sábado, 7 de março de 2015

Jesus teria Se enganado com o tempo de Sua segunda vinda?


Poderiam me explicar os textos de Mateus 16:28 e 24:34? Eles parecem sugerir que Jesus teria Se enganado com respeito ao tempo de Sua segunda vinda.

1. Mateus 16:28: “Em verdade vos digo que alguns há, dos que aqui se encontram, que de maneira nenhuma passarão pela morte até que vejam vir o Filho do homem no Seu reino.”

Os teólogos liberais vêem nessa predição nada mais que um equívoco ou engano de Jesus com respeito ao tempo de Sua segunda vinda. Mas, se admitíssemos isso, reduziríamos Jesus a alguém que prometeu o que não tinha certeza, se deu mal e acabou morrendo numa cruz romana, como mais um messias embusteiro e malogrado.

É interessante notar como os três evangelhos sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas) registram o relato da Transfiguração logo após essa predição de Jesus. Como se sabe, os primeiros manuscritos bíblicos não estavam divididos em capítulos e versículos. Assim, o verso 28 de Mateus 16 deve estar relacionado à Transfiguração, mencionada logo a seguir (17:1-8), e não ao assunto da recompensa (16:24-26), a ser dada por ocasião da segunda vinda de Cristo (16:27).

Vê-se que a Transfiguração ilumina o texto de Mateus 16:28 e mostra que Jesus estava Se referindo, não ao momento de Sua segunda vinda, mas à Sua glória, no reino que Ele implantará quando o mal for para sempre destruído (F. D. Nichol, Comentário Bíblico Adventista del Séptimo Dia, v. 5, p. 425,426). Ou seja, os discípulos estariam vivos para terem um vislumbre do Cristo glorioso, tal como visto por Pedro, Tiago e João no momento da Transfiguração (17:2). Naquele alto monte eles tiveram uma pálida idéia de como será a glória de Jesus em Seu reino, a ser implantado quando o diabo, seus anjos e os pecadores forem destruídos, depois do milênio.

2. Mateus 24:34: “Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isso aconteça.”

Essa é outra predição vista pelos teólogos liberais como indicativa do equívoco de Jesus quanto à ocasião de Sua vinda.

A expressão que causa problemas para a interpretação desse texto é “não passará esta geração”. Várias são as interpretações sugeridas para esse verso de Mateus, especialmente para a expressão “esta geração”. Eis as principais (R. N. Champlin, O Novo Testamento Interpretado, v. 1, p. 566):

1. Jesus teria Se equivocado, porque a Parousia (Sua segunda vinda) não teve lugar no período de uma geração, no caso, a geração dos apóstolos.

O problema com essa interpretação é que, se Jesus Se equivocou, então Ele não pode ser o Filho de Deus e, como tal, divino. Deus não Se equivoca em Suas predições. Com exceção das profecias condicionais, todas as demais se cumpriram ou ainda se cumprirão. Também o verso a seguir (24:35) refuta essa interpretação de que Jesus teria Se equivocado: “Passará o céu e a terra, porém as Minhas palavras não passarão.”

2. A expressão “esta geração” poderia se referir ao povo judeu, o qual não desapareceria, mas continuaria até o fim do mundo e à segunda vinda de Cristo.

Essa interpretação é interessante, mas contraria o emprego usual da palavra “geração” (genea), que, geralmente, indica um período aproximado de 40 anos, ou a extensão do período de uma vida ( Mt 1:17; 23:36; At 13:36, etc). Além disso, o texto em questão não parece indicar as idéias de “raça”, “povo” ou “nação” (outros possíveis significados da palavra grega genea).

3. “Esta geração” poderia ser uma referência à geração dos apóstolos, no primeiro século, que presenciou a destruição do Templo e da cidade de Jerusalém pelos romanos, no ano 70 d.C.

O problema com essa interpretação é que Jesus incluiu Sua segunda vinda no contexto do capítulo 24 de Mateus, onde se encontra o verso 34 (confira 24:27, 30, 31,37-44), e essa vinda ainda não ocorreu.

4. Com a expressão “esta geração” Jesus poderia ter em mente a última geração que estará viva, antes de Sua Segunda Vinda, geração essa que presenciará os últimos sinais, antes que a presente era chegue ao fim.

Porém, fica difícil aceitar tal interpretação, visto que Jesus fez menção também aos sinais que diziam respeito à destruição do Templo e da cidade de Jerusalém, no ano 70 d.C. (24:2,15-20).

5. A expressão “esta geração” poderia ter dupla aplicação: uma à geração dos apóstolos, no primeiro século, e outra à última geração, antes da segunda vinda de Cristo.

Essa parece ser a interpretação mais condizente com o contexto de Mateus 24.

Não devemos nos esquecer de que a pergunta dos discípulos (24:3) foi dupla: 1) “Quando sucederão estas coisas?” (destruição do Templo), e 2) “Que sinal haverá da Tua vinda e da consumação do século?” Isso implica em uma resposta dupla: 1) a geração dos apóstolos “não passaria” sem presenciar a destruição do Templo e da cidade de Jerusalém, e 2) a geração que presenciar os últimos sinais, antes do fim do mundo (a “consumação do século”), também “não passará”, mas presenciará a segunda vinda de Cristo (Comentário Bíblico Adventista del Séptimo Dia, op. cit., v.5, p. 491).

“Essa geração”, que verá o retorno glorioso de Cristo, será a nossa? Não sabemos, pois que “a respeito daquele dia e hora ninguém sabe” (Mt 24:36).

Ozeas C. Moura, doutor em Teologia Bíblica e editor na Casa Publicadora.

A cada 3,5 horas nasce uma nova congregação adventista no mundo


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Ritmo de abertura de novas congregações é considerado histórico

A cada 3 horas e 58 minutos uma nova congregação adventista é aberta no mundo. Os dados fazem parte de um relatório recém-divulgado pelo setor de Arquivos, Estatística e Pesquisa da sede mundial da organização. Em 2005, esse intervalo era de 3,71 horas e, em 2013, de 4,25 horas. O ritmo de abertura de novas igrejas é considerado recorde em 152 anos de história da denominação. Somente no ano passado, 2.446 igrejas abriram as portas.

Para Gary Krause, coordenador da área de Missão Global, departamento cujo foco é a proclamação do evangelho em locais desafiadores e sem presença adventista, “estas estatísticas sugerem que a Igreja Adventista do Sétimo Dia está caminhando na direção certa em sua missão e deve manter esse foco”.
Krause afirma que inúmeros estudos têm mostrado que o plantio de igrejas é a forma de crescimento mais sustentável, o que, segundo ele, corrobora o testemunho que pode ser encontrado no livro de Atos e também os conselhos de Ellen White que via nesse modelo praticado pela igreja cristã primitiva um exemplo a ser seguido.

