segunda-feira, 30 de julho de 2012

Membros da Igreja Ortodoxa Invadem Tenda Adventista e destroem tudo



Os membros da Igreja Católica Ortodoxa em Sevastopol (Ucrânia), em um esforço para impedir o avanço da comunidade adventista do sétimo dia na pregação da Mensagem dos 3 Anjos, vieram em procissão e entraram na tenda da congregação com publicidades, chamando os ASD de seita, derramando com balde “água benta” sobre os adventistas, sobre os livros, destruindo os livros, quebrando a tenda e ameaçando destruí-los se retornassem ao local novamente.


“Embora a Ucrânia seja o país com maior liberdade religiosa na Divisão Euro-Asiática, não é fácil divulgar a mensagem. Nossos irmãos do sul da Ucrânia só estavam ali com alguns livros, folhetos e revistas distribuindo a quem quisesse. Na tenda havia a publicidade de nosso canal de TV – Телеканал Надія (http://www.facebook.com/HopeChannel). Mas… parece que os Ortodoxos não estavam satisfeitos. Vieram em procissão e jogaram água benta amaldiçoando os adventista e dizendo que destruiriam os adventistas se não parassem. Eu já tinha falado com minha esposa sobre montar uma barraca com livros grátis, mas, parece que por aqui, nem sempre funciona. No ano passado nossa igreja distribuiu chá e do lado havia alguns livros Caminho a Cristo e alguns além do chá aceitavam o livro também. Orem pelo trabalho nessa parte do mundo.” Jonatan Conceição.

“Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos.” II Timóteo 3:12

“Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim.

“Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso, o mundo vos odeia.

“Lembrai-vos da palavra que eu vos disse: não é o servo maior do que seu senhor. Se me perseguiram a mim, também perseguirão a vós outros; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa.” João 15:18-20

“Chamando os apóstolos, açoitaram-nos e, ordenando-lhes que não falassem em o nome de Jesus, os soltaram.

“E eles se retiraram do Sinédrio regozijando-se por terem sido considerados dignos de sofrer afrontas por esse Nome.

“E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo.” Atos 5:40-42

“Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.

“Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós.

“Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós.” Mateus 5:10-12


domingo, 29 de julho de 2012

Qual a origem e o significado do nome “Deus”? E quem são os gigantes mencionados na Bíblia?


Qual a origem e o significado do nome “Deus”? E quem são os gigantes mencionados na Bíblia? Seriam filhos de mulheres que tiveram relações sexuais com anjos? – B.

Prezada B., sua primeira pergunta é sobre a origem e significado da palavra “Deus”. Em português, essa palavra vem do latim Deus e divus. Essas palavras em latim e a palavra em grego διϝος (leia teós), que significa “divino” vêm do Proto-Indo-Europeu deiwos, que significa “divino”, “resplandecente”, “luminoso”. O Antigo Testamento foi escrito em hebraico e, nesse idioma, a palavra “Deus” é אל (leia El), que significa “elevado”, “poderoso”.

A sua segunda pergunta é sobre os gigantes mencionados em Gênesis 6. Muitos acreditam que, quando os “filhos de Deus” e as “filhas dos homens” tiveram relações sexuais, os filhos deles nasceram gigantes. Em Gênesis 6:4, lemos: “Ora, naquele tempo havia gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus possuíram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos; estes foram valentes, varões de renome, na antiguidade.” A Nova Tradução na Linguagem de Hoje diz: “Havia gigantes na terra naquele tempo e também depois, quando os filhos de Deus tiveram relações com as filhas dos homens e estas lhes deram filhos. Esses gigantes foram os heróis dos tempos antigos, homens famosos.” Observe que os gigantes existiam antes e “também depois” que os “filhos de Deus” tiveram relações com as “filhas dos homens”. Então, não foi a relação entre os dois grupos que produziu os gigantes. Gênesis 6:4 simplesmente descreve como eram as pessoas daquele tempo: no original em hebraico diz “nefilim”, que significa pessoas fortes, altas, realmente “heróis”.

Na sua pergunta, você sugere que os “filhos de Deus” seriam anjos. Essa é uma ideia muito comum, mas, se estudarmos melhor a Bíblia, veremos que existe uma explicação melhor. Os “filhos de Deus” não poderiam ser anjos, porque anjos são seres espirituais (Hb 1:14) e não têm relações sexuais (Mt 22:30; Mc 12:25; Lc 20:34-36). Se estudarmos o contexto (os capítulos próximos) de Gênesis 6, veremos que os “filhos de Deus” eram os descendentes de Sete, fiéis a Deus (Gn 5) e as “filhas dos homens” eram descendentes de Caim, rebeldes contra Deus (Gn 4:1-24). Depois que houve essa união entre os dois grupos, que foi reprovada por Deus, apenas Noé e sua família permaneceram leais a Deus (Gn 6:8-10). Veja mais sobre esse assunto nos seguintes estudos: “Filhos e filhas de Deus”, de Alberto R. Timm e “Os ‘filhos de Deus’ em Gênesis 6:1-4”, de Reinaldo W. Siqueira.

(Matheus Cardoso é editor associado da revista Conexão JA e editor assistente de livros na Casa Publicadora Brasileira; colabora na seção “Perguntas” do blog www.criacionismo.com.br)
Fonte: Criacionismo

Escolhendo a Metade da Sua Laranja


1. Introdução

1.1 As três grandes decisões na vida
– A vida é feita de decisões, estamos sempre a escolher, entre possibilidades, entre pessoas, entre situações, entre comportamentos, entre valores, entre interesses… e tudo isto nos parece às vezes, arriscado, complicado e difícil. No entanto a vida nos parecerá mais simples se reconhecermos que há apenas três grandes decisões na vida; três decisões fundamentais, que vão orientar todas as demais decisões e escolhas. São elas:
• Que lugar darei a Deus na minha vida? – Esta é certamente a decisão mais importante de todas. Se compararmos a vida à construção de uma casa, esta seria o alicerce. O lugar que damos a Deus, e não somente o fato de acreditarmos que Ele existe, vai determinar toda a direção da nossa construção.
• Que orientação profissional escolherei? – Que vou fazer com os meus talentos, capacidades, aptidões? Hoje mais do que nunca o jovem é confrontado com a necessidade de especificar a sua área de ação e fazer para ela a formação adequada se quer ter êxito na sua atividade. Atividade que possibilitará a sua subsistência mas também contribuirá para o desenvolvimento da sua personalidade para a realização do seu potencial.
• Com quem partilharei a minha vida? Que pessoa escolherei para formar a minha família? Esta é também uma questão determinante, sobretudo para o crente. E. White diz que alguns com o casamento selam a sua salvação ou a sua perdição (procurar citação). Sendo assim tão importante esta escolha não devemos fazê-la de olhos fechados acreditando na sorte ou no destino. Para que o casamento não seja a tal “carta fechada” é preciso conhecer e tomar como referência alguns critérios para escolher com inteligência e responsabilidade, não deixando que os sentimentos sejam únicos soberanos nesta escolha, porque o “amor cego” é realmente aquele que, sendo irresponsável, não quer ver.

