quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A História das Coisas (Versão dublada em Português)

Este vídeo mostra os problemas sociais e ambientais criados como consequência do nosso hábito consumista, apresenta os problemas deste sistema e mostra como podemos revertê-lo, porque não foi sempre assim.

Trata-se de uma excelente ferramenta de apoio para conscientização dos alunos em sala de aula. Também é, sem dúvida, uma oportuna e didática fonte de informação para Pais e Educadores de todos os níveis e áreas de atuação.

O modo como foi é elaborado o filme, uma animação bem dirigida, clara, bem humorada e dublada, permitirá que mesmos as crianças pequenas, não alfabetizados, tenham acesso ao conteúdo. Nessa oprtunidade, educadores e pais se encarregarão de lhes esclarerem os pontos que julgam obscuros, ou de entendimento duvidoso, coisa comum entre aqueles que ainda estão aprendendo como funcionam as engrenagens do nosso mundo.

De fato, uma valorosa contribuição para conscientização de nossas crianças, jovens e adultos, sobre a verdadeira realidade social que nos cerca, e que alguns fazem questão de ocultar.

Para baixar para seu computador uma versão em melhor resolução veja o link:
http://www.sununga.com.br/HDC/index.php?topico=download

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Que tipo de vinho foi usado na santa ceia: alcoólico ou não-alcoólico?

 Na história da humanidade, muitos dos sofrimentos pelos quais esta passou foi devido ao uso de bebidas alcoólicas. Isto é visto também nos tempos Bíblicos, pois muitas faziam coisas impensadas e desastrosas devido ao entorpecimento que o álcool causou em suas mentes.
Podemos ter certeza disto pelo fato de que na bíblia Deus sempre condenou o uso do álcool. Provérbios 20:1 diz: ?O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; todo aquele que por eles é vencido não é sábio?. No capítulo 23 encontramos: ‘Para quem são os ais? Para quem, os pesares? Para quem, as rixas? Para quem, as queixas? Para quem, as feridas sem causa? E para quem, os olhos vermelhos? Para os que se demoram em beber vinho, para os que andam buscando bebida misturada. Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. Pois ao cabo morderá como a cobra e picará como o basilisco. Os teus olhos verão coisas esquisitas, e o teu coração falará perversidades. Serás como o que se deita no meio do mar e como o que se deita no alto do mastro e dirás: Espancaram-me, e não me doeu; bateram- me, e não o senti; quando despertarei? Então, tornarei a beber. (Provérbios 23:29-35)
Em toda a Bíblia o vinho e bebidas alcoólicas são condenados: ?E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito?, (Efésios 5:18). ?Ai daquele que dá de beber ao seu companheiro, misturando à bebida o seu furor, e que o embebeda para lhe contemplar as vergonhas?! (Habacuque 2:15). ?Ai dos que se levantam pela manhã e seguem a bebedice e continuam até alta noite, até que o vinho os esquenta!? (Isaías 5:11).
A palavra vinho na bíblia refere-se tanto ao alcoólico quanto ao não alcoólico. Par sabermos o tipo de vinho usado por Jesus, temos de ir ao contexto das Escrituras: ?Assim diz o SENHOR: Como quando se acha vinho num cacho de uvas, dizem: Não o desperdices, pois há bênção nele, assim farei por amor de meus servos e não os destruirei a todos?. (Isaías 65:8 RA).
Nesse verso, vemos que a palavra vinho foi usada para descrever o suco natural da uva. Portanto, o vinho em que "há bênção" é o suco da uva, natural, e não o alcoólico. O uso deste é aprovado por Deus.
As escrituras dizem claramente que os que usam o vinho fermentado destroem o corpo que é o ?Templo (ou santuário) do Espírito Santo? e estão trazendo condenação para si: ?Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo?. (1 Coríntios 6:19-20). ?Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus. Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus. (I Coríntios 6:9-11).
Com estes fatos, podemos concluir com toda a certeza de que o vinho utilizado por Jesus na santa ceia não era alcoólico. O Senhor sabia das orientações bíblicas de que não se deve usar álcool e também de que por causa do mesmo, muitas famílias foram destruídas e, infelizmente, ainda seriam no futuro. 

Iveline Dá me teu coração

Dicas para Falar em Público


Quem nunca sentiu aquele friozinho na barriga, as mãos trêmulas não param de suar, só de pensar em falar em Público? Até mesmo os grandes oradores sentem frequentemente esses sintomas em sua pele. Algumas pessoas já nasceram com a habilidade de falar em Público, mas a maioria não teve essa oportunidade. A boa notícia é que todos os desejarem, podem aperfeiçoar essa habilidade.
Meu objetivo ao escrever este post é compartilhar com você alguns princípios que me ajudaram a falar para diversos tipos de público, leigos e cultos, homens e mulheres, pobres e ricos.
1.       Prepare-se: Não seja superficial, estude profundamente o assunto que deseja ensinar e apresentar para seu público, faça um roteiro dos tópicos, não se esqueça da duração da sua palestra, muitos se empolgam ao falar e isso cansa o ouvinte, ensaie em frente ao espelho. Invista no seu Melhor.
Não se esqueça de preparar a sua Voz, ela é mais importante do que você imagina, para isso você precisa tomar muita água, e respirar da forma correta.
2.       Conheça o Público: Essa é uma das partes mais importantes, pois mostra ao seu ouvinte que você está preocupado com ele. Cuidado com as falhas de comunicação, muitos oradores pensam que para falar em público é preciso ser uma enciclopédia ambulante, mas a comunicação adequada só acontece quando o Receptor compreende bem a mensagem do Emissor. Não é necessário falar bonito é preciso falar a língua do Povo.
3.       Seja Claro: Fale pausadamente, e modere a altura e intensidade de sua voz, isso facilita a compreensão do Ouvinte.
4.       Domine o Público: Prenda a atenção de seu ouvinte, mostre pra ele que cada um deles é importante para você e se em algum momento, depois de uma piada, ou frase de impacto a platéia começar a conversar, não dispute com ela, simplesmente fique quieto e deixe eles acalmarem, se você disputar eles demoraram mais para acalmarem e isso será ruim para a sua voz.
Não se preocupe em agradar a todos, sempre haverá alguém que não concordará com a sua informação, forma de falar, ou alguma parte do seu discurso, ninguém nunca conseguiu agradar 100% do público.
5.       Seja Natural: Não tenha medo de ser quem você verdadeiramente é. Não se esconda atrás de mascaras, pois o público de hoje sabe muito bem reconhecer as mascaras que os oradores se escondem. Não se mostre melhor do que realmente é, e nem se faça de coitado.
6.       Improvise: Não é preciso disfarçar se der branco, ou o equipamento der algum problema, o publico com certeza perceberá, então mostre para ele que você esta preparado para situações inusitadas. Converse, conte alguma história que tenha algo a ver, conte uma piada construtiva, enquanto tenta concertar a situação.
7.       Responda todas as Perguntas: Esteja preparado para responder todas as dúvidas de seu público alvo, mas não tente enrolá-lo, se você não sabe a resposta seja sincero e diga, essa pergunta é complexa e nesse momento eu não tenho resposta, gostaria de pesquisar para te responder.
8.       Use de Dinâmicas e Humor: Todos gostamos de ser entretidos por alguém e rir é o melhor remédio. Cada palestrante tem o seu estilo, não é preciso copiar outros palestrantes, na maioria das vezes isso atrapalha, se você é serio, use uma dinâmica reflexiva ou uma história, se você é extrovertido, conte uma piada ou  uma dinâmica mais engraçada, o importante é que o que você for fazer, deve fazer com o objetivo de exemplificar e fixar na mente de seu ouvinte o assunto abordado.
9.       Cuidado com o Nervosismo: Grandes Palestrantes ficam nervosos em suas apresentações, e é normal que você também se sinta assim, mas não deixe transparecer para o público através de tiques nervosos, pois isso tira toda a atenção do assunto abordado e transfere a atenção para o nervosismo, e isso não é nada bom.
10.   Confie em Você e especialmente em Deus: Você fez todos os passos anteriores, se preparou, conheceu o publico, exercitou sua voz, está sendo natural, estudou o assunto, ninguém melhor do que você para falar sobre o assunto escolhido, um exemplo, se seus ouvintes são empresários da alta sociedade, lembre-se que eles são especialistas em suas devidas áreas e você é especialista na sua área. Se caso tudo o que você fez não foi o suficiente para confiar em você mesmo, confie e em Deus e Ele fará por você o que você não pode fazer por si mesmo.

