sábado, 29 de setembro de 2018

Caem por terra mais duas evidências da evolução

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Fósseis que não eram fósseis e ossos de patas que não eram patas… A vida não está nada fácil para os evolucionistas, afinal, duas evidências apresentadas ad nauseam na imprensa, em artigos científicos e livros didáticos simplesmente caíram por terra com novas e mais acuradas pesquisas científicas.

O primeiro caso trata-se dos chamados “fósseis mais antigos do mundo” – os microfósseis de supostos 3,4 bilhões de anos de Apex Chert. De acordo com os pesquisadores, pilhas de minerais acabaram manchadas durante a circulação de fluidos, dando a impressão de haver fósseis dentro das rochas – mas não havia nada. Os novos dados foram publicados na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências dos EUA.

O segundo caso é o da “pata” das baleias. Quem já não ouviu o mito evolucionista segundo o qual a vida terrestre teria surgido a partir de vertebrados que deixaram o ambiente aquático para viver em terra firme? Segundo os evolucionistas, alguns desses animais teriam voltado a viver na água, centenas de milhões de anos depois de terem saído de lá. Os ancestrais das baleias seriam um exemplo desses migrantes. E a grande “prova” apresentada pelos defensores dessa hipótese são alguns ossos encontrados no corpo das baleias e que parecem ser o que teria sobrado de patas primitivas de algum ancestral delas. Dizia-se que esses ossos não tinham função alguma, e por isso eram tratados como “órgãos vestigiais” capazes de “comprovar” o suposto passado terrestre dos ancestrais da baleia.

Pois bem, essa foi outra “prova” detonada pelos fatos e pela pesquisa séria. Novos estudos indicam que esses ossos pélvicos não têm nada a ver com patas primitivas. E definitivamente não se trata de “órgãos vestigiais”. Eles têm uma função importante: apoiar os músculos que controlam o pênis da baleia. Resumindo: aqueles ossos têm funções reprodutoras e não locomotoras. A pesquisa foi publicada por J. P. Dines, com o título “Sexual selection targets cetacean pelvic bones” (Evolution, 3/11/2014).

Imagine o trabalhão (e o gasto) que os editores de livros didáticos que apoiaram por anos essas historinhas terão para reescrever tudo…

Nada como um dia depois do outro e uma pesquisa depois da outra.

sábado, 22 de setembro de 2018

Instagram Bíblia e a Ciência



Olá queridos amigos e amigas que acompanham este ministério por tantos anos. Me chamo Douglas e sou o administrador deste blog. Venho por meio desta postagem convida-los para que acompanhem este ministério também no Instagram, onde são publicadas imagens inspiradoras, vídeos, avisos dos eventos criacionistas e de arqueologia bíblica espalhados pelo Brasil, entre outras postagens de qualidade, edificantes e úteis que vocês já reconhecem a longa data. Um abraço fraternal e aguardo vocês nessa rede social! Segue abaixo o link para acesso:

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TV Leão - #Reportagem - Exclusivo... O Segundo Episódio de A Igreja Adventista do Sétimo Dia

TV Leão - #Reportagem - A Igreja Adventista. Porque Eles Guardam o Sábado?

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Florestas na Antártida?


Uma pesquisadora britânica citada em matéria recente do jornal Folha de S. Paulo afirmou que a Antártida era um “paraíso tropical” há cerca de 40 milhões de anos (segundo a cronologia evolucionista, evidentemente). Jane Francis, do Colégio de Meio Ambiente da Universidade de Leeds, afirma que o continente gelado, que hoje tem uma camada de quatro quilômetros de gelo, foi uma região de clima quente e fauna rica. “Durante a maior parte da história geológica da Antártida a região estava coberta por bosques e desertos, um lugar que tinha um clima quente”, disse Francis. “Muitos animais, incluindo dinossauros, viviam na região. Foi no passado geológico recente que o clima esfriou”, acrescentou.

Em 2008, cientistas americanos e britânicos anunciaram ter descoberto novas florestas fósseis de supostos 300 milhões de anos em minas de carvão em Illinois, nos Estados Unidos. De acordo com matéria publicada no site da BBC Brasil, a antiga vegetação, hoje transformada em rocha, é remanescente das primeiras florestas tropicais do mundo.

