quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Como entender a promessa de falar “novas línguas”, em Marcos 16:17?

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Alberto R. Timm

Como o conteúdo de Marcos 16:9-20 não aparece nos manuscritos gregos mais antigos e melhores, especialistas em crítica textual do Novo Testamento têm sugerido que o evangelho de Marcos terminava, originalmente, com o verso 8 do capítulo 16. Diante disso, se poderia argumentar que o texto de Marcos 16:17 não compartilha da mesma autoridade canônica que o restante do Evangelho.

Mas independente de aceitarmos ou não o conteúdo de Marcos 16:9-20 como parte do Cânon Sagrado, é importante observar que, na expressão “novas línguas” de Marcos 16:17, o termo original grego para “novas” é kainós (novas línguas para quem fala) e não néos (línguas até então desconhecidas). Isso significa, portanto, que essas “novas línguas” dizem respeito às mesmas línguas de nações mencionadas em Atos 2:4 como “outras línguas”, plenamente compreensíveis às respectivas pessoas que as reconhecem como suas línguas maternas (At 2:6, 8 e 11).

O fato de Mateus 16:17 colocar o dom de falar em “novas línguas” como parte dos “sinais” que haveriam de acompanhar aqueles que cressem, não significa que esse dom deveria ser concedido a todos os crentes em todas as épocas e lugares. Assim como os cristãos não haveriam, obviamente, de pegar “em serpentes” todo tempo (verso 18), também não é de se esperar que eles devessem falar sempre em “novas línguas”. Além disso, Paulo esclarece que o dom de línguas é dado apenas a alguns crentes, havendo uma necessidade concreta que justifique a sua manifestação (ver 1Co 12:4-11, 28-30).

Fonte: Sinais dos Tempos, janeiro/fevereiro de 2000. p. 21 (usado com permissão)

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

7.Discipline seu filho - Encontro de Pais 2017

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

6.Elogie Seu Filho - Encontro de Pais 2017

Haverá casamento, relações sexuais e procriação na Nova Terra?

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As palavras “na ressurreição, nem casam, nem se dão em casamento; são, porém, como os anjos no céu” (Mt 22:30), constituem-se numa revelação especial de Jesus sobre o futuro dos remidos. 

Em função de sua natureza espiritual (Hb 1:14), os anjos de Deus não se casam e nem procriam. Eles foram criados por Deus para executarem a Sua vontade como mensageiros. Por sua vez, os seres humanos foram criados por Deus para serem fecundos, multiplicar-se, encher a terra, sujeitarem-na e dominar os animais (Gn 1:28). Diferentemente dos anjos, que são seres espirituais, o ser humano foi feito do barro (Gn 2:7) e recebeu a incumbência de procriar por meio da instituição matrimonial (Gn 2:24). Em comparação aos anjos, os homens são inferiores (Hb 2:7). 

Um dos propósitos divinos em criar o ser humano era que este, após ser aprovado no teste, repovoasse o céu, em lugar dos anjos que foram expulsos com Satanás. Este propósito será alcançado após a ressurreição dos justos. Em si, este fato significará uma promoção funcional para os justos redimidos, pois, de acordo com a revelação de Cristo, eles serão “como os anjos no céu” (Mt 22:30). Deste modo, “como os anjos no céu” não significa que os remidos se tornarão anjos, mas que desfrutarão dos privilégios dos anjos, como estar na presença de Deus, louvar a Sua Pessoa, receberem asas e, principalmente, cumprir uma missão especial, que será a de testemunhar aos habitantes dos outros mundos que não pecaram sobre o amor e a justiça de Deus. 