2. Critérios de seleção

2.1 Porque escolhemos quem escolhemos
De todos os tempos os seres humanos se têm questionado sobre as razões das escolhas amorosas. Porque escolhemos uma pessoa e não outra? Porque nos sentimos atraídos para uma determinada pessoa, enquanto outra pessoa nos deixa indiferentes? Parece que muito dessa escolha é inconsciente; os estudiosos têm tentado desvendar as motivações gerais, inconscientes das escolhas amorosas e dão um bom leque das mesmas, das quais consideraremos algumas:
a) Teoria Evolucionista ou Bio-lógica. Segundo esta teoria os humanos selecionam parceiros que garantirão a sobrevivência da espécie. Está neles subjacente a preocupação, inconsciente, da reprodução da espécie. Assim os homens escolhem mulheres jovens, belas e saudáveis, pois estas têm as condições ideais de boas reprodutoras. Enquanto que as mulheres selecionam parceiros com boa situação econômica, que garantam a subsistência da prole, com capacidade de dominar outros machos e trazer para casa o maior “quinhão da matança”. O domínio masculino assegura a sobrevivência do grupo familiar.
b) Teoria da Permuta. Segundo esta teoria selecionamos parceiros que tenham as qualidades que nos faltam e vice-versa. Quando estamos à procura de alguém, consciente ou inconscientemente, observamo-nos mutuamente com a frieza com que um executivo analisa um negócio, neste caso, o que se avalia é a atração física, o nível financeiro e social, os diversos traços de personalidade, como a bondade, a criatividade e o sentido de humor. Com a velocidade de um computador somamos o total de pontos, um do outro, e se os números são aproximadamente equivalentes a campainha soa e a transação tem início.
c) Teoria do Modelo Interior. Esta teoria tem que ver com as figuras parentais interiorizadas. Diz que procuramos sempre alguém que tenha as características predominantes das pessoas que nos criaram. Procuramos, também, pessoas que satisfaçam as nossas necessidades fundamentais não plenamente satisfeitas pelos nossos pais. Trata-se de uma tendência para recriar o ambiente da nossa infância a fim de curar velhas feridas que permaneceram abertas.
d) Teoria da Persona: Aqui o fator mais determinante na seleção do parceiro é a maneira como um candidato em potência aumenta o nosso amor – próprio.
Cada um de nós tem uma máscara, uma “persona” que é a face que mostramos ao mundo. A nossa escolha recai na pessoa que dá ênfase a essa auto-imagem.
e) Expectativas de realização Pessoal: Segundo esta teoria enamoramo-nos da pessoa que pressentimos ter qualidades e condições que nos permitam a realização das nossas capacidades pessoais, ou que tenham elas qualidades que temos mas não pudemos desenvolver e que de alguma maneira a vamos desenvolver através delas, vivendo a sua realização como se fora nossa.
f) Predestinação : Teoria da alma gêmea, a qual me está destinada, por Deus ou pelos astros, desde a criação do mundo. Só que quando as coisas não vão bem, especialmente no casamento, alguns deduzem que se enganaram e continuam buscando a alma gêmea.
Será que Deus escolhe para nós algo sem nós? E logo numa coisa tão importante?
Ainda que cada uma destas teorias seja insuficiente para desvendar todo o mistério da atração amorosa, certamente que cada uma tem uma parte da verdade. Assim, mais recentemente, os especialistas organizaram e resumiram todas estas teorias em três grandes critérios gerais:
2.2 Três critérios gerais
1º- Homogamia – Segundo este critério a atração amorosa é determinada pelo fato de que os dois parceiros têm os mesmos valores e objetivos de vida, acreditam nas mesmas coisa, têm os mesmos gostos, as mesmas aspirações, e os mesmos interesses. Está baseado no principio comportamental de que “ Os semelhantes atraem-se…”
No critério por homogamia os parceiros satisfazem-se, mutuamente, no seu intercâmbio ao ponto de quererem reforçar e continuar essas relações. A relação amorosa é então resultado de experiências positivas feitas um com o outro.
2º- Heterogamia – Como o próprio nome indica este critério de escolha é baseado na diferença. A atração amorosa é determinada pelo fato de que cada parceiro ama no outro a necessidade inversa, complementar da sua. Está baseado no principio de que “Os opostos atraem-se…”
Exemplos: Alguém que sente a necessidade de proteger, sente-se atraído por outro que sente necessidade de proteção. Alguém que necessita de dominar será atraído para alguém que tem necessidade de ser dependente, etc.
3º- Compatibilidade – A compatibilidade é o acordo de características individuais combinadas de maneira a que os cônjuges (ou namorados) recebam benefícios mútuos. A questão coloca-se em termos de personalidade global e não segundo uma lista de necessidades comparadas.
Aqui o êxito da relação é diretamente proporcional ao grau de compatibilidade, quanto maior compatibilidade maior satisfação e maior realização do casal. Esta compatibilidade consiste numa dosagem delicada e única de semelhanças e diferenças.
2.3. Fatores específicos a considerar
Sem negar que possa haver algo de inconsciente nas nossas escolhas amorosas, temos no entanto a certeza que nenhum ser humano é joguete nas mãos de forças que não pode controlar. Uma maneira de controlar essas forças e ser autor e ator da sua própria história, é refletir, analisar e escolher de maneira responsável usando todos os recursos de que dispõe, inteligência, informação, sensibilidade, responsabilidade, fé e outros.