Comparativos

O número de congregações abertas em 2014 bateu o recorde que até então era de 2002, ano em que foram registradas 2.416 novas igrejas. Pelo décimo ano consecutivo as novas congregações superam a casa das duas mil.
Segundo informou o diretor do setor de Arquivos, Estatística e Pesquisa da sede mundial adventista, David Trim, o organização encerrou o ano passado totalizando 78.810 igrejas.

Total de adventistas

Os dados oficiais mostram que o número de pessoas que abraçaram a fé adventista em 2014 também foi recorde (1.167.796). Isso significa que 3.197 novos membros aderiram à igreja por dia, 133 a cada hora, e 2,22 a cada minuto. No final de 2014, o total de adventistas no mundo era de 18.479.257 fieis.

 [Da redação, equipe RA / Foto: William de Moraes / Com informações de Andrew McChesney, da Adventist Review]

Mel Gibson dirigirá filme sobre personagem adventista, diz site australiano


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O site australiano News.com divulgou nesta terça-feira, 3 de março, que Mel Gibson deve mesmo ser o diretor do filme Hacksaw Ridge, baseado na história de  Desmond T. Doss, o médico adventista que se recusou a pegar em armas durante a II Guerra Mundial por motivos religiosos. Doss recebeu uma medalha de herói da II Guerra Mundial por salvar 75 homens em Okinawa, no Japão. O papel do personagem adventista que morreu em 2006, aos 87 anos, deve ser interpretado por Andrew Garfield, estrela dos filmes O Espetacular Homem-Aranha I e II, segundo noticiou o veículo. A história do herói americano já foi narrada no livro The Unlikeliest Hero (O Herói Improvável) e no documentário The Conscientious Objector (O Objetor de Consciência).

Segundo o site de notícias, vários estados australianos estão disputando o direito de sediar a produção, prevista para começar em setembro deste ano. O orçamento para o longa-metragem está estimado em 45 milhões de dólares (mais de 130 milhões de reais).
Gibson, que é católico e dirigiu o filme A Paixão de Cristo (2004), teve uma queda abrupta na carreira em 2006, quando foi preso por dirigir alcoolizado e acima do limite de velocidade. Na ocasião, ele também foi acusado de antissemitismo. Aproximadamente quatro anos depois, o ator e diretor de cinema se envolveu em um novo escândalo. Depois da separação de sua esposa, ele foi acusado pela então namorada Oksana Grigorieva, cantora e pianista russa, de agressão doméstica (embora a acusação tenha sido retirada por Grigorieva pouco tempo depois).

O drama Hacksaw Ridge, baseado na vida de Doss, tem sido visto pela crítica como uma tentativa de recuperar a imagem de Mel Gibson e de reaproximá-lo de Hollywood, segundo publicou o site australiano. [Da redação, equipe RA].

sexta-feira, 6 de março de 2015

Arqueólogos descobrem local onde Jesus teria sido julgado



Torre de Davi, em Jerusalém

Sob camadas do piso de um antigo prédio abandonado em Jerusalém, o suposto palco de uma das mais famosas cenas narradas no Novo Testamento: o julgamento de Jesus. Arqueólogos anunciaram nesta semana terem descoberto os restos do palácio do rei Herodes ao lado do Museu da Torre de Davi. No local, o governador romano Pôncio Pilatos teria condenado Jesus à morte, segundo o relato da Bíblia. A descoberta pode ter impacto no caminho percorrido por peregrinos cristãos que viajam a Jerusalém. Mas os ecos do achado, divulgado pelo jornal americano Washington Post, vão muito além de questões religiosas, avaliam especialistas. As possíveis pistas do palácio foram encontradas durante escavações que tinham como objetivo inicial a expansão do Museu da Torre de Davi, planejada há 15 anos. Os profissionais envolvidos no trabalho sabiam que o prédio, localizado no lado ocidental da cidade, havia sido usado como prisão quando a cidade estava sob domínio otomano e britânico. Os arqueólogos já sabiam, há algum tempo, que a prisão estava lá - mas não o que estava embaixo dela. Apenas agora, depois de anos de escavação e de atrasos causados por guerras e por falta de verbas, a descoberta está sendo exibida para o público em excursões organizadas pelo museu.

Para Amit Re’em, arqueólogo de Jerusalém que liderou a equipe de escavação há mais de uma década, a prisão “é uma grande parte do quebra-cabeça de Jerusalém e mostra a história da cidade de uma forma muito original e clara”. Em entrevista ao Washington Post, ele afirmou que o local preserva um punhado de importantes descobertas de todo os séculos. Nas paredes, há símbolos gravados por prisioneiros da resistência judaica lutando para criar o Estado de Israel em 1940, bacias usadas para tingimento de tecidos do período das Cruzadas e um sistema de esgoto que provavelmente pertenceu ao palácio construído por Herodes, o Grande, o excêntrico rei da Judeia sob o Império Romano, já morto quando Jesus foi condenado.

Professor de arqueologia da Universidade de Carolina do Norte em Charlotte, Shimon Gibson afirma que estudiosos estão quase certos de que o julgamento de Jesus ocorreu no complexo de Herodes. O episódio é descrito como tendo ocorrido “perto de um portão e em um pavimento de pedra irregular”. Os detalhes coincidem com os achados arqueológicos anteriores perto da prisão: “Obviamente, não há qualquer inscrição informando o que aconteceu aqui, mas tudo (relatos arqueológicos, históricos e religiosos) recai sobre este lugar e faz sentido.”

Especialistas brasileiros afirmam que a descoberta é um importante fragmento na reconstrução da história do período. Pedro Paulo Abreu Funari, arqueólogo e professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) explica que, do ponto de vista histórico, os achados servem para ser comparados com relatos bíblicos. A partir desse confronto, é possível tirar conclusões.

“Quando se trata de lugares onde Jesus teria estado há locais que são evidentemente imaginativos porque não há dados concretos sobre eles. Outra coisa são lugares de Jerusalém onde ele esteve ou pode de fato ter estado, como é o caso do palácio de Herodes, sobre o qual há referências em relatos bíblicos. A descoberta é importante para os fieis, que não necessariamente precisam de evidências, mas principalmente para os estudiosos que podem tirar ilações a partir dela. É possível, por exemplo, ver se o local condiz com o relato de que Jesus teria sido apresentado ao povo junto com Barrabás”, afirma Funari, em referência à passagem bíblica segundo a qual Pilatos teria pedido a populares que escolhessem pela liberdade de Jesus ou de um criminoso chamado Barrabás.