Assim, os justos redimidos, por serem levados ao céu pelo Senhor, compartilharão da mesma condição dos anjos, onde não é necessário o casamento nem a procriação, porque exercerão uma função eminentemente superior às que realizavam na terra. Enfim, os remidos não casarão e não se darão em casamento porque o Senhor também o revelou à Sua serva Ellen G. White:

"Homens há hoje que expressam a crença de que haverá casamentos e nascimentos na Nova Terra; os que creem nas Escrituras, porém, não podem admitir tais doutrinas. A doutrina de que nascerão filhos na Nova Terra não constitui parte da “firme palavra da profecia” (2Pe 1:19). As palavras de Cristo são demasiado claras para serem mal compreendidas. Elas esclarecem de uma vez por todas a questão dos casamentos e nascimentos na Nova Terra. Nenhum dos que forem despertados da morte, nem dos que forem trasladados sem ver a morte, casará ou será dado em casamento. Eles serão como os anjos de Deus, membros da família real." (Medicina e salvação, 99-100)

Há uma outra declaração de Ellen G. White que contribui para esclarecer a origem das crenças referentes a casamento na nova terra. Em carta endereçada a determinado irmão ela afirmou:

"O inimigo ganha muito quando consegue levar a imaginação de um dos escolhidos servos de Jeová a demorar o pensamento nas possibilidades de associação, no mundo por vir, com uma mulher a quem ama, e ali criar família. Não precisamos desses quadros aprazíveis. Todos esses pontos de vista se originam da mente do tentador. Temos a clara afirmação de Cristo de que no mundo vindouro os redimidos “não se casam, nem se dão em casamento. Pois não podem mais morrer, porque são iguais aos anjos e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição”. (Lc 20:35 e 36). Foi-me apresentado o fato de que as fábulas espirituais estão levando cativos a muitos. Tua mente é sensual e, a menos que venha uma mudança, isso se demonstrará tua ruína. A todos os que condescendem com fantasias profanas, desejo dizer: Parai por amor de Cristo, parai exatamente onde estais. Estais em terreno proibido. Arrependei-vos, eu vos rogo, e convertei-vos." (Carta 231, 1903)

Desse modo, pode-se perceber que os ensinos relacionados com a realização de casamentos, relações sexuais e procriação a terem lugar na Nova Terra têm sua origem e inspiração com Satanás, o inimigo de Deus. Como bem se pode constatar, não haverá relacionamento conjugal na vida pós-ressurreição, no sentido de relações íntimas e procriação. Por outro lado, haverá convivência familiar. Em carta escrita a um irmão que perdera sua esposa e ficara só para cuidar dos filhos, Ellen G. White afirmou:

"Oraremos por vós e por vossos preciosos pequeninos, para que possais, mediante paciente continuação em fazer o bem, conservar vossa face e vossos passos sempre em direção do Céu. Oraremos para que tenhais influência e êxito em guiar vossos pequenos, a fim de que, com eles, possais alcançar a coroa da vida, e no lar lá de cima, que agora está sendo preparado para nós, vós e vossa esposa e filhos possais ser uma família reunida, feliz e jubilosa, para nunca mais vos separardes. Com muito amor e simpatia." (Carta 143, 1903)

Após Sua segunda vinda, Cristo levará os justos vivos transformados e os justos ressuscitados para estarem com Ele, inicialmente por mil anos no céu e, depois, pelos anos da eternidade nesta terra que será renovada. Os salvos não casarão nem se darão em casamento porque vivenciarão uma nova qualidade de existência. Eles fruirão eternamente a presença de Deus e Seus anjos.

Alguns não conseguem compreender por que na nova ordem da vida pós-ressurreição não haverá casamento, relações sexuais e procriação. Argumentam que aquilo que era bom e não tinha relação com o pecado deveria continuar na eternidade. Pareceria uma injustiça privar os salvos da intimidade do relacionamento conjugal. Neste aspecto, trata-se de uma subestimação pueril do caráter e poder de Deus. É bom lembrar as palavras do apóstolo Paulo: “Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que O amam” (1Co 2:9). É preciso confiar, Deus tem algo infinitamente melhor entesourado para os Seus filhos redimidos do que casamento e sexo. Certamente os relacionamentos na vida por vir serão mais íntimos do que no casamento e a comunicação, mais profunda do que o sexo.