Proximidade espacial – algo que não devemos esquecer é que geralmente escolhemos pessoas que estão dentro da nossa esfera de vida, que já encontramos, observamos, comunicamos etc. Embora possa ocorrer o fenômeno do “amor à primeira vista”, atração que se pode sentir por uma pessoa exterior ao nosso campo, durante um encontro fortuito. Também pode acontecer a atração por alguém não apenas fora do nosso espaço relacional como do existencial, o que é bastante menos frequente mas que pode acontecer; disso são exemplo Eduardo VII de Inglaterra que abdicou do trono por uma mulher plebéia, divorciada, com quem se casou, a Sª Simpson. Mas, à parte raros casos, escolhemos os nossos parceiros dentro dos nossos espaços de vida.
Vejamos então alguns fatores a considerar na escolha de parceiro(a) amoroso(a):
Etnia ou raça – Não por causa da cor da pele, do formato dos olhos ou outras características físicas, menos ainda, por qualquer complexo de superioridade ou inferioridade racial, pois como diz o apostolo Paulo, “Deus de um só fez toda a geração dos homens, para habitar sobre a face de toda a terra…” Atos 17:26, mas as diferenças por vezes muito grandes a nível da cultura, mentalidade e por consequência dos valores e comportamentos devem levar o jovem a ter muito cuidado na escolha de um parceiro de outra raça. Geralmente o amor que sentem um pelo outro no início não aguenta a pressão e o desgaste de diferenças que podem ser destabilizadoras, para além das pressões, geralmente exercidas, sobre eles pelas famílias e pela sociedade. Citação de E.white.
Origem Social – Ainda que a história esteja cheia de bons exemplos de casamentos com êxito entre pessoas oriundas de meios sociais diferentes, a experiência mostra também que, numa grande percentagem, a construção do casal se faz mais dificilmente. As diferenças entre as famílias de origem, dos valores e perspectivas fazem com que as grelhas de interpretação de ambos sejam, por vezes, tão diferentes que poderão quase parecer antagônicas. Não se trata de uma questão de valor pois como diz o livro de provérbios, “ O homem de classe alta e o de classe baixa, um e outro são vaidade”, mas de diferenças que tornam difícil a conjugalidade.
Cultura ou instrução - O mesmo é verdade, praticamente pelos mesmos motivos, no que diz respeito à diferença a nível da cultura ou instrução. As grelhas de interpretação das situações podem ser tão diferentes que torne quase impossível uma compreensão de base, necessária ao êxito da vida conjugal.
Idade – As grandes diferenças de idade são também um fator destabilizador pelas diferenças de experiências de vida, de interesses, muitas vezes de saúde, etc. Durante algum tempo a construção parece fazer-se normalmente mas chegará o momento em que a diferença de idade se tornará pesada e isso, na generalidade, com prejuízo para o parceiro mais jovem para quem a existência pode perder o brilho e tornar-se num fardo privando-o do apoio e companheirismo tão necessários ao seu desenvolvimento.
Religião – As diferenças religiosas são, certamente, das mais difíceis de conjugar e de transpor, dependendo da importância que as crenças têm para cada parceiro. Quanto mais seguras as convicções mais difícil o acordo com parceiro de convicções diferentes.
Apesar de todos os conselheiros desaconselharem casamentos mistos, a tendência a agir dessa maneira não pára de crescer. Estimativas indicam que 1 em cada 4 judeus casa com pessoa não judia. 2 em cada 4 católicos casa com pessoa não católica. 2 em cada 4 protestantes se casa com pessoa não protestante. A revista americana “Seventeen” inquiriu 200 adolescentes, raparigas, acerca da relação entre namoro e religião, 97% responderam que a religião não tem nada a ver com a escolha do namorado e 75% afirmaram que não poriam objeções ao casamento com pessoa de formação religiosa diferente da sua.
Muitas pesquisas têm indicado que aqueles que não têm religião estão expostos a maiores riscos que aqueles que professam uma fé. Nos casamentos em que apenas uma pessoa é religiosa, o divórcio e a delinquência juvenil são, geralmente, duas vezes mais elevados que entre os casamentos onde os dois parceiros partilham a mesma fé. Durante os períodos de namoro e noivado, o par que frequenta a igreja é mais bem sucedido, tem menos rompimentos e depois de casados, os casais que frequentam regularmente uma igreja, apresentam um grau mais elevado de satisfação matrimonial.
2.4 Consequências de casamentos mistos:
Conflitos sobre frequência à igreja: numa boa parte destes casamentos ou namoros o crente para evitar conflitos e decepções acaba por ir cedendo, primeiro reduzindo a frequência à igreja para se ajustar ao programa do descrente e depois acabará por ceder nos princípios e finalmente desistirá por considerar impossível conjugar as duas coisas, casamento e fé.
Conflito acerca da religião para os filhos: A maior causa de problemas é a educação religiosa dos filhos. Se os casais já não conseguem entender-se sobre questões religiosas, quando os filhos entram em cena tudo se complica ainda mais. A pergunta é: Daremos educação religiosa aos filhos? Em caso positivo, qual religião? Quando se é jovem a ideia de ser pai ou mãe é algo de muito longínquo, esta questão não parece pertinente, mas quando o momento de ser pai, ou mãe, chega, até a pessoa que aparentemente perdeu o interesse na religião antes, ou pouco depois, do casamento terá dificuldades em permanecer indiferente em relação à educação a dar aos filhos, e alguns descobrirão que as coisas que antes tinham perdido sentido para eles voltaram a tê-lo.
Conflitos com os sogros – As atitudes dos dois pares de sogros em matéria religiosa vem também à baila e contribui para o conflito matrimonial. Cada um estará observando e esperando para ver se o neto será criado na igreja “verdadeira”. Podem também sentir-se compelidos a pressionar os pais, tentando levá-los a ceder. E as crianças, joguetes nas mãos de uns e de outro, acabarão não se interessando por nada.