A opinião é compartilhada por Jeanne Cordeiro, do Laboratório de Arqueologia Brasileira. “A arqueologia demanda fontes que podem ou não ser corroboradas pelas descobertas. A Bíblia é uma fonte enquanto relato histórico de uma sociedade, no caso a judaica. A fé não requer constatação, mas a ciência sim. É disso que se trata a arqueologia bíblica”, diz Jeanne, acrescentando que Jesus provavelmente não foi a única pessoa julgada naquele espaço. “Esse foi um momento intenso da história dos judeus, sob o jugo romano.”

Para os mais de um milhão de peregrinos cristãos que visitam Jerusalém a cada ano, o local é significativo porque poderia ter sido um lugar importante na vida de Jesus. Como a forma como o caminho percorrido pelos peregrinos cristãos que viajam a Jerusalém foi estabelecida há muito tempo, a descoberta pode mudar esse trajeto.

“Para aqueles cristãos que se preocupam com precisão em relação a fatos históricos, isto é muito forte”, opinou Yisca Harani, especialista em cristianismo e peregrinação à Terra Santa. “Para outros, no entanto, aqueles que vêm para o exercício mental de estar em Jerusalém, não há importância, desde que sua jornada termine em Gólgota, o local da crucificação.”

Teólogo e ex-reitor da PUC-Rio, o padre Jesus Hortal comemora o achado, mas faz ressalvas sobre as limitações de exploração ao lugar. “A descoberta é interessante, do ponto de vista arqueológico, e corrobora o que está escrito na Bíblia”, afirma o padre. “Temos diversas escavações que retratam a história de cristãos e a perseguição que sofreram. Jerusalém é uma cidade rica para essas documentações, mas infelizmente um local muito revelador não pode ser explorado, devido à rixa histórica entre judeus e árabes. Poderíamos encontrar restos do primeiro Templo de Salomão, de três mil anos atrás, sob a Esplanada das Mesquitas.”

(O Globo)

Nota: Descoberta interessante que ajuda a confirmar o já corroborado relato bíblico. Interessante é que o achado histórico vem à luz exatamente no mesmo mês em que um fragmento de mandíbula é tido como evidência do “homem mais antigo” da história evolutiva (confira no fim deste texto). Compare as muitas evidências bíblicas (aqui) com as mínimas evidências paleontológicas e tente entender por que muitos não duvidam da suposta história evolutiva humana, ao passo que descreem dos relatos bíblicos. O que será que está por trás dessa teimosia (Rm 1:19-21)? [MB] 

10 atitudes de um homem realmente apaixonado




Quando o amor está no ar, é fácil perceber. É inevitável mostrar o que sentimos, porque mesmo que tentemos disfarçar nossos sentimentos, nosso corpo acaba dando sinais claros de que nossas pernas ficam bambas só de ver aquela pessoa especial. Eu deixo aqui dez sinais de que um homem está apaixonado, se você tiver mais de cinco é porque existem sentimentos claros por você, mas se você chegar aos dez, pode ter certeza de que ele a ama!

1. Ele consegue ver você a quilômetros de distância

Você pode estar em uma multidão ou andando sozinha, ele vai perceber que você está lá. À medida que você se aproximar, você vai perceber como ele mantém contato visual com você, e pode ver até mesmo o vislumbre de um sorriso.

2. Ele olha para você com um sorriso

Ele pode ter tido o pior dia de sua vida, mas basta vê-la e seu rosto muda completamente. Talvez o seu sorriso não seja efusivo, mas você poderá notar a felicidade em seus olhos.

3. Ele compartilha seus interesses

Não que ele goste das mesmas coisas que você, mas ele mostra um interesse real em coisas que você ama e procura compartilhá-las com você.

4. Ele se preocupa com você

Sua saúde, alimentação, estudos, etc., ele sempre está ciente do que acontece em sua vida e se você precisar de ajuda, ele vai estar ao seu lado em um piscar de olhos.

5. Ele realça seus pontos fortes

Embora ele reconheça que você tem defeitos, ele sempre se concentra mais nas virtudes que caracterizam você. Ele é especialista em destacar seu lado positivo e ajudá-la a mudar o negativo.

6. Ele faz você se sentir o centro do universo

Não importa quantas pessoas tenham ao seu redor, sua atenção sempre prevalecerá para você, ele vai ouvi-la com atenção e olhar em seus olhos sempre que conversarem.

7. Ele fica feliz com sua felicidade

"Se você está feliz, eu também estou". Mesmo que sua felicidade signifique a infelicidade dele, ele irá apoia-la e animá-la a seguir em frente até alcançar seu objetivo.

8. Os olhos dele brilham cada vez que ele olha para você

Seu olhar se ilumina, ele sorri com os olhos e não consegue parar de olhar para você atentamente.

9. Ele não mente para você

Por mais dolorosa que seja a verdade, ele sempre será capaz de dizê-la a você, olhando em seus olhos, já que você é a coisa mais importante.

10. Ele sempre tem tempo para você

E se não tiver, ele arranja tempo. Mesmo que seja apenas alguns minutos, ele vai ser capaz de dar-lhe a prioridade que você precisa.

Se você já confirmou que ele está apaixonado por você e você por ele, então não perca mais tempo e comece a viver a bela e romântica fase da paixão. Se vocês forem casados, vocês podem desfrutar ainda mais a companhia de quem amam.

Traduzido e adaptado por Sarah Pierina do original 10 señales de que un hombre está enamorado, via Familia

A Verdade em 2 Minutos sobre A Morte

O que acontece com uma pessoa depois que ela morre? Existe Alma? Se sim, Pra onde ela vai? Céu? Inferno? Deixe que a própria bíblia dê a resposta.

quinta-feira, 5 de março de 2015

Estado Islâmico diz que Jesus voltará em breve


Terroristas do Estado Islâmico estão anunciando que eles fazem parte do fim dos tempos apocalípticos profetizados no Alcorão, e que Jesus aparecerá em breve para derrotar os exércitos de Roma, começando, assim, a contagem regressiva para o fim do mundo. Essa interpretação profética foi insinuada pelo líder das terríveis decapitações de 21 cristãos coptas, no início [do mês passado], enquanto apontava para o vídeo macabro dos assassinatos, dizendo: “Vamos conquistar Roma, com a permissão de Alá.” O Estado Islâmico (Isis) acredita que haverá um confronto com os exércitos de Roma, no norte da Síria e, em seguida, um confronto final com um anti-Messias, em Jerusalém. O Isis publicou mais ideias - na sétima edição do Dabiq, sua revista de propaganda ideológica em inglês - sobre sua teologia do fim dos tempos que está dirigindo sua selvageria viciosa e sua crença de que o Islã é uma “religião da espada, não pacifismo”, e que o papel do Isis é “trazer o fim do mundo”.