Textos extraídos de Centro de Pesquisas Ellen G. White
Via Megaphone Adventista

domingo, 19 de fevereiro de 2017

4.Escute Seu Filho - Encontro de Pais 2017

sábado, 18 de fevereiro de 2017

3.Dedique Tempo - Encontro de Pais 2017

Animação Tema 10 - A Volta de Cristo e a Herança dos Santos


sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

2.Amem-se os Pais - Encontro de Pais 2017

Animação Tema 09 - As Sete últimas Pragas e os Justos | 10 Dias de Oração 2017


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

1.Ame Seu Filho - Encontro de Pais 2017

Animação Tema 08 - O Fim do Tempo da Graça | 10 Dias de Oração 2017


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Animação Tema 07 - O Selo de Deus e a Marca da Besta | 10 Dias de Oração 2017


terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Animação Tema 06 - A Chuva Serodia e o Alto Clamor | 10 Dias de Oração 2017


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Animação Tema 05 - A Sacudidura | 10 Dias de Oração 2017


domingo, 12 de fevereiro de 2017

Animação Tema 04 - O pequeno tempo de angústia e os enganos satânicos | 10 Dias de Oração 2017


sábado, 11 de fevereiro de 2017

Animação Tema 03 - Leis Dominicais | 10 Dias de Oração 2017


Animação Tema 02 - A Igreja de Deus nos Últimos Dias | 10 Dias de Oração 2017


quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Animação Tema 1 - A Última Crise da Terra


terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Adão + Eva = todos os tons de pele?

Adão + Eva = todos os tons de pele?

Aqui está a situação. A Bíblia ensina que há apenas uma raça—a raça humana—mas vários grupos de pessoas podem parecer muito diferentes. Como isso funciona?

Segundo a Bíblia, todas as pessoas—você, seus vizinhos, seus colegas de trabalho —vieram de Adão e Eva (Atos 17:26). O número de seres humanos diminuiu para os oito que foram poupados a bordo do barco gigante que chamamos Arca de Noé—quando Deus julgou a humanidade pecadora—e então nós viemos a partir daí (Gênesis 6–10). Então, como é que temos hoje tantos tons de pele diferentes? Provavelmente é mais simples do que você pensa, mas vai exigir alguma genética básica. (Não se preocupe, nós vamos manter isto simples.)

A cor da pele é governada por genes múltiplos e é bastante complexa, mas, por razões de simplicidade, suponha por um momento que há apenas dois. Genes vêm em pares de pares. Durante a reprodução, metade dos genes passados para os descendentes são provenientes de cada um dos pais. Para essa discussão, vamos atribuir as letras “A” e “B” para os genes que codificam para grandes quantidades de melanina—o pigmento de cor marrom na pele de todos. Também vamos usar as letras “a” e “b” para designar os genes para pequenas quantidades de melanina.

Em grupos de pessoas de pele muito escura, os indivíduos possuem genes AABB e só produzem descendentes de pele escura. Em grupos de pessoas de pele muito clara, os indivíduos possuem genes aabb e só produzem descendentes de pele clara.

Se um macho e uma fêmea de cada grupo se unem e produzem uma criança, a combinação de seus genes AABB e aabb e daria origem a uma criança que possue os genes AaBb para melanina e teria o tom de pele “marrom médio”. Agora, se duas pessoas que carregam os genes AaBb se casam e reproduzem, os seus filhos podem ter uma vasta gama de cores de pele.

Se Adão e Eva eram ambos marrom médio (AaBb), eles produziriam crianças com uma ampla variação de tons. De repente, todos nós sendo uma só raça não parece tão complicado.

Ok, então isso explica os diferentes tons de pele, mas como é que diferentes grupos de pessoas chegaram a ser divididos como eles são agora? Mais uma vez, podemos encontrar a resposta na Bíblia.

Fazendo Divisão Curta

Em Gênesis 11, os nossos antepassados se recusaram a obedecer a ordem de Deus para se espalhar e encher a terra. Em vez disso, eles começaram a construir um monumento à sua insolência—você provavelmente o conhece como a Torre de Babel. Deus julgou a desobediência dos nossos ancestrais, impondo diferentes idiomas sobre eles por seus grupos familiares. Esta confusão de línguas obrigou-os a se espalharem sobre a terra como Deus planejou.