3. O Projeto de Deus

3.1 Um amor universal
Tanto no Antigo como no Novo Testamento, a Palavra de Deus é muito clara sobre este tão importante assunto:
“ O Senhor teu Deus, vai-te conduzir à terra, para onde te diriges, a fim de tomares posse dela. Ele vai expulsar muitos povos… Não faças aliança com eles, nem tu, nem teus filhos, nem tuas filhos. Pois, dessa forma, os teus filhos deixariam de me seguir e prestariam culto a outros deuses …” Deut.7:1-4 (Português corrente).
“Não se prendam aos que não têm fé. Pois que poderá haver de comum entre a fé e a descrença? Que ligação existe entre a luz e a escuridão? Que harmonia pode haver entre Cristo e o Diabo? Ou que colaboração pode haver entre um crente e um descrente? Que têm os falsos deuses a ver com o templo de Deus? é que nós somos templos do Deus vivo.” II Cor.6:14-16
É importante que compreendamos, jovens e menos jovens, que Deus não proíbe os casamentos mistos pelo fato dos crentes serem melhores pessoas do que os descrentes. Muitas vezes, é o contrário que se verifica. Também não devemos pensar que Deus ama mais os crentes do que os descrentes, que uns são queridos e outros, carne para canhão. Pessoas sensíveis podem, por vezes, sentir-se chocadas com aquilo que parece ser mais segregação religiosa do que outra coisa. Não se trata de uma preferência de Deus, mas de uma manifestação do seu amor e sabedoria. Deus ama todos os seres humanos de igual modo. Muitos dos que hoje somos crentes, já fomos descrentes e Deus amou-nos, e buscou-nos, e salvou-nos e continuará a fazer isso sem cessar a todos os outros, quase sempre através de nós, individualmente e como igreja.
3.2 Um projeto maravilhoso
Mas Deus tem projetos para os seus filhos e a associação com descrentes pode solapá-los completamente. Deus tinha um projeto para Israel, projeto que tinha como objetivo último, a salvação de todos os povos, incluindo a daqueles mesmos com quem Deus proibiu o seu povo de fazer aliança pelo casamento. O casamento é um mau e ineficaz meio de evangelização. Quase todos os que usaram este meio ficaram, uns frustrados e outros perdidos. Para Deus o problema reside não em que tragamos os descrentes para Ele, de todas as maneiras Ele vai procurá-los, mas em que eles afastem de Si os que já são crentes. Esta é a única razão apresentada por Deus. A experiência tem demonstrado que Deus tinha razão… Ou seja, a maioria dos que têm optado por essa decisão têm abandonado a fé, morrido espiritualmente e os que, apesar de tudo, permanecem vindo à igreja, não estarão mortos mas são cristãos em coma; a igreja não pode contar com eles, o seu investimento é mínimo. Diferente é a situação dos que se convertem estando já casados, em que a conversão de um confronta o outro, e pode ser positiva para os dois.
Deus tem um plano para cada filho Seu: que este realize todo o seu potencial humano, a nível intelectual afetivo e espiritual e que, pela graça de Deus, atinja, plenamente, a sua semelhança com Cristo, no caráter e no serviço, preparando-se, já aqui, para a eternidade. Ora o casamento é um dos meios providos por Deus para a realização desse plano. Pela natureza íntima e total dessa aliança, que implica partilha de corpos, vida, interesses e objetivos, o crescimento de um promove o crescimento do outro, como o movimento de duas rodas dentadas. No caso de um casamento com descrente é quase sempre este que condiciona o movimento da relação e, quase sempre, produz afastamento, desinteresse, tornando-se no maior e mais perigoso obstáculo da caminhada cristã. Como diz E.White Deus não quer que morramos.

4. A personalidade ideal

Não basta considerar os aspectos externos da escolha amorosa, a personalidade do eleito(a) é também muito importante. Dois jovens podem ser da mesma raça, do mesmo extrato social, terem cultura equivalente, pertencerem à mesma igreja e, ainda assim, não serem a escolha adequada um para o outro. A personalidade e as experiências de vida são muito importantes para uma escolha acertada.
4.1 Quatro características indispensáveis
Honestidade : capacidade de reconhecer suas forças e fraquezas, sua verdade, seus erros; pois só isso promove a superação e o crescimento.
Tolerância: Esta qualidade depende da primeira. Quando aceitamos os nossos fracassos estamos dispostos a aceitar também os dos outros, sem fazer disso um drama.
Capacidade afetiva: Capacidade para dar amor, carinho, apoio, entreajuda…
Maturidade: ser capaz de gerir frustrações e êxitos sem ficar nem exaltado nem prostrado, sabendo colher de cada situação todas as possibilidades que oferecem.
4.2 Dez fatores especiais considerados promotores de maturidade:
1- Pais felizes
2- Infância feliz
3- Ausência de conflito com a mãe
4- Disciplina doméstica firme mas não severa
5- Forte apego à mãe
6- Forte apego ao pai
7- Ausência de conflito com o pai
8- Pais de diálogo franco sobre sexo
9- Castigos pouco frequentes e suaves na infância
10- Atitudes pré-matrimoniais para com o sexo livres de aversão.
4.3 Três Critérios Indispensáveis
Face à escolha de um namorado(a) o crente deve referir-se a três parâmetros: 1) Os seus sentimentos ou enamoramento. Deve questionar-se: quem desejo? Quem amo? Quem quero? 2) A sua razão. Questionando-se: Quem será o meu companheiro? Quem será mãe/pai dos meus filhos? Quem partilhará comigo penas, alegrias, derrotas e vitórias? 3) A sua Fé, questionando-se: Qual é o projeto de Deus para mim? O que pensa Deus do meu eleito? É importante que consiga respostas positivas nos três domínios.

5. Quando começar a namorar?

Com que idade se deve começar a namorar? Esta é uma questão muitas vezes colocada pelos jovens, e nem sempre fácil de responder. Há dois tipos de idade: biológica e psicológica, física e emocional. A idade emocional é aquela que revela a maturidade, e é mais importante para o namoro do que a biológica. A idade emocional varia grandemente entre os jovens; alguns com 13 anos já são estáveis emocionalmente; outros com 18 anos ainda não o são. Alguns jovens de 18 anos agem como se tivessem 13, daí a dificuldade em responder a esta pergunta.
Um inquérito levado a cabo por um psicólogo americano, o Dr.Thomas Poffenberger, revelou que 13% dos alunos do ensino médio já tinham namorado aos 14 anos de idade. Revelou também que 5% já tinham namorado aos 12 anos e 95 aos 13 anos. Quando questionados sobre com que idade começar a namorar, 11% sugeriram que poderia ser entre os 13 e os 14 anos, 67% concordaram com a idade de 14 a 16 anos. Os demais acharam que não se deveria começar antes dos 17 ou 18 anos ou até mesmo depois.
Há 50 anos a idade aceitável para começar a namorar era aos 16 anos. Hoje começa-se mais cedo ainda que os casamentos se realizem muito mais tarde. O importante parece-nos ser que os jovens adolescentes desenvolvam muitas e boas amizades com jovens de ambos os sexos. Por isso, as famílias e as igrejas tem aqui um papel a desempenhar, e felizmente têm-no feito, em proporcionar atividades aos jovens a fim de que este espírito de camaradagem saudável, supervisionado por alguns adultos, se desenvolva e promova a maturidade indispensável para namoro.
Texto de autoria do Pr.José Carlos Costa
Fonte: Sétimo Dia

Dica de Filme - O Caminho do Perdão

Filme Recomendado pelo Site Bíblia e a Ciência
Sinopse
Quando pequenos, Os irmãos Josh e Matt foram adotados por um treinador de basquete e sua esposa. Apesar do ambiente cheio de amor e de uma boa educação, os dois tornaram adultos bem diferentes entre si. O rebelde josh se destaca nas quadras e desafia seus pais. Agora, para encontrar o caminho de volta para a família, precisará conquistar o perdão de todos.
Veja o Trailer

Dez perguntas para os que (ainda) não acreditam na Trindade Bíblica

1. Se Jesus era menor do que Deus, como pode também ser “o mesmo ontem, hoje e para sempre” (Hb 13:8)?

2. Já que JAVÉ não dará a Sua glória a nenhum outro ser (Isaías 42:8; 48:11) como pôde o Senhor Jesus pedir ao Pai: “Glorifica-Me contigo mesmo com a glória que Eu tive junto de Ti, antes que houvesse mundo” (João 17:5). E como pode Pedro atribuir-Lhe glória, que só deveria ser atribuída a Deus (2 Pedro 3:18)?