Via (Christian Examiner)

Nota: Já não basta ser considerado “fundamentalista” (como os radicais islâmicos são chamados) pelo fato de crer na historicidade dos primeiros capítulos de Gênesis (trocando em miúdos, por ser criacionista), agora vem mais essa?! São mais do que desagradáveis essas associações entre os adventistas criacionistas e os fundamentalistas islâmicos. Na verdade, são perigosas. Num programa de TV em Londres, um pastor adventista foi considerado fundamentalista pelo simples fato de crer na volta de Jesus. O que ocorre neste momento é uma clara polarização religiosa no mundo: de um lado, estão se unindo os evangélicos e os católicos em busca da paz e da tolerância; de outro, ficam os que são considerados intolerantes, fanáticos e fundamentalistas. Os adventistas não estão nem num, nem noutro grupo. Não estão no primeiro porque não concordam em abrir mão de suas crenças bíblicas (como o sábado, por exemplo) em nome de uma união que não respeita peculiaridades e a vontade expressa de Deus. Também creem que se deve buscar a paz, que a proteção do meio ambiente é importante e que os cristãos devem promover a união, mas em torno da verdade bíblica. E não estão no segundo grupo (o dos fanáticos) porque nunca quiseram impor suas crenças sobre ninguém nem se valeram de meios violentos para difundir sua mensagem. Preferem morrer a matar pelo que acreditam. Mas essas atitudes e crenças de grupos como o Isis poderão desencadear uma sequência de eventos que, de fato, acabarão por apressar o fim de tudo. [MB]

Conheça as 10 estrelas mais próximas da Terra

1. O Sol
Distância: 8 minutos/luz

Sol
Obviamente, a estrela mais próxima da Terra é a estrela central no nosso sistema solar, nomeadamente o nosso sol. Ele ilumina diretamente a Terra durante o dia e é responsável pelo brilho da Lua durante a noite. Sem o Sol, a vida como a conhecemos não existiria aqui na Terra.

2. Alpha Centauri
Distância: 4,24 anos-luz


Alpha Centauri
Alpha Centauri é na verdade um sistema composto por três estrelas. As estrelas principais no sistema de Alpha Centauri, chamadas de Alpha Centauri A e Alpha Centauri B ficam a cerca de 4,37 anos-luz  da Terra. A terceira estrela, chamada Alpha Centauri C está gravitacionalmente associada à primeiro, mas na verdade está um pouco mais perto da Terra. a 4,24 anos-luz de distância.


3. Estrela de Barnard
Distância: 5,96 anos-luz


Estrela de Barnard
Esta é uma anã vermelha tênue que fica a cerca de 5,96 anos-luz da Terra. No passado os cientistas acreditavam que a estrela de Barnard podia conter planetas ao seu redor, mas as tentativas de detectar tais objetos não resultaram em nenhuma observação. A estrela de Barnard fica situada se na constelação Ophiuchus.

4. Estrela Wolf 359
Distância: 7,78 anos-luz

Estrela Wolf 359

Wolf 359 está muito próxima, localizada a apenas 7,78 anos-luz da Terra, mas é tão fraca que não é visível a olho nu a partir do nosso planeta. É também uma anã vermelha fraca, e está localizada na constelação de Leão. Um fato interessante associado a esta estrela é que ela foi o local de uma batalha épica na série de televisão Star Trek: The Next Generation.


5. Lalande 21185
Distância: 8,29 anos-luz


Lalande 21185

Lalande 21185 fica na constelação da Ursa Maior, e também é uma anã vermelha tênue que, como muitas das estrelas nesta lista, é muito fraca para ser vista a olho nu da Terra. Apesar disso, esta estrela tem suscitado particular interesse nos astrônomos, pois acredita-se que a mesma tem planetas a orbitá-la. No entanto, uma vez que se situa a uma distância de 8,29 anos-luz, não é provável que sejamos capazes de viajar para lá nas nossas vidas.

6. Sirius (α Canis Majoris)
Distância: 8,58 anos-luz


Sirius
O sistema binário de estrelas Sírius, composto por Sirius A e Sirius B está localizado a cerca de 8,58 anos-luz da Terra, nomeadamente na constelação de Canis Major. Mais comumente conhecida como a Estrela do Cão, a produção combinada de ambas as estrelas fazem de Sirius a estrela mais brilhante no céu. No entanto, tecnicamente Sirius B não é uma estrela, mas um remanescente estelar. Especificamente, é uma anã branca.

7. Luyten 726-8
Distância: 8,73 anos-luz


Luyten 726-8
Localizado na constelação de Cetus, Luyten 726-8 (também conhecida como Gliese 65) é um sistema estelar binário que fica a 8,73 anos-luz da Terra. Luyten 726-8B é também conhecida sob a designação de estrela variável UV Ceti, sendo o arquétipo para a classe de estrelas de flare.

8. Ross 154 (V1216 Sagittarii)
Distância: 9,68 anos-luz


Ross 154
A cerca de 9,68 anos-luz da Terra esta anã vermelha é um estrela que pode aumentar o seu brilho de superfície por toda uma ordem de magnitude, em questão de minutos, e depois reverter rapidamente aos seus níveis normais. Está localizada na constelação de Sagitário é uma vizinha próxima da estrela de Barnard.

9. Ross 248 (HH Andromedae)
Distância: 10,32 anos-luz


Ross 248
Ross 248, fica a cerca de 10,32 anos-luz da Terra, e está realmente movendo-se tão rapidamente que daqui a cerca de 36 mil anos ela vai assumir o título de estrela mais próxima da Terra (além do nosso Sol). No entanto, ele vai começar se afastar-se novamente e abandonar o título cerca de 9000 anos mais tarde. Esta anã vermelha, é alvo de estudo científico intenso, e a sonda Voyager 2 vai passar a cerca de 1,7 anos-luz da estrela daqui a cerca de 40.000 anos. A estrela está localizada na constelação de Andrômeda.


10. Epsilon Eridani (BD-09 ° 697)
Distância: 10,52 anos-luz


Epsilon Eridani
Epsilon Eridani, fica a 10,52 anos-luz da Terra, localizada na constelação Eridanus. Esta é a estrela mais próxima que pode de ter planetas a orbitar em torno de si. Em termos de percepção visual, é a terceira estrela mais próxima que é visível a olho nu da Terra.
Via Ciência Online

quarta-feira, 4 de março de 2015

A segunda lua da Terra



Todos nós conhecemos a lua. Estamos tão certos de que temos apenas uma que nós nem sequer a demos um nome específico. Chamamos ela só de lua. É o objeto mais brilhante no céu noturno, e astrônomos amadores têm um grande prazer em traçar suas crateras e mares. Até o momento, é o único outro corpo celeste fora a Terra com pegadas humanas.