O Sábado é Tão Antigo Quanto a Própria Terra

 1876 — ST, 11de maio de 1876. Deus nos deu seus mandamentos, não só para crermos neles, mas para obedecermos. Quando o grande Jeová lançou os fundamentos da Terra, revestiu o mundo inteiro de beleza, de coisas úteis para o homem e criou as maravilhas da Terra e mar. Ele instituiu o Sábado e o santificou.

1884 — ST, 28 de fev. de 1884. O Sábado foi instituído na criação, quando os fundamentos da Terra foram lançados, as estrelas da manhã juntas cantavam e todos os filhos de Deus rejubilavam de alegria. 1888 — GC, pág. 455, 1888. Contra esses argumentos foi mostrado que a observância do Sábado é a ordem mais antiga. Tão antigo quanto a própria Terra, o Sábado foi sancionado junto com os anjos de Deus. Quando os fundamentos da Terra foram lançados e quando as estrelas da manhã juntas cantavam e todos os filhos de Deus rejubilavam de alegria, o Sábado foi criado.

1890 — RH, 15 de julho de 1890. Quando os fundamentos da Terra foram lançados, também foi lançado o fundamento do Sábado, as estrelas da manhã juntas cantavam e os filhos de Deus rejubilavam de alegria. Deus fez a sua lei e no quarto mandamento do decálogo está o seu Sábado, o mesmo dia no qual devemos colocar de lado o mundo dos negócios para observá-lo como um memorial da criação do céu e da Terra.

1890 — PP, págs. 336, 1890. A instituição do Sábado que teve origem no Éden, é tão antiga quanto o próprio mundo.

1891 — RH, 9 de junho de 1891. Deus ordenou que o Sábado fosse guardado como um memorial de Seu poder criador.

1893 — ST, 24 de abro de 1893. Ele (o Sábado) é um mandamento que Deus instituiu quando os fundamentos da Terra foram lançados, “quando as estrelas da manhã juntas cantavam e todos os filhos de Deus rejubilavam de alegria”. Há muito tempo atrás, antes da história desse mundo, antes mesmo que houvesse nação distinta como os judeus, Deus estabeleceu os fundamentos de Sua lei quando lançou os fundamentos do mundo.

1894 — MS 19, 1894. Ele fez as árvores frondosas e as cobriu de flores e deu a cada uma as suas tonalidades. O Senhor do céu fez o homem e lhe deu o Sábado. Para quê? Para toda posteridade de Adão. Isso foi um presente para todos os seus descendentes.

Se o homem sempre tivesse obedecido ao quarto mandamento, não haveria incredulidade no mundo, porque o Sábado testifica que o Senhor fez o céu, a Terra, o mar e tudo que neles há; portanto o Senhor abençoou o dia de Sábado e o santificou.

1894 — ST, 08 de jan. de 1894. A instituição do Sábado foi estabelecida quando foram lançados os fundamentos da Terra, “quando as estrelas da manhã juntas cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam” … O sábado é o memorial do poder criador de Deus, a lembrança de sua exaltada obra.

1894 — ST, 1° de out. de 1894. Nessa referência à lei de Jeová (I João 2:7), Ele leva a mente de volta ao mandamento o qual é um memorial da criação do mundo. Deus estabeleceu o fundamento do Sábado quando terminou Sua obra no sexto dia e descansou no sétimo. Quando as estrelas da manhã juntas cantavam e todos os filhos de Deus rejubilavam de alegria, Deus colocou o quarto mandamento no seio do Decálogo.

1894 — ST, 12 de novo de 1894. O Sábado foi feito para toda a humanidade e foi instituído no Éden antes da queda do homem. O criador o chamou de “Meu Santo Dia”. Cristo denominou-se como o “Senhor do Sábado”. Tendo iniciado com a criação, o sábado é tão antigo quanto a raça humana e, como fora feito para o homem, existirá enquanto houver a humanidade.

1896 — ST, 13 de fevereiro de 1896. Deus deu o Sábado como um memorial de Sua obra e de seu poder criador, “e em seis dias fez o Senhor os céus e a Terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o Senhor abençoou o dia de Sábado e o santificou”.

1896 — MS 15, 1896. Quão imprudente é a política implantada pelos governantes da Terra com o intuito de restaurar no pecador a ascendência perdida! Manifestam grande zelo em manter esse falso sábado sob cuidado e proteção de suas legislações, mas não percebem que o que fazem é colocar sobre um falso sábado, as honras divinas; e quando tudo estiver cumprido, a perseguição cairá sobre aqueles que observam o Sábado que Deus instituiu no Éden como memorial de Seu poder criador.

1898 — MS 4, 1898. O erro nunca se torna verdade, embora possa ser apagado com o tempo. Deus disse: “Seis dias trabalhará e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o Sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque em seis dias, fez o Senhor os céus e a Terra, o mar e tudo que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o Senhor abençoou o dia de Sábado e o santificou (Êxo. 20:911) “. Esse dia é o grande memorial de Deus, estabelecido para celebrar a obra da criação. Nesse dia, Deus descansou, santificou e abençoou o dia do Seu descanso.

1897 — TM, págs. 135 e 136. A filosofia humana afirma que a criação do mundo levou um período indefinido de tempo. Declara Deus assim a questão? Não; diz Ele: “Entre Mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre; porque em seis dias [não seis períodos indefinidos de tempo; pois então não haveria possibilidade de o homem observar o dia especificado no quarto mandamento] fez o Senhor os céus e a Terra, e, ao sétimo dia, descansou, e restaurou-Se”. (Êxo. 31:17). Leia cuidadosamente o capítulo 5 de Deuteronômio, Deus diz outra vez: “Lembra-te [não te esqueças] do dia do sábado, para o santificar. “Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a Terra, o mar e tudo que neles há e ao sétimo dia descansou: Portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado e o santificou”. (Êxo. 20:8 e 11).

Embora tendo diante de si os vivos oráculos, aqueles que pretendem pregar a palavra apresentam suposições de mentes humanas, as máximas e mandamentos de homens. Anulam a lei de Deus pelas suas tradições. O engano quanto a ser o mundo criado em um período de tempo indefinido é uma das falsidades de Satanás. Deus fala à família humana em linguagem que eles podem compreender. Não deixa a questão tão indefinida que os seres humanos possam manejá-la segundo as suas teorias. Quando o Senhor declara que fez o mundo em seis dias e descansou no sétimo, quer dizer o dia de vinte e quatro horas, que Ele assinalou pelo nascer e o pôr do sol.