Eventualmente, eles se reuniam com outros que compartilhavam uma linguagem comum, e barreiras instantâneas foram criadas no grupo genético. Não só as pessoas tendiam a não se casar com alguém que não conseguiam entender, mas grupos inteiros que falavam a mesma língua tinham dificuldade em se relacionar e confiar naqueles que não entendiam. Estes grupos de pessoas, em seguida, se afastaram ou foram forçados a distanciar uns dos outros em diferentes partes do mundo.

A dispersão em Babel quebrou o grande grupo inter-procriador da humanidade em grupos menores com menos variabilidade genética. Cada grupo tinha diferentes combinações de genes para diversas características físicas. Todos os tipos de fatores modificaram a freqüência de certas combinações de genes, causando uma tendência para características específicas predominarem. Em outras palavras, filhos e netos compartilhavam os mesmos genes básicos que seus antepassados levaram com eles a partir de Babel.

Esmiuçando

Então, qual é a conclusão fundamental? A Bíblia nos diz, e a genética confirma que todos somos descendentes de Adão e Eva. Não importa a cor da nossa pele, nós somos uma raça . . . mas isso também significa que somos todos pecadores, como nossos primeiros pais e todos necessitados do evangelho em Jesus Cristo.

Via Answer in Genesis

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

12 conselhos de Salomão para usuários de Redes Sociais



Há muitas pessoas que duvidam e minimizam a relevância do Antigo Testamento nos nossos tempos. Essas pessoas provavelmente nunca tiraram um tempo para ler o livro de Provérbios. Eu leio Provérbios quase todo dia, e fico continuamente maravilhado com tamanha relevância desse livro. Parece que a sabedoria é atemporal. As lições que Davi ensinou a Salomão falam a mim e meus filhos tanto quanto falaram a homens e mulheres do Israel antigo. A sabedoria de Deus dada a Salomão continua a ressoar alto e claro em meu coração. 

Se Salomão fosse vivo hoje, e perguntássemos a ele como devemos nos relacionar com os outros neste mundo digital, se perguntássemos a ele como podemos honrar a Deus usando as redes sociais disponíveis a nós hoje, aqui está como ele provavelmente responderia.

1. Conte até dez antes de postar, compartilhar, enviar, submeter
“Você já viu alguém que se precipita no falar? Há mais esperança para o insensato do que para ele”. (Provérbios 29.20). Quantas discussões poderiam ser evitadas e quantos relacionamentos salvos se as pessoas fossem apenas um pouco menos precipitadas em suas palavras? Antes de postar um artigo, ou antes de comentar um status do Facebook, é sempre (sempre!) uma boa ideia reler o que você escreveu e considerar se suas palavras expressam fielmente seus sentimentos e se expressar tais sentimentos é necessário e edificante. E, aproveitando que estou neste assunto, uma revisão ortográfica também não machuca.

2. Deixe o insensato em sua insensatez
“Não responda ao insensato com igual insensatez, do contrário você se igualará a ele.” (26:4). Há momentos em que é melhor deixar um insensato em seu canto que tentar mudá-lo. Algumas vezes é melhor apenas deixá-lo sozinho do que providenciar mais munição para ele. Isso significa que pode ser melhor ignorá-lo, deixar uma repreensão sem resposta, do que atormentá-lo e sofrer sua ira.

3. Exponha a insensatez
“Responda ao insensato como a sua insensatez merece, do contrário ele pensará que é mesmo um sábio.” (26:5). Aqui está – a inegável prova de que a Bíblia se contradiz! Estamos respondendo a um insensato de acordo com sua insensatez ou não? Evidentemente essa “contradição” é deliberada e está na Bíblia para mostrar que não há uma lei absoluta nessa situação. Há momentos em que a insensatez deve ser exposta, ou se o insensato é alguém que você acredita estar honestamente buscando sabedoria, ou se sua insensatez prejudicará outros. Se um insensato está impactando outros, afundando-os em sua insensatez, ele deve ser exposto em favor da saúde da igreja.

4. Saiba quando parar
“Se o sábio for ao tribunal contra o insensato, não haverá paz, pois o insensato se enfurecerá e zombará.” (29:9). Há momentos em que você precisa parar em vez de sustentar um argumento. O insensato não tem real intenção de aprender ou de ser sábio. Pelo contrário, eles apenas buscam oportunidades de proclamar ruidosamente as tolices. Pare e então você pode ficar em paz. Desligue, faça log off, apague – faça o que você precisa fazer.