O que você talvez não saiba é que a lua não é o único satélite natural da Terra. Recentemente, em 1997, nós descobrimos que um outro corpo, chamado Cruithne 3753, é um satélite quasi-orbital da Terra. Isto significa simplesmente que Cruithne não gira em torno da Terra em uma bela elipse, da mesma forma como a lua, ou mesmo os satélites artificiais que estão na nossa órbita. Em vez disso, Cruithne transita ao redor do sistema solar interno em uma órbita de “ferradura”.

Nas imagens abaixo podemos ver a órbita de Cruithne. À esquerda, as órbitas de Cruithne e da Terra ao redor do Sol, e à direita, vemos como Cruithne é visto da Terra, em sua órbita conhecida como "ferradura".















Mas por que dizem que a Terra tem duas luas?

A segunda lua da Terra que todos se referem é na verdade o asteróide 3753 Cruithne, que orbita o Sol próximo da Terra. O asteróide 3753 Cruithne tem 5 quilômetros de diâmetro, e foi descoberto em 1986, mas somente no ano de 1997 que sua órbita complexa foi finalmente desvendada.

Como ele tem uma certa interação gravitacional com o nosso planeta, esse asteróide nos acompanha em cada volta ao redor do Sol. O termo técnico de 3753 Cruithne seria "quasi-satelite". Ele tem uma ressonância orbital de 1:1 com a Terra, ou seja, ele leva o mesmo tempo que a Terra leva para completar uma volta ao redor do Sol. Portanto, como ele orbita o Sol e não a Terra, ele não pode ser considerado como lua.




A Terra terá duas luas

Ainda de acordo com simulações de computador, daqui a 5.000 anos, o asteróide Cruithne deverá alterar sua órbita ao redor do Sol e então passará a orbitar o nosso planeta. Ou seja, ao que tudo indica, a Terra terá duas luas daqui a 5.000 anos, mas isso não deve durar muito, uma vez que os modelos de computador também mostram que Cruithne orbitará a Terra por apenas 3.000 anos, e depois, voltará a orbitar o Sol novamente.

As luas temporárias da Terra


Em março de 2012, astrônomos da Universidade de Cornell publicaram um estudo sugerindo que asteróides que orbitam o Sol podem temporariamente orbitar a Terra. Eles também disseram que na verdade, a Terra geralmente tem mais de uma lua, o que chamam de "mini luas". Essas mini-luas têm diâmetros de alguns metros, e geralmente orbitam a terra por um período muito curto, cerca de 1 ano, e depois passam a orbitar o Sol novamente.

No ano de 2006, astrônomos da Universidade do Arizona descobriram uma mini-lua orbitando a Terra. Conhecida como 2006 RH120, ela tinha o tamanho de um carro. Essa mini-lua orbitou a Terra por menos de um ano após sua descoberta, e depois voltou a orbitar o Sol novamente.


Mas não há risco de colisão: a maior aproximação de Cruithne fica a cerca de 40 vezes a distância da Lua.   

Fonte: Earthsky / Wikipedia

O dia em que o Universo sorriu pra nós!



Telescópio Hubble avista um grande 'rosto sorridente' no Universo. O que é isso?


O Universo está sorrindo hoje! Ou pelo menos é isso que mostra uma foto recente feita pelo grande Telescópio Hubble. Sabe aquele típico desenho smile que todo mundo conhece? Só faltou a famosa placa com o dizer: "Sorria! Você está sendo filmado". Claro que neste caso, quem foi "filmado" foi esse grande "smile cósmico"!

O Telescópio Espacial Hubble tirou uma foto do aglomerado de galáxias SDSS J1038 + 4849. Dois pontos brilhantes desse aglomerado parecem os olhos, outro o nariz, e as linhas curvas de luz criam a boca e o contorno do suposto rosto. Olhando na direção certa (que é o nosso caso), esse aglomerado de galáxias se apresenta como um grande rosto cósmico sorrindo para as lentes do telescópio espacial mais famoso da história.


Decifrando o smile cósmico

rosto gigante foi visto no Universo

Imagem feita pelo Telescópio espacial Hubble mostra o grande
aglomerado de galáxias SDSS J1038 + 4849, que formam um desenho
muito parecido com o famoso smile, rosto sorridente. Na verdade, é
um fenômeno conhecido como lente gravitacional que criou
esse efeito conhecido como pareidolia.
Créditos: Hubble / NASA / ESO



Na realidade, os dois "olhos" são duas galáxias distantes, e as linhas curvas são luzes dobradas pela gravidade em torno do aglomerado de galáxias, efeito conhecido como lente gravitacional.

A teoria geral da relatividade de Einstein mostrou que objetos massivos podem realmente dobrar o espaço ao seu redor. Quando a luz passa através desta região do espaço, ela faz uma curva, e pode ser redirecionada, ampliada ou distorcida, como se tivesse passado através de uma lente gigantesca.

Os aglomerados de galáxias são objetos de grande massa no Universo, e podem criar fortes efeitos de lentes gravitacionais, segundo um comunicado da equipe de colaboração do Hubble e da Agência Espacial Européia.

Para vermos esse rosto cósmico, o aglomerado de galáxias e as fontes de luz distantes estão perfeitamente alinhadas com o Hubble, e como resultado, podemos observar um "anel de Einstein", em que a luz do objeto mais distante se espalha ao longo de uma trajetória circular, criando esse belo sorriso como sua borda em torno da face.


Fonte: Space / ESO / Hubble / NASA
Imagens: Hubble / NASA / ESO

Batismo Histórico - Uma senhora de 111 anos


O batismo é um momento inesquecível, ele acontece quando a pessoa toma decisão de aceitar Cristo como seu Salvador. 
Assista o vídeo e conheça a história de Dona Lina, uma senhora de 111 anos que decidiu se batizar, demonstrando que não há idade certa para tomar esta decisão, pois Cristo nos ama e nos aguarda de braços abertos.

Por que aceitar o dom profético de Ellen White? - Centenário de Ellen G. White

O pastor Albert Timm apresenta o papel do dom profético em meio ao um mundo repleto de filosofias e ideologias que alegam fundamentar-se na Bíblia.

terça-feira, 3 de março de 2015

Você deve orar a Jesus ou ao Pai?


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Já ouvi pessoas orando a Jesus e concluindo a oração “em nome de Jesus”. Teologicamente falando, isso é correto? C. A.

A verdade é que toda a Trindade está interessada em nossas orações. O Pai deseja dar “boas coisas aos que Lhe pedirem” (Mt 7:11); o Filho promete que, se pedirmos alguma coisa em Seu nome, isso Ele fará (Jo 14:14); e o Espírito Santo “intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis […], porque não sabemos orar como convém” (Rm 8:26).