Deus não daria sentença de morte pelo desrespeito ao quarto mandamento, a menos que tivesse dado ao homem clara compreensão do sábado. Depois de ter criado o mundo e o homem, contemplou a obra que fizera e declarou-a muito boa. E ao ser posto o fundamento da Terra, foi posto também o fundamento do sábado. Quando as estrelas da manhã juntamente cantaram e todos os filhos de Deus rejubilaram, viu Deus que o sábado era necessário ao homem, mesmo no Paraíso. Ao dar o sábado, Deus considerou a saúde espiritual e física do homem. TM, págs. 135-136.

1898 ST, 7 de abril de 1898. Se o homem sempre tivesse obedecido ao quarto mandamento, não haveria sequer um incrédulo ou ateu no nosso mundo, porque todos reconheceriam e honrariam o poder do Criador. Quão inútil será a resistência da humanidade contra Deus. Pelo Seu infinito poder trouxe o mundo à existência e com uma palavra poderia fazer tudo desaparecer e voltar ao seu estado original; com uma única palavra poderia criar uma nova raça de seres humanos.

1898 — RH, 30 de agosto de 1898. O Sábado foi dado a toda humanidade em comemoração à obra da criação. Quando o grande Jeová lançou os fundamentos da Terra, e revestiu o mundo com suas vestes de pura beleza, e criou todas as maravilhas da Terra e mar, instituiu o dia de Sábado e o santificou. Quando as estrelas da alva cantavam juntas, e todos os filhos de Deus rejubilavam de alegria, o Sábado foi separado como um memorial de Deus. Deus abençoou e santificou o dia no qual Ele descansou de toda sua grandiosa obra.

1899 — Carta 26, 1899. Após criar o mundo em seis dias, Deus descansou no sétimo, fazendo desse dia um memorial de Sua criação. Enquanto as estrelas da alva cantavam juntas e todos os filhos de Deus rejubilavam de alegria, Ele santificou e abençoou o sétimo dia.

1900 — Carta 7, 1900. Nossa missão, sob o comando e direção de Deus, coloca-nos em posição de destaque para desenvolvermos uma obra especial no mundo como Deus determina.

Os adventistas do sétimo dia são os que guardam os mandamentos de Deus e se destacam no mundo pela observância do sétimo dia, o Sábado. Esse dia é o memorial da criação de Deus, e é o quarto mandamento que indica sua observância, o único que aponta Deus como Criador do céu e da Terra. A obra de Satanás é eliminar o memorial da criação. E nesses dias de ceticismo intelectual, se não formos cautelosos, assimilaremos ideias céticas, e o mandamento do Sábado, que declara precisamente quem é Deus, será esquecido e ignorado.

O que é a vida? Um memorial constante do único e verdadeiro Deus. A obra da criação nunca poderá ser explicada pela ciência. Que intelecto há que possa explicar a ciência da vida? Podemos nos admirar que no materialismo não haja lugar para a existência de Deus? O quarto mandamento declara ao universo inteiro, aos mundos não caídos e ao caído que Deus criou o mundo em seis dias e descansou no sétimo. As evidências não deveriam ceder lugar ao ceticismo.

1904 — MS 12, 1904. Deus criou o mundo em seis dias e no sétimo dia descansou. “E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera” (Gên. 2:3). O Senhor deu o sétimo dia para o homem como um dia de descanso e adoração. Ele é o memorial da criação de Deus, e sustenta o testemunho do poder do eterno Deus, que em seis dias criou os céus e a Terra.

1911 — ST, 31 de jan. de 1911. Quando a lei foi dada a Israel, ao Sábado foi dada especial proeminência. Ele foi instituído no Éden como um memorial da obra criador a de Deus. Após criar Deus os seis dias, Ele descansou no sétimo, e abençoou e santificou esse dia, colocando-o à parte como um dia de descanso e adoração para a humanidade … O Sábado deveria permanecer diante da humanidade, com seu poder moral, atendendo seu desígnio original, para lembrança do Deus vivo, o Criador dos céus e da Terra.

1912 — ST, 9 de julho de 1912. O sétimo dia, o Sábado, é um memorial do poder criador de Deus … Que desprezo maior poderia ser lançado sobre Deus, o Criador do céu e da Terra, do que desprezá-lo pela ignorância do Sábado que Ele instituiu, santificou e abençoou, o qual deve ser um memorial de Seu poder criador?

1912 — ST, 3 de set. de 1912. A proibição de Deus no jardim do Éden foi ignorada por Adão e

Eva e resultou nas mais terríveis consequências. O Senhor está aplicando o mesmo teste sobre a família humana hoje, e provando-a para chamar sua atenção para o Sábado, o qual é um memorial do poder criador de Deus. Através desse memorial, Deus testifica para o mundo e para os seres celestiais que Ele fez o mundo em seis dias, e descansou … no sétimo dia.

1915 — ST, 19 de jan. de 1915. Deus deu à humanidade o memorial de Seu poder criador; deve todo ser humano reconhecê-lo nas obras de Suas mãos.

Parábola para namorados


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Ela estava namorando e logo se casaria. O entusiasmo do vestido de noiva era superado apenas pelo sonho de viver a vida toda perto do seu amado.

Cuidadosamente ela e sua mãe percorreram as lojas da cidade, procurando o vestido mais bonito, até que acharam um lindo, de brilhante cetim, adornado com laços muito charmosos e pérolas decorativas. Ela levou o vestido para casa e, pendurando-o em seu quarto, começou a sonhar com o dia em que, vestida de branco, desfilaria na igreja. Todos os olhares estariam fixos nela, os olhos do noivo brilhariam de admiração: seria a rainha da festa.

Mais ou menos um mês antes do casamento, ela não conseguiu resistir à tentação de experimentar o maravilhoso traje. Seu noivo lhe disse que estava muito bonita e que sempre a amaria. Nos três fins de semana, antes do casamento, cada vez que o noivo a vinha visitar, ela experimentava o vestido.

Finalmente chegou o dia da cerimônia. Faltando uma hora para ir à igreja, ela tirou o vestido do guarda-roupa e, para tristeza sua, notou que tinha algumas manchas, e um dos laços se estava desfazendo. Ficou triste e queixou-se a sua madrinha, pois o vestido havia perdido muito de sua beleza.

Mais tarde, ao desfilar na igreja, ao som da marcha nupcial, tentando encontrar nos olhos do noivo aquele brilho de surpresa, ficou frustrada porque não viu neles nem a admiração, nem a expectativa que sempre havia sonhado ver, naquele momento, nos olhos do amado.

- Eu o desapontei – disse de si para si. – Por que não fui capaz de esperar?

(Autoria do texto atribuída a Alejandro Bullón)

Como posso me preparar para o casamento?