3. JAVÉ Se refere a Si mesmo como tendo sido traspassado (Zacarias 12:1 e 10), mas como em Apocalipse 1:7 todos verão a Cristo como Aquele que foi traspassado?

4. Como podem tanto Jesus como JAVÉ revelarem-Se com a mesma designação, “Eu sou” (Êxodo 3:14; João 8:58; 18:5, 6 e 8)?

5. JAVÉ é o primeiro e o último (Isaías 44:6;48:12), mas o mesmo qualificativo é atribuído a Jesus: Apocalipse. 1:11-17; 2:8; 22:13. Como pode haver dois primeiros e dois últimos?

6. Como explicam que Isaías 6:1-10 apresenta a visão do profeta que claramente se refere a JAVÉ, sentado no Seu alto e sublime trono, mas João 12:36-41 aplica a passagem a Jesus e Paulo informa que quem disse aquelas palavras a Isaías foi o Espírito Santo (Atos 28:25-27)?

7. Pode Jesus ser adorado não sendo Deus (Mateus 2:2, 8, 11; 14:33; 15:25; 20:20; 28:9, 17; Marcos 5:6; Lucas 24:52; João 9:38) quando Deus mesmo manda os anjos adorá-Lo em Hebreus 1:6?

8. Se Jesus Cristo não é Deus, por que não corrigiu Tomé quando este a Ele se referiu dizendo: “Meu Senhor e meu Deus”(João 20:28)?

9. Como explicar que Cristo foi ressuscitado pelo Pai (Atos 10:40; 13:30), por Seu próprio poder (João 10: 17, 18) e pelo Espírito Santo (Romanos 8:11)?

10. Se o Espírito Santo não é uma divina pessoa, por que Se dirige a Si mesmo com um pronome pessoal: Atos 13:2, 4?

[Prof. Azenilto G. Brito, Ministério Sola Scriptura. Revisão ortográfica de Hendrickson Rogers]

sexta-feira, 27 de julho de 2012

O propósito do sábado nasceu no coração do Criador


1. Para quem foi criado o sábado?


Marcos 2:27


“E acrescentou: O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado.”


Comentário – o sábado é um memorial da criação e conecta o homem ao seu Criador.


2. Quais são os principais objetivos da observância do sábado?


Isaías 58:13-14


“Se desviares o pé de profanar o sábado e de cuidar dos teus próprios interesses no meu santo dia; se chamares ao sábado deleitoso e santo dia do SENHOR, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs,  então, te deleitarás no SENHOR. Eu te farei cavalgar sobre os altos da terra e te sustentarei com a herança de Jacó, teu pai, porque a boca do SENHOR o disse.”


Comentário – durante o sábado aprendemos a fazer a vontade de Deus e nos deleitarmos nEle. Resumindo, podemos destacar três propósitos: (1) Para benefício do homem. (2) Para lembrar de Deus. (3) Para ter intimidade com Deus.


3. Qual é o foco do sábado?


Êxodo 20:8-11


“Lembra-te do dia de sábado, para o santificar.   Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra.   Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro;   porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou.”


Comentário – O sábado, ou o sétimo dia, foi destinado por Deus ao homem como um dia especial de celebração e santificação – o foco é o  Criador. O quarto mandamento da Lei de Deus  foi escrito pelo Seu próprio dedo (Êxodo 31:16-18) e apresenta um apelo claro:  ‘’lembra-te’’. Salmos 111:2-4


4. Deus necessitava de descanso? Qual o propósito do Seu descanso? Existe uma necessidade real de descanso para a humanidade?


Gênesis 2:2


“E, havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito.”


Êxodo 34:21


“Seis dias trabalharás, mas, ao sétimo dia, descansarás, quer na aradura, quer na sega.”


Comentário – O homem pecador precisa de descanso, tanto físico quanto mental (Êxodo 31.15; 34.21). Ele necessita também de conforto espiritual. O sábado lhe proporciona o tempo para comunhão com Deus, para o estudo da Palavra de Deus, para a associação com o povo de Deus e para prestar serviços à causa de


Cristo. Deus não necessita de descanso físico ou mental, mas escolhe cessar Suas atividades para ter um encontro especial com o ser humano. Deus nos aguarda para um encontro a cada sábado.


5. O que o Deus criador significa para os que nele confiam?


Salmo 121:2


“O meu socorro vem do Senhor que fez os céus e a terra.”


Comentário: É maravilhoso saber que o Deus que criou todas as coisas, e que instituiu o Sábado, está à disposição dos seus filhos com o objetivo de protegê-los e abençoá-los.


Resumo:


O sábado foi criado por Deus para ser uma bênção para o ser humano. Neste dia o homem desfruta comunhão com o Pai celeste e renova suas forças para as lutas da vida. O objetivo deste dia é manter a criatura ligada ao Criador.


Extraído do Site Sabado.org

Gráficos Proféticos

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Via @CarlosSantana

Cerveja, bala e salsicha têm substância cancerígena do refrigerante



Especialistas alertam que ainda não há risco comprovado do 4-MI à saúde, mas dieta saudável já exclui estes alimentos.
A substância cancerígena 4-metinilizadol (4-MI), também chamada de corante caramelo, está presente nos refrigerantes tipo cola (Coca-Cola e Pepsi são os mais conhecidos) e também em outros produtos que fazem parte da dieta pouco saudável do brasileiro.


Leia mais sobre alimentação saudável


Cerveja, achocolatados, doces de confeitaria, molhos curry e vinagre, além de salsichas, sopas e sucos industrializados são só alguns exemplos.


Na semana passada, um comunicado feito pelo Instituto de Defesa do Consumidor dos Estados Unidos alertou sobre o risco aumentado de câncer em camundongos expostos às doses altas do 4-M1.


Enciclopedia da Saúde: tudo sobre o câncer


A entidade – sigla em inglês CSPI – pediu providências do órgão sanitário norte-americano, o FDA, que regula o consumo de alimentos e medicamentos nos EUA. O FDA se posicionou dizendo que ainda não há evidências sólidas sobre os prejuízos acarretados à saúde humana e que seria necessário beber “mil latinhas de refrigerante por dia para ter algum efeito tóxico”.


Ainda assim, o estado da Califórnia (EUA) determinou a redução da substância nos refrigerantes cola de 150 mg para o limite máximo de 29 mg – caso contrário, mensagens de alerta sobre as sequelas tóxicas devem estampar as embalagens dos produtos.