No entanto, esse interesse de todos os membros da Trindade em nossas orações não significa que devamos passar por cima das orientações bíblicas. O correto não é, por exemplo, orar ao Espírito Santo “em nome de Jesus” ou a Jesus “em nome de Jesus”. Não negamos que tais orações possam ser atendidas, mas seria bom atentarmos para o que a Bíblia diz sobre a oração:

1.Toda oração deve ser dirigida a Deus, o Pai. Eis alguns textos: “[…] A fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai […] Ele vo-lo conceda” (Jo 15:16); “Se pedirdes alguma coisa ao Pai, Ele vo-lo concederá” (Jo 16:23). O próprio Jesus deixou-nos a oração-modelo, que assim começa: “Pai nosso, que estás nos Céus” (Mt 6:9). Em Suas orações, Jesus Se dirigia ao Pai. “Pai nosso, que estás nos Céus” (Mt 6:9), Ele disse ao ensinar os discípulos a orar; “Pai, graças Te dou porque Me ouviste” (Jo 11:41), orou antes de ressuscitar Lázaro; “E Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador” (Jo 14:16), afirmou ao prometer o envio do Espírito Santo; “Pai, é chegada a hora” (Jo 17:1), disse no início de Sua oração sacerdotal; “Meu Pai, se possível, passe de Mim este cálice” (Mt 26:39), suplicou na noite de agonia no Getsêmani; “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23:34), pediu ao estar suspenso numa cruz romana.

2. Toda oração deve ser concluída com a expressão “em nome de Jesus”, com “nome” indicando a “pessoa” de Jesus. Ou seja, pedimos confiados nos méritos de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual deu Sua vida como resgate pelos nossos pecados (Mt 20:28). Isso significa que pedimos para que tudo o que Jesus merece seja creditado para nós, pois, naturalmente, o que merecemos é a morte, como “salário do pecado” (Rm 6:23). Eis alguns textos sobre pedir em nome de Jesus: “E tudo quanto pedirdes em Meu nome, isso farei” (Jo 14:13); “A fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai, em Meu nome, Ele vo-lo conceda” (15:16); “Se pedirdes alguma coisa ao Pai, Ele vo-la concederá em Meu nome” (16:23).

3. Mesmo que em nossas orações não necessitemos pedir ao Espírito Santo que o faça, Ele atua como nosso intercessor junto ao Pai: “Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis” (Rm 8:26).
Mais uma palavra sobre a oração: não devemos orar sempre para pedir coisas a Deus. Pedidos são apenas parte de uma oração. A oração, como registra a Bíblia do Obreiro, deve incluir “confissão (Sl 51), adoração (Sl 95:6-9; Ap 11:17), gratidão (1Tm 2:1), petição pessoal (2Co 12:8) e intercessão pelos outros (Rm 10:1). Para ser atendida, a oração requer purificação (Sl 66:18), fé (Hb 11:6), vida em união com Cristo (Jo 15:7), submissão à vontade de Deus (1Jo 5:14-15; Mc 14:32-36), direção do Espírito Santo (Jd 20), espírito de perdão (Mt 6:12) e relacionamento correto com as pessoas (1Pe 3:7)”.

Como está sua vida de oração? Você tem se valido desse meio tão poderoso para falar com o Altíssimo?

Ozeas C. Moura, doutor em Teologia, é professor na Faculdade de Teologia do Unasp, campus Engenheiro Coelho, SP

Via Revista Adventista

Fotógrafo flagra doninha voando de carona em pica-pau

Esta foto flagra o momento em que uma doninha pega carona no voo de um pica-pau. A imagem foi feita num parque em Londres pelo fotógrafo amador Martin Le-May.
Ele acredita que o mamífero atacou o pássaro, que decolou no susto, levando consigo o passageiro.

"O pica-pau estava saltitando estranhamente como se estivesse pisando numa superfície quente... O pássaro voou sobre nós e um pouco em nossa direção; de repente, ficou óbvio que ele tinha um pequeno mamífero nas costas e que essa era uma luta pela vida", disse Le-May.

A dupla aterrissou a cerca de 25 m do fotógrafo, que disse ter temido pelo pica-pau.

Mas a sua presença pode ter distraído o mamífero predador, que desapareceu na vegetação. O pássaro escapou com vida.

 Via Uol

Revelações do Santuário - Pr. Neumoel Stina (26 Temas - Completo)

Em que consiste a mensagem de saúde Adventista? | Igreja Adventista


O Dr. Fred Hardinge palestra sobre a mensagem de saúde Adventista no II Simpósio da Editora CePLIB.
tradução: Pr. Marcos Bomfim

Desenhos para Colorir - A Arca da Aliança

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segunda-feira, 2 de março de 2015

Livro encontrado no lixo toca coração de dentista gaúcho


[Crédito Foto: Evandro Schffer] - Jovem é batizado no projeto “Mega Missão”.
[Crédito Foto: Evandro Schffer] – Jovem é batizado no projeto “Mega Missão”.

Foi realizado na cidade de Erechim (RS) o projeto Mega Missão que contou com a participação do secretário da Igreja Adventista para a região sul do Brasil, pastor Evandro Fávero. Durante a semana, Fávero ministrou palestras e motivou a igreja por meio de palavras de conforto e esperança. Esperança que chegou até a vida de um dentista. Centenas de pessoas se manifestaram nos apelos, demostrando interesse pela palavra de Deus.

 Um testemunho, em especial, chamou a atenção de todos. O dentista Tiago Maximovitz encontrou em sua casa um livro chamado O Grande Conflito e logo começou a leitura. Maximovitz tinha muitas dúvidas existenciais, e, conforme lia, percebia que na Bíblia havia algumas respostas para suas inquietações. A curiosidade do dentista não parou por aí. Ele começou a buscar mais e encontrou na internet estudos do pastor Luís Gonçalves.

O jovem ficou entusiasmado com as descobertas e, antes mesmo de conhecer a Igreja Adventista, começou a contar para outras pessoas o que havia aprendido. “Esses estudos deram um novo sentido para minha vida e eu quis mostrar isso às pessoas”, salienta o jovem.

[Crédito Foto: Evandro Schffer] - Além de Tiago mais quatro pessoas se batizaram.
[Crédito Foto: Evandro Schffer] – Além de Tiago mais quatro pessoas se batizaram.

Até então, Tiago não sabia a procedência do livro que havia lido, mas, em uma conversa com sua mãe em que compartilhou algumas descobertas bíblicas, ela revelou que havia encontrado o livro no lixo reciclável do condomínio. “Quando eu estava lendo não sabia de onde tinha vindo, mas quando descobri foi mais uma surpresa. Pude notar que Deus realmente queria falar comigo.”