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 A maneira de se preparar biblicamente para o casamento é a mesma a ser usada para se preparar para um projeto de vida. É o princípio que deve governar todos os aspectos de nossas vidas como crentes nascidos de novo. Este princípio é: “… Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento” (Mateus 22:37).
Este não é um mandamento qualquer. É a parte mais importante de nossas vidas como crentes. É escolher ter como foco Deus e Sua Palavra de todo o nosso coração, para que nossas mentes estejam ocupadas com as coisas que primeiramente agradam a Deus. O relacionamento que temos com Deus através do SENHOR Jesus Cristo é o fator que coloca todos os outros relacionamentos em perspectiva. O próprio relacionamento dentro do casamento é baseado no modelo de Cristo e a igreja (Efésios 5:22-33). Todos os aspectos de nossas vidas são governados por nosso compromisso como crentes, compromisso de andar e viver de acordo com o que diz o SENHOR. Nossa obediência a Deus e a Sua palavra nos dá os instrumentos de que precisamos para que possamos cumprir o papel que nos foi dado por Deus em nosso casamento e certamente nosso papel no mundo. E o papel de todo o crente nascido de novo é glorificar a Deus em todas as coisas (I Coríntios 10:31).
Então, minha resposta a você é que para se preparar para o casamento, ande de forma digna com o chamado de Cristo Jesus e torne-se íntimo com Deus através de Sua Palavra. Concentre-se em total obediência. Não há uma cartilha fácil para aprender a andar em obediência a Deus. Deixar de lado a visão corrente neste mundo e escolher seguir a visão de Deus é uma escolha de todos os dias. Andar de forma a honrar a Cristo é submeter-se em humildade ao único Caminho, única Verdade e única Vida, e fazê-lo a cada dia, a cada momento. Esta é a preparação que cada crente precisa para se preparar para este grande presente que chamamos vida.
Uma pessoa espiritualmente madura e que ande com Deus está mais preparada para o casamento do que qualquer um. O casamento exige compromisso, paixão, humildade, amor e respeito. Estas características são mais evidentes em alguém que tenha um relacionamento íntimo com Deus. Enquanto se prepara para o casamento, concentre-se em permitir que Deus molde você no homem ou mulher que Ele quer que você seja. Se você se submeter a Ele, Ele o capacitará a estar pronto para o casamento, quando este dia maravilhoso chegar!
GotQuestions

Posição do Dr. Alberto Timm quanto à Natureza Humana de Cristo

A Igreja Adventista crê que Cristo veio com as duas naturezas humanas de Adão. Em certo sentido antes da queda e em outro, depois da queda.
1. É pré-lapsariana (idêntica a de Adão antes da queda) no sentido moral e espiritual. Não tinha pendor para o pecado, não tinha paixão ou qualquer inclinação para pecado.
2. É pós-lapsariana (idêntica à nossa) no sentido físico e morfológico. Jesus sentia frio, fome, sede, cansaço e veio na estatura dos homens de sua época.
Apoio Bíblico Para os Dois Conceitos:
1. Hebreus 7:26 refere-se a Cristo como santo, inculpável, sem mácula e feito mais alto do que os Céus. Descreve a condição pré-lapsariana.
2. Por outro lado, Hebreus 2:14 e 17 afirmam que Ele Se tornou semelhante aos demais homens, na participação comum na carne e no sangue, o que sugere uma condição pós-lapsariana.
Apoio no Espírito de Profecia para esses Conceitos:
Posição Pré-Lapsariana:
1. “Cristo é chamado o segundo Adão. Em pureza e santidade, unido com Deus e amado por Deus, Ele começou onde o primeiro Adão começou Ele cruzou o chão onde Adão caiu, e redimiu o fracasso de Adão.” Youth’s Instructor, June 2, 1898.
2. “Ele venceu Satanás na mesma natureza sobre a qual no Éden Satanás obteve a vitória.” Youth’s Instructor, June 2, 1898.
3. “Ele devia tomar Sua posição como cabeça da humanidade, mas não a pecaminosidade do homem.” Signs of the Times, May 29, 1901.
4. “Sede cuidadosos, extremamente cuidadosos quanto a como vos ocupais com a natureza humana de Cristo. Não O coloqueis diante do povo como um homem com propensões para o pecado.” SDABC, vol. 5, págs. 1128 e 1129, Carta 8, 1895
5. “Ele é o segundo Adão. O primeiro Adão foi criado puro, impecável, sem uma mancha de pecado sobre si; ele era a imagem de Deus.” SDABC, vol. 5, págs.1128 e 1129. Carta 8, 1895
6. “Nem por um momento existiu nEle uma propensão má.” SDABC, vol. 5, págs. 1128 e 1129. Carta 8, 1895.
7. “Nunca de forma alguma, deixeis a mais leve impressão sobre mentes humanas de que uma mancha, ou corrupção, ou inclinação para a corrupção se apegou a Cristo.” SDABC, vol. 5, págs. 1128 e 1129. Carta 8, 1895.
8. “Que cada ser humano seja advertido contra a idéia de tornar Cristo totalmente humano tal como um de nós; isto não pode ser.” SDABC, vol. 5, págs. 1128 e 1129. Carta 8, 1895.
9. “Cristo não tinha natureza pecaminosa.” ST, 29 de maio de 1901.
10. “Cristo não tinha a mesma deslealdade pecaminosa, corrupta e decaída que nós possuímos.” Mensagens Escolhidas, vol. 3, p. 131
11. “Deus enviou um Ser sem pecado.” Mensagens Escolhidas, vol. 3, p. 132
12. “Ele nunca teve doença em Sua própria carne.” Mensagens Escolhidas, vol. 3, p. 133
13. “Não havia nEle nenhuma mancha de pecado.” Mensagens Escolhidas, vol. 3, p. 134
14. “Ele era sem pecado. A virtude e pureza caracterizavam Sua vida.” Mensagens Escolhidas, vol. 3, p. 134
Posição Pós-Lapsariana:
1. “Estava no plano de Deus que Cristo tomasse sobre Si a forma e natureza do homem caído.” Spirit of Prophecy, vol. 2, p. 39
2. “A natureza de Deus, cuja lei tinha sido transgredida, e a natureza de Adão, o transgressor, se reuniram em Jesus – o Filho de Deus e o Filho do homem.” SDABC, vol. 5, págs. 1128 e 1129. Carta 8, 1895
3. “Cristo, que não conhecia o mínimo vestígio de pecado ou contaminação, tomou nossa natureza em seu estado deteriorado.” Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 253
4. “Cristo assumiu a natureza humana enfraquecida com quatro mil anos de pecado.” O Desejado de Todas as Nações, p. 49
Conclusão: Os dois conceitos não se contradizem, mas se complementam. No entanto, os defensores da natureza de Cristo com pendor para o pecado se detém somente nos textos do segundo grupo.
Conclusão Perigosa dos Defensores da Natureza de Cristo:
com Pendor para o Pecado
Os defensores desta idéia dizem que se Jesus foi vitorioso tendo uma natureza como a nossa, também nós podemos ter vitória perfeita sobre o pecado.
1. Se consigo com o tempo ser perfeito e justo como Cristo foi, logo não vou precisar mais Dele. Não preciso mais de um intercessor no Céu.
2. Se eu acumulo muita santidade, torno-me igual a Ele.
3. A salvação se torna fruto de meus próprios esforços.
4. O cristão cairá no perfeccionismo.
5. Se Cristo tivesse inclinação para o pecado, Ele precisaria de um Salvador para Ele mesmo. Por que? Porque pecado não é meramente ato, mas status (estado). A inclinação, o pendor para o pecado já é pecado. O rei Davi afirmou em Salmo 51:5 – “Eu nasci na iniqüidade, e em pecado me concebeu minha mãe”.
6. Jeremias 17:9 – “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?”
7. A criança já nasce egoísta. (Exemplo: é natural a criança não repartir seus brinquedos, sem ninguém ter-lhe ensinado isso.)
As Palavras: TUDO e TODAS AS COISAS
Estas palavras têm caráter relativo.
Hebreus 2:17, 18 – “Em todas as coisas se tornasse semelhante aos irmãos… tendo sido tentado.”
Hebreus 4:15 – “Foi tentado em todas as coisas à nossa semelhança, mas sem pecado.”
A palavra tudo é uma forma bíblica de expressão. Exemplos:
Gênesis 25:5, 6 – “Abraão deu tudo o que possuía a Isaque. Porém, aos filhos das concubinas que tinha, deu ele presentes e, …”
Gênesis 9:3 – “Tudo o que se move e vive ser-vos-á para alimento; …”
I Timóteo 4:4 – “pois tudo que Deus criou é bom, e, …”
II Pedro 2:3 – “Visto como, pelo seu divino poder, nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade, …”
Romanos 14:20 – “… Todas as coisas, na verdade, são limpas, …”
Do ponto de vista da lógica, Cristo poderia ser tentado em tudo, em todas as coisas?
1. Não foi tentado naquilo que Ele não era. Exemplo: não era mulher. Cristo era homem. A tentação de Cristo não tem que ver com cada detalhe da tentação. Seria impossível.
2. Cristo era solteiro ou casado? Solteiro. Isto quer dizer que ele não podia compreender os casados porque era solteiro?
3. Nasceu como judeu no primeiro século. Isto quer dizer que Ele não poderia entender o homem do século 21?
4. No primeiro século não havia Internet, pornografia, novelas, TV.
5. A tentação tem significado apenas quando ela é adequada a uma pessoa em particular. A acusação de Satanás não era que seres pecaminosos não poderiam guardar a lei de Deus, mas que Adão, antes da queda, não podia fazê-lo.
6. A identificação de Cristo conosco, em nossas tentações está em Sua vitória sobre a essência do pecado, porque toda tentação tem um elemento comum: levar-nos a viver de forma independente de Deus.
Conclusão – Do ponto de vista lógico, Ele não poderia ser tentado em todas as coisas. Esta é uma idéia provinciana, pequena.
A Palavra Semelhante
Romanos 1:23 – “E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem…”
Romanos 5:14 – “… mesmo sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão…”
Romanos 6:5 – “Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, …”
Semelhança não quer dizer igual. Jesus Cristo veio em semelhança e não em igualdade.
Apocalipse 9:7 – “O aspecto dos gafanhotos era semelhante a cavalos…”
Hebreus 7:15 – “E isto é ainda muito mais evidente, quando, à semelhança de Melquisedeque…”
Semelhança não era igualdade absoluta.
Jesus Cristo semelhança de Cristo.
Homem, aparência de judeu, filho de José e Maria, tinha uma mãe, tinha uma linhagem de genealogia humana, passou pelas leis do desenvolvimento humano, características físicas, sono, fadiga, fome, sede. EGW – Cristo veio com quatro mil anos de degenerescência.
Não nasceu como todos nós nascemos. Cristo é diferente.
Davi disse: “todos nós nascemos em pecado e em pecado me concebeu minha mãe.” De Cristo, você não pode dizer isto.
Foi gerado pelo Espírito Santo. I João 3:5 – Nele não existe pecado.
Pecado não é só ato, mas estado e condição. Jesus não veio em estado pecaminoso. Exemplo:
Adultério não é só ato, mas estado.
João 14:30 – “Já não falarei muito convosco, porque aí vem o príncipe do mundo; e ele nada tem em mim.”
João 8:46 – “Quem dentre vós me convence do pecado?…”
Pecado não é só ação. É o estado que precede a ação. Você não é pecador porque peca, mas peca porque é pecador. Há um estado que antecede a ação.
Pr. Alberto Timm
Nota Site Bíblia e a Ciência: As consequências do pecado não é somente  a transgressão da lei  1 João 3:4, que  leva  a morte( Rm 6:23), mas o pecado também faz separação entre nós e o nosso Deus( Isaías 59:2). A inclinação, o pendor para o pecado já é pecado. Se Jesus tivesse tendência para o pecado como nós, ele estaria separado de Deus e não teríamos um Salvador e Mediador(Atos 4:12; 1 Tm 2:5).