A Coca-Cola, em comunicado oficial, anunciou que pode modificar a sua fórmula, sem que o sabor ou coloração do produto sejam alterados. Nos Estados Unidos, a modificação na produção industrial já começou, conforme noticiou o jornal inglês The Guardian


Entenda o caso


Alimentos desnecessários


Apesar dos refrigerantes terem motivado a discussão sobre a segurança do consumo do corante caramelo, a bebida gaseificada não é a única que utiliza esta substância.


Uma revisão de estudos realizada no ano passado pela European Food Safety Authorty (EFSA) informou que entre as principais fontes alimentícias de 4-MI no continente europeu estão, além de refrigerantes, a cerveja, os achocolatados, as salsichas, os doces de confeitaria, o vinagre, o molho curry, os temperos em geral, além do pão de malte, sucos industrializados entre outros.


No painel divulgado, a EFSA alertou que não foi comprovado o efeito cancerígeno em humanos devido o consumo do corante mas que ainda são necessários "mais estudos".


“Muitos alimentos utilizam o corante caramelo além dos refrigerantes, doces e balas de caramelo, por exemplo”, afirma o toxicologista do Instituto da Criança da Faculdade de Medicina da USP, Anthony Wong.


“Não temos nenhuma evidência, entretanto, de que o efeito tóxico da substância (4-MI) é cumulativo e nem sabemos qual é a dosagem consumida com base nestas diversas fontes”, completou. “Mas o fato é que os alimentos que utilizam o corante não são, por essência, saudáveis. De qualquer forma, eles devem ser consumidos com moderação independentemente da associação com a substância cancerígena.”


O professor de toxicologia e farmacologia da Universidade de Caxias do Sul, e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Toxicologia, Carlos Augusto Mello da Silva, alerta que ainda é preciso esperar evidências sólidas sobre o real risco do corante e o posicionamento dos órgãos reguladores.


“Mas para as pessoas que estão apreensivas, é bom alertar que o corante não é um nutriente essencial à saúde. Em vez de refrigerante, pode se optar por sucos de frutas naturais ou água mineral”, sugere.


No Brasil


Na avaliação de Wong, a restrição mais incisiva ao uso do corante caramelo deveria ser adotada como norma sanitária no País, como foi feito recentemente com a utilização do bisfenol A – composto cancerígeno presente em mamadeiras e chupetas, proibido no ano passado.


Comida enlatada favorece obesidade


“A Califórnia é um estado que dita as normas de segurança ambientais e alimentícias para o mundo. Precisamos ficar atentos”, disse o toxicologista.


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou, por meio da assessoria de imprensa, que “acompanha o caso da restrição do 4-MI” mas que não há previsão de nenhuma alteração nas quantidades máximas da substância nos refrigerantes.


Fonte: iG

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Informativo Mundial das Missões – 28/07/12

Informativo Mundial das Missões – 28/07/12
Estamos trazendo neste post os materiais do Informativo Mundial das Missões, ou Carta Missionária. Nós resumimos, narramos e colocamos imagens ilustrativas. A única imagem real no vídeo é do personagem principal. No final colocamos um animal típico de Madagascar, um lêmure.

(ATENÇÃO: Para salvar clique com o botão direito do mouse em cima do “Clique Aqui” e escolha na opção “Salvar Destino Como” ou “Salvar Link”)
Vídeo com Alta Resolução (19,5 mb): Clique Aqui
Vídeo com Baixa Resolução (7,60 mb): Clique Aqui
Áudio: Clique Aqui
Texto: Clique Aqui

Atleta Adventista renunciou às Olimpíadas por fidelidade à guarda do Sábado


Tracy Joseph
"Absolutamente, isto é algo no qual não faço concessões”, foi a resposta dada à imprensa de seu país ao ser questionada se estava arrependida de sua decisão. Tracy Joseph, atleta costa-riquenha, preferiu guardar o sábado, como o dia de repouso, a participar nos Jogos Olímpicos de Londres, na prova dos 200 metros, representando seu país, a Costa Rica.


Ela tomou conhecimento do inesperado adiamento na data e hora da prova, levando-a a renunciar ao que seria a última oportunidade de buscar seu ingresso na pista do estádio dos Jogos Olímpicos em Londres. A prova da Tracy estava prevista para o domingo de manhã, mas, inesperadamente a competição foi adiada para o sábado.


Diante dessa decisão, seu treinador, Emanuel Chanto, comentou: “Uma determinação dessa natureza não deixa de ser frustrante porque se trabalha para isso. Porém, o fato de ela não competir nos sábados é algo já havíamos conversado. Trata-se de assunto íntimo no qual não posso intervir.”


Tracy deveria baixar em 48 centésimos, seu melhor tempo de 23 segundos e 78 centésimos, para atingir a marca mínima exigida de 23 segundos e 30 centésimos.


Inicialmente, ela buscaria essa marca no Grand Prix Sul-Americano, por ocasião da celebração dos dias 30 de junho e 1 de julho, em Bogotá, Colômbia. “A informação da mudança da data e do horário foi dada no domingo de manhã, quando eu estava em Cali, Colômbia. É óbvio que essa mudança me desiludiu, visto que queria alcançar a marca exigida. Não obstante, essa não é a primeira vez que não participo de uma competição no sábado e, a despeito disso, Deus me abençoou fazendo-me chegar até aqui. Estou certa de que Ele me preparou para coisas melhores”, comentou a jovem de 24 anos.


Devido à sua renúncia, vários meios de comunicação deram cobertura à notícia que rodou o mundo, através da Internet, ressaltando o sábado como o dia de repouso guardado pelos adventistas do sétimo dia. Sem dúvida, um testemunho que fortalecerá a espiritualidade de muitos."


Via Tempo Final

Podemos confiar na veracidade histórica de Ezequiel 29?


Introdução


Outro educado ateu com quem estou trocando ideias questionou a veracidade histórica da Bíblia, especialmente do capítulo 29 do livro de Ezequiel.


Ele alegou que os eventos históricos preditos pelo profeta não se cumpriram, entre eles: a invasão ao Egito liderada por Nabucodonosor e o restabelecimento do Egito ao final de 40 anos, período mencionado em Ezequiel 29:13.


Logo abaixo, lhe disponibilizo uma breve resposta que dei a ele, com o objetivo de lhe auxiliar na defesa da confiabilidade da Bíblia. Fiz pequenas adaptações e acrescentei duas citações de Ellen White, importantes para reflexão de todo ateu e dos estudantes sinceros das Escrituras.