Tiago Maximovitz entregou a vida completamente a Jesus e foi batizado. “Tenho certeza de que é a vontade dEle para minha vida. Fico feliz em estar em uma igreja que segue toda a palavra de Deus”, conclui o jovem. 

[Equipe ASN, Rafael Brondani]

Vida artificial ou comprovação de design?


Os milagres registrados nos evangelhos combinam curas orgânicas e existenciais. Foto: Fotolia
O que os cientistas têm conseguido é provar que mesmo a cópia da vida necessita ser projetada

Poucos anos atrás, os principais jornais brasileiros anunciaram que o ser humano havia “criado” vida em laboratório. O Globo foi o mais enfático: “Criada vida artificial.” A Folha de S. Paulo também deu a manchete: “Ciência cria primeira célula sintética.” O artigo original foi publicado na revista Science, e a história não é bem assim.

O que os cientistas financiados pela empresa americana Synthetic Genomics fizeram foi copiar o DNA de uma bactéria e depois introduzi-lo em uma bactéria de outra espécie. Esta passou a se reproduzir, replicando as características impressas pelos pesquisadores. Foi, sem dúvida, uma grande façanha científica, mas não uma “revolução”, como alguns jornais apontaram.
Conforme ironizou Luciano Martins Costa, em artigo publicado no site Observatório da Imprensa, “talvez seja mesmo mais fácil criar vida sintética nas páginas do jornal do que encontrar vida inteligente no mundo real”.

William Dembski, no site Uncommon Descent, também comentou: “A retórica é interessante. O que eles fizeram foi enfiar um genoma sintético dentro de uma célula não sintética. No entanto, eles falharam ao falar de ‘síntese de célula bacteriana’. De fato, uma manchete diz: ‘A primeira célula sintética autorreplicante’. Isso é enganador. Se alguma coisa vai ser chamada de ‘sintética’, não devia a totalidade dessa coisa ser sintetizada, e não apenas uma parcela minúscula da mesma? E não sabemos que essa célula evidencia design e, em caso afirmativo, por que não haveriam as células que não foram tocadas pela Synthetic Genomics fazer o mesmo, ou seja, implicar design?”

Menos entusiasmo

A revista Veja da semana seguinte ajudou a diminuir o entusiasmo dos jornalistas sensacionalistas que anunciaram a criação de “vida sintética” em laboratório. Na matéria “Eles ainda não são deuses”, a semanal explicou: “O extraordinário anúncio de Craig Venter exige uma explicação que, para ser bem clara, deve começar pelo que a pesquisa com o genoma do Mycoplasma mycoides não é:

“Ela não é a criação artificial da vida, nem a criação de vida artificial. Isso significa que Venter não partiu de matéria inanimada e com ela produziu um ser vivo. Tampouco produziu um ser com base em alguma química vital misteriosa desconhecida da ciência.

“Não é a criação de célula ou bactéria sintéticas. A equipe americana conseguiu, sim, desenhar, sintetizar e montar o genoma de uma bactéria e inserir esse material em uma bactéria diferente. O genoma é o conjunto completo do material hereditário que a maioria dos seres vivos carrega e utiliza para produzir descendentes da mesma espécie. Portanto, não houve a criação sintética de um organismo vivo completo, mas apenas de seu núcleo genético.

“Não é a invenção de um novo genoma. Venter e equipe recriaram um genoma que já existe na natureza. A metáfora mais clara e obrigatória é com alguém que desmonta um relógio, depois remonta as peças, instala o conjunto em um estojo diferente e o mecanismo volta a funcionar normalmente. Ainda assim, para fazer o mecanismo genético sintético funcionar na nova célula a equipe americana precisou enxertar sua criação com DNA natural da célula receptora.

“Não é o maior avanço genético de todos os tempos. O título fica ainda com Crick e Watson, pais da biologia molecular. Craig Venter levaria o título se tivesse criado o primeiro ser vivo artificial, sem um antepassado, portanto, a partir de matéria inanimada. Isso ainda é privilégio da natureza. Continua de pé o repto lançado por Charles Darwin, pai da teoria da evolução, morto em 1882, segundo o qual todo o seu trabalho poderia ser jogado na lata de lixo se lhe apontassem um ‘único ser vivo que não tivesse um antepassado’.”

O fato é que os cientistas não criaram nada, mas provaram que mesmo a cópia da vida tem que ser projetada. [Créditos da imagem: Fotolia]

Michelson Borges é jornalista, editor na Casa Publicadora Brasileira e mantenedor do blog www.criacionismo.com.br

Desenhos para Colorir - Estêvão

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domingo, 1 de março de 2015

Como podemos encaixar os dinossauros no relato bíblico da criação?



A Bíblia é clara em afirmar que Deus é o originador da vida. Ou seja, todos os seres vivos do Universo, incluindo os que vivem no planeta Terra, são obra do Criador. Paulo, em seu discurso aos sábios de Atenas, afirmou que “Deus fez o mundo e tudo o que nele existe” (Atos 17:24), e isso inclui os dinossauros.

Pelo relato da criação, percebe-se que os dinossauros aquáticos (também conhecidos como plesiossauros) foram criados no quinto dia (Gênesis 1:21) e os dinossauros terrestres no sexto dia da criação (Gênesis 1:24).

Mas por que foram criados animais tão grandes e qual teria sido a utilidade deles para o ser humano? Embora não tenhamos todas as respostas, devemos atentar para o que a Bíblia nos informa sobre os seres criados. Entre as informações sobre o mundo antediluviano está a de que “havia gigantes na terra” (Gênesis 6:4). Pelo contexto imediato, vê-se que o termo “gigantes” (nephilim) foi empregado para se referir a seres humanos de elevada estatura. Assim, para esses gigantes humanos, os dinossauros talvez não parecessem tão grandes. Digamos, a título de comparação, que um elefante e uma girafa não parecem tão grandes assim para pessoas de estatura mediana de 1,70 m. Dessa maneira, podemos imaginar que os antediluvianos olhavam para os dinossauros como hoje olhamos para elefantes e girafas.


Podemos apenas conjecturar sobre a utilidade dos dinossauros para os seres humanos antes da entrada do pecado em nosso planeta. Talvez eles fossem empregados como animais de carga, como os elefantes de hoje, em alguns países. Acontece que, com a entrada do pecado, muitos animais se tornaram carnívoros, entre os quais algumas espécies de dinossauros. Nesse caso, em vez de servir ao ser humano, eles se tornaram uma ameaça. Talvez essa ameaça à vida humana tenha sido a causa da não entrada deles na arca e sua consequente extinção por ocasião do dilúvio (Gênesis 7:21-23).

