as últimas fases, e os protoplanetas não conseguiram agrupar-se num único planeta. Assim, continuaram a orbitar o Sol como antes. Neste sentido, a cintura de asteroides pode ser considerada uma relíquia do sistema solar primitivo, embora muitas observações apontem para uma evolução das condições físicas, pelo que os asteroides não podem ser considerados como objetos estáticos. Em oposição, crê-se que os objectos da cintura de Kuiper, cintura de asteroides além da órbita de Plutão, sofreram poucas alterações desde a formação do sistema solar. Chamam-se também planetóides ou planetas menores.O cinturão de asteróides é um anel com 150.000 km de fragmentos rochosos. Os asteróides variam bastante no tamanho e a maioria tem uma forma irregular. Os asteróides circundam o Sol desde o começo do nosso Sistema Solar, mas a poderosa gravidade de Júpiter impede–os de se tornarem um planeta. Se tal sucedesse , o planeta seria cerca de 1/3 do tamanho da nossa Lua. Alguns asteróides seguiram uma rota fora do cinturão, movendo-se ao longo das orbitas dos planetas.
Ocasionalmente, os asteróides colidem com planetas. Pequenos fragmentos de asteróides colidem com a Terra, como meteoritos. O impacto cria grandes crateras como aquela gigantesca encontrada no deserto do Arizona.
Dados importantes
Orbita mais próxima da Terra: 777.000 km
Distancia do cinturão ao Sol: 350.500 milhos de km
N.º de asteróides identificados: Mais de 11.000
Tamanho mais comum: 20 km ou menos
Maior asteróide: Ceres, com 913 km de comprimento
Orbita mais próxima do Sol. Ícaro
Tipos de asteróides: escuros e rochosos; luminosos e rochosos; metálicos.
Ocasionalmente, os asteróides colidem com planetas. Pequenos fragmentos de asteróides colidem com a Terra, como meteoritos. O impacto cria grandes crateras como aquela gigantesca encontrada no deserto do Arizona.
Dados importantes
Orbita mais próxima da Terra: 777.000 km
Distancia do cinturão ao Sol: 350.500 milhos de km
N.º de asteróides identificados: Mais de 11.000
Tamanho mais comum: 20 km ou menos
Maior asteróide: Ceres, com 913 km de comprimento
Orbita mais próxima do Sol. Ícaro
Tipos de asteróides: escuros e rochosos; luminosos e rochosos; metálicos.
Comparação entre Terra, Lua e Ceres
Outra hipótese da sua existência é a colisão de dois grandes protoplanetas, entre a órbita de Marte e Júpiter, que se destruiram em milhares de pequenos detritos. Essa colisão pôde também afectar seriamente Plutão, razão pela qual num dos lados de Marte existem muitas crateras de impacto de meteoros, e possivelmente Ceres, que pode ser atingido, mas por ser um gigante gasoso não existem provas de tal impacto.
Asteróide “Gaspra 951″, localizado no cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter.
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