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Por que Moisés não entrou na terra prometida?


 A Bíblia diz Moisés viu a terra prometida de longe, mas não pôde vê-la de perto:" Então, subiu Moisés das campinas de Moabe ao monte Nebo, ao cimo de Pisga, que está defronte de Jericó; e o SENHOR lhe mostrou toda a terra de Gileade até Dã; e todo  Naftali, e a terra de Efraim, e Manassés; e toda a terra de Judá até ao mar ocidental; e o Neguebe e a campina do vale de Jericó, a cidade das Palmeiras, até Zoar. Disse-lhe o SENHOR: Esta é a terra que, sob juramento, prometi a Abraão, a Isaque e a Jacó, dizendo: à tua descendência a darei; eu te faço vê-la com os próprios olhos; porém não irás para lá". (Deuteronômio 34:1-4).

Por que isso aconteceu com Moisés? Ele desobedeceu a Deus. Em certa ocasião, Deus mandou que Moisés apenas falasse à Rocha para que saísse água desta a fim de saciar a sede do povo de Israel; ao invés disto, movido pela raiva (o povo estava reclamando muito), ele ‘bateu na rocha’. Esta rocha simbolizava a Jesus(1 Coríntios 10:4)* e, ao fazer tal coisa, simbolicamente Moisés feriu ao Senhor.

Apesar disto, Deus teve um plano muito superior e melhor para ele. Após a morte de Moisés, Deus o ressuscitou e o levou para o céu, lugar este muito melhor que a terra prometida (Deuteronômio 34:6, Mateus 17:1-3* e Judas verso 9).

Isto nos mostra que o perdão de Deus é infinito e que Ele é muito bom. A sua misericórdia dura para sempre. A este Deus temos de nos apegar. Não há Ser mais bondoso, amoroso, perdoador e misericordioso que Ele.
* Textos bíblicos acrescentados pelo Site Bíblia e a Ciência 

Deus cria o mal? Como um Deus perfeito pode criar “o mal”? (Is 45:7)

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 O profeta Isaías exerceu seu ministério profético num período em que a religião de Israel estava sendo contaminada por influências idólatras e politeístas das nações circunvizinhas. Nos capítulos 40 a 48 do livro de Isaías, o Senhor reivindica Sua exclusiva soberania universal, como Criador, Mantenedor e Salvador, em contraste com a impotência dos falsos deuses pagãos. Em Isaías 45:5-7, Deus diz: “Eu sou o Senhor, e não há outro; além de Mim não há Deus; Eu te cingirei, ainda que não Me conheces. Para que se saiba, até ao nascente do sol e até ao poente, que além de Mim não há outro; Eu sou o Senhor, e não há outro. Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal; Eu, o Senhor, faço todas estas coisas.”
A palavra “’mal” (hebraico ra‘) aparece no verso 7 em direto contraste com o termo “paz” (hebraico shalom), e refere-se, aqui, não à natureza moral interior de uma pessoa, e sim a calamidades exteriores. Deus jamais poderia “criar” o pecado sem com isso comprometer Seu caráter justo e santo. Mas Ele pode permitir que calamidades exteriores sobrevenham a uma pessoa ou nação para discipliná-las com propósitos redentivos (ver Ap 3:19) ou mesmo punitivos (ver Ap 21:8).
No Antigo Testamento encontramos várias ocasiões em que Deus permitiu que nações pagãs, como Assíria e Babilônia, punissem a apostasia de Seu próprio povo (ver Dt 11:8-32; 28:1-68). Valendo-se de um idiomatismo característico da mentalidade semítica, os profetas bíblicos retrataram muitas vezes a Deus como causando as calamidades que Ele apenas permitia que ocorressem. Esse idiomatismo é usado também em Isaías 45:7, onde é enfatizado que Deus controla “todos os acontecimentos, os bons e os maus” (A Bíblia Viva), criando o bem e permitindo que desgraças sobrevenham ao Seu povo, quando outros recursos não forem suficientes para afastá-los dos maus caminhos.
Fonte: Sinais dos Tempos, setembro/outubro de 2001. p. 30

Terra Precedida por Outros Mundos


Outros Mundos já Existiam Quando Satanás Se Rebelou — Satanás era grandemente amado pelos seres celestiais, era forte sua influência sobre eles. Alguma atitude deveria ser tomada para afastá-lo da simpatia dos seres celestiais. O governo de Deus incluía não somente os habitantes do Céu, mas de todos os mundos que Ele havia criado; e Satanás pensou que se ele pôde levar consigo os anjos do Céu à rebelião, poderia também levar os outros mundos. RH, 9 de mar. de 1886.