Considerações sobre Ezequiel 29


1º: Reconhecemos que na Bíblia há certas dificuldades que só podem ser explicadas por um estudo mais detalhado, enquanto que outras serão resolvidas durante o progresso nos estudos na área da teologia, arqueologia e crítica textual.


Ellen White foi muito feliz ao comentar: “Ao mesmo tempo em que Deus deu prova ampla para a fé, nunca removeu toda desculpa para a descrença. Todos os que buscam ganchos em que pendurar suas dúvidas, encontrá-los-ão. E todos os que se recusam a aceitar a Palavra de Deus e lhe obedecer antes que toda objeção tenha sido removida, e não mais haja lugar para a dúvida, jamais virão à luz.” (Mente, Caráter e Personalidade, vol. 2, p. 672).


Ela continua, ao falar sobre a descrença humana:


“A desconfiança em Deus é produto natural do coração não renovado, que está em inimizade com Ele. A fé, porém, é inspirada pelo Espírito Santo, e unicamente florescerá à medida que for acalentada. Ninguém se pode tornar forte na fé sem esforço decidido. A incredulidade é fortalecida ao ser incentivada; e, se os homens, em vez de se ocuparem com as provas que Deus deu a fim de sustentar sua fé, se permitirem discutir e especular, verão que suas dúvidas se tornam constantemente mais acentuadas” (Ibidem)


2º: O evento de Ezequiel 29 é inquestionável para muitos estudiosos e não há erro histórico algum. De acordo com Norman Geilser (ex-ateu) e Thomas Howe:


“Um pequeno fragmento de uma crônica babilônica de cerca de 567 a.C. confirma tanto o registro de Josefo [historiador judeu que relata a invasão do Egito] como o relato bíblico referente à invasão do Egito por Nabucodonosor. Há ainda uma confirmação provinda da inscrição na estátua de Neshor, governador do Edito meridional sob Hofra. Nabucodonosor realmente invadiu e devastou o Egito [...]” (Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e “Contradições” da Bíblia. São Paulo: Mundo Cristão, 1999, p. 288).


3º: Realmente, não há nenhum registro fora da Bíblia de um exílio de 40 anos do povo egípcio (Ez 29:13). Porém, isso não é improvável. Há muitas coisas que a ciência não pôde explicar e comprovar e, nem por isso, diremos que os cientistas são “falsos” ou “imprecisos”.


Um erro muito comum entre os críticos da Bíblia é afirmar que o que não foi explicado, é inexplicável. O fato de alguma afirmação bíblica não poder ser explicada historicamente, não significa que um dia não o possa ser.


Um cientista tem na dificuldade uma motivação para continuar pesquisando e esse é o mesmo comportamento do teólogo e arqueólogo que procuram compreender as dificuldades bíblicas. O tempo tem mostrado que essa fé e perseverança têm sido recompensadas.


Por exemplo: os críticos acreditavam que a Bíblia estava errada em mencionar o povo heteu cerca de 20 vezes (ver, por exemplo, Gn 15:20; Ex 3:8), porém, com a descoberta, na Turquia, de uma biblioteca hitita, os descrentes tiveram que se calar novamente (Geisler e Howe, p. 18).


Segundo a Andrews Study Bible (Andrews University Press, 2010), p. 1079:


“O número 40 [mencionado em Ezequiel 29:13] é uma recordação da punição daquela geração do povo de Israel que morreu no deserto, por causa sua rebelião contra Deus. O Egito caiu diante dos babilônios em 568 a.C; Nabucodonosor atacou o palácio do faraó em Tafnes, queimou os templos dos deuses egípcios, e destruiu os obeliscos de Heliópolis (Jr. 43-44).”


4º: Em Ezequiel 29:1 a 32:32 há 7 oráculos (sentenças) contra o Egito e Faraó e apenas um não é datado (cap. 30:1 em diante). O primeiro, do verso 1, é datado de 7 de janeiro de 587 a.C, de modo que não há necessidade de duvidar do texto. Além disso, os estudiosos podem confirmar os nomes de lugares e cidades citados no capítulo, o que mostra mais uma vez a veracidade histórica da Bíblia.


Considerações finais


Apenas para o período de 40 anos de exílio não temos registro extra bíblico. Esse detalhe não deveria tirar nossa confiança na historicidade das Escrituras, que tem sido evidenciada (ou comprovada, como preferem alguns) cada vez mais pela arqueologia. Para que possa comprovar isso através de dados concretos, recomendo ao leitor o livro Escavando a Verdade, do arqueólogo Rodrigo P. Silva, publicado pela Casa Publicadora Brasileira (www.cpb.com.br).


Jesus Cristo, o personagem que dividiu a história, confiava na Bíblia (Lc 24:27, 44), inclusive em detalhes históricos (Mt 19:4-6; 24:38; Lc 10:12, etc). Sendo que é muito improvável uma pessoa com uma inteligência emocional tão avançada (algo comprovado pelo cientista e psicanalista Augusto Cury, em sua série “Análise da Inteligência de Cristo”) errar tão abertamente, não vemos motivos para, com base (também) em nossa confiança em Jesus, rejeitar a historicidade da Palavra de Deus.





[www.leandroquadros.com.br]

Biscoitos e salgadinhos aumentam risco de infertilidade em até 73%, diz estudo



Mulheres com uma alimentação diária composta por pelo menos 5% de proteínas vegetais tem muito mais chances de engravidarem do que as que consomem basicamente proteínas de origem animal (carnes, leites, queijos, manteiga) em suas refeições. Parece pouco, mas aumentar o consumo de legumes, sementes, castanhas e cereais aumenta em até 50% a chance de a gravidez ocorrer.
A constatação, preciosa para quem está se preparando para engravidar, é de um estudo da Universidade do Arizona com 18 mil mulheres e fez parte de um grande debate ocorrido no mês passado em Nova York com os maiores especialistas em nutrição e saúde das universidades americanas – e não faltaram dados interessantes. A apresentação desse dado ficou por conta da professora de Saúde Pública da instituição, Victoria Maizes. E, ainda não se sabe o motivo, mas a diferença é mais significativa em mulheres com mais de 32 anos.


O estudo mostrou também que o consumo de gordura trans (usada ainda em alguns biscoitos, tortas prontas, molhos de saladas, salgadinhos) interfere com a ovulação, concepção e com o desenvolvimento embrionário – mulheres com dietas ricas nesse tipo de gordura têm um risco 73% maior de terem problemas de infertilidade – isso ocorre porque esse tipo de gordura aumenta a inflamação no corpo, processo que prejudica a ovulação (além de interferir em uma série de outras funções do corpo, mas isso é assunto pra outro post).