Comentando sobre a destruição causada pelo dilúvio aos seres humanos e também aos animais (alguns deles chamados de “animais poderosos”, o que deve incluir os dinossauros), disse Ellen G. White: “Os animais, expostos à tempestade, corriam para perto dos homens, buscando unir-se com os seres humanos, como a esperar deles auxílio. Alguns do povo amarraram seus filhos e a si mesmos em cima de animais poderosos, sabendo que estes se apegariam à vida, e subiriam aos pontos mais altos para escapar das águas que se elevavam. A tempestade não abrandou sua fúria – as águas aumentaram mais rapidamente do que no começo. Alguns ataram-se a altas árvores sobre os elevados pontos da terra, mas essas árvores foram desarraigadas e lançadas com violência através do ar, como que arremessadas furiosamente, com pedras e terra, nas elevadas e encapeladas ondas. Sobre os mais elevados pontos, seres humanos e animais lutavam para manter sua posição, até que todos foram arremessados às águas enfurecidas, que quase alcançavam os locais mais altos da Terra. Os pontos mais elevados foram afinal alcançados, e homens e animais igualmente pereceram pelas águas do dilúvio (História da Redenção, p. 69).

A extinção dos dinossauros foi permitida por Deus, pois os seres humanos haveriam de decrescer em estatura e força e poderiam ser presa desses grandes animais. Assim, para o bem da humanidade eles foram extintos.

Somos informados de que, na nova Terra, os animais serão mansos. O “leão comerá palha como o boi” (Isaías 65:25). Dessa maneira, os animais não mais precisarão matar para se alimentar. E, se lá houver dinossauros, eles serão mansos e herbívoros, como eram alguns deles, mesmo depois da entrada do pecado no mundo.
Com certeza, será maravilhoso viver na Terra renovada, onde seres humanos e animais existirão em perfeita união. Façamos planos de lá estar!

Ozeas C. Moura, doutor em Teologia, é professor na Faculdade de Teologia do Unasp, campus Engenheiro Coelho, SP
Via Revista Adventista

Como oferecer perdão para alguém que você odeia?


Como oferecer perdão para alguém que você odeia?
Por que o diabo falou a verdade se ele é mentiroso? Como na história de Atos 16:16-18?
Deus permitia que Salomão tivesse várias mulheres?
Os adventistas entram em contradição quando dizem que os salvos viverão eternamente e os
perdidos serão aniquilados?
Houve uma luta real em Apocalipse 12:7?
Em Levíticos Deus faz acepção de pessoas?
Deus condenou o censo levantado por Davi?
Qual a diferença entre o texto crítico e o texto receptus?
MOMENTO DA MENTIRA: Em Mateus 8:5-11, a história do centurião refere-se a um
relacionamento homoafetivo?
O que acontecerá no milênio messiânico?
Um relacionamento pode ser preservado após o adultério?

Coral Canta Aleluia (Hallelujah) - De arrepiar!

Herói adventista


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Weidner foi homenageado pelos governos dos Estados Unidos, da Grã-Bretanha, Holanda, França e Bélgica pelos seus atos heróicos. Fotos: Adventist Archives

Adventista ajudou a salvar mais de 1000 pessoas dos campos de concentração nazistas

Durante a semana, veículos de comunicação e canais de TV têm feito menção sobre os 70 anos da libertação de Auschwitz, o maior campo de extermínio utilizado pelos nazistas, completados na terça-feira (27). Apesar das inúmeras atrocidades executadas no período, houve pessoas que decidiram arriscar suas vidas em vez de aceitar as ideias e ações baseadas na supremacia racial defendida por Adolf Hitler. Entre essas pessoas, um adventista do sétimo dia é considerado um dos grandes heróis da Segunda Guerra Mundial.

Filho de pais holandeses, mas crescido na França, Johan Hendrik Weidner foi o arquiteto da “Dutch-Paris”, uma rede secreta responsável por resgatar mais de mil pessoas – a maioria delas judias – do Holocausto. Rotas subterrâneas, que saíam da Holanda, através da Bélgica e França, em direção à Suíça ou através de Andorra e Espanha, foram indicadas por Weidner, que também recrutou agentes para auxiliar os fugitivos.
Indicado como um dos homens mais procurados pela Gestapo – polícia que atuava contra opositores ao regime nazista – chegou a ser capturado e torturado, mas libertado após interrogatórios sem sucesso. No entanto, outro membro de sua equipe acabou sendo preso e, sob tortura, revelou nomes de vários membros-chave da rede secreta (incluindo a irmã de Weidner, Gabrielle, que foi enviada ao campo de concentração de Ravensbrück, na Alemanha, onde faleceu devido a desnutrição e terríveis condições vividas no local).

Mais tarde, Weidner foi pego novamente e enviado em um trem, com outros homens para um campo de concentração. Durante a viagem, Weidner conseguiu pular do transporte e seguiu para a Suíça. Nos meses finais da guerra, Weidner combateu os alemães junto a um exército holandês.
Por conta de seus atos de heroísmo, Weidner foi homenageado pelos governos dos Estados Unidos, da Grã-Bretanha, Holanda, França e Bélgica. O governo israelense o honrou, colocando seu nome entre os heróis, no Livro de Ouro de Jerusalém, e veio a plantar uma árvore com seu nome na Colina da Recordação, em Yad Vashem.

A persistência de Weidner em seguir em frente, independente das consequências, veio de casa. Seu pai, também adventista, trabalhou como pastor da denominação na Suíça. Por conta de uma exigência do governo, que obrigou estudantes a frequentar a escola aos sábados, o pai de Weidner tentou dialogar sobre a observância do quarto mandamento. Irredutível, o governo puniu a família Weidner, enclausurando o pai todas as vezes em que o filho não ia a escola no sétimo dia. Dessa e de outras maneiras, Weidner absorveu a ideia de que, quando se tem uma convicção profunda, é preciso estar pronto para aceitar os resultados.

Questionado após a guerra quanto às razões de ter arriscado a vida por tantos desconhecidos, Weidner reafirmou sua convicção sobre o papel do cristão em relação aos seus semelhantes. “Durante nossas vidas, cada um de nós encara uma escolha: a de pensar apenas em nós mesmos, para obter o máximo que pudermos para nós, ou a de pensar acerca dos outros, para servir e de ser útil para aqueles que precisam. Eu acredito que é importante desenvolver nosso cérebro, nosso conhecimento, mas é mais importante desenvolver nossos corações, para ter o coração aberto ao sofrimento dos outros. Se eu for um herói, foi Deus quem me ajudou a cumprir a minha missão, meus deveres… Mas, para mim, eu sou apenas uma pessoa simples.  Durante a guerra, eu fiz o que eu acho que todo mundo deveria ter feito”, expressou.

John Weidner viveu até 1994 no Sul do estado da Califórnia. [Willian Vieira / Com informações do Adventist Archives e da Weidner Foundation]

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