Segundo o paleontólogo Howard Falcon-Long, da Universidade de Bristol, “a floresta […] é dominada por árvores de musgo altas, gigantes”. Mas, então, por algum motivo, “todo o sistema entra em colapso e se reorganiza, é substituído por uma vegetação de samambaias e ervas, um ecossistema completamente diferente”, completa. Um ecossistema devastado e substituído por outro inicialmente de plantas menores… Faz pensar.

Segundo a equipe liderada pelos pesquisadores, algumas das florestas chegam a se espalhar por 10 mil hectares – o tamanho de uma cidade. Eles já haviam anunciado uma descoberta semelhante em 2007. De lá para cá, outras cinco florestas foram descobertas.

De acordo com a BBC, os cientistas disseram ter encontrado as florestas em camadas, umas sobre as outras. “Para eles, o terreno antigo experimentou repetidos períodos de subsidência e inundações, que enterraram as matas em uma sequência vertical”, diz a reportagem. Ou teria sido uma única catástrofe hídrica a responsável por essa superposição, com tamanha quantidade de vegetação?

A verdade é que, segundo a Bíblia, todo o planeta foi originalmente criado como um imenso jardim, com vastas florestas que, durante e depois do dilúvio, acabaram se tornando nos enormes depósitos de carvão. E isso está de acordo com as recentes descobertas científicas.

De acordo com o Dr. Clyde Webster Jr., “o processo atual mais semelhante ao da formação de carvão é a formação de turfa. Turfa é o material residual marrom escuro a preto produzido pela decomposição parcial de musgos, árvores e outras plantas que crescem em pântanos e brejos. Os cientistas estimam que seriam necessários de 0,6 a 6,1 metros de turfa para formar 0,3 metro de carvão. A variação de valores depende do tipo de carvão. Se tomarmos uma média de 3 metros de turfa para formar 0,3 metro de carvão, seriam necessários 91 metros de turfa para produzir uma camada de carvão com 9,1 metros de espessura. Há poucas turfeiras, charcos ou pântanos em qualquer lugar do mundo que alcançam uma profundidade de 30 metros. Como poderiam as turfeiras explicar filões de carvão de 91 metros?” (Clyde L. Webster Jr., A Perspectiva de um Cientista Sobre a Criação e o Dilúvio, p. 20).

Michelson Borges

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Atualização sobre o período limite dilúvio/pós-dilúvio


Qual teria sido o exato momento em que o dilúvio terminou? O fim do dilúvio teria marcado qual período geológico correspondente a essa grande catástrofe? Durante décadas, os cientistas criacionistas têm debatido sobre o limite/fronteira em que o dilúvio teria terminado no registro geológico e dado início ao período pós-diluviano. A maioria dos cientistas criacionistas concorda que o limite entre o dilúvio e o período pós-diluviano está em uma das duas fronteiras: (1) no topo do período Cretáceo, conhecido como o limite K-Pg (anteriormente chamado de limite KT; ver figura abaixo),[1, 2] ou (2) no topo ou perto do topo do período Neógeno (Era Cenozoica Superior), em torno do nível da época Plioceno.[3, 4]

Essa época estaria próxima do período correspondente à “Era do Gelo” (conforme escala evolutiva do tempo geológico). Em termos bíblicos, a “Era do Gelo” teve lugar cerca de 120 anos após o dilúvio. O mais interessante é que uma pesquisa criacionista definiu essas camadas de rochas do Cenozoico Superior – correspondente às camadas da “Era do Gelo” – como sendo depósitos de inundação.[4]


A primeira ilustração de um modelo unificador apresentado em português, que tentou compatibilizar o limite KT como representando o fim do dilúvio e o começo do período pós-diluviano, foi publicada em 2002 no livro Uma breve História da Terra, de autoria do geólogo criacionista brasileiro Dr. Nahor de Souza Neves (ver figura abaixo).

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Palestra do Rodrigo Menegheti Pontes: Datação Radiométrica.