5. Tenha cuidado com o que você lê
“Como amarrar uma pedra na atiradeira, assim é prestar honra ao insensato.” (26:8). Tenha cuidado com as palavras que você lê e com a sabedoria em que você confia. Os insensatos podem parecer sábios, mas eles ainda guiarão os outros pelo mau caminho. Se você honra um insensato lendo e absorvendo suas palavras, está sendo como uma pessoa insensata que amarra a pedra na atiradeira, tornando a atiradeira inútil e ficando sem defesa.

6. Evite os fofoqueiros
“As palavras do caluniador são como petiscos deliciosos; descem saborosos até o íntimo.” (26:22). Há muito sites, blogs e perfis de Twitter dedicados quase que inteiramente a fofocas, a compartilhar o que é desonroso em vez de compartilhar o que é nobre. Evite essas pessoas e suas fofocas.

7. Seja humilde
“Que outros façam elogios a você, não a sua própria boca; outras pessoas, não os seus próprios lábios.” (27:2). “O orgulho do homem o humilha, mas o de espírito humilde obtém honra.” (29:23). Deixe que os outros te elogiem. Se você nunca recebeu elogios de ninguém, especialmente daqueles que são sábios, pode ser um bom momento para examinar seu coração e examinar se você está andando nos caminhos da sabedoria. Aqueles que são modestos e de espírito humilde receberão honra, enquanto o arrogante será humilhado.

8. Cuide da sua própria vida
“Como alguém que pega pelas orelhas um cão qualquer, assim é quem se mete em discussão alheia.” (26:17). Se você já pegou um cão pelas orelhas, você sabe que isso trará problemas. Pegar um cão desconhecido pelas orelhas trará ainda mais problemas. Fique longe de brigas de outras pessoas em vez de entrar nelas como se fossem suas. Pode haver momentos de entrar em uma disputa teológica ou de tentar mediar uma discordância na blogosfera, mas a sabedoria lhe diria para cuidar da sua própria vida.

9. Não seja um perturbador
“Quem faz uma cova, nela cairá; se alguém rola uma pedra, esta rolará de volta sobre ele.” (26:27). Aqueles que existem apenas para trazer problemas aos outros pagarão um preço. E, infelizmente, na Internet há muitos deles. Não seja um!

10. Examine por que você escreve
“A esposa briguenta é como o gotejar constante num dia chuvoso.” (27:14). O provérbio fala de uma esposa briguenta, mas poderia ser facilmente aplicado a qualquer pessoa. Se você está escrevendo meramente para ser briguento ou porque você curte um argumento, talvez seja melhor encontrar outra coisa para fazer. “O que o carvão é para as brasas e a lenha para a fogueira, o amigo de brigas é para atiçar discórdias.” (26:21). Não seja o tipo de pessoa que atiça contendas por diversão própria.

11. Tome cuidado com o que você ensina
“Quem leva o homem direito pelo mau caminho cairá ele mesmo na armadilha que preparou, mas o que não se deixa corromper terá boa recompensa.” (28:10). Aqueles que escolhem ensinar outros, aceitam uma séria responsabilidade; se eles levam os outros para o mau caminho, eles devem esperar que haverá consequências. Cuidado com o que você ensina, com o que você compartilha, que crenças você expressa. Lembre-se que suas palavras são públicas e que elas podem continuar acessíveis para sempre.

12. Caminhe com o Senhor
“Quem confia em si mesmo é insensato, mas quem anda segundo a sabedoria não corre perigo.” (28:26). E aqui está a chave para todas as outras coisas. Confie no Senhor mais do que em você mesmo. Caminhe com o Senhor e nos caminhos de Sua sabedoria ensinados nas páginas da Bíblia. Seja um homem sábio ou uma mulher sábia na Palavra e não um tolo que confia em sua própria sabedoria (ou na falta dela). Proteja-se com maturidade espiritual, com a verdadeira sabedoria, antes de aventurar no mundo das redes sociais.

Tim Challies | Traduzido por Carla Ventura | Reforma21 |
Via Megaphone Adventista

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