A Controvérsia Não Seria Levada a Outros Mundos — A controvérsia não deveria se espalhar a outros mundos do universo, mas ela deveria prosseguir no próprio mundo, na mesma esfera que Satanás reivindicava como sua. RH 9 de mar. de 1886.

A Existência do Universo na Criação do Mundo — Não teriam julgado a Deus se Ele tivesse destruído Satanás, ele que apropriou-se do próprio coração do universo e do mundo que foi criado? MS 8, 1888.

A Criação das Hostes Celestiais Antes da Terra — O Filho de Deus executara a vontade do Pai na criação de todos os exércitos do Céu; e a Ele, bem como a Deus, eram devidas as homenagens e fidelidade daqueles. Cristo ia ainda exercer o poder divino na criação da Terra e de seus habitantes. PP, pág. 36 (1890).

Lúcifer Semeou Dúvidas entre os Seres Celestiais — Ele [Lúcifer no céu antes da semana da criação começou a insinuar dúvidas com respeito às leis que governavam os seres celestiais, dando a entender que, conquanto pudessem as leis ser necessárias para os habitantes dos mundos, não necessitavam de tais restrições os anjos, mais elevados por natureza. PP, pág. 37.

Existência de Habitantes em Outros Mundos Quando a Rebelião Começou — O governo de Deus incluiu não apenas os habitantes do Céu, mas de todos os mundos que Ele tinha criado; e Lúcifer concluiu que, se ele pudesse levar os anjos do Céu consigo em rebelião, poderia levar também todos os mundos. PP, pág. 41. Ver Também GC, pág. 497.

Os habitantes do Céu e dos mundos, despreparados para compreender a natureza ou consequência do pecado, não poderiam ver a justiça de Deus na destruição de Satanás. PP, pág. 42. Ver também GC, pág. 499.

O Homem Foi Criado Como Um Ser Moral Livre Como Os Habitantes dos Outros Mundos — O homem foi criado como um ser moral livre como os habitantes de todos os outros mundos, devendo estar sujeito às mesmas provas da obediência. PP, págs. 331-332.

Deus Criou o Plano de Salvação para Beneficio de Todos os Mundos — Antes da criação do mundo determinou-se, conforme relato de Deus, que o homem deveria ser criado e dotado de poder para fazer a vontade divina. A queda do homem, com todas as suas consequências, não foi desconsiderada pela Onipotência e o plano da redenção foi um pensamento anterior, formulado antes da queda de Adão, com um propósito eterno, foi elaborado para remir pela graça, não apenas este mundo minúsculo, mas para o bem de todos os mundos que Deus criou. ST, 13 de fev. de 1893.


Declarações sobre Esta Terra e Outros Mundos


Milhões de Mundos São Habitados — Se todos os habitantes deste pequeno mundo recusassem obediência a Deus, Ele não seria deixado sem glória. Num momento, Ele poderia varrer da face da Terra todo mortal e criar uma nova raça para povoá-la e glorificar Seu nome. Deus não depende do homem para ser honrado. Ele poderia ordenar às constelações lá dos céus, aos milhões de mundos do alto, que elevassem um cântico de honra e louvor, e glória ao Seu nome. San, pág. 77.

Uma Visão Dada por Ellen White de Outros Mundos — O Senhor me proporcionou uma visão de outros mundos. Asas foram dadas a mim, e um anjo me acompanhou da cidade a um lugar magnífico e glorioso ... Os habitantes do lugar eram de todas as estaturas; nobres, majestosos e formosos ... Então fui levada a um mundo que tinha sete luas. Vi ali o bom e velho Enoque, que tinha sido transladado ... Pedi ao meu anjo assistente que me deixasse ficar ali ...

Disse então o anjo: “Deves voltar e, se fores fiel, juntamente com os 144.000 terás o privilégio de visitar todos os mundos e ver a obra das mãos de Deus”. PE, págs. 39-40 (1882).

O Fim do Trabalho Criador de Deus — Deus terminou Seu trabalho criativo, mas ainda exerce Seu poder para preservar os objetos de Sua criação. ST 20 de mar. de 1884.

A Terra é Pequena Comparada a Outros Mundos — Quão agradecidos deveríamos ser, pelo fato de que, apesar desta Terra ser tão pequena em comparação aos mundos criados, Deus ainda nos observa. Eis que as nações são consideradas por Ele como um pingo que cai dum balde, e como um grão de pó na balança. RH, 9 de mar. de 1886, 3ME, pág.309.

Seres Não Caídos Assistem à Controvérsia Neste Mundo — Cada olho no universo não caído está voltado para aqueles que manifestam ser seguidores de Cristo. Em nosso minúsculo mundo trava-se uma guerra intensa. RH, 29 de set. de 1891.

A Diversidade no Universo Forma um Todo Perfeito — O universo contém uma grande obra prima de Sabedoria infinita nas incontáveis diversidades da grande obra de Deus, que com suas diferentes variedades, forma um todo perfeito. YI, 19 de agosto de 1897.

O Mundo Não é Mais do Que um Átomo nos Domínios de Deus — Este mundo não é mais do que um pequenino átomo no vasto domínio sobre o qual Deus preside. TM, pág. 324. (Reimpresso em Sp. T., Series A, No. 8, 1897).

O Plano da Salvação Estabelecido Antes da Criação do Mundo — Desde o princípio, Deus e Cristo sabiam da apostasia de Satanás e da queda do homem mediante o poder enganador do apóstata. O plano da salvação foi elaborado para remir a raça caída, para dar-lhe outra oportunidade. Cristo foi designado para o cargo de Mediador da criação de Deus, destinado desde a eternidade a ser nosso substituto e penhor. Antes que o mundo fosse feito, estava combinado que a divindade de Cristo fosse envolta na humanidade. 1ME, pág. 250.

Este Mundo é Minúsculo se Comparado ao Universo — Ele carregou a cruz, suportou a vergonha e fez isso, tendo em vista os resultados do que Ele realizaria, em favor, não apenas dos habitantes deste pequeno mundo, mas do universo inteiro e de todos os mundos criados por Deus. RH, 4 de set. de 1900. (Citado em 5BC, pág. 1127). Este pequeno mundo não é mais do que um pontinho na criação de Deus. YI, 4 de abril de 1905. (Citado em 3BC 1154).


Deus Fez Todas as Estrelas — Não há sequer uma estrela das que embelezam os céus que Ele [Deus] não tenha feito. ST, 31 de mar. de 1909.