sábado, 25 de agosto de 2018

10 O Presente - Chave do Passado e do Futuro Dr Nahor Neves de Souza Jr )

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

09. Uma Breve História da Terra (Dr. Nahor Neves de Souza Jr.)

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

08. Destruição Global 2 (Dr. Nahor Neves de Souza Jr)

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

07. Destruição Global 1 (Dr. Nahor Neves de Souza Jr)

terça-feira, 21 de agosto de 2018

06. Fenômenos Geológicos -- Classificação (Dr. Nahor Neves de Souza Jr.)

sábado, 18 de agosto de 2018

05. Os Princípios do Criacionismo (Dr. Nahor Neves de Souza Jr.)

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

04. Acaso ou Planejamento? (Dr. Nahor Neves de Souza Jr.)

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

03. Evolucionismo X Criacionismo (Dr. Nahor Neves de Souza Jr.)

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

02. Filosofia das Origens (Dr. Nahor Neves de Souza Jr.)

terça-feira, 14 de agosto de 2018

01. Confrontos entre a Ciência e a Bíblia (Dr. Nahor Neves de Souza Jr.)

domingo, 12 de agosto de 2018

Os Dinossauros e a Bíblia - Dr. Marcos Natal

terça-feira, 7 de agosto de 2018

5 dicas para ensinar seu filho ou sua filha a amar o próprio gênero



Deus não faz acepção de pessoas (Rm 2.11) e isso faz com que Sua natureza Todo-Amorosa (Jr 31.3; Os 11.8; Jo 3.16; 1Jo 4.8, 16) ame a todos os seres humanos indistintamente. Com isso quero começar dizendo nesse post que não importa se você é hetero ou homossexual: isso em nada afetará o amor de Deus por você.

Todavia, isso não significa que Ele apoie a cultura presente que tenta acabar com a identificação por gêneros – masculino e feminino. Também não significa que concorde com a ideia de que há um “terceiro” gênero. Por mais que o Criador abomine o preconceito (ler Tg 2.1-14), não será negando Suas leis que resolveremos esse e outros problemas sociais.

Em Gênesis 1.27 lemos: “Criou Deus o homem [ser humano] à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou”. Portanto, para Deus há sim os gêneros masculino e feminino.

O que fazer seu filho (ou você) está insatisfeito com o gênero com o qual veio ao mundo?

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Os adventistas julgam ser a única Igreja verdadeira?

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Um internauta com o pseudônimo “Adventista? Jamais” fez a seguinte afirmação:

“Você diz usar a Bíblia como sua única regra de fé pratica não é? Então me mostre onde está escrito NA BIBLIA que a igreja adventista é a única verdadeira e as outras são falsas!

“Garanto que você nunca ira me responder, sabe por quê?

“Porque isso não existe na Bíblia. Os adventistas têm o dom de inventar historias por isso JAMAIS SEREI UM DE VCS pelo simples fato de não querer viver na mentira.

Não julgo a sinceridade dele, pois, em outro comentário vi ser ele uma pessoa acessível. O que questiono é o tipo de “fonte” de onde ele tirou tamanha barbaridade.

Respondo sem medo de errar: Não há base bíblica para afirmar que só a Igreja Adventista é verdadeira. Nunca ensinamos isso por que não temos dúvidas de que é parte do plano Divino para a evangelização do mundo usar todas as religiões que exaltam a Cristo. Mesmo que tenhamos nossas doutrinas distintivas e a convicção de que um dia o povo de Deus sairá da babilônia espiritual (confusão religiosa – Apocalipse 18:4), não negamos que cada instituição religiosa foi usada por Deus para trazer de volta verdades bíblicas que foram esquecidas no período medieval:

a) Com o Luteranismo aprendemos que o perdão é pela fé em Jesus;
b) Com o Metodismo, que a graça de Deus não anula a Lei da experiência Cristã. Também, a importância da doutrina da Trindade;
c) Como os Anabatistas aprofundamos nossa compreensão sobre a importância da Liberdade Religiosa;
d) Com os irmãos Batistas, vimos o significado do batismo bíblico – por imersão;
e) Com os Batistas do Sétimo Dia, nossos pioneiros descobriram a verdade de que o Sábado é o dia de adoração;
f) Com os carismáticos vimos mais de perto como devem ter destaque na vida do crente os dons espirituais.

Poderia citar muitas outras denominações, mas, o espaço não permite por que quero disponibilizar outras informações.

O que os Adventistas do Sétimo Dia fizeram foi reunir essas doutrinas bíblicas (muitas delas redescobertas antes, pelos reformadores), sistematizá-las e contextualizá-las no Grande Conflito entre o bem e o mal. E, para ajudar todas as pessoas – cristãs ou não – a terem uma visão do todo da Bíblia, Deus nos chamou para pregarmos sobre a Segunda Vinda Visível de Cristo a esse mundo (Mateus 24:30,31; Tito 2:13; Apocalipse 1:7) as Três Mensagens de Apocalipse 14:6-12, que são os três últimos recados Divinos a uma humanidade rebelde.

Portanto, não nos consideramos os “donos da verdade”.

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