Em resumo, o que comemos influencia o modo como nosso corpo funciona – e afeta nossa saúde, nosso humor, nossa disposição e, como o estudo mostra, a também a nossa fertilidade. Um cuidado maior com o que a gente compra no supermercado e leva pra dentro de casa não é tão difícil – e há muitas informações por aí para ajudar a fazer as escolhas mais racionais e conscientes.
Via Novo Tempo

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Vídeos da Semana Jovem 2012

Para você que não pôde assistir via internet ou pelo Tv Novo Tempo a programação da Semana de Oração Jovem 2012, ainda pode assistir todos os videos da Semana aqui.


Sermão de Sábado





Sermão de Domingo





Sermão de Segunda-Feira





Sermão de Terça-Feira





Sermão de Quarta-Feira





Sermão de Quinta-Feira





Sermão de Sexta-Feira





Sermão de Sábado- Final


10 Áreas Críticas de um Casamento


As regras para um bom casamento podem ser aprendidas, e a idade não é o maior problema. Além do mais, ninguém já nasce feito um bom marido ou boa esposa. Por isso, quero apresentar para vocês, 10 áreas críticas do casamento.
• A primeira é a comunicação. A comunicação envolve transmitir e receber. O transmitir está relacionado com cada coisa que falamos ou demonstramos de forma não verbal sobre nós mesmos.
O receber corresponde a tudo que ouvimos ou percebemos e vemos na outra pessoa. Só que antes de qualquer comunicação precisamos estar “ligados”, e isso é muito difícil. Desde bem cedo na vida, as pessoas são treinadas para bloquear seus sentimentos porque não desejam ser vulneráveis, ser criticadas ou receber desaprovação.
Para haver comunicação é necessário uma boa sintonia entre duas pessoas. E uma perfeita sintonia só é possível quando há confiança, compreensão e apreço. A pessoa deve se sentir “em boas mãos”, caso contrário, ela será muito seletiva quanto a suas revelações.
• A segunda área crítica do casamento, que quero destacar é o carinho. Carinho tem que ver com sua capacidade de dizer: “Eu te amo”. Inclui palavras, afetos físicos e tudo o que um faz pelo outro.
Uma das mais trágicas constatações sobre a maioria dos casais, hoje em dia, é que depois de casados não expressam o mesmo carinho dos tempos de namoro. Essa omissão é problemática porque o que expressamos afeta nossos sentimentos. E se nada expressamos, nossos sentimentos também se apagam.
• A terceira área crítica do casamento é o companheirismo. A capacidade de fazer os outros se sentirem bem. É possível julgar a qualidade do companheirismo pelo que representam os encontros com aquela pessoa, e se não há encontros…
Compare seus encontros de agora com os do tempo do namoro. Vocês gostam de ficar juntos a sós? Arranjam tempo para isso? Ou é exatamente o que não acontece? A maneira como usam o tempo em que estão juntos é o que determina se há ou não companheirismo.
• A quarta área crítica do casamento: interesses. Os interesses correspondem àquelas coisas da vida pelas quais você toma a iniciativa. Esportes, hobbies, passatempos artísticos ou devocionais, podem ser considerados interesses. Ou seja, tudo aquilo que dá qualidade à vida.
Ter e desenvolver interesses individuais é bom, mas não o suficiente. É o partilhar coisas em comum, é o identificar-se com os alvos dos outros que acrescenta laços e firma a unidade do casal. É importante aprender juntos, desenvolver um projeto em comum, sentindo a necessidade da participação do parceiro. O resultado será uma intimidade maior com a outra pessoa.
• A quinta área crítica do casamento: valores. Todos têm uma escala de valores que inclui dinheiro, crianças, sexo, política, religião e muitas outras coisas. O que é importante para você também é importante para sua esposa ou marido? Algumas pessoas nem mesmo sabem o que é importante para o cônjuge.
Os valores religiosos, por exemplo, são muito importantes porque alargam os propósitos da vida. Se crermos que fomos feitos à imagem divina, vamos nos valorizar muito. E quem foi feito à imagem de Deus deve refletir essa imagem.
• A sexta área crítica do casamento é o sexo. Aqui se inclui todo o relacionamento entre marido e mulher – não apenas um momento passageiro. O sexo está num olhar, num toque na maneira de se relacionar. É um comportamento especial que só existe entre marido e mulher. Se há relacionamento especial entre duas pessoas também haverá sentimentos particulares. Se eles forem compartilhados com outros, deixarão de ser particulares, especiais.
Muitas pessoas acham que já perderam o charme. O problema não é que perderam o charme, apenas deixaram de manifestar aquele comportamento que acende o charme.
• A família é a sétima área crítica do casamento. Suas relações com a família vão refletir no relacionamento com o marido ou a esposa. Os papéis de marido e pai e mãe e esposa são inter-relacionados. Os filhos serão afetados pelo seu melhor ou pior relacionamento.
Como você considera a família nessa questão que envolve você e o companheiro? Qual a vez das crianças? As resoluções são tomadas levando em conta a “equipe” toda, ou a jogada é individualista?
• A oitava área crítica do casamento é o social. Nenhum casamento é estável se funcionar como um clube privado. O casamento é uma relação social que se expande e se fortalece à medida que o seu amor extravasa atingindo a outras pessoas que o circundam. Marido e mulher devem ter amigos comuns mais do que um conjunto de amigos cada um.
Acho que Deus designou a família para ser um centro irradiador de testemunho para todo o Universo. A família não deve ser o fim do amor mas deve ser sua fonte. Se você tem uma família solidária, esse relacionamento deve influenciar os outros. Você deve se interessar pelas outras pessoas também.
• Negócios – é a nona área crítica do casamento. Esse é um importante recheio do casamento. Compras, cheques, escolha de móveis, roupas, economias – essa parte administrativa não pode ser isolada das demais atividades do lar. Os negócios devem ser um fator de união do casal. Cada um deve saber o que outro está fazendo e deve aprovar suas atitudes.
• E a décima área crítica do casamento que quero destacar: reavaliação. Com essa palavra quero lembrar a importância de o marido e a mulher trocarem idéias sobre o progresso de sua relação matrimonial. Essa reflexão acerca dos rumos, avanços e retrocessos é fundamental para descobrir a necessidade de alguma correção na rota ou para se ter uma idéia global das circunstâncias.
Amigo, todas essas 10 áreas críticas do casamento podem ser controladas se o casal quiser, e é possível que muitos estejam tentando isso. Aliás, quase tudo pode ser conseguido no casamento, se houver cooperação para isso. Ou seja, o lar pode ser um “pedacinho do céu na Terra” ou um inferno, dependendo de como se comportam marido e mulher.
Texto Pr.Montano de Barros
Fonte: Sétimo Dia

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