Deus não Dependia de Matéria Pré-existente

1884 — ST 13 de mar. de 1884 – Limitando o Poder de Deus — Moisés escreveu sob a orientação do Espírito de Deus, e as teorias geológicas corretas jamais afirmarão terem sido feitas descobertas que não podem ser harmonizadas com suas declarações. A ideia em que muitos tropeçam, a saber, que Deus não criou a matéria quando trouxe o mundo à existência, limita o poder do Santo de Israel. 3ME, pág. 307.
1897 — MS 127, 1897. Deus Não Dependeu de Matéria Preexistente — Precisamos estar em mais íntimo relacionamento com Deus. Há necessidade de vigiar nossos próprios pensamentos. Seguramente estamos vivendo em meio aos perigos dos últimos dias. Temos que caminhar humildemente diante de Deus, com pro funda humildade; somente assim seremos exaltados.
Oh! Quão pouco o homem compreende da perfeição de Deus, de Sua onipresença unida com Seu poder onipotente! O artista humano recebe sua inteligência de Deus. Ele só pode modelar sua obra, em qualquer setor, até à perfeição, de materiais já preparados para sua obra. Em seu poder finito, não poderia criar os materiais e fazer com que servissem ao seu propósito se o Grande Planejador não estivesse diante dele, dando-lhe primeiro, em sua imaginação, os melhoramentos a serem efetuados.
O Senhor Deus ordena e traz as coisas à existência. Ele foi o primeiro planejador. Não depende do homem, mas solicita bondosamente sua atenção e coopera com ele em projetos progressivos e mais elevados. Então o homem toma toda a glória para si, e é enaltecido pelos semelhantes como um notável gênio. Ele não olha acima do homem. A causa primordial é esquecida. …
Temo que tenhamos ideias demasiado vulgares e comuns. “Eis que os céus, e até o Céu dos céus, não Te podem conter.” (I Reis 8:27). Que ninguém se aventure a limitar o poder do Santo de Israel. Há conjeturas e perguntas acerca da obra de Deus. “Tira as sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é terra santa.” (Êxo. 3:5). Sim, os anjos são os ministros de Deus na Terra, fazendo Sua vontade.
Na formação de nosso mundo, Deus não dependia de substância ou matéria preexistente. “Porque aquilo que se pode ver não foi feito de coisas visíveis.” Ao contrário, todas as coisas, materiais e espirituais, surgiram perante o Senhor Jeová ao Seu comando, e foram criadas para o Seu próprio desígnio. Os céus e todas as suas hastes, a Terra e tudo quanto nela há, são não somente obra de Suas mãos; vieram à existência pelo sopro de Sua boca.
O Senhor deu evidências de que pelo Seu poder podia em uma breve hora dissolver toda a estrutura da natureza. Ele pode transtornar as coisas e destruir aquilo que o homem construiu da maneira mais firme e sólida. Ele “remove os montes, … na Sua ira os transtorna”. “Move a Terra para fora do seu lugar, cujas colunas estremecem.” Jó 9:5 e 6). As colunas do céu tremem, e se espantam da Sua ameaça; as montanhas tremem diante dEle, as colinas se derretem, e a Terra é queimada na Sua presença.” MS 127, 1897, 3ME, págs. 311-312.
1904 — 8T, págs. 258-259. Todas as Coisas Materiais ou Espirituais Vieram à Existência pelo Comando de Deus — A teoria de que Deus não criou a matéria ao trazer à existência o mundo, não tem fundamento. Na formação de nosso mundo, Deus não dependia de matéria preexistente. Ele falou, e tudo se fez”, “mandou, e logo tudo apareceu” (Sal. 33:9). Todas as coisas, materiais e espirituais, surgiram perante o Senhor Jeová ao Seu comando, e foram criadas para o Seu próprio desígnio. Os céus e todas as suas hostes, a Terra e tudo quanto nela há, vieram à existência pelo sopro de Sua boca.
1905 — CBN, págs. 414-415. Deus não Necessitou de Matéria Preexistente — Na formação de nosso mundo, Deus não dependia de substância ou matéria preexistente. Ao contrário, todas as coisas, materiais e espirituais, surgiram perante o Senhor Jeová ao Seu comando, e foram criadas para o Seu próprio desígnio.
1909 — ST, 12 maio de 1909. A Inspiração é Superior à Ciência — Separados de Cristo, somos incapazes de interpretar corretamente a linguagem da natureza. A lição mais difícil e humilhante que o homem precisa aprender é sobre a sua própria incapacidade de dependência da sabedoria humana e o inevitável fracasso na interpretação exata da natureza ….

Deus permitiu que uma inundação de luz fosse derramada sobre o mundo, tanto nas ciências como nas artes; mas quando professos cientistas tratam estes assuntos de um ponto de vista meramente humano, chegarão certamente a conclusões errôneas. As maiores mentes, se não são guiadas pela Palavra de Deus em sua pesquisa, desencaminham-se em suas tentativas de traçar as relações entre a ciência e a revelação. Visto acharem-se o Criador e Suas obras tão além de sua compreensão que são incapazes de os explicar pelas leis naturais, consideram a história bíblica como indigna de confiança. PP, pág. 113.
Os que duvidam da exatidão dos registros das Escrituras serão levados a um passo além, e então, tendo perdido sua âncora, são abandonados a baterem de um lado para outro nas rochas da incredulidade. Quando se acham incapazes de medir o Criador e Suas obras por seu imperfeito conhecimento da ciência, duvidam da existência de Deus e atribuem infinito poder à natureza. 3ME, pág. 307.
Na verdadeira ciência, nada pode haver que esteja em contradição com o ensino da Palavra; uma vez que procedem ambas do mesmo Autor, a verdadeira compreensão delas demonstrará sua harmonia. Toda a verdade, quer na natureza quer na revelação, é coerente consigo mesma em todas as suas manifestações. PP, pág. 114.
A mente que não é iluminada pelo Espírito de Deus estará sempre em trevas no tocante ao Seu poder. É por isso que as ideias humanas a respeito da ciência muito frequentemente contradizem os ensinamentos da Palavra de Deus. As obras da criação nunca podem ser explicadas pela ciência. Que ciência pode explicar o mistério da vida?
A teoria de que Deus não criou a matéria ao trazer à existência o mundo, não tem fundamento. Na formação de nosso mundo, Deus não dependia de matéria preexistente. Ao contrário, todas as coisas, materiais e espirituais, surgiram perante o Senhor Jeová ao Seu comando, e foram criadas para o Seu próprio desígnio. Os céus e todas as suas hostes, a Terra e tudo quanto nela há, são não somente obra de Suas mãos; vieram à existência pelo sopro de Sua boca. 3TS, pág. 258.

Qual o futuro do meu namoro?

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O texto de Amós 3:3 apesar de curto é muito profundo em seu significado, é possível duas pessoas que diferem na caminhada permanecerem juntas?
Fazendo uma rápida análise, parece que o texto indica que pessoas diferentes não podem ficar juntas, porém isso não é verdade, o texto fala sobre caminhada, se eles não estiverem juntos no mesmo rumo, na mesma caminhada, indo para o mesmo lugar não haverá concordância e não se chegará a lugar algum.
Imagine só a confusão que seria se João resolvesse ir para o sul, e chamasse Maria para acompanhá-lo, mas ela com todo seu coração prefere o norte, logo entrariam em uma seria disputa, cessando apenas se um abrisse mão de seu lado favorito ou então se cada um fosse para o seu canto.
Esse simples exemplo representa a situação de muitos namoros, os quais começam com aquela velha e bonita vontade de ficar juntos, porém com o passar do tempo percebesse grandes diferenças no caminhar, seja na igreja, na faculdade, no emprego ou no rumo que cada um quer tomar.
Diferenças existem e sempre irão existir, Deus fez cada um com a sua particularidade, e personalidade, porém em um casal o futuro é algo que deverá estar de comum acordo, para que a caminhada seja completa, muitas vezes haverá alguma discordância, porém, deverá prevalecer um amor que une e faz com que todas as dificuldades sejam vencidas.
 Enumerei abaixo algumas situações a serem colocadas e dialogadas entre o casal (namorados), para perceber se existe algum vínculo, ou discordância nesse sentido.
1 - Vocês concordam com a profissão de cada um?
Algumas profissões exigem mudanças constantes de cidade, outras um tempo integral em horas extras, trabalhos, etc. É de fundamental importância que um entenda o outro e esteja disposto a abrir mão de algo se for o caso, para o bem da relação.
2 – Vocês concordam com a idade para se casar?
Alguns casais tem diferenças altas de idade, imaginem mais uma vez João com 25 anos e Maria com 20 , mas ela quer se casar quando terminar a faculdade, provavelmente aos 25 anos, porém, temos João que já terá 30 anos e convenhamos isso não seria nada legal, (a não ser que ele assim queira).
Portanto é ideal que se converse a respeito disso, para que ninguém se sinta frustrado com a espera do casamento.
3 – As vontades em relação ao futuro são parecidas?
O casal deve ter união com relação ao seu futuro juntos, seria difícil imaginar Maria sonhando em morar no Japão e João não suportando a comida Japonesa.
Deve-se analisar qual é o pensamento de cada um com relação ao futuro, moradia e interesses nesse sentido.
4- Vocês concordam na teologia?
Há concordância na igreja que vocês freqüentam? Afinal na educação cristã dos filhos, o que eles aprenderão? Seria terrível o pai ensinando algo ao filho e a mãe outra coisa, além de ser algo muito ruim o fato da Esposa congregar em uma igreja e o Esposo em outra.
Se você namora membro de outra igreja, é bom que já comecem a conversar a respeito disso.
Bom, esses são breves pensamentos de muitos outros que creio eu ser de fundamental importância aos casais que visam o casamento, e lembrem-se:
Namorar para passar tempo não é opção para cristãos comprometidos, o namoro visa uma vida junta em paz, santidade e com intenso compromisso com Deus.

Ana Beatriz Pra Quem Nada Tem

Espaçonave Terra - SEMANA 32 - A PRIMEIRA FOTO DA TERRA; A ATMOSFERA TERRESTRE

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Os dias da Criação foram Simbólicos ou Literais?


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A Bíblia exalta o poder Criador de Deus e em nenhum lugar sugere que a Criação tenha demorado muito para ser completada. O Salmo 33:9 afirma: ‘Ele falou, e tudo se fez; ele ordenou, e tudo passou a existir’.

Alguns entretanto tentam conciliar a evolução com a criação, concebendo os dias da criação como simbólicos. Segundo eles a palavra hebraica yom (dia), utilizada em Gênesis 1, pode significar um tempo de duração indefinido, como quando dizemos em português dia do juízo.

O termo yon na Bíblia sempre aparece se referindo a um dia de 24 horas – nunca é utilizado com o sentido de épocas, eras
geológicas, ou período fixo de tempo.

Em Gênesis 1, o vocábulo yom se faz acompanhar de um numeral (primeiro, segundo, etc). Quando isto ocorre o único significado deste termo é dia (período composto de uma parte escura e outra clara, abrangendo 24 horas, ou então, mais raramente, a parte clara desse período).

Em Gênesis 1:5, yom é empregado duas vezes: Chamou Deus à luz Dia e às trevas, Noite. Houve tarde e manhã, o primeiro dia. (Gênesis 1:5) Na primeira utilização yon é colocado em contraste com a parte escura (noite); refere-se à parte clara do período de 24 horas, como quando dizemos que Deus nos deu o dia para trabalhar e a noite para descansar. O segundo emprego é acompanhado do numeral “Primeiro yom”, e aponta, sem sombra de dúvida, para o primeiro período de 24 horas da semana da Criação.

Devemos cuidar para não sermos enganados por teorias que, tentando ‘conciliar’ a ciência com a Bíblia, se desviam dos
verdadeiros ensinamentos bíblicos, e nos desviam da verdade. Deus não precisaria de um, dois, ou dez mil anos para criar a terra. Ele pode fazer coisas incríveis, num só dia, num só instante.

Preferimos aceitar o relato Bíblico em seu sentido normal e não figurado. De acordo com o livro Bíblico de Gênesis Deus criou este mundo em sete dias literais. 

Podemos fazer alguma coisa para abreviar a segunda vinda de Cristo?

“Super anticorpo” pode tornar vacina universal contra a gripe possível

Cientistas encontraram um “super anticorpo” da gripe, chamado FI6, que pode lutar contra todos os tipos de vírus da gripe A (gripe suína) que causam doenças em humanos e animais.
Usando um método novo, que olhava para uma grande porção de coisas a procura de “uma agulha no palheiro”, os pesquisadores conseguiram identificar um anticorpo de um paciente humano que neutraliza dois grupos principais de vírus da gripe A.
Embora esse seja um passo inicial, é um dos mais importantes para desenvolver uma vacina universal contra a gripe.
Atualmente, os fabricantes de vacina tem que mudar as formulações de suas injeções contra a gripe todos os anos, para se certificar de que elas protegem contra as cepas do vírus em circulação (que mudam).
Este é um processo complexo que leva tempo e dinheiro. Sendo assim, a meta é chegar a uma vacina contra a gripe universal que poderia proteger as pessoas de todas as estirpes de gripe durante décadas, ou mesmo para a vida toda.
As altas taxas de gripe sazonal e a imprevisibilidade de possíveis pandemias futuras (como da gripe suína) sublinham essa necessidade de melhores tratamentos que visam todos os vírus de gripe.
No estudo, os pesquisadores explicam que, quando alguém é infectado com o vírus da gripe, os seus anticorpos têm como alvo a proteína hemaglutinina do vírus. Como essa proteína evolui rapidamente, existem atualmente 16 diferentes subtipos da gripe A, que formam dois grupos principais.
Os seres humanos costumam produzir anticorpos para um subtipo específico, e novas vacinas são feitas a cada ano para coincidir com estas cepas.
Para fazer progresso em direção a uma vacina universal que poderia ser usada todo ano, os cientistas precisam identificar as assinaturas moleculares que provocam o desenvolvimento de anticorpos neutralizantes.
Trabalhos anteriores descobriram anticorpos que funcionam contra vírus do Grupo 1 da gripe A, ou contra a maioria dos vírus do Grupo 2, mas não contra os dois ao mesmo tempo.
A nova equipe desenvolveu um método usando cristalografia de raios-X para testar um grande número de células do plasma humano, aumentando as chances de encontrar um anticorpo mesmo que fosse extremamente raro.
Quando os cientistas identificaram o FI6, o injetaram em camundongos e furões e descobriram que o anticorpo protegeu os animais contra a infecção causada pelos dois grandes grupos de vírus da gripe A.
O F16 é o primeiro e único anticorpo que tem como alvo todos os subtipos conhecidos do vírus da gripe A, portanto representa uma importante opção de tratamento.[Reuters

Hinário Adventista - 180 Foge Para o Monte

Hinário Adventista - 179 Vinde a Mim

Hinário Adventista- 178 Amor Sem Igual

Hinário Adventista - 177 Ó Vem, Aflito Coração

Hinário Adventista - 176 À Tua porta Cristo Está

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